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Auditoria Operacional ANOTAÇÕES

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Auditoria Operacional – ANOTAÇÕES 
Aula 01 – Auditoria
De acordo com o estudado na aula 1 a auditoria deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho. A auditória consiste em uma revisão das demonstrações financeiras, registros, transações e operações da entidade, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração. Também pode identificar deficiências no sistema de controle interno ou sistema financeiro e apontar melhorias ou necessidade de correções.
Ainda segundo descrito na aula os campos de atuação do auditor são:
Público: trabalhando para órgãos do governo 
Privado: Prestando serviços a empresas privadas.
Aula 04- Normas de Auditoria
De acordo com a aula 4, as normas de auditoria, estabelecem os requisitos mínimos que devem ser observados pelo auditor no processo auditorial englobando as fases: Planejamento, Execução, Relatório, Acompanhamento.
De acordo com a Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais:
“[...] abrangem instruções e procedimentos a serem observados pelo auditor quando da realização do seu trabalho. Foram estabelecidas com a finalidade de orientar as atividades a serem desenvolvidas, bem como proporcionar a aplicação sistemática e metodológica de suas ações”.
Ainda pela Controladoria Geral do Estado de MG o auditor é o profissional que conhece normas e procedimentos de auditoria e procurar os elementos necessários para fundamentar sua opinião sobre o objeto de estudo. O Auditor por ser classificado como:
Interno: Trabalha dentre de uma empresa prestando serviços;
Fiscal: Servidor Público
Externo: Profissional autônomo 
Das normas relativas à pessoa do Auditor estão: 
Independência: o auditor deve estar livre de qualquer impedimento pessoal que possa afetar sua imparcialidade;
Soberania: deve possuir o poder de domínio do julgamento profissional;
Zelo Profissional: o auditor deve zelar ao máximo pela qualidade de seu trabalho afim de alcançar os melhores resultados;
Controle de qualidade: é necessário controle interno de qualidade, revisão do trabalho afim de garantir resultados de máxima qualidade;
Imparcialidade: o auditor deve evitar casos onde hajam conflitos de interesses que possam prejudicar o processo;
Conhecimento Técnico: ter conhecimento das técnicas e normas de auditoria;
Atualização dos conhecimentos Técnicos: O auditor deve manter-se atualizado e acompanhar os avanços das técnicas de auditoria. 
Das Características a serem detalhadas no parecer de auditoria: Concisão, Objetividade, Convicção, Clareza, Integridade, Coerência, Oportunidade, Apresentação e Conclusão. 
De acordo com especificações do Senado o Certificado de Auditoria pode ser apresentado como:
Certificado Pleno, emitido pelo auditor quando ele observa que foram seguidos de forma plena os princípios da legalidade, legitimidade e economicidade;
Certificado Restritivo: “Na constatação de falhas, o auditor deverá apresentar omissões ou impropriedades no cumprimento das diretrizes governamentais, quanto aos princípios inerentes à Administração Pública, porém é preciso observar que deverá haver irrelevância ou imaterialidade e que elas não prejudiquem a atuação dos responsáveis”;
Certificado de Irregularidade: “Emitido quando o auditor verifica o não seguimento dos princípios da legalidade, legitimidade e economicidade. Neste caso, deverá haver a comprovação de desfalque, desvio de bens entre outros que prejudiquem as demonstrações financeiras e a gestão dos responsáveis”.
	
Participação Fórum
A auditoria interna objetiva avaliar e prestar apoio à Administração fornecendo analises e recomendações sobre os fatores observados. 
Segundo artigo do Portal da Auditoria:
"A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização.  Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança."
A independência é condição indispensável e primordial para que a Auditoria obtenha resultados positivos. O auditor por tanto deve estar livre de qualquer impedimento ou envolvimento pessoal que prejudique sua imparcialidade. 
Fórum C
Aula 7 - Contextualizando o Controle: RESUMO 
Como destacado na aula 8, a auditoria interna , é composta por análises, avaliações, levantamentos etc, metodologicamente estruturado com a finalidade de avaliar a eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
Em linhas gerais a Auditoria Interna pode ser definida como um sistema de controle no qual a entidade pode avaliar a situação da empresa, definir atribuições e responsabilidades auxiliando no planejamento por exemplo.
Principais características da auditoria interna:
Ação: auxilio à alta administração;
Atividade: adequação do controle interno no que se refere a fraudes perdas etc;
Execução dos trabalhos: De acordo com as oportunidades das funções operacionais;
Grau de independência: Baixo em relação à alta administração, satisfatório quanto aos demais níveis;
Áreas cobertas pelo exame: Todas;
Destino dos trabalhadores: Diretoria, sócios, conselhos administrativos e fiscais e auditores externos;
De acordo com (Moacir Silva, 2012, p. 17) a auditoria interna não deve ser subordinada a nenhum outro departamento da empresa para evitar contaminação nos resultados.
A auditoria interna representa o controle da própria gestão, avaliando e analisando os demais controles internos da entidade. De acordo com Moacir Silva, esta ligada ao controle interno, sendo composta por um conjunto de normas e procedimentos criados pela entidade para resguardar e proteger seu patrimônio.
Aula 8 – Auditoria Interna
A Auditoria Interna compreende os exames, as análises, as avaliações, os levantamentos e as comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
A atividade de Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios.
Ela também pode ser definida como um sistema de controle, uma vez que além de definir atribuições e responsabilidades, deverá estar interligado com outras áreas, como, por exemplo, o planejamento, de execução orçamentária e financeira, dos controles em geral que propiciam segurança quanto aos aspectos formais e materiais dos bens, direitos e obrigações (Moacir Silva, 2012).
Tratando-se do controle interno financeiro, que é baseado na contabilidade, pode-se afirmar que este é um poderoso instrumento de sustentação aos números que são divulgados e sobre os quais são tomadas decisões. 
Já para a auditoria o controle interno também é decisivo, uma vez que emite opinião sobre os resultados da gestão ou a realidade dos números divulgados pela contabilidade. Como é impossível checar tudo o que acontece e todos os números é possível que sempre haja alguma dúvida com relação a  algo para ser conferido ou verificado.
Dentro dos princípios de controle podem ser elencados os seguintes elementos, conforme Domingos Castro (2011):”
Fixação de responsabilidade: com a utilização de controles internos, deve haver clara delimitação de responsabilidades, para que sejaevitado o comprometimento de sua eficiência.
Segregação de funções: conhecida também como Princípio de Oposição de Interesse. De acordo com este princípio a pessoa que realiza uma operação não pode ser a mesma envolvida na função de registro.
Ciclo de uma transação: de acordo com este princípio uma pessoa não deve realizar todas as fases de uma transação, sendo ela funcionário ou administrador.
Controle criterioso de seleção do pessoal de controle: na contratação de funcionários para cargas de controle é necessário que seja investigado o passado e as referências dos possíveis contratados.
Rodízio de pessoal: o ente deverá promover, periodicamente, o rodízio de servidores, isso também é necessário para que todos os funcionários saibam desempenhar novas tarefas, minimizando, assim, a existência de servidores imprescindíveis. Isso aumenta a motivação do pessoal e aumenta a segurança dos controles.
Previsão das tarefas em manuais operacionais: as instruções relativas ao desempenho funcional da estrutura devem ser escritas em um manual da organização, para que sejam evitados erros e seja aumentada a eficiência operacional.
Utilização de processamento eletrônico: a entidade deve adotar, sempre que possível o processo eletrônico para o registro de suas operações. Esta forma de processamento aumenta a eficiência operacional, evita erros e acaba por dificultar as fraudes.
Finalidades do Controle Interno (Segundo Castro 2011)
Segurança ao ato praticado e obtenção de informação adequada
Promover a eficiência operacional da entidade
Estimular a obediência e o respeito às políticas traçadas
Proteger os ativos
Inibir corrupção
Desta forma, como foi possível perceber, a finalidade básica do controle interno administrativo é garantir o cumprimento de metas, fazer a proteção de ações e evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidade, utilizando para isso princípios, técnicas e instrumentos próprios (Castro, 2011).
Aula 09 – Fórum D Controle Externo 
Diferente do Controle Interno, realizado pela própria entidade com, segundo (Castro,2011) “a finalidade básica de garantir o cumprimento de metas, fazer a proteção de ações e evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidades”, o Controle Externo, realizado pelo governo e/ou entidades ligadas ao poder público com a finalidade de acompanhar as ações das entidades afim de garantir o cumprimento de leis e normas estabelecidas. 
Ao Tribunal de Contas, por exemplo, cabe o papel de analisar as contas dos órgãos públicos. Segundo o Site do Tribunal de Contas da União: “o Tribunal de Contas é um órgão autônomo, que auxilia o Poder Legislativo a exercer o controle externo, fiscalizando os gastos dos Poderes Executivo, Judiciário e do próprio Legislativo.”
Segundo Castro,2011: “Os controles, dentro da Administração Pública, ocorrem porque os dirigentes devem agir de acordo com as normas legais que fixam as competências dos órgãos, de acordo com elas há a delimitação do campo de atuação e o estabelecimento de quais controles deve se sujeitar.”
Significa que o gestor ou dirigente não pode agir com independência absolutas, suas ações devem estar dentro do que estabelecem as leis.
Dentre os tipos de controle destacados, me chamou a atenção o que é, ou ao menos deveria ser exercido pela população. 
O controle exercido pelo cidadão “se manifesta pela escolha dos governantes e representantes junto ao Parlamento Municipal, Estadual e Nacional, elegendo prefeitos, deputados, governadores, presidente, entre outros representantes.” Porém fica claro que o controle e a fiscalização por parte da população deveria ir além de somente escolher seus governantes. Segundo Castro, a população em geral demonstra mais preocupação com interesses individuais que com os coletivos. Sendo assim não temos a cultura de acompanhar e nos organizar de forma a exigir o comprimento das leis e dos direitos da coletividade, diferente do que se vê em outros países. 
Aula 10 – Controle Interno e Órgãos Disciplinadores
Segundo o Tribunal de Contas (2013) a Intosai foi fundada no ano de 1953 por 34 países, incluindo o Brasil.
INTOSAI – Sigla em Inglês que significa Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores 
Segundo o TCU contava em 2008 com 180 membros 
Pode-se dizer que as normas de Auditoria da Intosai compreendem basicamente 4 partes:
Postulados Básicos;
Normas Gerais;
Normas para elaboração de relatórios;
Normas de execução de Auditoria.
COSO criada em 1985 nos EUA – Comissão Nacional Sobre Fraudes em relatórios financeiros.
 
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