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Questionários Gerais I

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Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
PUBERDADE NORMAL E PATOLÓGICA 
 
PUBERDADE NORMAL 
Caracterize a função do hipotálamo na puberdade: 
Hipotálamo - GnRH 
Secreção das gonadotrofinas 
FSH e LH 
 
A maior parte do controle das funções sexuais das mulheres ​começa com: 
A secreção ​do hormônio liberador de gonadotropina ​(GnRH) pelo hipotálamo​. 
 
Este hormônio, por sua vez, ​estimula a hipófise anterior​ a secretar dois outros hormônios: 
hormônio luteinizante ​(LH)​ e hormônio folículo-estimulante ​(FSH)​. 
 
Por sua vez, o ​LH e o FSH estimula a secreção de estrogênio e progesterona​ pelos 
ovários. 
 
Como está a atividade da liberação do GNRH na infância? 
Infância: 
A secreção do GnRH está activa no feto e na fase inicial da infância, sendo, depois, 
suprimida, até à puberdade. 
 
Como atua o anticoncepcional hipotálamo: 
Anticoncepcional 
Exerce feedback negativo 
 
Não corre o aumento da produção do LH e nem o pico dos progestagênios, impedindo a 
ovulação. 
 
Em linhas gerais, temos inibição do FSH e LH na hipófise, GnRH no hipotálamo e os 
folículos ovarianos não são maturados nos ovários, tudo isso, devido ao simples fato de que 
as pílulas fornecem estradióis e derivados da progesterona em níveis constantes, durante 
todo o ciclo menstrual. 
 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Quais glândulas estão envolvidas no ciclo menstrual: 
Estão envolvidas no ciclo menstrual, as glândulas: hipotálamo, hipófise e o ovário. Também 
participa do processo o útero, que em algumas literaturas médicas, também é considerado 
uma glândula. 
Quais os hormônios que participam do ciclo menstrual? 
Além desses órgãos, também participam do processo, uma cascata de hormônios 
sinalizadores e reguladores: GnRH, FSH, LH, Estradiol e a Progesterona, além de outros 
que são estimulados, sem participarem exclusivamente do processo como a prolactina, 
responsável pelo desenvolvimento das glândulas mamárias e os hormônios tireoidianos. 
 
Caracterize o Período pré puberal: 
Produção de ​estradiol​ pelos ovários com aparecimentos de caracteres sexuais secundários. 
 
Caracterize o período pré-menarca: 
Período pré-menarca: 
Aumento da pulsatilidade GrH a nível hipotalâmico 
 
Ocorre a sequência de eventos da puberdade 
estirão de eventos da puberdade 
telarca 
pubarca 
menarca 
 
As meninas alcançam o pico de crescimento na puberdade antes da menarca. Acredita-se 
que o aumento do GH seja mediado pelo estrogênio, atingindo o pico de crescimento 
durante a época da menarca, concomitantemente, como estágio de desenvolvimento de 
mamas M3. 
 
Pode-se dar anticoncepcional nos primeiro períodos menstruais? 
Interferência do ciclo menstrual não é feita no início da puberdade. 
 
Não se deve dar anticoncepcional nos dois primeiros anos da menarca (pode reduzir o 
crescimento da garota). 
 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Amenorreia é um sinal ou sintoma que acompanha várias situações 
clínicas, EXCETO: 
A) As causas hipofisárias resultam no chamado hipogonadismo hipergonadotrófico. 
B) Causas frequentes de amenorreia gonadal são anovulação crônica (síndrome 
dos ovários policísticos). 
C) Síndrome de Sheehan, em que ocorre amenorreia por necrose hipofisária após 
hemorragia pós-parto. 
D) Criptomenorréia, que ocorre em hímen imperfurado. 
E) Hipogonadismo hipogonadotrófico, que pode ocorrer em situações de estresse, 
de distúrbios alimentares e de rotina de exercícios extenuantes por supressão do 
GnRH. 
 
R: ​A) As causas hipofisárias resultam no chamado hipogonadismo hipergonadotrófico. 
 
Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner FEMININO 
para mamas: 
MAMAS (figura 1) 
• M1 - mama infantil. 
• M2 (8-13 anos) - fase de broto mamário, com elevação da mama e aréola como pequeno 
montículo. 
• M3 (10-14 anos) - maior aumento da mama, sem separação dos contornos. 
• M4 (11-15 anos) - projeção da aréola e das papilas para formar montículo secundário por 
cima da mama. 
• M5 (13-18 anos) - fase adulta, com saliência somente nas papilas. 
 
Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner FEMININO 
para pelos:   
PELOS (figura 2) 
• P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). 
• P2 (9-14 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados ao longo 
dos grandes lábios. 
• P3 (10-14,5 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. 
• P4 (11-15 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor 
que a do adulto. 
• P5 (12-16,5 anos) - pelugem do tipo adulto, cobrindo todo o púbis e a virilha. 
 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner MASCULINO 
para pelos:   
• P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). 
• P2 (11-15,5 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base 
do pênis. 
• P3 (11,5-16 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. 
• P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente 
menor que a do adulto. 
• P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo-se até a face interna das coxas. 
 
 
Caracterize a classificação e estadiamento de Tanner MASCULINO 
para pênis e saco escrotal:   
• P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). 
• P2 (11-15,5 anos) - presença de pelos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base 
do pênis. 
• P3 (11,5-16 anos) - pelos mais escuros e ásperos sobre o púbis. 
• P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente 
menor que a do adulto. 
• P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo-se até a face interna das coxas. 
 
 
Os eventos habituais no desenvolvimento puberal normal, em 
ordem de surgimento, são: 
(A) Velocidade máxima de crescimento, surgimento de pêlos pubianos, brotamento 
mamário, menarca 
(B) Surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de crescimento, brotamento 
mamário, menarca 
(C) Brotamento mamário, surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de 
crescimento, menarca 
(D) Brotamento mamário, menarca, surgimento dos pêlos pubianos, velocidade 
máxima de crescimento 
(E) Surgimento de pêlos pubianos, brotamento mamário, menarca, velocidade 
máxima de crescimento 
 
R: ​C) brotamento mamário, surgimento de pêlos pubianos, velocidade máxima de 
crescimento, menarca 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
 
 
 
 
Puberdade normal e patológica​:: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Atraso puberal e puberdade precoce 
 
Diferencie a puberdade da adolescência: 
❖ Puberdade: alterações físicas 
❖ Adolescência: alterações físicas, psíquicas e sociais; 
 
❖ Antes da puberdade: bocó de mola. Depois da puberdade: evoluída 
 
Quando se inicia a puberdade? 
Puberdade: 
Tem início aos 8 anos nas meninas (em torno de 9 anos em meninos) e se acompanha ???? 
 
Descobrindo a função do útero - incomodar e inflamar. 
 
Quais os hormônios e eixos envolvidos na puberdade? 
Hormônios Envolvidos 
Liberação do GnRH, Eixo gonadal, Eixo do crescimento, Eixo adrenal, Eixo do crescimento 
 
❖ Liberação do GnRH de forma pulsátil ( se liberado de forma contínuo há o bloqueio 
de da função hormonal -> produção de estrogénio nos ovários) 
❖ Eixo gonadal: aumento da intensidade e frequência dos pulsos noturnos de GnRH - 
aumento gonadotrofinas com predomínio da secreção de FSH -> início da 
esteroidogênese ovariana -> telarca 
❖ Eixo do crescimento: estímulo da secreção de GH e de IGF-1 pelo fígado e outros 
tecido -> ativação das cartilagens de conjugação das epífises ósseas -> ​estirão de 
crescimento puberal e ganho de massa óssea​. 
❖ Eixo adrenal : liberação do CRH e do ACTH > esteroidogênese adrenal 
-adrenarca/pubarca 
❖ Eixo gonodal: Pulsatilidade regular de GnRH com ​predomínio do LH​ (inicialmente 
notruno) -> (aumento) esteroidogenese ovariana e maturação folicular -> ​menarca 
(ciclos ovulatórios) 
❖ Eixo adrenal: liberação da androstenediona e DHEA pela adrenal c/ padrão adulto. 
❖ Eixo do crescimento: bloqueio da atividade de GH/IGF - 1 DEVIDO ao fechamento 
das cartilagens de conjugação pelos estrogênios e androgênios - fim do estirão de 
crescimento 
 
Caracterize a maturação sexual feminina: 
Puberdade - Maturação sexual Feminina 
 
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Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
❖ Evolução dos caracteres sexuais secundários -> critérios de Tanner 
❖ Início: 10-12 anos 
❖ Broto mamário é a primeira manifestação; 
❖ O pico da velocidade de crescimento é na M3; 
❖ Duração dos eventos de Tanner 2 -> 5 anos 
❖ Mamas: 4 anos 
❖ Pelos pubianos: 2 anos 
❖ Menarca: M4 
 
Qual a duração dos eventos de tanner? 
❖ Duração dos eventos Tanner 2>5 
➢ Mamas 4 anos 
➢ Pelos pubianos: 2 anos 
➢ Menarca: 5 anos após M2 (2 e 1/2a) 
 
Caracterize o atraso da primeira menstruação: 
atraso: ​ausência de qualquer sinal de maturidade a partir dos 13 anos ou ausência de 
menarca aos 15 anos. 
 
Quando se pode fazer a inserção de próteses mamárias: 
❖ Próteses mamárias após os 18 anos > quando irá encerrar realmente o crescimento 
mamário. 
 
Prevalência: 
❖ Meninas sem broto mamário aos 14 anos e meninos com testiculo < 4ml aos 14 
anos; 
❖ Até 90% das queixas de baixa estatura em guri (​Júlio o Pinscher​) 
 
Qual a classificação do atraso de crescimento, no período puberal: 
❖ Classificação do atraso 
➢ Deficiência hipotálamo hipofisiária de secreção de gonadotrofinas (ovariana é 
rara, SNC COMUM) 
❖ 
 
 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
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Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Disfunção sexual masculina 
Aponte os principais elementos da fisiologia do aparelho 
reprodutor masculino: 
Fisiologia do aparelho reprodutor masculino: 
- embriogênese: CARACTERÍSTICAS PRIMÁRIAS; 
- puberdade: CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS; 
- Função exócrina; 
- Função endócrina; 
- GnRH estimula à hipófise anterior (adeno) -> LH -> Leydig -> Testosterona; 
- Testosterona faz feedback negativo em hipófise e hipotálamo; 
 
Caracterize a disfunção sexual: 
- incapacidade, recorrente ou permanente de obter e/ou manter uma ereção 
peniana adequada para um intercurso sexual satisfatório; 
 
De a Epidemiologia da disfunção sexual masculina: 
- a prevalência aumenta com a idade: apenas 1:50 abaixo dos 40 anos; 
1:4 acima dos 65 anos. 
- estudos Massachusetts mage aging study (MMAS): 
- 1290 homens 40 a 70 anos > 52% de algum grau de D.E. 
 
Nomeie os 3 cilindros que compõem o pênis: 
Pénis composto por 3 cilindros: 
- 2 corpos cavernosos; 
- 1 corpo esponjoso; 
 
Qual a neuroanatomia da ereção: 
Neuroanatomia 
- 1. somatico - N. pudendo sensibilidade 
- 2. simpático - Plexo T12-L2 (contração - estado flácido) 
- 3. Parassimpático - Plexo sacral (s2-s4) relaxamento - ereção. 
 
Qual o princípio ativo do viagra? 
 
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Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Sildenafil ​(princípio ativo de medicamentos como o viagra) 
- citrato de sildenafil: viagra; 
 
O que analisar na HDA de um quadro de disfunção sexual: 
HDA: 
- Diferenciar disfunções sexuais (Ejaculação Precoce, diminuição da libido, 
disfunção orgásmica); 
- Início, duração e intensidade; 
- Presença ou ausência de ereções matinais ou noturnas​; 
- de origem psicogênica: início súbito, ocorrendo em situações 
específicas, presença de ereções noturnas; 
- de origem orgânica: gradual, persistente, ausência de ereções 
noturnas com frequência e rigidez diminuídas; 
O que analisar na HMP de um quadro de disfunção sexual: 
HMP 
- comorbidades, medicações, cirurgias prévias; 
- presença/ausência de ereções matinais/noturnas 
 
O que analisar no EF de um quadro de disfunção sexual: 
EF 
- PA, peso, circunferência abdominal; 
- palpação testicular (volume: hipogonadismo?), exame digital da próstata, 
inspeção peniana, ginecomastia?; 
 
 
Qual a Avaliação laboratorial inicial de um quadro de disfunção 
erétil: 
Avaliação laboratorial inicial: 
- Glicemia de jejum 
- perfil lipídico (colesterol total e frações, triglicerídeos) 
- testosterona total 
- se >50 anos: PSA total (rastreamento de câncer de próstata) 
 
 
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Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Qual o tratamento clinico de primeira escolha de um quadro de 
disfunção erétil: 
Sildenafil, Vardenafil e Taladafil, início de ação de 12, 15 e 30min; 
 
Tratamento 
- Inicia com a identificação de comorbidades orgânicas e disfunções 
psicossexuais: tratar!!!!; 
- tratamento clínico: 
- terapia oral: inibidores de PDE5; 
- escolha de primeira linha; 
- contraindicações ABSOLUTAS: uso concomitante de 
NITRATOS; 
- contraindicações relativas: quando a atv sexual ou física é 
contraindicada; 
- Sildenafil, Vardenafil pacientes devem ser monitoradas quanto a 
eficácia a alterações no ​status ​médico geral. 
- Má resposta: 
- sexo é exercício físico de moderado até intenso cuidado. 
- verificar uso correto 
- dose máxima 
- troca de iPDE5 
- Sildenafil, Vardenafile Taladafil, início de ação de 12, 15 e 30min; 
 
Qual o tratamento clínico quando ocorre falha da terapia oral de um 
quadro de disfunção erétil: 
- Tratamento clínico: 
- intercavernosa: 
- falha terapia oral 
- primeira injeção: supervisionada 
- monoterapia - alprostadil (caverject) 
- terapia combinada: TRIMIX 
- risco de priapismo (ereção > 4 Horas) 
- dolorosa 
- desconfortável 
- estase sanguínea 
Qual o tratamento cirúrgico de um quadro de disfunção erétil: 
Tratamento Cirúrgico 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
implante de próteses penianas 
 
insucesso das terapias anteriores 
próteses semi rígidas/infláveis 
cuidado na indicação 
- informar sobre irreversibilidade 
- complicações 
- necessidade de libido intacto e aprovação da parceira 
 
Caracterize a andropausa: 
ANDROPAUSA - (DAEM) DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO 
MASCULINO 
- declínio da testosterona (envelhecimento) 
- sinais e sintomas característicos 
- sem outras causa para estes sintomas 
 
Quais os três sintomas sexuais essenciais da andropausa? 
- diminuição da libido, 
- diminuição da freq de ereções matinais 
- disfunção erétil; 
 
Quais os três sintomas sexuais essenciais da andropausa quando 
ela está associada a baixa dosagem de testosterona? 
Associado com a baixa dosagem de testosterona (<300): 
- diminuição da frequência das ereções matinais 
- diminuição da frequência do pensamento de sexo 
- disfunção erétil; 
 
Quais são os sintomas não sexuais da Andropausa? 
sintomas não sexuais: 
- fadiga 
- depressão 
- massa muscular e força muscular 
- pelos corporais 
- densidade mineral óssea osteopenia e osteoporose 
 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Quais são as alterações cognitivas da andropausa: 
Alterações cognitivas: 
- alterações do humor 
- menor atividade intelectual 
- 
- Quadro clínico compatível + diagnóstico laboratorial (dosagem de 
testosterona baixa) 
 
Quais as características e os tratamentos da andropausa? 
Tratamento: 
- custo elevado 
- uso geral diário: baixa comodidade 
- VO - metabolismo hepático: hepatotoxicidade 
 
Testosterona injetável: 
- Enantato: 250mg 15/15dias 
- Undecilato: 1000mg 
 
A cada quanto tempo deve ser avaliada a reposição hormnal? 
Reposição hormonal deve ser avaliada semestralmente: 
- identificar boa resposta 
- ausência de efeitos colaterais 
 
 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
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Disfunção sexual feminina 
 
 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Nutrição na gestação e puerpério 
Caracterize o aumento de necessidade energética e nutricional que 
ocorre na fase materna: 
Fase materna: 
- organismo materno preparado para o desenvolvimento do feto; 
- aumento do apetite; 
- aumento da volemia (50%); 
- aumento do conteúdo da hemoglobina (20%); 
- aumento do volume do líquido intracelular; 
- aumento do DC (30~40%); 
- aumento do fluxo renal e periférico; 
- aumento da ventilação pulmonar; 
- formação de estoque de nutrientes; 
- aumento da produção de insulina, TG, mobilização de ácidos graxos; 
Caracterize o aumento de necessidade energética e nutricional que 
ocorre na fase fetal: 
Fase fetal: 
- reservas nutricionais da mãe são utilizadas; 
- crescimento fetal; 
- Crescimento Fetal 
 
Caracterize o ganho de peso que ocorre no primeiro semestre de 
gravidez: 
Ganho de peso 
- 1º semestre 
- perda de até 3 kg 
- manutenção do peso pré gestacional 
 
- Normalidade (a partir da 20º semana): 
- 12kg-16kg (ministerio da saude) 
- 9-10Kg (obstetras) 
 
Caracterize a avaliação nutricional que ocorre na gravidez 
Avaliação nutricional: 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
- o MS preconiza: toda gestante deve ter seu estado nutricional avaliado 
durante a gestação, como rotina do pré-natal; 
- Peso (todas as consultas); 
- ; 
- 
 
Qual o tempo normal de gestação, ganho de peso e peso da criança 
ao nascer? 
Gestação: 280 dias: 40 semanas; 
- ganho de peso: 12,5kg; 
- peso do RN: 3kg; 
 
Para onde vão as calorias relacionadas ao ganho de peso na 
gestação? 
- 80.000 calorias: 35k depósito de gordura 
- restante para o aumento do metabolismo basal; 
 
Caracterize a dieta de quarentena: 
- Ñ existe dieta da quarentena (crendice). 
 
 
 
 
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Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Puerpério normal, lactação e amamentação. 
Caracterize o termo puerpério: 
Puerpério ou pós parto é um período cronologicamente variável durante o qual as 
modificações locais e sistêmicas, provocadas pela gestação e parto no organismo da 
mulher, retornam ao estado pré-gravidico. 
 
 
As transformações que se iniciam no puerpério, com a finalidade de restabelecer o 
organismo da mulher à situação não gravídica, ocorrem não somente nos aspectos 
genital e endócrino, mas sua totalidade 
 
Quando o inicia o puerpério? 
puerpério inicia uma ou duas horaas após a saída da placenta e seu termino previsto 
para 45 dias 
 
O puerpério é dividido em que fases e quando inicia? De a duração 
de cada fase. 
Da dequitação até 42-45 dias . 
 
Tipos: 
imediato: ​1º ao 10º dia 
tardio: ​10º ao 42º (ou 45º dias) 
Remoto: ​além de 42-45 dias 
 
 
Caracterize o puerpério imediato: 
imediato (1 ao 10 dia) 
- onde domina a crise genital; prevalecem os fenômenos catabólicos e involutivos 
dsa estruturas hipertrofiadas ou hiperplasicas da gravidez, notadamente da genitália, 
ao lado de alterações 
tardio (10~45) 
 
 
Puberdade normal e patológica​ :: ​Disfunção sexual masculina​ :: ​Disfunção sexual feminina 
Nutrição na gestação e puerpério​ ::​ Puerpério normal, lactação e amamentação 
Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual​ :: ​Sangramento uterino disfuncional 
Anovulação crônica​ :: ​PROVA 
 
Caracterize o puerpério de transição: 
período de transição onde continua a recuperação genital, no entanto 
remoto (alem do 45º dia): 
- é o período de duração imprecisa, depende da amamentação 
- as mães que amamentam integralmente podem ficar amenorreicas no pós parto 
por maisde 12 meses, enquanto nas não lactantes a menstruação retorna em média 
com 6~8 semanas; 
 
Caracterize o útero no pós-parto: 
 
 
Caracterize o útero nas primeiras 12 horas pós parto: 
nas primeiras 12 horas pós parto, o fundo uterino é apalpado a 12 cm de distância 
do rebordo pubiano, estando vazia a bexiga, em virtude do extraordinário 
relaxamento dos elementos de sustentação e de fixação 
 
Caracterize o útero a partir do 2 dia pós parto: 
A partir do segundo dia pós parto, a altura do fundo uterino diminui em média 0,7 cm 
quotidianamente 
 
Caracterize o útero entre os dias 10 e 14 pós parto: 
Até 10º ou 14ª dia o útero é órgão abdominal, depois retorna a pelve, quando o útero 
não é mais encontrado à exploração palpatória do abdome, na maioria dos casos 
 
Caracterize o útero na lactente: 
Na lactante, a involução uterina é mais rápida. durante a amamentação, o estímulo 
dos mamilos e da árvore galactófora provocam contrações uterinas…. 
 
 
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Caracterize o útero na lactente: 
Por isso é comum referirem cólicas durante o aleitamento, nas primíparas a 
evolução do útero é mais rápido; 
 
Caracterize os lóquios: 
O Produto da secreção da ferida placentária, do colo e da vagina 
 
O Características: 
Mau cheiro, 150ml/dia 
Rubra: sangue vivo (vermelho), da dequitação até +- 3º dia 
Fusca: sangue mais escuro, sangra menos – 4º ao 10º dia. 
Flava: s/ sangramento, muitos neutrófilos (proteção), amarela. A partir do 10º dia 
Alba: levemente clara (clara de ovo). 21º dia até o final do período. 
 
--------------------------------------------------------------------------------------- 
 
Processamento da involução uterina e da regeneração da ferida placentária e das 
demais soluções de continuidade sofridas pela genitália no parto vincula-se à 
eliminação de considerável quantidade de exsudatos e transudatos, os quais, de 
mistura com elementos celulares descamados e sangue, são conhecidos pela 
designação de lóquios. 
 
Nos primeiros dois dias de pós parto os lóquios constituem basicamente de sangue 
vivo. depois de 3~4dias tornam-se serosanguineous de coloração acastanhada e por 
volta do 10º dia se torna seroso. 
 
 
 
Caracterize o cólo no pós-parto: 
a reconstituição do colo uterino é relativamente rápida; com 12 horas de puerpério 
readquiriu o seu feitio, embora amplamente aberto o orifício externo, dando o canal 
passagem a dois ou 3 dedos exploradores. em torno do 10 dia, o colo uterino estará 
fechado 
 
Caracterize a vulva e vagina no pós-parto: 
Vulva e vagina 
 
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A vulva da recém-parida apresenta-se em geral edemaciada, anotando-se o 
apagamento dos pequenos lábios. as pequenas lacerações cicatrizam de forma 
rápida e eficaz 
 
Caracterize o trato urinário no pós-parto: 
Trato urinário 
- no puerpério, a bexiga tem a capacidade aumentada e é menos sensível ao 
aumento da pressão intravesical. sua disten 
- Ceraset, ACH de progesterona ideal até o 6 mês 
 
Caracterize a infecção urinário no periodo puerperal: 
- Infecção puerperal 
- gardinerela e streptococos tipo b (infecções rastreadas entre 36 e 38 semanas, 
penicilina cristalina de 4 em 4 horas do inicio de tp ate nascimento iv 5.000.000, u 
ampicilina 2 g iv de 4 em 4 horas ate nascimento) 
Qual o melhor DIU no período puerpério? 
- melhor DIU É O MIRENA 
 
 
 
Quais o s principais beneficios do aleitamento: 
O leite humano é um alimento que reúne as nutricionais ideais, desenvolve 
vantagens imunológicas e psicológicas (cria-se vínculo) importantes para a redução 
da morbimortalidade infantil, promoção de modo integral da saúde do bebê, para a 
mãe há uma redução do risco de câncer de mama, endométrio e ovário, diminuição 
do risco de osteoporose, cardiovascular. 
 
Comente sobre anticoncepção no periodo puerperal 
Deve ser utilizados métodos que não interfiram no aleitamento materno, se for 
utilizados anticoncepcionais orais, usar apenas os que têm progestágeno ou a partir 
da 6-8 semana no retorno usar o DIU (método eficaz e duradouro (validade de 5-10 
anos)) 
 
 
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Descreva sobre infecção puerperal 
É qualquer infecção das vias genitais no periodo de parto recente, com elevação de 
temperatura superior a 38 graus com sintomatologia de dor pélvica e secreção 
vaginal de odor fétido, com sítio de inserção nas áreas cruentas e da dequitação da 
placenta. 
 
 
 
 
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Amenorreia Dismenorreia e tensão pré-menstrual 
 
Caracterize a anamnese no quadro de amenorréia e dismenorréia: 
Anamnese: afastar gravidez, uso de medicamentos, história de câncer 
(quimioterapia e radioterapia), história de cirurgia; 
Caracterize o exame físico no quadro de amenorréia e 
dismenorréia: 
Exame clínico e ginecológico: peso, altura, av. física e neurológica, anatomia, 
desenvolvimento da genitália externa; 
Caracterize os exames complementares no quadro de amenorréia e 
dismenorréia: 
Exames complementares 
- laboratoriais 
- imagem 
 
Caracterize o efeito da progesterona no ciclo menstrual tório: 
30% não seguram o ciclo se utilizarem somente progesterona 
Progesterona que causa o efeito clínico da amenorréia. 
 
Caracterize a curetagem: 
Curetagem - retirada dos restos de um abortamento; 
Caracterize a curetagem: 
sinéquia uterina - quando as paredes do útero grudam uma na outra 
 
 
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Caracterize a conização: 
 
- conização a frio é na faca (bisturi) 
- conização ... 
A conização do colo do útero é um procedimento cirúrgico no qual um pedaço em 
formato de cone é retirado do órgão para a realização de uma biópsia. Daí também 
ser conhecida como biópsia em cone. A análise do tecido indicará se o tumor foi 
removido ou se outros tipos de tratamento são necessários para prevenir novas 
fontes de câncer. 
 
Como fazer a investigação da paciente com amenorréia primária: 
 
caracteres sexuais secundários 
bem desenvolvido: ? 
exame ginecológico: ? 
⊢ normal diminuído aumentado 
?, ?, ? e ? ? 
?,? e ? 
 
 
 
 
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caracteres sexuais secundários 
bem desenvolvido ausente ou pouco desenvolvido 
exame ginecológico dosagem de FSH 
⊢ normal diminuído aumentado 
agenesia, hímen 
imperfurado, septo 
vaginal, 
insensibilidade 
androgênica; 
investigação para 
amenorréia 
secundária 
(anovulação 
crônica) 
ginecologista/endo
crinologista 
orientação e 
tratamento 
 
 
 
 
Qual a dosagem de FSH indicada, quando esta está diminuída? 
Dosagem de fsh 
Diminuído 
Domografia computadorizada: 
- anormal 
- tumor hipofisário/hipotalâmico, infecções, malformações do SNC 
- endocrinologista (medicamento/neurocirurgia) 
- normal 
- retardo puberal idiopático, síndrome de Kallmann, deficiência isolada 
das gonadotrofinas 
- endocrinologista e ginecologista; 
Qual a dosagem de FSH indicada, quando esta está diminuída? 
AUMENTADO: 
- cariotipo 
- Presença de Y 
- gonadectomia 
- endocrino e gineco -> reposição hormonal, sensibilização 
a insulina, estatura avaliada periodicamente; 
- XO ou mosaico 
- XX 
 
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- falência ovariana auto-imune, SOMP (sd dos ovários micropolicísticos), 
radioterapia/quimioterapia 
 
Caracterize a síndrome testículo feminilizante: 
Insensibilidade androgênica síndrome testículo feminilizante 
- traço ligado - x 
- ausência de receptores androgênicos 
- Tmamas normais mas ausência de pêlos sexuais 
- genitálias externas feminina normal 
- ausência de útero e vagina superior 
- cariotipo 46, XY 
- nível de T masculino 
- tratamento: gonadectomia após puberdade + TRH 
- criação da vagina (dilatação VS vaginoplastia) 
 
Caracterize a síndrome de MAYER-ROKITANSKY KUSHER 
HAUSER: 
SÍNDROME DE MAYER-ROKITANSKY KUSHER HAUSER 
- 10-15% - amenorréia primária 
- caracteres sexuais normais (mama, pêlos e genitália externa) 
- T normal para mulheres 
- Ausência de útero, tubas e vagina superior & ovários normais 
- Cariótipo 46-XX 
- 15-30% anomalia renal e esqueléticas 
- tratamento: 
- criação de vagina (dilatação vs vaginoplastia) 
 
Caracterize a amenorréia primária: 
- Amenorréia primária com sinais de desenvolvimento sexual secundário; 
- Genitália normal (ultra som) 
- Prolactina, TSH e teste da progesterona 
- + níveis plasmáticos de estrogênio (anovulação crônica 
hiperandrogênica) (sd dos ovários policísticos) 
- hipoestrogenismo (hipogonadismo) 
- dosar FSH e LH 
 
 
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Caracterize o teste de progesterona na amenorréia primária? 
teste de progesterona (dá por uns 7-10 dias e depois suprime em 7-14 dias 
menstrua), se for assim problema na progesterona. 
- retardo puberal constitucional: 
- 20% (causa mais comum) 
- diagnóstico por exclusão e seguimento ... 
- HF+ 
- baixa estatura; 
Caracterize a amenorréia primária sem desenv de caracteres 
sexuais secundários? 
Amenorréia primária sem desenv de caracteres sexuais secundários: 
- Para alcançar o desenvolvimento puberal 
- e conjugados 5 mg dD1-D25 + AMP 10mg D15-D25 X 3 meses: 
(reduzir) 2,5... 
- manutenção 
- 0,625mg e conjugados +AMP ou qualquer TRH combinada ou 30μg 
EE; 
 
 
Caracterize a amenorréia secundária? 
Amenorréia secundária: 
Afastar Gestação 
teste de progestogênio Dosagem de prolactina 
- PRL aumentado 
- PRL normal: 
- anovulação crônica estrogênica; 
- hipotalâmica ou psicogênica; 
- SOMP (observar sinais de hiperandrogenismo) 
- avaliar a necessidade de controle de peso e de 
psicoterapia; 
- gineco ou endócrino; 
- tratamento conforme desejo; 
 
Caracterize o teste de progesterona normal: 
PRL normal (teste de progesterona) 
- negativo: 
 
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- fator uterino; 
- sinéquias (sd de asherman); 
- positivo; 
- dosar FSH e LH 
- se diminuidos 
 
Caracterize o FOP: 
- FOP: falencia ovariana precoce; 
- estradiol < 50 pg/ 
- sd de sheehan 
- incapacidade da hipófise de secretar gnd; 
- causa mais comum: necrose hipofisária seguindo de hemorragia 
maciça; 
Caracterize a síndrome de sheehan: 
A síndrome de Sheehan se caracteriza pelo hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose 
hipofisária decorrente de hipotensão ou choque em virtude de hemorragia maciça durante 
ou logo após o parto. 
 
sd de sheehan 
- incapacidade da hipófise de secretar gnd; 
- causa mais comum: necrose hipofisária seguindo de hemorragia maciça; 
 
Caracterize a DISMENORRÉIA primária e secundária: 
- primária 
- não acha uma causa para essa dor 
- secundária 
- identifica uma causa pra dor 
 
- Funcional 
- Mais comum na adolescência 
- Início cerca de 1 a 3 anos após a menarca 
- ????? 
- ??? 
 
Caracterize a DISMENORRÉIA primária: 
- Dismenorréia Primária 
 
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- dor intensa supra-púbica, de caráter espasmódico 
- início entre 1 - 4 horas após o fluxo menstrual e dura cerca de 24 - 48 
horas 
- irradiação para região lombo-sacra 
- sintomas gastrointestinais associados: náuseas , vômitos e diarréia 
- sintomas vasculares associados: cefaléia, fadiga, irritabilidade e 
lipotímia 
- fisiopatologia: 
- mulheres com dismenorréia apresenta níveis elevados de 
PGF2(alpha) no fluido menstrual, ocorrendo maior produção nas 
primeiras 48 horas 
- a dismenorreia primária tem uma boa resposta com o uso de 
AINH 
Caracterize a DISMENORRÉIA secundárias: 
- Dismenorréia Secundária 
- decorrente de enfermidades orgânicas: 
- leiomioma, endometriose, DIP, distopias uterinas, malformações 
- mais comum na menacme 
- exame ouro para endometriose é a videolaparoscopia 
- dismenorreia, conduta: 
- caracterizar o tipo de dismenorréia 
- adolescente - primária 
- menacme - secundária 
- estabelecer parâmetros para avaliação da dor 
- leve = sem necessidade de medicação 
- moderada = necessita medicação mas não afasta das atividades 
- acentuada = afasta da atividades mesmo com medicação 
 
Qual a primeira escolha do tratamento de dismenorréia primária: 
- 1ª escolha: antiinflamatórios não hormonais. Resposta insuficiente -> ajustar 
ou mudar doses; 
- aspirina (não se receita muito) 
- acetaminofen 
- diclofenaco 
- naproxen 
- ác mefenâmico 
- naproxen. ibuprofeno (EXCELENTE EFEITO, ibuprofeno tem em UBS) 
- ac mefenâmico 
- nimesulid 
 
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- piroxican 
- inibidores de Cox 2 
 
Qual a segunda escolha do tratamento de dismenorréia primária: 
- 2ª escolha: contraceptivos hormonais orais (CHO) cíclicos; 
- 3ª escolha: 
- CHO contínuo 
- falha de resposta: investigar causa secundária - laparoscopia. 
 
Qual o tratamento de dismenorréia secundária: 
- Dismenorréia secundária: TRATAR ETIOLOGIA; 
 
SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL 
 
Caracterize a síndrome da tensão pré-menstrual: 
- 80% das mulheres em idade reprodutiva apresentam algum sintoma, que não 
interferem em seu dia-a-dia; 
- 25 - 40% apresentam interferência moderada nas suas atividades devido aos 
sintomas pré-menstruais 
- 3~8% tem uma GRANDE interferência no seu dia a dia como consequência 
dos sintomas pré-menstruais; 
Caracterize os sintomas da síndrome da tensão pré-menstrual: 
SIntomas: 
- mastalgia; 
- distensão abd; 
- cefaleia; 
- alterações TGI; 
- fogachos; 
- palpitações; 
- vertigens; 
- preferência por doces; 
- irritabilidade 
- agressividade 
 
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- depressão 
- fadiga 
- humor instável 
- dificuldade de concentração 
- distúrbios do sono 
 
Dê o diagnóstico da síndrome da tensão pré-menstrual: 
diagnóstico diferencial 
- hipotireoidismo; 
- sintomas do climatério; 
- pacientes em uso de TRH, CHO ou outros med; 
- abuso de substâncias (estimulantes e depressores do SNC) 
- desordens psiquiátricas: depressão, distúrbio bipolar, síndrome do pânico, 
ansiedade generalizada e distúrbios de personalidade 
 
hipoteses da etiologia dos sintomas: 
- alteração na relação estrogênio/progesterona 
- maior niveis de prolactina 
- maior atividade renina-angiostensina-aldosterona 
 
Qual a conduta mediante um quadro da síndrome da tensão 
pré-menstrual: 
conduta: 
- avaliar a frequencia e a intensidade dos sintomas para caracterizar a sd 
pré-menstrual 
- afastar doenças que simulem ou piorem os sintomas pré menstruais. 
- fazer o diagnostico diferencial entre distúrbios disfóricos (presença obrigatória 
de sintomas afetivos + 4 sintomas gerais) da tensão pré-menstrual ?????.... 
- orientações gerais: exercícios, psicoterapia de apoio, redução da ngesta de 
café sal 
 
Qual a terapia farmacológica de um quadro da síndrome da tensão 
pré-menstrual: 
Terapia farmacológica​: 
- sintomas físicos 
- sintomas comportamentais 
- agentes psicoterápicos 
 
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- inibidores seletivos da recaptação da serotonina 
 
Qual a terapia para os sintomas físicos de um quadro da síndrome 
da tensão pré-menstrual: 
Terapia para sintomas físicos: 
- CHO (cuidado com história de trombose); 
- diuréticos; 
- antiinflamatórios: 
- cefaleia prementrual e migraine: 
- AINH; 
- CHO baixas doses com regime estendido; 
- mastalgia cíclica 
- contraceptivos hormonais 
- bromoergocriptina 
- Inchaço abdominal 
- exercicios e ACO 
- espironolactona 
 
Qual a terapia para os sintomas comportamentos de um quadro da 
síndrome da tensão pré-menstrual: 
terapia para sintomas comportamentais: 
agentes psicoterápicos (fase lútea); agentes seletivos da recaptação da serotonina; 
contínua ou somente na fase lútea 
 
agentes psicoterápicos (fase lútea); 
- ansioliticos BDZ: aloprazam; 
- ansioliticos não BDZ: buspirona; 
- antidepressivos de ação na recaptação de serotonina: clomipramina; 
 
agentes seletivos da recaptação da serotonina 
 
continua ou somente na fase lútea 
- citalopram 
- fluoxetina 
- sertraalina 
- paroxetina 
 
falha de resposta 
 
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- inibição do eixo com análogos do GnRH 
 
 
 
 
 
 
 
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Sangramento uterino disfuncional 
Caracterize o Sangramento uterino anormal: 
- CONCEITO FIGO, 2011: 
- SUA crônico = sangramento uterino na ausência de gravidez, anormal 
em frequência, regularidade, duração e/ou volume, persistente por > 6 
meses. 
- SUA agudo = sangramento intenso do corpo ……. 
- Sangramento intermenstrual: ocorre entre dois ciclos; 
- Sistema PALM-COIEN 
- Sangramento anormal: 
- Frequência, regularidade, duração e volume; 
Caracterize o termo PALM: 
- PALM - CAUSAS ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal 
- Pólipo 
- Adenomiose 
- Leiomioma 
- Malignidade 
Caracterize o termo COEIN: 
- COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal 
- Coagulopatia (C); 
- Disfunção Ovulatorias (O); 
- Disfunções do endométrio (E); 
- Iatrogênica (I); 
- Não classificada (N); 
Caracterize a história clínica do COEIN: 
COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal 
 
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História clínica 
Anamnese: 
- Obter detalhes do padrão menstrual comum e as características do novo 
padrão (frequência, intensidade, periodicidade, duração) 
- Normalidade: 24 - 35 dias 
- Sintomas associados; 
- HMP e AGO; 
- Uso de fármacos; 
- Idade da paciente; 
- Avaliar possibilidade de gestação; 
Caracterize a história clínica no quadro de Sangramento uterino 
disfuncional: 
COEIN - CAUSAS NÃO ESTRUTURAIS do sangramento uterino normal 
- Anamnese para rastreio de coagulopatia 
- Sangramento intenso desde a menarca 
- Um dos seguintes critérios 
- Hemorragia pós-parto 
- Sangramento relacionado a procedimento cirúrgico 
- Sangramento associado a tratamento dentário 
- Ver como são as características da paciente sem o uso da pílula. 
- Dois ou mais dos seguintes critérios: 
- Equimose 1-2 x/mês 
- Equimose 1-2 x/mes 
- Sangramento gengival frequente 
- História familiar de sangramento. 
Caracterize a etiologia no quadro de Sangramento uterino 
disfuncional: 
(no nascimento, infância, pós-menarca, menacme, perimenopausa e pós-menopausa) 
 
 
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Nascimento 
Privação de estrogênio materno 
 
Infancia 
Corpo estranho 
Trauma 
Infecção 
Tumor ovariano 
Sarcoma botrioide 
 
Pós-menarca 
Anovulação (SUA-O) 
Coagulopatias (SUA-C) 
Infecções (SUA-E); 
Complicaçõesda gravidez; 
 
Menacme 
Complicações da gravidez 
Anovulação (SUA-O) 
Contracepção hormonal 
Infecções (SUA-E) 
Endocrinologista (SUA-O) 
Pólipos e miomas (SUA-P/SUA-I) 
 
Perimenopausa 
Anovulação 
Pólipos e miomas 
Hiperplasia e câncer endotelial 
 
Pós-menopausa 
Atrofiavaginal/endometrial 
 
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TH (SUA-I) 
Cancer de endométrio (SUA-M) 
 
Caracterize o exame físico no quadro de Sangramento uterino 
disfuncional: 
Exame físico 
Ginecológico 
especular 
 
Outros sinais: 
Bócio 
Galactorreia 
Obesidade 
Hirsutismo 
Acantose nigricans 
Petequias/equimoses 
Hipovolemia 
 
Caracterize os exames complementares no quadro de Sangramento 
uterino disfuncional: 
- Exames complementares: 
- Exames laboratoriais: 
- HMG completo, BHCG 
- Direcionado a suspeita clínica 
- Avaliação Uterina 
- Exames de imagem 
- Histerosonografía, histeroscopia (SE INDICADO); 
- Endométrio pós menopausa - até 5 milímetro 
- Se tiver acima é considerado anormal 
 
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- 
- 
- Endométrio antes da menopausa pode chegar até 10mm+ depende do 
periodo 
 
Antes da menopausa o endométrio pode chegar a q tamanho? 
Endométrio antes da menopausa pode chegar até 10mm+ depende do periodo 
 
Caracterize a biópsia do endométrio: 
- Biópsia de endométrio: 
- Excluir presença de lesões malignas ou pré-malignas; 
 
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- Deve ser considerada 1ª linha em mulheres com mais de 45 anos com 
SUA, mulheres com fator de risco para ca de endométrio independente 
da idade, historia da exposição prolongada ao estrogênio sem 
progesterona, SUA persistente, falha terapêutica, irregularidade 
endometrial; 
- Avaliar a espessura endometrial (EE) ​versus​ fase do ciclo/idade; 
- Verificar uso TH ou tamoxifen; 
- Método: 
- HSC ou biopsia as cegas/wc 
 
Caracterize o pólipo endometrial: 
- Polipo endometrial 
- Definição: 
- Formação séssil ou pediculado que forma relevo a partir de sua 
área de implante em relação à superfície adjacente. 
- Classificação: 
- Funcionais, atróficos, hiperplásicos; 
- Prevalencia 
- Mulheres com sangramento: 10-30% 
- Maior o ocorrência 50-70 anos 
- Clínica: 
- Na pós menopausa: 70~75% são assintomáticos; 
- Na pré-menopausa: geralmente associado a SUA, verificar 
fertilidade; 
Qual a taxa de malignização do pólipo endometrial: 
Taxa de malignação 
- Geral 0,5-1,5% 
- Associado a SUA: 0,5 2,3% 
- Associada a lesões pré-malignas: 3,1. 
 
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- NÃO DEVE SER CONSIDERADA LESÃO PRÉ-MALIGNA! 
 
Caracterize a adenomiose: 
- Adenomiose 
- Conceito: 
- Invasão de endométrio no miométrio, produzindo um difuso 
aumento do útero, o qual, microscopicamente exibe glândulas 
ectópicas, não neoplásicas, endometriais e estroma envolvido. 
- Patologia benigna 
- Relacionada com a endometriose e miomatose 
- 40 - 50 anos 
- Clínica: SUA, dor e infertilidade; 
- Possui alta prevalência nas análises anatomopatológicas dos úteros 
submetidos à histerectomia: 70~80%; 
- 30% assintomáticas; 
- 23~82% tinham SUA; 
- 28~48% tinham dismenorréia; 
 
Caracterize o leiomioma: 
- Leiomioma 
- São neoplasias benignas de células musculares lisas 
- Epidemiologia: varia com a raça, idade e parametros clínicos; 
- 70~80% de incidência ao longo da vida 
- Mais comum: 
- Negras, nulíparas, obesas, menarca < 11 anos, HF+ 
- Sintomatologia depende do número, volume e localização 
- Maioria assintomática; 
- Sua; 
- Sintomas de masa; 
 
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- Dismenorréia; 
- Dor pélvica; 
- Infertilidade; 
- Abortos de repetição; 
Caracterize o leiomioma subseroso: 
- Subseroso: sintomas de massa e distorção 
- IM: SUA e dismenorréia 
Caracterize o leiomioma submucoso: 
- Submucoso: sempre dá muito sintoma 
- SUA, disfunção reprodutiva 
- Mioma parido 
- Liomiossarcoma x liomioma 
- Diagnóstico diferencial = AP 
Qual a malignidade do leiomioma : 
- Malignidade: 
- Lesões malignas ou com potencial: 
- Câncer de endométrio 
- Hiperplasia endometrial com atipias (risco de câncer invasor 
5-19%) 
- Clínica: SUA, verificar fatores de risco (TH com E2 isolado, IMC>25, 
DM, SOP, menopausa tardia >55 anos, nuliparidade, HNPCC); 
- Pós-menopausa 
Qual o tratamento da SUA (sangramento uterino anormal) : 
- Tratamento da SUA 
- Geralmente medicamentoso para causas não estruturais e cirúrgico 
para estruturais (ou falha no tto conservador); 
 
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- 
Quais os princípios do tratamento aumentado do sangramento 
uterino anormal? 
- Princípios do tratamento aumento do sangramento uterino anormal 
- Estabilizar e/ou manter a estabilidade hemodinâmica 
- Corrigir anemia aguda ou crônica 
- Retomar os padrões de ciclos mentruais normais; 
- Prevenir a recorrência 
- Prevenir as consequencias; 
- Tratamento da SUA aguda em paciente não estável 
 
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Qual o tratamento aumentado do sangramento uterino anormal em 
pacientes instáveis? 
- Tratamento da SUA aguda em pacientes instáveis 
- Tamponamento uterino (com sonda foley). 
- Curetagem uterina: 
- Procedimento cirúrgico de urgência em pacientes instáveis, com 
SUA grave que necessite intervenção imediata; preserva 
fertilidade 
- Enviar parra AP (anatomopatológico); 
- Fazer tratamento complementar (causa) 
- Embolização uterina: escolha para pacientes com malformações 
…. 
- a histerectomia remove o útero e também pode remover o colo do 
útero (total). Além de ovários, trompas,linfonodos e porção superior da 
vagina (radical). 
 
 
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- Evitar remover ovários para não causar disfunção hormonal. 
Qual a terapia medicamentosa de escolha do sangramento uterino 
anormal em pacientes instáveis? 
- terapia medicamentosa de escolha: 
- hormonal: 1ª opção 
- EC 1,25 6~6h 21~25 dias::::: amp 10mg 1xd 10d; 
- ACO 88h 7d ou decrescente; 
- se uso estrogenio longo prazo sem progesterona; 
- amp 20 mg 1212 7d 
- 2 AINE : indicado para sangramento ovulatório intenso 
- Reduz 20-50% do fluxo em 75% dos casos 
- Antifibrolíticos: 
- Reduz 40 - 50% do fluxo 
- Tratamento da SUA crônico/manutenção 
- Ressecção cirúrgica (quando indicada) 
- Tratamento da doença de base/causa 
- 1. Tratamento hormonal 
- ACO 
- TH 
- DIU com levonorgestrel (20-30% amenorreia no 1º ano) 
- Progestogenio IM ou VO 
- Outros : danazol, gestrinona ou ???? 
- Pólipo pequeno, mioma submucoso e hiperplasia endometrial 
 
 
 
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Anovulação crônica 
 
Caracterize anovulação crônica: 
CONSIDERAÇÕES GERAIS: 
- a síndrome de anovulação crônica caracteriza-se pela ausência 
persistente de ovulação 
- 1º coisa que vai fazer diante de reclamação de amenorreia: “há quanto 
tempo?” “está tomando alguma medicação?”; 
- clinicamente: 
- amenorréia ou disfunção menstrual pode surgir tanto na menarca como 
tardiamente; 
Quais as causas da anovulação crônica: 
- Causas: 
- defeitos do córtex cerebral-hipotálamo-hipófise, retroalimentação 
anomala ou disfunção endócrina periférica assaltada a alterações 
centrais. 
- não há formação de corpo lúteo nem produção de progesterona 
 
Qual a classificação e tratamento da anovulação crônica: 
- classificação: 
- primária e secundária 
- tratamento: 
- depende da causa 
- objetiva resolver a irregularidade, o hiperandrogenismo e/ou a 
infertilidade 
Qual a etiologia da anovulação crônica: 
- etiologia: 
- síndrome dos ovários policísticos (SOP) 
- anovulação crônica normoganodotrópica 
- hiperandrogenismo 
- hiperprolactinemia 
- imaturidade do eixo hipotálamo-hipófise-ovário em adolescentes 
- distúrbios da tireoide diminuição da produção de estrogênio em 
pré-menopausa 
 
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Caracterize o ciclo menstrual: 
- Ciclo menstrual: 
- determinado pela taxa e qualidade do desenvolvimento e crescimento 
folicular; 
- Estudos de Vollman: 
- menarca: 5-7 anos de ciclos longos 
- 25 anos: 40% ciclos entre 25 e 28 dias 
- ciclo perfeito (28 dias): 15% dos ciclos 
- fazer sempre o cálculo (DUM) 
- após 40 anos: ciclos mais longos (climatério) 
- > 42dias: menopausa dentro de 1 a 2 anos 
- ... 
- 20semanas: cessam mitoses (no max oócitos = 7.000.000) 
- 24 semanas: 
- 1 divisão meiótica do oócito 1° (até dictioteno-diploteno) 
- ... 
- Ciclo menstrual 
- folículo dominante 
- maior atividade da aromatase (+E2) 
- maior no recept FSH 
- Recept LH na granulosa 
- Pico LH 
 
- funções inibina A e B 
- Folículo primário -> folículo pré-antral -> folículo secundário -> folículo de 
Graaf -> corpo lúteo; 
 
Quais as causas hipotalâmicas da anovulação crônica: 
- Causas hipotalâmicas 
- Lesões do tronco encefálico e no hipotálamo como craniofaringioma, 
doença granulomatosa, encefalite 
- ação direta no hipotálamo: ​hiperprolactinemia ​1ª ou induzida por med 
inibidores da dopamina. 
- situações fisiológicas (parto), iatrogênicas (uso MAC hormonal), 
atividade física intensa (aumento dos níveis de b-endorfinas e catecol 
estrogênio), perda de peso (redução da frequência de pulsos de LH por 
redução do GnRH); 
- etiologia incerta (disfunção HH sem causa definida); 
 
 
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Caracterize a hiperprolactinemia: 
- HIPERPROLACTINEMIA: 
- alterações mais comum no eixo HH; 
- predomina no sexo feminino: 
- 0,4% população 
- 9-17% mulheres inférteis 
- 20-30% mulheres com amenorreia 2° 
- 75% mulheres dos casos com amenorreia e galactorreia 
Qual o quadro clínico da hiperprolactinemia: 
clínica: 
- galactorréia (30~80%); 
- oligomenorréia; 
- disfunção sexual (libido, dor) (ASSIM COMO NO PUERPÉRIO/GRAVIDEZ); 
- redução Densidade Mineral Óssea; 
- tumor hipofisário, síndrome do aumento da PIC: (cefaleia, distúrbios visuais, 
deficiência de outros hormônios); 
 
Caracterize a prolactina: 
- controlada pelo hipotálamo e secretada pela adenohipófise (lactotrofos), 
obedece ritmo circadiano (#noite) 
- regulada pela dopa (-); estrogênio (+) 
- induz produção de leite 
- responsável pela sensação de prazer pós coito 
- estimula a mielinização SNC 
- estimula produção de surfactante no final da gestação!!!!!! 
- inibe todos os hormônios produzidos pelo HH; 
 
Quais as causas do aumento da prolactina: 
- fisiológicas: gestação e lactação, estresse, exercício, coito, sono 
- prolactinoma (40~60%): micro ou macro (>10mm); 
- fazer rastreamento por imagem se sintomas de compressão ou 
PRL>100; 
- lesões neurológicas ou tumorais; 
- doença sistêmicas: hipotireoidismo 1º (40%), SOP, LES, AR ... 
- cirrose hepática ou IRC, doença de Addison; 
- Farmacológicas: 
 
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- quetiapina, clorpromazina, risperidona, antidepressivos (amitriptilina, 
citalopram, paroxetina, bupropiona, etc), ACO, plasil, drogas... 
- idiopática (PRL<100); 
 
Qual a anamnese e exame físico da hiperprolactinemia: 
- anamnese e EF; 
- descartar gestação 
- questionar sobre: 
- padrão menstrual 
- galactorréia; 
- cefaleia; 
- alterações visuais e neurológicas; 
- uso de medicamentos; 
- avaliar presença: 
- hirsutismo 
- bocio 
- galactorréia 
- campo visual 
- lesões de parede torácica 
Qual exames laboratoriais da hiperprolactinemia: 
- exames laboratoriais; 
- prolactina: repetir exame se for até 5x o limite de referência, com 
recomendações de pré-exame; 
- assintomática e PRL<100ng por mL ou melhora clínica mas 
manutenção dos níveis a descartar macroprolactinemia; 
- efeito gancho; 
- exames de imagem; 
- TC ou RM sela turcica 
Qual o tratamento da hiperprolactinemia: 
- tratamento: 
- objetiva normalizar níveis de PRL para função gonadal, controlar sinais 
e sintomas e reduzir volume tumoral 
- se iatrogênica: suspenderou substituir medicações (normaliza 
em 3 dias); 
- se hipogonadismo: usar ACO; 
- se doença sistêmica: tratar causa; 
- se assintomática e microPRL: expectante; 
 
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- se sintomática com macroPRL: usar AD (cabergolina ou 
bromocriptina); 
- podem causar náusea (bromocriptina da mais náusea), 
cefaleia, tontura e fadiga; 
- cirurgia transfenoidal; 
- RD Tx (radioterapia); 
 
Quais os casos especiais de hiperprolactinemia? 
- Casos especiais: 
- desejo de gestação: BROMOCRIPTINA; 
- infertilidade: AD restaura ovulação em 80% dos casos, não dosar se 
paciente infértil ovulatória ou com abortos de repetição; 
- gestação/lactação: suspender AD. Possível efeito benéfico sobre 
hiperPRL 
- menopausa: 
- prl tende a normalizar 
- se PRL>200 TC ou RM 
 
Quais medicamentos causam hiperprolactinemia: 
- Medicamentos que causam hiperPRL 
- domperidona; 
- antihipertensivos; 
- cocaina; 
 
- Patricia: quer mais que sabia fazer diagnóstico.. Prova??? Caso clinico???? 
 
Quais as causas hipofisárias da hiperprolactinemia: 
CAUSAS HIPOFISÁRIAS 
- TUMORES HIPOFISÁRIOS secretores de prolactina ou não 
- Tumores ou necrose 
- Síndrome de Shehann (causas hipotalâmicas) 
- primeiramente descrita em 1937 
- hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose hipofisária decorrente 
de hipotensão ou choque em virtude de hemorragia maciça durante ou 
logo após o parto 
- Frequência em queda 
- aumento da mortalidade quando comparado a população geral 
 
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- aumento da mortalidade por causa de doenças cardiovasculares 
- Pode evoluir de maneira lenta com diagnóstico muitas vezes tardios 
- sinais de insuficiência hipofisária 
- Quadro clínico: 
- na descrição original 
- impossibilidade de amamentar, rápida involução da 
mama e não retorno aos ciclos menstruais regulares; 
- Há relatos de 
- pacientes que evoluíram com hiponatremia aguda e 
síndrome de secreção inapropriada de hormônio 
diurético??? 
- dos exames eletrolíticos a hiponatremia é o mais comum 
 
Qual o diagnóstico, anamnese e exame físico da LABS: 
- diagnóstico é anamnese e exame físico 
- LABS: 
- ausência de resposta ao estímulo com TRH; 
- outras deficiências: 
- prolactina, t4 livre, tsh, acth, cortisol, fsh, Lh, estradiol e 
IGF-1; 
Quais as causas ovarianas da LABS: 
- Causas ovarianas: 
- irradiação gonadal; 
- QTX sistêmica; 
- Infeção; 
- ALterações no suprimento sanguíneo (cirurgia); 
- depleção de folículos (cauterizações, cistectomias) 
- falência de função (FOP/falencia ovariana precoce) 
 
Caracterize o FOP: 
- FOP 
- ausência de produção de estrógenos (E2) antes do 40 anos 
- 1% das mulheres 
- pode ser transitória; 
- causas: 
- idiopática; 
- alterações cromossômicas; 
 
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- alterações gênica; 
- associação com doenças autoimunes (hashimoto, 
hipoparatireoidismo, addison, MG); 
- histologia: 
- esclerose generalizada (maioria) 
- folículos primordiais sem progressão (30% dos casos) 
- sd dos ovários resistentes as gonadotrofinas ou 
hipofolucugenese ou sd de Savage 
- clínica 
- podem ocorrer sintomas climatéricos, infertilidade 
 
Caracterize o SOP: 
- SOP 
- causa mais comum de anovulação crônica 
- geralmente inicio peripuberal 
- envolve vários niveis do eixo 
- Prevalencia 5-18% 
- 30-40% em pacientes com amenorreia 1ª ou 2ª 
- 80% das pacientes com oligo???? 
- Fisiopatologia: INCERTA; 
- Situações relacionadas: 
- obesidade; 
- hiperandrogenismo; 
- hiperinsulinemia; 
- resistência a insulina; 
- Maior riscos para: 
- DM2; 
- intolerância a lactose; 
- dislipidemia; 
- abortamento precoce; 
- DMG; 
- HAS; 
- critério diagnóstico: 
- CONSENSO DE ROTTERDAM 
- Presença de pelo menos 2: 
- hiperandrogenismo clínico ou bioquímico; 
- anovulação; 
- aparência policística ovariana na USG (aspecto de colar de 
pérolas); 
 
 
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CASO CLÍNICO: 
QP: infertilidade e irregularidade menstrual; 
HDA: não consegue engravidar há 5 anos, relata união de 7 anos com relações 
sexuais normais, referindo que sua ​menstruação só vem com o uso de ACO​. Já 
ficou 6 meses sem menstruar, ​refere vários pêlos pelo corpo​. 
EF: FC normal, ​PA: 140/90, IMC: 29 (obesidade centrípeda)​; 
Exames complementares: US transvaginal, útero de 9,2x5,6x3,5, ​espessura de 
4mm​, ​ovários volumnosos com cistos periféricos com até 10 mm, aspecto de 
colar de pérolas​; 
Refere ter muitos pelos pelo corpo, inclusive em área de buço, queixa e mamilos, 
com piora progressiva na fase adulta. 
 
LP 
- Amenorréia 
- Infertilidade 
- Hirsutismo 
- ovário em colar de pérola 
- aumento do volume com cistos periféricos <10mm 
- obesidade centrípeta 
- HAS 
- Fazer prevenção primária de diabetes, hipertensão e Dislipidemia. 
 
Diagnósticos diferenciais 
- PRL 
- FSH e LH e E2 
- TSH 
- É sop! aham concordo 
- 
 
 
 
 
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PROVA 
Na amenorréia secundária: 
A) O uso de 10 mg acetato de medroxiprogesterona, por 5 a 10 dias auxilia no diagnóstico 
da permeabilidade das vias genitais 
B) A hiperprolactinemia é a causa da amenorréia quando os níveis séricos são superiores a 
5 ng/ml. 
C) os níveis de FSH inferiores a 30 a mIU/mL diagnosticam falência ovariana precoce. 
D) A amenorréia é de causa hipotalâmica cursa com níveis elevados de FSH e LH 
 
R: 
A) O uso de 10 mg de medroxiprogesterona, por 5 a 10 dias auxilia no diagnóstico da 
permeabilidade das vias genitais 
10 mg de medroxiprogesterona (sangramento genital) 
 
B) A hiperprolactinemia é a causa da amenorréia quando os níveis séricos são superiores a 
5 ng/ml. 
Prolactina: 98 ug/L (normal até 20) com TSH normal 
 
C) os níveis de FSH inferiores a 30 a mIU/mL diagnosticam falência ovariana precoce. 
[Níveis séricos de FSH maiores do que 40 UI/L, repetidos pelo menos duas a três 
vezes, com intervalo superior a 1 mês, são fundamentais para o diagnóstico, embora 
não reflitam a perda total da função ovariana. Nelson e cols. (1992) demonstraram 
que 50% das mulheres com esse diagnóstico apresentavam função folicular 
ovariana quando definido pelos níveis séricos de estradiol maiores do que 50 pg/ml, 
e aproximadamente 20% delas ovulavam, se considerados níveis de progesteronaiguais ou superiores a 3 ng/ml (7).] 
D) A amenorréia é de causa hipotalâmica cursa com níveis elevados de FSH e LH 
 [estão diminuídos] 
 
Em gestantes com hipotireoidismo, haverá necessidade de 
reposição de hormônio tireoidiano em decorrência de: 
A) diminuição do T3 
B) diminuição doTSH 
C) queda do t4 livre 
D) passagem de t4 livre para o feto 
 
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R: 
O diagnóstico laboratorial do hipotireoidismo é feito através da dosagem sérica de 
TSH e T4 livre (T4L). O TSH é padrão-ouro para avaliação da função tireoidiana, com 
sensibilidade de 98% e especificidade de 92% para definição do diagnóstico. No 
hipotireoidismo primário (95% dos casos) há inicialmente a elevação de TSH e, na 
evolução, redução dos níveis de T4 e, posteriormente, de T3. 
 
Na suspeita de hipotireoidismo, devem ser dosados TSH e T4L (este não sofre 
interferências pelos fatores que afetam as proteínas ligadoras). 
 
Consiste na reposição de levotiroxina (LT4), que na grande maioria dos casos precisa ser 
mantida indefinidamente (exceto nos casos de hipotireoidismo transitório que pode ocorrer 
nas tireoidites). 
 
Paciente de 25 anos, obesa, oligomenorreia e hirsutismo desde a 
adolescência. A avaliação laboratorial evidência prolactina normal, 
TSH normal, cortisol normal e 17-OH-progesterona elevada. O 
provável diagnóstico é: 
A) anovulação crônica hipotalâmicas 
B) síndrome dos ovários policísticos 
C) síndrome de halban 
D) síndrome da sela vazia 
E) hiperplasia adrenal na forma tardia 
 
R: E) hiperplasia adrenal na forma tardia 
O exame de 17-OH progesterona é um exame de sangue rotineiro feito em recém-nascidos 
nos Estados Unidos para detectar hiperplasia suprarrenal congênita (HSC). 
 
A história de adenomiose revela: 
A) modificação metaplasia do epitélio glandular em fibras musculares no útero 
B) o mesmo padrão e localização da endometriose 
C) a presença de glândulas endometriais e estroma na intimidade do músculo uterino 
D) uma alteração pré-maligna do endométrio 
E) uma alteração pré-maligna do músculo uterino 
 
R:​ Adenomiose é uma uma patologia uterina caracterizada pela presença de glândulas e 
estroma endometrial (o revestimento interno do útero) dentro do miométrio (a camada 
muscular grossa do útero). 
 
A adenomiose uterina é uma doença onde ocorre um espessamento dentro das paredes do 
próprio útero provocando sintomas como dor, sangramento ou cólicas fortes, especialmente 
durante a menstruação. Esta doença tem cura através da cirurgia para retirada do útero, 
 
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porém, este tipo de tratamento só é feito quando os sintomas não conseguem ser 
controlados com remédios anti-inflamatórios ou hormônios, por exem​plo. 
 
O distúrbio a seguir está associado a ausência de características 
sexuais secundárias, ausência de uma causa anatômica de 
amenorréia demonstrável ao exame físico e elevação do nível de 
FSH: 
A) atraso fisiológico da puberdade 
B) síndrome de kallmann 
C) disgenesia gonadal pura 
D) distúrbios de baixo nível androgênico que ocorrem antes da puberdade 
E) tumores no sistema nervosos central 
 
R: C) disgenesia gonadal pura 
Sobre a litíase a gestação é correto afirmar: 
A) urografia excretora é exame padrão ouro para diagnóstico de nefro ou ureterolitíase 
B) litotripsia até 1,5-20 cm no terceiro trimestre, devendo ser evitada no primeiro e segundo 
trimestre 
C) a ureterolitotripsia, mesmo eletiva, é tratamento cirúrgico seguro durante o terceiro 
trimestre, quando não existem fatores complicadores 
D) há aumento na incidência de casos de litíase urinária durante a gestação 
E) pelo quadro de redução da resposta inflamatória que ocorre de maneira fisiológica 
durante a gestação, é comum que os quadros de cólica reno-ureteral sejam mascarados. 
 
R: 
A) Ultra-sonografia rins e vias urinárias. ode-se associar o doppler para identificar a 
presença do jato ureteral 
B) 
Existe um consenso na literatura de que a incidência e a recorrência da litíase urinária na 
gestação são semelhantes as da população geral de mesma faixa etária. 
 
Podemos considerar como amenorreica: 
 
A. uma moça de 12 anos que ainda não teve menarca 
B. uma moça de 14 anos em que houve já a menarca, mas depois isso parou de menstruar 
C. uma mulher que ja teve varias vezes ciclo menstrual e parou de mais de 45 dias 
D. uma moça de 16 anos que nunca não teve ciclo menstrual 
E. nenhum dos casos acima enumerados 
 
R: D 
 
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A. uma moça de 12 anos que ainda não teve menarca 
INCORRETO: a idade de referência para o aparecimento da menarca e 14 anos, sem ser 
regra, mas uma moça de12anos que ainda não menstruou não pode ser diagnosticada 
ainda com amenorreia 
B. uma moça de 14 anos em que houve já a menarca, mas depois isso parou de menstruar 
INCORRETO : se ela já tive a menarca e depois parou de mensrtruar tambem não é 
amenorreia, primeiro porque já menstruou, depois, porque tem que passar 3 ciclos pelo 
menos sem menstruação, apesar que neste período ela vai ter a menstruação disregulada 
C. uma mulher que ja teve varias vezes ciclo menstrual e parou de mais de 45 dias 
INCORRETO : isto pode ser uma gravidez, nãoobrigatorio uma amenorreia, apesar que a a 
gravidez causa, finalmente, uma amenorreia secundaria 
D. uma moça de 16 anos que nunca não teve ciclo menstrual 
CORRETO : a regra basica fala que, quando menarca não aconteceu ate a idade de 16 
anos, sem considerar os caracteres sexuais secundários podemos considerar o diagnostico 
de amenorréia tipo primar 
E. nenhum dos casos acima enumerados 
INCORRETO : veja os comentários acíma 
 
Sobre o síndrome Meyer-Rokitanski-Kuster e VERDADE: 
 
A. as tubas são anômalas 
B. o desenvolvimento das gónadas e anormal 
C. e caracteristico em 100% dos casos a ausência total do utero 
D. é contraindicado o toque vaginal 
E. O cariótipo e 46+XXX 
 
R: 
A. as tubas são anômalas 
CORRETO: As tubas são anômalas e o quadro pode associar-se com anomalias 
urológicas/renais. 
B. o desenvolvimento das gónadas e anormal 
INCORRETO : os caracteres sexuais secundários femininos são preservados, já que o 
desenvolvimento das gônadas não é anormal 
C. e caracteristico em 100% dos casos a ausência total do utero 
INCORRETO : o utero pode ser ausente, mas as vezes existe um utero rudimentar 
D. é contraindicado o toque vaginal 
INCORRETO : o toque vaginalé um dosmétodos de diagnostico, porque falta o orifício 
vaginal, ou, no toque retal, você não encontra o útero. 
E. O cariótipo e 46+XXX 
INCORRETO : o cariótipo e normal 46+XX, com caracteres sexuais secundários femininos 
preservados 
 
 
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A caracteristica comum das amenorreias hipofisárias: 
 
A. quadro clinico representado de amenorréia e sintomas de

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