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O Caso dos Exploradores de Caverna

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Centro Universitário Newton Paiva
Maria Luiza Silva Gomes – 12100617 - IED
O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA
O caso é julgado no ano 4300 no país de Newgarth. Um colapso de terra prende cinco exploradores de caverna. Depois conversar por um rádio transistorizado, teve a previsão de 10 dias caso não houvesse mais desabamento, sem substancias para sobreviver, em nome de todos Roger Whetmore abriram a possibilidade do consumo da carne humana de algum deles, com a resposta afirmativa pediu para que houvesse uma decisão de alguma autoridade local, sem resposta cortaram a transmissão e as autoridades so obtiveram consciência dos fatos após 32 dias.
Roger Whetmore idealizador da ideia naquele dia por ironia do destino carregava nos bolsos dados, que foi o esquema usado para que a decisão fosse à sorte. No relato dos sobreviventes Roger se negou a participar e teve sua sorte jogado por outro explorador, alegando ter sofrido adverso a sorte e sem objeção Roger foi o morto e fonte de consumo dos outros quatro, após os 32 dias do resgate, os sobreviventes foram levados imediatamente para tratamento e após a recuperação, acusados de assassinato levados a julgamento e declarados culpados e processados a forca segundo as leis penais dos Estatutos da Comunidade de Newgarth, N.C.S. A seção 12-A “Alguém que deliberadamente tirar a vida de outro será punido com a morte”.
Primeiramente e necessário analisar humanamente a cena, momento e situação vivida pelos homens, e necessário à da justiça, lembrando os momentos de terror e sofrimento relatados pelos exploradores. No contexto do direito natural os homens não estavam humanamente inseridos no direito positivado, o jogo era pela vida e sobrevivência. Sob circunstancias do desespero e realidade das chances reais para viver não era relevantes às normas da superfície, fazendo não valer tais leis. A ideia de acordo justo o levaram a cometer tal ato desesperado, agindo com as leis que os próprios exploradores criaram naquele lugar, um direito formal que se fez valer naquela situação e desencadeou na sobrevivência dos homens.
A lei deve ser justa, deve-se avaliar o número de percas, que foi menor que a de vidas salvas, e reconhecendo o justo e satisfatório, quatro homens vivos contra um. Logo para que seja feita a legitima justiça e necessário que haja a preservação do direito dos quatro exploradores sobreviventes e reconhecido o direito a liberdade e igualdade perante a sociedade, os quatro não podem ser punidos novamente uma vez que a natureza dos fatos foram trágicos e traumáticos para todos, suas vidas foram afetados e todos vão carregar consigo tais recordações, de ter perdido um amigo e parte de suas vidas naquele lugar, uma sansão disciplinar natural que terão que tolerar até o fim de sua vidas. E fundamental que haja a clemência pelo dor sentida e que Roger Whetmore seja lembrado como um homem que morreu em uma tragédia e não tratado como falha de justiça.

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