Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA PUBERDADE NORMAL E PATOLÓGICA PUBERDADE NORMAL Caracterize a função do hipotálamo na puberdade: Hipotálamo - GnRH Secreção das gonadotrofinas FSH e LH A maior parte do controle das funções sexuais das mulheres começa com: A secreção do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) pelo hipotálamo. Este hormônio, por sua vez, estimula a hipófise anterior a secretar dois outros hormônios: hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). Por sua vez, o LH e o FSH estimula a secreção de estrogênio e progesterona pelos ovários. Como está a atividade da liberação do GNRH na infância? Infância: A secreção do GnRH está activa no feto e na fase inicial da infância, sendo, depois, suprimida, até à puberdade. Como atua o anticoncepcional hipotálamo: Anticoncepcional Exerce feedback negativo Não corre o aumento da produção do LH e nem o pico dos progestagênios, impedindo a ovulação. Em linhas gerais, temos inibição do FSH e LH na hipófise, GnRH no hipotálamo e os folículos ovarianos não são maturados nos ovários, tudo isso, devido ao simples fato de que as pílulas fornecem estradióis e derivados da progesterona em níveis constantes, durante todo o ciclo menstrual. Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Quais glândulas estão envolvidas no ciclo menstrual: Estão envolvidas no ciclo menstrual, as glândulas: hipotálamo, hipófise e o ovário. Também participa do processo o útero, que em algumas literaturas médicas, também é considerado uma glândula. Quais os hormônios que participam do ciclo menstrual? Além desses órgãos, também participam do processo, uma cascata de hormônios sinalizadores e reguladores: GnRH, FSH, LH, Estradiol e a Progesterona, além de outros que são estimulados, sem participarem exclusivamente do processo como a prolactina, responsável pelo desenvolvimento das glândulas mamárias e os hormônios tireoidianos. Caracterize o Período pré puberal: Produção de estradiol pelos ovários com aparecimentos de caracteres sexuais secundários. Caracterize o período pré-menarca: Período pré-menarca: Aumento da pulsatilidade GrH a nível hipotalâmico Ocorre a sequência de eventos da puberdade estirão de eventos da puberdade telarca pubarca menarca As meninas alcançam o pico de crescimento na puberdade antes da menarca. Acredita-se que o aumento do GH seja mediado pelo estrogênio, atingindo o pico de crescimento durante a época da menarca, concomitantemente, como estágio de desenvolvimento de mamas M3. Pode-se dar anticoncepcional nos primeiro períodos menstruais? Interferência do ciclo menstrual não é feita no início da puberdade. Não se deve dar anticoncepcional nos dois primeiros anos da menarca (pode reduzir o crescimento da garota). Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Amenorreia é um sinal ou sintoma que acompanha várias situações clínicas, EXCETO: A) As causas hipofisárias resultam no chamado hipogonadismo hipergonadotrófico. B) Causas frequentes de amenorreia gonadal são anovulação crônica (síndrome dos ovários policísticos). C) Síndrome de Sheehan, em que ocorre amenorreia por necrose hipofisária após hemorragia pós-parto. D) Criptomenorréia, que ocorre em hímen imperfurado. E) Hipogonadismo hipogonadotrófico, que pode ocorrer em situações de estresse, de distúrbios alimentares e de rotina de exercícios extenuantes por supressão do GnRH. R: A) As causas hipofisárias resultam no chamado hipogonadismo hipergonadotrófico. Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner FEMININO para mamas: MAMAS (figura 1) • M1 - mama infantil. • M2 (8-13 anos) - fase de broto mamário, com elevação da mama e aréola como pequeno montículo. • M3 (10-14 anos) - maior aumento da mama, sem separação dos contornos. • M4 (11-15 anos) - projeção da aréola e das papilas para formar montículo secundário por cima da mama. • M5 (13-18 anos) - fase adulta, com saliência somente nas papilas. Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner FEMININO para pelos: PELOS (figura 2) • P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). • P2 (9-14 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados ao longo dos grandes lábios. • P3 (10-14,5 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. • P4 (11-15 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. • P5 (12-16,5 anos) - pelugem do tipo adulto, cobrindo todo o púbis e a virilha. Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner MASCULINO para pelos: • P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). • P2 (11-15,5 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base do pênis. • P3 (11,5-16 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. • P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. • P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo-se até a face interna das coxas. Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner MASCULINO para pênis e saco escrotal: • P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). • P2 (11-15,5 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base do pênis. • P3 (11,5-16 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. • P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. • P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo-se até a face interna das coxas. Os eventos habituais no desenvolvimento puberal normal, em ordem de surgimento, são: (A) Velocidade máxima de crescimento, surgimento de pêlos pubianos, brotamento mamário, menarca (B) Surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de crescimento, brotamento mamário, menarca (C) Brotamento mamário, surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de crescimento, menarca (D) Brotamento mamário, menarca, surgimento dos pêlos pubianos, velocidade máxima de crescimento (E) Surgimento de pêlos pubianos, brotamento mamário, menarca, velocidade máxima de crescimento R: C) brotamento mamário, surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de crescimento, menarca Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Puberdade normal e patológica:: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Atraso puberal e puberdade precoce Diferencie a puberdade da adolescência: ❖ Puberdade: alterações físicas ❖ Adolescência: alterações físicas, psíquicas e sociais; ❖ Antes da puberdade: bocó de mola. Depois da puberdade: evoluída Quando se inicia a puberdade? Puberdade: Tem início aos 8 anos nas meninas (em torno de 9 anos em meninos) e se acompanha ???? Descobrindo a função do útero - incomodar e inflamar. Quais os hormônios e eixos envolvidos na puberdade? Hormônios Envolvidos Liberação do GnRH, Eixo gonadal, Eixo do crescimento, Eixo adrenal, Eixo do crescimento ❖ Liberação do GnRH de forma pulsátil ( se liberado de forma contínuo há o bloqueio de da função hormonal -> produção de estrogénio nos ovários) ❖ Eixo gonadal: aumento da intensidade e frequência dos pulsos noturnos de GnRH - aumento gonadotrofinas com predomínio da secreção de FSH -> início da esteroidogênese ovariana -> telarca ❖ Eixo do crescimento: estímulo da secreção de GH e de IGF-1 pelo fígado e outros tecido -> ativação das cartilagens de conjugação das epífises ósseas -> estirão de crescimento puberal e ganho de massa óssea. ❖ Eixo adrenal : liberação do CRH e do ACTH > esteroidogênese adrenal -adrenarca/pubarca ❖ Eixo gonodal: Pulsatilidade regular de GnRH com predomínio do LH (inicialmente notruno) -> (aumento) esteroidogenese ovariana e maturação folicular -> menarca (ciclos ovulatórios) ❖ Eixo adrenal: liberação da androstenediona e DHEA pela adrenal c/ padrão adulto. ❖ Eixo do crescimento: bloqueio da atividade de GH/IGF - 1 DEVIDO ao fechamento das cartilagens de conjugação pelos estrogênios e androgênios - fim do estirão de crescimento Caracterize a maturação sexual feminina: Puberdade - Maturação sexual Feminina Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA ❖ Evolução dos caracteres sexuais secundários -> critérios de Tanner ❖ Início: 10-12 anos ❖ Broto mamário é a primeira manifestação; ❖ O pico da velocidade de crescimento é na M3; ❖ Duração dos eventos de Tanner 2 -> 5 anos ❖ Mamas: 4 anos ❖ Pelos pubianos: 2 anos ❖ Menarca: M4 Qual a duração dos eventos de tanner? ❖ Duração dos eventos Tanner 2>5 ➢ Mamas 4 anos ➢ Pelos pubianos: 2 anos ➢ Menarca: 5 anos após M2 (2 e 1/2a) Caracterize o atraso da primeira menstruação: atraso: ausência de qualquer sinal de maturidade a partir dos 13 anos ou ausência de menarca aos 15 anos. Quando se pode fazer a inserção de próteses mamárias: ❖ Próteses mamárias após os 18 anos > quando irá encerrar realmente o crescimento mamário. Prevalência: ❖ Meninas sem broto mamário aos 14 anos e meninos com testiculo < 4ml aos 14 anos; ❖ Até 90% das queixas de baixa estatura em guri (Júlio o Pinscher) Qual a classificação do atraso de crescimento, no período puberal: ❖ Classificação do atraso ➢ Deficiência hipotálamo hipofisiária de secreção de gonadotrofinas (ovariana é rara, SNC COMUM) ❖ Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Disfunção sexual masculina Aponte os principais elementos da fisiologia do aparelho reprodutor masculino: Fisiologia do aparelho reprodutor masculino: - embriogênese: CARACTERÍSTICAS PRIMÁRIAS; - puberdade: CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS; - Função exócrina; - Função endócrina; - GnRH estimula à hipófise anterior (adeno) -> LH -> Leydig -> Testosterona; - Testosterona faz feedback negativo em hipófise e hipotálamo; Caracterize a disfunção sexual: - incapacidade, recorrente ou permanente de obter e/ou manter uma ereção peniana adequada para um intercurso sexual satisfatório; De a Epidemiologia da disfunção sexual masculina: - a prevalência aumenta com a idade: apenas 1:50 abaixo dos 40 anos; 1:4 acima dos 65 anos. - estudos Massachusetts mage aging study (MMAS): - 1290 homens 40 a 70 anos > 52% de algum grau de D.E. Nomeie os 3 cilindros que compõem o pênis: Pénis composto por 3 cilindros: - 2 corpos cavernosos; - 1 corpo esponjoso; Qual a neuroanatomia da ereção: Neuroanatomia - 1. somatico - N. pudendo sensibilidade - 2. simpático - Plexo T12-L2 (contração - estado flácido) - 3. Parassimpático - Plexo sacral (s2-s4) relaxamento - ereção. Qual o princípio ativo do viagra? Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Sildenafil (princípio ativo de medicamentos como o viagra) - citrato de sildenafil: viagra; O que analisar na HDA de um quadro de disfunção sexual: HDA: - Diferenciar disfunções sexuais (Ejaculação Precoce, diminuição da libido, disfunção orgásmica); - Início, duração e intensidade; - Presença ou ausência de ereções matinais ou noturnas; - de origem psicogênica: início súbito, ocorrendo em situações específicas, presença de ereções noturnas; - de origem orgânica: gradual, persistente, ausência de ereções noturnas com frequência e rigidez diminuídas; O que analisar na HMP de um quadro de disfunção sexual: HMP - comorbidades, medicações, cirurgias prévias; - presença/ausência de ereções matinais/noturnas O que analisar no EF de um quadro de disfunção sexual: EF - PA, peso, circunferência abdominal; - palpação testicular (volume: hipogonadismo?), exame digital da próstata, inspeção peniana, ginecomastia?; Qual a Avaliação laboratorial inicial de um quadro de disfunção erétil: Avaliação laboratorial inicial: - Glicemia de jejum - perfil lipídico (colesterol total e frações, triglicerídeos) - testosterona total - se >50 anos: PSA total (rastreamento de câncer de próstata) Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Qual o tratamento clinico de primeira escolha de um quadro de disfunção erétil: Sildenafil, Vardenafil e Taladafil, início de ação de 12, 15 e 30min; Tratamento - Inicia com a identificação de comorbidades orgânicas e disfunções psicossexuais: tratar!!!!; - tratamento clínico: - terapia oral: inibidores de PDE5; - escolha de primeira linha; - contraindicações ABSOLUTAS: uso concomitante de NITRATOS; - contraindicações relativas: quando a atv sexual ou física é contraindicada; - Sildenafil, Vardenafil pacientes devem ser monitoradas quanto a eficácia a alterações no status médico geral. - Má resposta: - sexo é exercício físico de moderado até intenso cuidado. - verificar uso correto - dose máxima - troca de iPDE5 - Sildenafil, Vardenafile Taladafil, início de ação de 12, 15 e 30min; Qual o tratamento clínico quando ocorre falha da terapia oral de um quadro de disfunção erétil: - Tratamento clínico: - intercavernosa: - falha terapia oral - primeira injeção: supervisionada - monoterapia - alprostadil (caverject) - terapia combinada: TRIMIX - risco de priapismo (ereção > 4 Horas) - dolorosa - desconfortável - estase sanguínea Qual o tratamento cirúrgico de um quadro de disfunção erétil: Tratamento Cirúrgico Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA implante de próteses penianas insucesso das terapias anteriores próteses semi rígidas/infláveis cuidado na indicação - informar sobre irreversibilidade - complicações - necessidade de libido intacto e aprovação da parceira Caracterize a andropausa: ANDROPAUSA - (DAEM) DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO MASCULINO - declínio da testosterona (envelhecimento) - sinais e sintomas característicos - sem outras causa para estes sintomas Quais os três sintomas sexuais essenciais da andropausa? - diminuição da libido, - diminuição da freq de ereções matinais - disfunção erétil; Quais os três sintomas sexuais essenciais da andropausa quando ela está associada a baixa dosagem de testosterona? Associado com a baixa dosagem de testosterona (<300): - diminuição da frequência das ereções matinais - diminuição da frequência do pensamento de sexo - disfunção erétil; Quais são os sintomas não sexuais da Andropausa? sintomas não sexuais: - fadiga - depressão - massa muscular e força muscular - pelos corporais - densidade mineral óssea osteopenia e osteoporose Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Quais são as alterações cognitivas da andropausa: Alterações cognitivas: - alterações do humor - menor atividade intelectual - - Quadro clínico compatível + diagnóstico laboratorial (dosagem de testosterona baixa) Quais as características e os tratamentos da andropausa? Tratamento: - custo elevado - uso geral diário: baixa comodidade - VO - metabolismo hepático: hepatotoxicidade Testosterona injetável: - Enantato: 250mg 15/15dias - Undecilato: 1000mg A cada quanto tempo deve ser avaliada a reposição hormnal? Reposição hormonal deve ser avaliada semestralmente: - identificar boa resposta - ausência de efeitos colaterais Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Disfunção sexual feminina Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Nutrição na gestação e puerpério Caracterize o aumento de necessidade energética e nutricional que ocorre na fase materna: Fase materna: - organismo materno preparado para o desenvolvimento do feto; - aumento do apetite; - aumento da volemia (50%); - aumento do conteúdo da hemoglobina (20%); - aumento do volume do líquido intracelular; - aumento do DC (30~40%); - aumento do fluxo renal e periférico; - aumento da ventilação pulmonar; - formação de estoque de nutrientes; - aumento da produção de insulina, TG, mobilização de ácidos graxos; Caracterize o aumento de necessidade energética e nutricional que ocorre na fase fetal: Fase fetal: - reservas nutricionais da mãe são utilizadas; - crescimento fetal; - Crescimento Fetal Caracterize o ganho de peso que ocorre no primeiro semestre de gravidez: Ganho de peso - 1º semestre - perda de até 3 kg - manutenção do peso pré gestacional - Normalidade (a partir da 20º semana): - 12kg-16kg (ministerio da saude) - 9-10Kg (obstetras) Caracterize a avaliação nutricional que ocorre na gravidez Avaliação nutricional: Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - o MS preconiza: toda gestante deve ter seu estado nutricional avaliado durante a gestação, como rotina do pré-natal; - Peso (todas as consultas); - ; - Qual o tempo normal de gestação, ganho de peso e peso da criança ao nascer? Gestação: 280 dias: 40 semanas; - ganho de peso: 12,5kg; - peso do RN: 3kg; Para onde vão as calorias relacionadas ao ganho de peso na gestação? - 80.000 calorias: 35k depósito de gordura - restante para o aumento do metabolismo basal; Caracterize a dieta de quarentena: - Ñ existe dieta da quarentena (crendice). Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Puerpério normal, lactação e amamentação. Caracterize o termo puerpério: Puerpério ou pós parto é um período cronologicamente variável durante o qual as modificações locais e sistêmicas, provocadas pela gestação e parto no organismo da mulher, retornam ao estado pré-gravidico. As transformações que se iniciam no puerpério, com a finalidade de restabelecer o organismo da mulher à situação não gravídica, ocorrem não somente nos aspectos genital e endócrino, mas sua totalidade Quando o inicia o puerpério? puerpério inicia uma ou duas horaas após a saída da placenta e seu termino previsto para 45 dias O puerpério é dividido em que fases e quando inicia? De a duração de cada fase. Da dequitação até 42-45 dias . Tipos: imediato: 1º ao 10º dia tardio: 10º ao 42º (ou 45º dias) Remoto: além de 42-45 dias Caracterize o puerpério imediato: imediato (1 ao 10 dia) - onde domina a crise genital; prevalecem os fenômenos catabólicos e involutivos dsa estruturas hipertrofiadas ou hiperplasicas da gravidez, notadamente da genitália, ao lado de alterações tardio (10~45) Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize o puerpério de transição: período de transição onde continua a recuperação genital, no entanto remoto (alem do 45º dia): - é o período de duração imprecisa, depende da amamentação - as mães que amamentam integralmente podem ficar amenorreicas no pós parto por maisde 12 meses, enquanto nas não lactantes a menstruação retorna em média com 6~8 semanas; Caracterize o útero no pós-parto: Caracterize o útero nas primeiras 12 horas pós parto: nas primeiras 12 horas pós parto, o fundo uterino é apalpado a 12 cm de distância do rebordo pubiano, estando vazia a bexiga, em virtude do extraordinário relaxamento dos elementos de sustentação e de fixação Caracterize o útero a partir do 2 dia pós parto: A partir do segundo dia pós parto, a altura do fundo uterino diminui em média 0,7 cm quotidianamente Caracterize o útero entre os dias 10 e 14 pós parto: Até 10º ou 14ª dia o útero é órgão abdominal, depois retorna a pelve, quando o útero não é mais encontrado à exploração palpatória do abdome, na maioria dos casos Caracterize o útero na lactente: Na lactante, a involução uterina é mais rápida. durante a amamentação, o estímulo dos mamilos e da árvore galactófora provocam contrações uterinas…. Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize o útero na lactente: Por isso é comum referirem cólicas durante o aleitamento, nas primíparas a evolução do útero é mais rápido; Caracterize os lóquios: O Produto da secreção da ferida placentária, do colo e da vagina O Características: Mau cheiro, 150ml/dia Rubra: sangue vivo (vermelho), da dequitação até +- 3º dia Fusca: sangue mais escuro, sangra menos – 4º ao 10º dia. Flava: s/ sangramento, muitos neutrófilos (proteção), amarela. A partir do 10º dia Alba: levemente clara (clara de ovo). 21º dia até o final do período. --------------------------------------------------------------------------------------- Processamento da involução uterina e da regeneração da ferida placentária e das demais soluções de continuidade sofridas pela genitália no parto vincula-se à eliminação de considerável quantidade de exsudatos e transudatos, os quais, de mistura com elementos celulares descamados e sangue, são conhecidos pela designação de lóquios. Nos primeiros dois dias de pós parto os lóquios constituem basicamente de sangue vivo. depois de 3~4dias tornam-se serosanguineous de coloração acastanhada e por volta do 10º dia se torna seroso. Caracterize o cólo no pós-parto: a reconstituição do colo uterino é relativamente rápida; com 12 horas de puerpério readquiriu o seu feitio, embora amplamente aberto o orifício externo, dando o canal passagem a dois ou 3 dedos exploradores. em torno do 10 dia, o colo uterino estará fechado Caracterize a vulva e vagina no pós-parto: Vulva e vagina Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA A vulva da recém-parida apresenta-se em geral edemaciada, anotando-se o apagamento dos pequenos lábios. as pequenas lacerações cicatrizam de forma rápida e eficaz Caracterize o trato urinário no pós-parto: Trato urinário - no puerpério, a bexiga tem a capacidade aumentada e é menos sensível ao aumento da pressão intravesical. sua disten - Ceraset, ACH de progesterona ideal até o 6 mês Caracterize a infecção urinário no periodo puerperal: - Infecção puerperal - gardinerela e streptococos tipo b (infecções rastreadas entre 36 e 38 semanas, penicilina cristalina de 4 em 4 horas do inicio de tp ate nascimento iv 5.000.000, u ampicilina 2 g iv de 4 em 4 horas ate nascimento) Qual o melhor DIU no período puerpério? - melhor DIU É O MIRENA Quais o s principais beneficios do aleitamento: O leite humano é um alimento que reúne as nutricionais ideais, desenvolve vantagens imunológicas e psicológicas (cria-se vínculo) importantes para a redução da morbimortalidade infantil, promoção de modo integral da saúde do bebê, para a mãe há uma redução do risco de câncer de mama, endométrio e ovário, diminuição do risco de osteoporose, cardiovascular. Comente sobre anticoncepção no periodo puerperal Deve ser utilizados métodos que não interfiram no aleitamento materno, se for utilizados anticoncepcionais orais, usar apenas os que têm progestágeno ou a partir da 6-8 semana no retorno usar o DIU (método eficaz e duradouro (validade de 5-10 anos)) Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Descreva sobre infecção puerperal É qualquer infecção das vias genitais no periodo de parto recente, com elevação de temperatura superior a 38 graus com sintomatologia de dor pélvica e secreção vaginal de odor fétido, com sítio de inserção nas áreas cruentas e da dequitação da placenta. Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual Caracterize a anamnese no quadro de amenorréia e dismenorréia: Anamnese: afastar gravidez, uso de medicamentos, história de câncer (quimioterapia e radioterapia), história de cirurgia; Caracterize o exame físico no quadro de amenorréia e dismenorréia: Exame clínico e ginecológico: peso, altura, av. física e neurológica, anatomia, desenvolvimento da genitália externa; Caracterize os exames complementares no quadro de amenorréia e dismenorréia: Exames complementares - laboratoriais - imagem Caracterize o efeito da progesterona no ciclo menstrual tório: 30% não seguram o ciclo se utilizarem somente progesterona Progesterona que causa o efeito clínico da amenorréia. Caracterize a curetagem: Curetagem - retirada dos restos de um abortamento; Caracterize a curetagem: sinéquia uterina - quando as paredes do útero grudam uma na outra Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize a conização: - conização a frio é na faca (bisturi) - conização ... A conização do colo do útero é um procedimento cirúrgico no qual um pedaço em formato de cone é retirado do órgão para a realização de uma biópsia. Daí também ser conhecida como biópsia em cone. A análise do tecido indicará se o tumor foi removido ou se outros tipos de tratamento são necessários para prevenir novas fontes de câncer. Como fazer a investigação da paciente com amenorréia primária: caracteres sexuais secundários bem desenvolvido: ? exame ginecológico: ? ⊢ normal diminuído aumentado ?, ?, ? e ? ? ?,? e ? Puberdade normal e patológica:: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA caracteres sexuais secundários bem desenvolvido ausente ou pouco desenvolvido exame ginecológico dosagem de FSH ⊢ normal diminuído aumentado agenesia, hímen imperfurado, septo vaginal, insensibilidade androgênica; investigação para amenorréia secundária (anovulação crônica) ginecologista/endo crinologista orientação e tratamento Qual a dosagem de FSH indicada, quando esta está diminuída? Dosagem de fsh Diminuído Domografia computadorizada: - anormal - tumor hipofisário/hipotalâmico, infecções, malformações do SNC - endocrinologista (medicamento/neurocirurgia) - normal - retardo puberal idiopático, síndrome de Kallmann, deficiência isolada das gonadotrofinas - endocrinologista e ginecologista; Qual a dosagem de FSH indicada, quando esta está diminuída? AUMENTADO: - cariotipo - Presença de Y - gonadectomia - endocrino e gineco -> reposição hormonal, sensibilização a insulina, estatura avaliada periodicamente; - XO ou mosaico - XX Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - falência ovariana auto-imune, SOMP (sd dos ovários micropolicísticos), radioterapia/quimioterapia Caracterize a síndrome testículo feminilizante: Insensibilidade androgênica síndrome testículo feminilizante - traço ligado - x - ausência de receptores androgênicos - Tmamas normais mas ausência de pêlos sexuais - genitálias externas feminina normal - ausência de útero e vagina superior - cariotipo 46, XY - nível de T masculino - tratamento: gonadectomia após puberdade + TRH - criação da vagina (dilatação VS vaginoplastia) Caracterize a síndrome de MAYER-ROKITANSKY KUSHER HAUSER: SÍNDROME DE MAYER-ROKITANSKY KUSHER HAUSER - 10-15% - amenorréia primária - caracteres sexuais normais (mama, pêlos e genitália externa) - T normal para mulheres - Ausência de útero, tubas e vagina superior & ovários normais - Cariótipo 46-XX - 15-30% anomalia renal e esqueléticas - tratamento: - criação de vagina (dilatação vs vaginoplastia) Caracterize a amenorréia primária: - Amenorréia primária com sinais de desenvolvimento sexual secundário; - Genitália normal (ultra som) - Prolactina, TSH e teste da progesterona - + níveis plasmáticos de estrogênio (anovulação crônica hiperandrogênica) (sd dos ovários policísticos) - hipoestrogenismo (hipogonadismo) - dosar FSH e LH Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize o teste de progesterona na amenorréia primária? teste de progesterona (dá por uns 7-10 dias e depois suprime em 7-14 dias menstrua), se for assim problema na progesterona. - retardo puberal constitucional: - 20% (causa mais comum) - diagnóstico por exclusão e seguimento ... - HF+ - baixa estatura; Caracterize a amenorréia primária sem desenv de caracteres sexuais secundários? Amenorréia primária sem desenv de caracteres sexuais secundários: - Para alcançar o desenvolvimento puberal - e conjugados 5 mg dD1-D25 + AMP 10mg D15-D25 X 3 meses: (reduzir) 2,5... - manutenção - 0,625mg e conjugados +AMP ou qualquer TRH combinada ou 30μg EE; Caracterize a amenorréia secundária? Amenorréia secundária: Afastar Gestação teste de progestogênio Dosagem de prolactina - PRL aumentado - PRL normal: - anovulação crônica estrogênica; - hipotalâmica ou psicogênica; - SOMP (observar sinais de hiperandrogenismo) - avaliar a necessidade de controle de peso e de psicoterapia; - gineco ou endócrino; - tratamento conforme desejo; Caracterize o teste de progesterona normal: PRL normal (teste de progesterona) - negativo: Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - fator uterino; - sinéquias (sd de asherman); - positivo; - dosar FSH e LH - se diminuidos Caracterize o FOP: - FOP: falencia ovariana precoce; - estradiol < 50 pg/ - sd de sheehan - incapacidade da hipófise de secretar gnd; - causa mais comum: necrose hipofisária seguindo de hemorragia maciça; Caracterize a síndrome de sheehan: A síndrome de Sheehan se caracteriza pelo hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose hipofisária decorrente de hipotensão ou choque em virtude de hemorragia maciça durante ou logo após o parto. sd de sheehan - incapacidade da hipófise de secretar gnd; - causa mais comum: necrose hipofisária seguindo de hemorragia maciça; Caracterize a DISMENORRÉIA primária e secundária: - primária - não acha uma causa para essa dor - secundária - identifica uma causa pra dor - Funcional - Mais comum na adolescência - Início cerca de 1 a 3 anos após a menarca - ????? - ??? Caracterize a DISMENORRÉIA primária: - Dismenorréia Primária Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - dor intensa supra-púbica, de caráter espasmódico - início entre 1 - 4 horas após o fluxo menstrual e dura cerca de 24 - 48 horas - irradiação para região lombo-sacra - sintomas gastrointestinais associados: náuseas , vômitos e diarréia - sintomas vasculares associados: cefaléia, fadiga, irritabilidade e lipotímia - fisiopatologia: - mulheres com dismenorréia apresenta níveis elevados de PGF2(alpha) no fluido menstrual, ocorrendo maior produção nas primeiras 48 horas - a dismenorreia primária tem uma boa resposta com o uso de AINH Caracterize a DISMENORRÉIA secundárias: - Dismenorréia Secundária - decorrente de enfermidades orgânicas: - leiomioma, endometriose, DIP, distopias uterinas, malformações - mais comum na menacme - exame ouro para endometriose é a videolaparoscopia - dismenorreia, conduta: - caracterizar o tipo de dismenorréia - adolescente - primária - menacme - secundária - estabelecer parâmetros para avaliação da dor - leve = sem necessidade de medicação - moderada = necessita medicação mas não afasta das atividades - acentuada = afasta da atividades mesmo com medicação Qual a primeira escolha do tratamento de dismenorréia primária: - 1ª escolha: antiinflamatórios não hormonais. Resposta insuficiente -> ajustar ou mudar doses; - aspirina (não se receita muito) - acetaminofen - diclofenaco - naproxen - ác mefenâmico - naproxen. ibuprofeno (EXCELENTE EFEITO, ibuprofeno tem em UBS) - ac mefenâmico - nimesulid Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual:: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - piroxican - inibidores de Cox 2 Qual a segunda escolha do tratamento de dismenorréia primária: - 2ª escolha: contraceptivos hormonais orais (CHO) cíclicos; - 3ª escolha: - CHO contínuo - falha de resposta: investigar causa secundária - laparoscopia. Qual o tratamento de dismenorréia secundária: - Dismenorréia secundária: TRATAR ETIOLOGIA; SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL Caracterize a síndrome da tensão pré-menstrual: - 80% das mulheres em idade reprodutiva apresentam algum sintoma, que não interferem em seu dia-a-dia; - 25 - 40% apresentam interferência moderada nas suas atividades devido aos sintomas pré-menstruais - 3~8% tem uma GRANDE interferência no seu dia a dia como consequência dos sintomas pré-menstruais; Caracterize os sintomas da síndrome da tensão pré-menstrual: SIntomas: - mastalgia; - distensão abd; - cefaleia; - alterações TGI; - fogachos; - palpitações; - vertigens; - preferência por doces; - irritabilidade - agressividade Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - depressão - fadiga - humor instável - dificuldade de concentração - distúrbios do sono Dê o diagnóstico da síndrome da tensão pré-menstrual: diagnóstico diferencial - hipotireoidismo; - sintomas do climatério; - pacientes em uso de TRH, CHO ou outros med; - abuso de substâncias (estimulantes e depressores do SNC) - desordens psiquiátricas: depressão, distúrbio bipolar, síndrome do pânico, ansiedade generalizada e distúrbios de personalidade hipoteses da etiologia dos sintomas: - alteração na relação estrogênio/progesterona - maior niveis de prolactina - maior atividade renina-angiostensina-aldosterona Qual a conduta mediante um quadro da síndrome da tensão pré-menstrual: conduta: - avaliar a frequencia e a intensidade dos sintomas para caracterizar a sd pré-menstrual - afastar doenças que simulem ou piorem os sintomas pré menstruais. - fazer o diagnostico diferencial entre distúrbios disfóricos (presença obrigatória de sintomas afetivos + 4 sintomas gerais) da tensão pré-menstrual ?????.... - orientações gerais: exercícios, psicoterapia de apoio, redução da ngesta de café sal Qual a terapia farmacológica de um quadro da síndrome da tensão pré-menstrual: Terapia farmacológica: - sintomas físicos - sintomas comportamentais - agentes psicoterápicos Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - inibidores seletivos da recaptação da serotonina Qual a terapia para os sintomas físicos de um quadro da síndrome da tensão pré-menstrual: Terapia para sintomas físicos: - CHO (cuidado com história de trombose); - diuréticos; - antiinflamatórios: - cefaleia prementrual e migraine: - AINH; - CHO baixas doses com regime estendido; - mastalgia cíclica - contraceptivos hormonais - bromoergocriptina - Inchaço abdominal - exercicios e ACO - espironolactona Qual a terapia para os sintomas comportamentos de um quadro da síndrome da tensão pré-menstrual: terapia para sintomas comportamentais: agentes psicoterápicos (fase lútea); agentes seletivos da recaptação da serotonina; contínua ou somente na fase lútea agentes psicoterápicos (fase lútea); - ansioliticos BDZ: aloprazam; - ansioliticos não BDZ: buspirona; - antidepressivos de ação na recaptação de serotonina: clomipramina; agentes seletivos da recaptação da serotonina continua ou somente na fase lútea - citalopram - fluoxetina - sertraalina - paroxetina falha de resposta Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - inibição do eixo com análogos do GnRH Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Sangramento uterino disfuncional Caracterize o Sangramento uterino anormal: - CONCEITO FIGO, 2011: - SUA crônico = sangramento uterino na ausência de gravidez, anormal em frequência, regularidade, duração e/ou volume, persistente por > 6 meses. - SUA agudo = sangramento intenso do corpo ……. - Sangramento intermenstrual: ocorre entre dois ciclos; - Sistema PALM-COIEN - Sangramento anormal: - Frequência, regularidade, duração e volume; Caracterize o termo PALM: - PALM - CAUSAS ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal - Pólipo - Adenomiose - Leiomioma - Malignidade Caracterize o termo COEIN: - COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal - Coagulopatia (C); - Disfunção Ovulatorias (O); - Disfunções do endométrio (E); - Iatrogênica (I); - Não classificada (N); Caracterize a história clínica do COEIN: COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA História clínica Anamnese: - Obter detalhes do padrão menstrual comum e as características do novo padrão (frequência, intensidade, periodicidade, duração) - Normalidade: 24 - 35 dias - Sintomas associados; - HMP e AGO; - Uso de fármacos; - Idade da paciente; - Avaliar possibilidade de gestação; Caracterize a história clínica no quadro de Sangramento uterino disfuncional: COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal - Anamnese para rastreio de coagulopatia - Sangramento intenso desde a menarca - Um dos seguintes critérios - Hemorragia pós-parto - Sangramento relacionado a procedimento cirúrgico - Sangramento associado a tratamento dentário - Ver como são as características da paciente sem o uso da pílula. - Dois ou mais dos seguintes critérios: - Equimose 1-2 x/mês - Equimose 1-2 x/mes - Sangramento gengival frequente - História familiar de sangramento. Caracterize a etiologia no quadro de Sangramento uterino disfuncional: (no nascimento, infância, pós-menarca, menacme, perimenopausa e pós-menopausa) Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Nascimento Privação de estrogênio materno Infancia Corpo estranho Trauma Infecção Tumor ovariano Sarcoma botrioide Pós-menarca Anovulação (SUA-O) Coagulopatias (SUA-C) Infecções (SUA-E); Complicaçõesda gravidez; Menacme Complicações da gravidez Anovulação (SUA-O) Contracepção hormonal Infecções (SUA-E) Endocrinologista (SUA-O) Pólipos e miomas (SUA-P/SUA-I) Perimenopausa Anovulação Pólipos e miomas Hiperplasia e câncer endotelial Pós-menopausa Atrofiavaginal/endometrial Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA TH (SUA-I) Cancer de endométrio (SUA-M) Caracterize o exame físico no quadro de Sangramento uterino disfuncional: Exame físico Ginecológico especular Outros sinais: Bócio Galactorreia Obesidade Hirsutismo Acantose nigricans Petequias/equimoses Hipovolemia Caracterize os exames complementares no quadro de Sangramento uterino disfuncional: - Exames complementares: - Exames laboratoriais: - HMG completo, BHCG - Direcionado a suspeita clínica - Avaliação Uterina - Exames de imagem - Histerosonografía, histeroscopia (SE INDICADO); - Endométrio pós menopausa - até 5 milímetro - Se tiver acima é considerado anormal Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - - - Endométrio antes da menopausa pode chegar até 10mm+ depende do periodo Antes da menopausa o endométrio pode chegar a q tamanho? Endométrio antes da menopausa pode chegar até 10mm+ depende do periodo Caracterize a biópsia do endométrio: - Biópsia de endométrio: - Excluir presença de lesões malignas ou pré-malignas; Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - Deve ser considerada 1ª linha em mulheres com mais de 45 anos com SUA, mulheres com fator de risco para ca de endométrio independente da idade, historia da exposição prolongada ao estrogênio sem progesterona, SUA persistente, falha terapêutica, irregularidade endometrial; - Avaliar a espessura endometrial (EE) versus fase do ciclo/idade; - Verificar uso TH ou tamoxifen; - Método: - HSC ou biopsia as cegas/wc Caracterize o pólipo endometrial: - Polipo endometrial - Definição: - Formação séssil ou pediculado que forma relevo a partir de sua área de implante em relação à superfície adjacente. - Classificação: - Funcionais, atróficos, hiperplásicos; - Prevalencia - Mulheres com sangramento: 10-30% - Maior o ocorrência 50-70 anos - Clínica: - Na pós menopausa: 70~75% são assintomáticos; - Na pré-menopausa: geralmente associado a SUA, verificar fertilidade; Qual a taxa de malignização do pólipo endometrial: Taxa de malignação - Geral 0,5-1,5% - Associado a SUA: 0,5 2,3% - Associada a lesões pré-malignas: 3,1. Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - NÃO DEVE SER CONSIDERADA LESÃO PRÉ-MALIGNA! Caracterize a adenomiose: - Adenomiose - Conceito: - Invasão de endométrio no miométrio, produzindo um difuso aumento do útero, o qual, microscopicamente exibe glândulas ectópicas, não neoplásicas, endometriais e estroma envolvido. - Patologia benigna - Relacionada com a endometriose e miomatose - 40 - 50 anos - Clínica: SUA, dor e infertilidade; - Possui alta prevalência nas análises anatomopatológicas dos úteros submetidos à histerectomia: 70~80%; - 30% assintomáticas; - 23~82% tinham SUA; - 28~48% tinham dismenorréia; Caracterize o leiomioma: - Leiomioma - São neoplasias benignas de células musculares lisas - Epidemiologia: varia com a raça, idade e parametros clínicos; - 70~80% de incidência ao longo da vida - Mais comum: - Negras, nulíparas, obesas, menarca < 11 anos, HF+ - Sintomatologia depende do número, volume e localização - Maioria assintomática; - Sua; - Sintomas de masa; Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - Dismenorréia; - Dor pélvica; - Infertilidade; - Abortos de repetição; Caracterize o leiomioma subseroso: - Subseroso: sintomas de massa e distorção - IM: SUA e dismenorréia Caracterize o leiomioma submucoso: - Submucoso: sempre dá muito sintoma - SUA, disfunção reprodutiva - Mioma parido - Liomiossarcoma x liomioma - Diagnóstico diferencial = AP Qual a malignidade do leiomioma : - Malignidade: - Lesões malignas ou com potencial: - Câncer de endométrio - Hiperplasia endometrial com atipias (risco de câncer invasor 5-19%) - Clínica: SUA, verificar fatores de risco (TH com E2 isolado, IMC>25, DM, SOP, menopausa tardia >55 anos, nuliparidade, HNPCC); - Pós-menopausa Qual o tratamento da SUA (sangramento uterino anormal) : - Tratamento da SUA - Geralmente medicamentoso para causas não estruturais e cirúrgico para estruturais (ou falha no tto conservador); Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - Quais os princípios do tratamento aumentado do sangramento uterino anormal? - Princípios do tratamento aumento do sangramento uterino anormal - Estabilizar e/ou manter a estabilidade hemodinâmica - Corrigir anemia aguda ou crônica - Retomar os padrões de ciclos mentruais normais; - Prevenir a recorrência - Prevenir as consequencias; - Tratamento da SUA aguda em paciente não estável Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Qual o tratamento aumentado do sangramento uterino anormal em pacientes instáveis? - Tratamento da SUA aguda em pacientes instáveis - Tamponamento uterino (com sonda foley). - Curetagem uterina: - Procedimento cirúrgico de urgência em pacientes instáveis, com SUA grave que necessite intervenção imediata; preserva fertilidade - Enviar parra AP (anatomopatológico); - Fazer tratamento complementar (causa) - Embolização uterina: escolha para pacientes com malformações …. - a histerectomia remove o útero e também pode remover o colo do útero (total). Além de ovários, trompas,linfonodos e porção superior da vagina (radical). Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - Evitar remover ovários para não causar disfunção hormonal. Qual a terapia medicamentosa de escolha do sangramento uterino anormal em pacientes instáveis? - terapia medicamentosa de escolha: - hormonal: 1ª opção - EC 1,25 6~6h 21~25 dias::::: amp 10mg 1xd 10d; - ACO 88h 7d ou decrescente; - se uso estrogenio longo prazo sem progesterona; - amp 20 mg 1212 7d - 2 AINE : indicado para sangramento ovulatório intenso - Reduz 20-50% do fluxo em 75% dos casos - Antifibrolíticos: - Reduz 40 - 50% do fluxo - Tratamento da SUA crônico/manutenção - Ressecção cirúrgica (quando indicada) - Tratamento da doença de base/causa - 1. Tratamento hormonal - ACO - TH - DIU com levonorgestrel (20-30% amenorreia no 1º ano) - Progestogenio IM ou VO - Outros : danazol, gestrinona ou ???? - Pólipo pequeno, mioma submucoso e hiperplasia endometrial Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Anovulação crônica Caracterize anovulação crônica: CONSIDERAÇÕES GERAIS: - a síndrome de anovulação crônica caracteriza-se pela ausência persistente de ovulação - 1º coisa que vai fazer diante de reclamação de amenorreia: “há quanto tempo?” “está tomando alguma medicação?”; - clinicamente: - amenorréia ou disfunção menstrual pode surgir tanto na menarca como tardiamente; Quais as causas da anovulação crônica: - Causas: - defeitos do córtex cerebral-hipotálamo-hipófise, retroalimentação anomala ou disfunção endócrina periférica assaltada a alterações centrais. - não há formação de corpo lúteo nem produção de progesterona Qual a classificação e tratamento da anovulação crônica: - classificação: - primária e secundária - tratamento: - depende da causa - objetiva resolver a irregularidade, o hiperandrogenismo e/ou a infertilidade Qual a etiologia da anovulação crônica: - etiologia: - síndrome dos ovários policísticos (SOP) - anovulação crônica normoganodotrópica - hiperandrogenismo - hiperprolactinemia - imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-ovário em adolescentes - distúrbios da tireoide diminuição da produção de estrogênio em pré-menopausa Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize o ciclo menstrual: - Ciclo menstrual: - determinado pela taxa e qualidade do desenvolvimento e crescimento folicular; - Estudos de Vollman: - menarca: 5-7 anos de ciclos longos - 25 anos: 40% ciclos entre 25 e 28 dias - ciclo perfeito (28 dias): 15% dos ciclos - fazer sempre o cálculo (DUM) - após 40 anos: ciclos mais longos (climatério) - > 42dias: menopausa dentro de 1 a 2 anos - ... - 20semanas: cessam mitoses (no max oócitos = 7.000.000) - 24 semanas: - 1 divisão meiótica do oócito 1° (até dictioteno-diploteno) - ... - Ciclo menstrual - folículo dominante - maior atividade da aromatase (+E2) - maior no recept FSH - Recept LH na granulosa - Pico LH - funções inibina A e B - Folículo primário -> folículo pré-antral -> folículo secundário -> folículo de Graaf -> corpo lúteo; Quais as causas hipotalâmicas da anovulação crônica: - Causas hipotalâmicas - Lesões do tronco encefálico e no hipotálamo como craniofaringioma, doença granulomatosa, encefalite - ação direta no hipotálamo: hiperprolactinemia 1ª ou induzida por med inibidores da dopamina. - situações fisiológicas (parto), iatrogênicas (uso MAC hormonal), atividade física intensa (aumento dos níveis de b-endorfinas e catecol estrogênio), perda de peso (redução da frequência de pulsos de LH por redução do GnRH); - etiologia incerta (disfunção HH sem causa definida); Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA Caracterize a hiperprolactinemia: - HIPERPROLACTINEMIA: - alterações mais comum no eixo HH; - predomina no sexo feminino: - 0,4% população - 9-17% mulheres inférteis - 20-30% mulheres com amenorreia 2° - 75% mulheres dos casos com amenorreia e galactorreia Qual o quadro clínico da hiperprolactinemia: clínica: - galactorréia (30~80%); - oligomenorréia; - disfunção sexual (libido, dor) (ASSIM COMO NO PUERPÉRIO/GRAVIDEZ); - redução Densidade Mineral Óssea; - tumor hipofisário, síndrome do aumento da PIC: (cefaleia, distúrbios visuais, deficiência de outros hormônios); Caracterize a prolactina: - controlada pelo hipotálamo e secretada pela adenohipófise (lactotrofos), obedece ritmo circadiano (#noite) - regulada pela dopa (-); estrogênio (+) - induz produção de leite - responsável pela sensação de prazer pós coito - estimula a mielinização SNC - estimula produção de surfactante no final da gestação!!!!!! - inibe todos os hormônios produzidos pelo HH; Quais as causas do aumento da prolactina: - fisiológicas: gestação e lactação, estresse, exercício, coito, sono - prolactinoma (40~60%): micro ou macro (>10mm); - fazer rastreamento por imagem se sintomas de compressão ou PRL>100; - lesões neurológicas ou tumorais; - doença sistêmicas: hipotireoidismo 1º (40%), SOP, LES, AR ... - cirrose hepática ou IRC, doença de Addison; - Farmacológicas: Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - quetiapina, clorpromazina, risperidona, antidepressivos (amitriptilina, citalopram, paroxetina, bupropiona, etc), ACO, plasil, drogas... - idiopática (PRL<100); Qual a anamnese e exame físico da hiperprolactinemia: - anamnese e EF; - descartar gestação - questionar sobre: - padrão menstrual - galactorréia; - cefaleia; - alterações visuais e neurológicas; - uso de medicamentos; - avaliar presença: - hirsutismo - bocio - galactorréia - campo visual - lesões de parede torácica Qual exames laboratoriais da hiperprolactinemia: - exames laboratoriais; - prolactina: repetir exame se for até 5x o limite de referência, com recomendações de pré-exame; - assintomática e PRL<100ng por mL ou melhora clínica mas manutenção dos níveis a descartar macroprolactinemia; - efeito gancho; - exames de imagem; - TC ou RM sela turcica Qual o tratamento da hiperprolactinemia: - tratamento: - objetiva normalizar níveis de PRL para função gonadal, controlar sinais e sintomas e reduzir volume tumoral - se iatrogênica: suspenderou substituir medicações (normaliza em 3 dias); - se hipogonadismo: usar ACO; - se doença sistêmica: tratar causa; - se assintomática e microPRL: expectante; Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - se sintomática com macroPRL: usar AD (cabergolina ou bromocriptina); - podem causar náusea (bromocriptina da mais náusea), cefaleia, tontura e fadiga; - cirurgia transfenoidal; - RD Tx (radioterapia); Quais os casos especiais de hiperprolactinemia? - Casos especiais: - desejo de gestação: BROMOCRIPTINA; - infertilidade: AD restaura ovulação em 80% dos casos, não dosar se paciente infértil ovulatória ou com abortos de repetição; - gestação/lactação: suspender AD. Possível efeito benéfico sobre hiperPRL - menopausa: - prl tende a normalizar - se PRL>200 TC ou RM Quais medicamentos causam hiperprolactinemia: - Medicamentos que causam hiperPRL - domperidona; - antihipertensivos; - cocaina; - Patricia: quer mais que sabia fazer diagnóstico.. Prova??? Caso clinico???? Quais as causas hipofisárias da hiperprolactinemia: CAUSAS HIPOFISÁRIAS - TUMORES HIPOFISÁRIOS secretores de prolactina ou não - Tumores ou necrose - Síndrome de Shehann (causas hipotalâmicas) - primeiramente descrita em 1937 - hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose hipofisária decorrente de hipotensão ou choque em virtude de hemorragia maciça durante ou logo após o parto - Frequência em queda - aumento da mortalidade quando comparado a população geral Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - aumento da mortalidade por causa de doenças cardiovasculares - Pode evoluir de maneira lenta com diagnóstico muitas vezes tardios - sinais de insuficiência hipofisária - Quadro clínico: - na descrição original - impossibilidade de amamentar, rápida involução da mama e não retorno aos ciclos menstruais regulares; - Há relatos de - pacientes que evoluíram com hiponatremia aguda e síndrome de secreção inapropriada de hormônio diurético??? - dos exames eletrolíticos a hiponatremia é o mais comum Qual o diagnóstico, anamnese e exame físico da LABS: - diagnóstico é anamnese e exame físico - LABS: - ausência de resposta ao estímulo com TRH; - outras deficiências: - prolactina, t4 livre, tsh, acth, cortisol, fsh, Lh, estradiol e IGF-1; Quais as causas ovarianas da LABS: - Causas ovarianas: - irradiação gonadal; - QTX sistêmica; - Infeção; - ALterações no suprimento sanguíneo (cirurgia); - depleção de folículos (cauterizações, cistectomias) - falência de função (FOP/falencia ovariana precoce) Caracterize o FOP: - FOP - ausência de produção de estrógenos (E2) antes do 40 anos - 1% das mulheres - pode ser transitória; - causas: - idiopática; - alterações cromossômicas; Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA - alterações gênica; - associação com doenças autoimunes (hashimoto, hipoparatireoidismo, addison, MG); - histologia: - esclerose generalizada (maioria) - folículos primordiais sem progressão (30% dos casos) - sd dos ovários resistentes as gonadotrofinas ou hipofolucugenese ou sd de Savage - clínica - podem ocorrer sintomas climatéricos, infertilidade Caracterize o SOP: - SOP - causa mais comum de anovulação crônica - geralmente inicio peripuberal - envolve vários niveis do eixo - Prevalencia 5-18% - 30-40% em pacientes com amenorreia 1ª ou 2ª - 80% das pacientes com oligo???? - Fisiopatologia: INCERTA; - Situações relacionadas: - obesidade; - hiperandrogenismo; - hiperinsulinemia; - resistência a insulina; - Maior riscos para: - DM2; - intolerância a lactose; - dislipidemia; - abortamento precoce; - DMG; - HAS; - critério diagnóstico: - CONSENSO DE ROTTERDAM - Presença de pelo menos 2: - hiperandrogenismo clínico ou bioquímico; - anovulação; - aparência policística ovariana na USG (aspecto de colar de pérolas); Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA CASO CLÍNICO: QP: infertilidade e irregularidade menstrual; HDA: não consegue engravidar há 5 anos, relata união de 7 anos com relações sexuais normais, referindo que sua menstruação só vem com o uso de ACO. Já ficou 6 meses sem menstruar, refere vários pêlos pelo corpo. EF: FC normal, PA: 140/90, IMC: 29 (obesidade centrípeda); Exames complementares: US transvaginal, útero de 9,2x5,6x3,5, espessura de 4mm, ovários volumnosos com cistos periféricos com até 10 mm, aspecto de colar de pérolas; Refere ter muitos pelos pelo corpo, inclusive em área de buço, queixa e mamilos, com piora progressiva na fase adulta. LP - Amenorréia - Infertilidade - Hirsutismo - ovário em colar de pérola - aumento do volume com cistos periféricos <10mm - obesidade centrípeta - HAS - Fazer prevenção primária de diabetes, hipertensão e Dislipidemia. Diagnósticos diferenciais - PRL - FSH e LH e E2 - TSH - É sop! aham concordo - Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA PROVA Na amenorréia secundária: A) O uso de 10 mg acetato de medroxiprogesterona, por 5 a 10 dias auxilia no diagnóstico da permeabilidade das vias genitais B) A hiperprolactinemia é a causa da amenorréia quando os níveis séricos são superiores a 5 ng/ml. C) os níveis de FSH inferiores a 30 a mIU/mL diagnosticam falência ovariana precoce. D) A amenorréia é de causa hipotalâmica cursa com níveis elevados de FSH e LH R: A) O uso de 10 mg de medroxiprogesterona, por 5 a 10 dias auxilia no diagnóstico da permeabilidade das vias genitais 10 mg de medroxiprogesterona (sangramento genital) B) A hiperprolactinemia é a causa da amenorréia quando os níveis séricos são superiores a 5 ng/ml. Prolactina: 98 ug/L (normal até 20) com TSH normal C) os níveis de FSH inferiores a 30 a mIU/mL diagnosticam falência ovariana precoce. [Níveis séricos de FSH maiores do que 40 UI/L, repetidos pelo menos duas a três vezes, com intervalo superior a 1 mês, são fundamentais para o diagnóstico, embora não reflitam a perda total da função ovariana. Nelson e cols. (1992) demonstraram que 50% das mulheres com esse diagnóstico apresentavam função folicular ovariana quando definido pelos níveis séricos de estradiol maiores do que 50 pg/ml, e aproximadamente 20% delas ovulavam, se considerados níveis de progesteronaiguais ou superiores a 3 ng/ml (7).] D) A amenorréia é de causa hipotalâmica cursa com níveis elevados de FSH e LH [estão diminuídos] Em gestantes com hipotireoidismo, haverá necessidade de reposição de hormônio tireoidiano em decorrência de: A) diminuição do T3 B) diminuição doTSH C) queda do t4 livre D) passagem de t4 livre para o feto Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA R: O diagnóstico laboratorial do hipotireoidismo é feito através da dosagem sérica de TSH e T4 livre (T4L). O TSH é padrão-ouro para avaliação da função tireoidiana, com sensibilidade de 98% e especificidade de 92% para definição do diagnóstico. No hipotireoidismo primário (95% dos casos) há inicialmente a elevação de TSH e, na evolução, redução dos níveis de T4 e, posteriormente, de T3. Na suspeita de hipotireoidismo, devem ser dosados TSH e T4L (este não sofre interferências pelos fatores que afetam as proteínas ligadoras). Consiste na reposição de levotiroxina (LT4), que na grande maioria dos casos precisa ser mantida indefinidamente (exceto nos casos de hipotireoidismo transitório que pode ocorrer nas tireoidites). Paciente de 25 anos, obesa, oligomenorreia e hirsutismo desde a adolescência. A avaliação laboratorial evidência prolactina normal, TSH normal, cortisol normal e 17-OH-progesterona elevada. O provável diagnóstico é: A) anovulação crônica hipotalâmicas B) síndrome dos ovários policísticos C) síndrome de halban D) síndrome da sela vazia E) hiperplasia adrenal na forma tardia R: E) hiperplasia adrenal na forma tardia O exame de 17-OH progesterona é um exame de sangue rotineiro feito em recém-nascidos nos Estados Unidos para detectar hiperplasia suprarrenal congênita (HSC). A história de adenomiose revela: A) modificação metaplasia do epitélio glandular em fibras musculares no útero B) o mesmo padrão e localização da endometriose C) a presença de glândulas endometriais e estroma na intimidade do músculo uterino D) uma alteração pré-maligna do endométrio E) uma alteração pré-maligna do músculo uterino R: Adenomiose é uma uma patologia uterina caracterizada pela presença de glândulas e estroma endometrial (o revestimento interno do útero) dentro do miométrio (a camada muscular grossa do útero). A adenomiose uterina é uma doença onde ocorre um espessamento dentro das paredes do próprio útero provocando sintomas como dor, sangramento ou cólicas fortes, especialmente durante a menstruação. Esta doença tem cura através da cirurgia para retirada do útero, Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA porém, este tipo de tratamento só é feito quando os sintomas não conseguem ser controlados com remédios anti-inflamatórios ou hormônios, por exemplo. O distúrbio a seguir está associado a ausência de características sexuais secundárias, ausência de uma causa anatômica de amenorréia demonstrável ao exame físico e elevação do nível de FSH: A) atraso fisiológico da puberdade B) síndrome de kallmann C) disgenesia gonadal pura D) distúrbios de baixo nível androgênico que ocorrem antes da puberdade E) tumores no sistema nervosos central R: C) disgenesia gonadal pura Sobre a litíase a gestação é correto afirmar: A) urografia excretora é exame padrão ouro para diagnóstico de nefro ou ureterolitíase B) litotripsia até 1,5-20 cm no terceiro trimestre, devendo ser evitada no primeiro e segundo trimestre C) a ureterolitotripsia, mesmo eletiva, é tratamento cirúrgico seguro durante o terceiro trimestre, quando não existem fatores complicadores D) há aumento na incidência de casos de litíase urinária durante a gestação E) pelo quadro de redução da resposta inflamatória que ocorre de maneira fisiológica durante a gestação, é comum que os quadros de cólica reno-ureteral sejam mascarados. R: A) Ultra-sonografia rins e vias urinárias. ode-se associar o doppler para identificar a presença do jato ureteral B) Existe um consenso na literatura de que a incidência e a recorrência da litíase urinária na gestação são semelhantes as da população geral de mesma faixa etária. Podemos considerar como amenorreica: A. uma moça de 12 anos que ainda não teve menarca B. uma moça de 14 anos em que houve já a menarca, mas depois isso parou de menstruar C. uma mulher que ja teve varias vezes ciclo menstrual e parou de mais de 45 dias D. uma moça de 16 anos que nunca não teve ciclo menstrual E. nenhum dos casos acima enumerados R: D Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA A. uma moça de 12 anos que ainda não teve menarca INCORRETO: a idade de referência para o aparecimento da menarca e 14 anos, sem ser regra, mas uma moça de12anos que ainda não menstruou não pode ser diagnosticada ainda com amenorreia B. uma moça de 14 anos em que houve já a menarca, mas depois isso parou de menstruar INCORRETO : se ela já tive a menarca e depois parou de mensrtruar tambem não é amenorreia, primeiro porque já menstruou, depois, porque tem que passar 3 ciclos pelo menos sem menstruação, apesar que neste período ela vai ter a menstruação disregulada C. uma mulher que ja teve varias vezes ciclo menstrual e parou de mais de 45 dias INCORRETO : isto pode ser uma gravidez, nãoobrigatorio uma amenorreia, apesar que a a gravidez causa, finalmente, uma amenorreia secundaria D. uma moça de 16 anos que nunca não teve ciclo menstrual CORRETO : a regra basica fala que, quando menarca não aconteceu ate a idade de 16 anos, sem considerar os caracteres sexuais secundários podemos considerar o diagnostico de amenorréia tipo primar E. nenhum dos casos acima enumerados INCORRETO : veja os comentários acíma Sobre o síndrome Meyer-Rokitanski-Kuster e VERDADE: A. as tubas são anômalas B. o desenvolvimento das gónadas e anormal C. e caracteristico em 100% dos casos a ausência total do utero D. é contraindicado o toque vaginal E. O cariótipo e 46+XXX R: A. as tubas são anômalas CORRETO: As tubas são anômalas e o quadro pode associar-se com anomalias urológicas/renais. B. o desenvolvimento das gónadas e anormal INCORRETO : os caracteres sexuais secundários femininos são preservados, já que o desenvolvimento das gônadas não é anormal C. e caracteristico em 100% dos casos a ausência total do utero INCORRETO : o utero pode ser ausente, mas as vezes existe um utero rudimentar D. é contraindicado o toque vaginal INCORRETO : o toque vaginalé um dosmétodos de diagnostico, porque falta o orifício vaginal, ou, no toque retal, você não encontra o útero. E. O cariótipo e 46+XXX INCORRETO : o cariótipo e normal 46+XX, com caracteres sexuais secundários femininos preservados Puberdade normal e patológica :: Disfunção sexual masculina :: Disfunção sexual feminina Nutrição na gestação e puerpério :: Puerpério normal, lactação e amamentação Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual :: Sangramento uterino disfuncional Anovulação crônica :: PROVA A caracteristica comum das amenorreias hipofisárias: A. quadro clinico representado de amenorréia e sintomas de
Compartilhar