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2 PRÁTICA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR

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Cotovelo e antebraço 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação umeroulnar: 
 
- Dois graus de liberdade 
- Dois movimentos flexão/extensão 
 abdução/adução 
- Ligamentos: colateral da ulna 
- Tipo de articulação: sinovial 
- Anatomia: articulação selar Úmero côncavo de medial para lateral 
 convexo de ventral para dorsal 
 Ulna côncava de ventral para dorsal 
 convexa de medial para lateral 
- Posição de repouso: 70º de flexão e 10 º de supinação 
- Posição tensionada: extensão e supinação completas 
- Padrão de restrição capsular: flexão > extensão (a pronação e a supinação somente 
estarão limitadas em condições graves). 
 
Tração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento da articulação umeroulnar; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
Deslizamento medial: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de abdução e flexão do cotovelo. 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
Deslizamento lateral: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de adução e extensão do cotovelo; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal e o 
terapeuta encontra-se sentado ao lado 
da maca. A mão que estabiliza segura o 
úmero distal pelo lado ventral e a mão 
que manipula segura a ulna pelo lado 
ventral em sua porção proximal. O 
terapeuta exerce uma força sobre a ulna 
proximal para afastá-la do úmero. 
Paciente em decúbito dorsal e o 
terapeuta sentado ao lado da maca. 
A mão que estabiliza segura o úmero 
distal pelo lado medial, enquanto a mão 
que manipula segura o rádio proximal 
pela parte lateral. 
A mão que estabiliza segura o úmero na 
posição e a mão que manipula desliza a 
ulna proximal em sentido medial 
indiretamente pelo rádio. 
 
 
 
 
 Articulação umerorradial: 
 
- Três graus de liberdade 3 movimentos flexão/extensão 
 pronação/supinação 
 abdução/adução 
- Ligamentos: colateral do rádio 
- Tipo de articulação: sinovial 
- Anatomia: articulação ovóide Úmero convexo 
 Rádio: côncavo 
- Posição de repouso: Extensão e supinação completas 
- Posição tensionada: 90º de flexão e 5º de supinação 
- Padrão de restrição capsular: Flexão > Extensão (a pronação e a supinação somente 
estarão limitadas em condições graves). 
 
Tração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento da articulação umeroulnar; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal e o 
terapeuta sentado ao lado da maca. A 
mão que estabiliza segura o úmero 
distal pela face lateral, e a mão que 
manipula segura a ulna proximal pela 
face medial. 
O terapeuta realiza, através da mão 
que manipula, um deslizamento em 
sentido lateral da ulna. 
 
 
Deslizamento dorsal ou posterior: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de extensão do cotovelo 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
Deslizamento ventral ou anterior: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de flexão do cotovelo 
 diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente encontra-se em decúbito 
dorsal enquanto o terapeuta está em pé 
ao lado da maca. 
A mão que estabiliza segura o úmero 
distal pela face ventral enquanto a mão 
que manipula segura o rádio distal pela 
face dorsal. 
O terapeuta realiza através da mão que 
manipula uma tração em sentido caudal. 
O paciente encontra-se em decúbito 
dorsal e o terapeuta está de pé ao lado da 
maca. 
A mão que estabiliza segura o úmero 
distal pela face medial e a mão que 
manipula segura o rádio proximal pela 
face lateral. 
O terapeuta realiza um deslizamento em 
sentido dorsal da porção proximal do 
rádio. 
 
 
Articulação radioulnar proximal: 
 
- Um grau de liberdade um movimento - pronação / supinação 
- Ligamentos: Lig. Anular 
 Lig. quadrado 
 Membrana interóssea 
- Tipo de articulação: sinovial 
- Anatomia: articulação ovóide Ulna: côncava 
 Rádio: convexa 
- Posição de repouso: 35º de supinação e 70º de flexão 
- Posição tensionada: 5º de supinação e extensão completa 
- Padrão de restrição capsular: Supinação = pronação 
 
Deslizamento dorsal ou posterior da cabeça do rádio: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de pronação do antebraço; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
Deslizamento ventral ou anterior da cabeça do rádio: 
O paciente está em decúbito dorsal, 
com o braço e antebraço em posição 
neutra (não está em pronação e nem 
supinação) enquanto o terapeuta 
encontra-se de pé ao lado da maca. 
A mão que estabiliza segura o úmero 
distal pela face lateral e a mão que 
manipula segura o rádio proximal 
pela face lateral. 
O terapeuta realiza um deslizamento 
em sentido ventral do rádio proximal. 
O paciente está sentado com o 
cotovelo levemente fletido. O 
terapeuta está sentado de frente 
para o paciente. 
A mão que estabiliza segura a ulna 
em sua porção proximal, enquanto a 
mão que manipula segura o rádio em 
sua porção proximal. 
O terapeuta realiza um deslizamento 
da região proximal do rádio em 
sentido dorsal. 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de supinação do antebraço 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
Articulação radioulnar distal: 
 
- Um grau de liberdade um movimento - pronação / supinação 
- Ligamentos: Lig. Radiolnar anterior 
 Lig. Radioulnar posterior 
- Tipo de articulação: sinovial 
- Anatomia: articulação ovóide Ulna: convexa 
 Rádio: côncavo 
- Posição de repouso 10º de supinação 
- Posição tensionada: 5º de supinação 
- Padrão de restrição capsular: Supinação = pronação 
 
Deslizamento dorsal ou posterior do rádio distal: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de supinação do antebraço; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está sentado com o 
cotovelo fletido e antebraço em 
posição neutra, o terapeuta está 
sentado de frente para a lateral do 
antebraço do paciente. 
A mão que estabiliza segura a ulna 
proximal pela face medial e a mão que 
manipula segura a porção proximal do 
rádio pela face medial. 
O terapeuta realiza um deslizamento 
em sentido ventral daporção proximal 
do rádio. 
 
 
Deslizamento ventral ou anterior do rádio distal: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na articulação umeroulnar; 
- aumentar a amplitude de movimento de pronação do antebraço; 
- diminuir a dor no cotovelo; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
Ombro 
 
O paciente está sentado com o cotovelo 
fletido e antebraço em supinação, e o 
terapeuta encontra-se sentado de frente 
para o paciente. 
A mão que estabiliza segura a ulna distal 
pela face ventral e a mão que manipula 
segura a porção distal do rádio pela face 
ventral. 
O terapeuta realiza um deslizamento em 
sentido dorsal pela porção distal do rádio. 
O paciente está sentado com o 
cotovelo fletido e antebraço em 
posição neutra. O terapeuta esta de pé 
em frente a face dorsal do antebraço 
do paciente. 
A mão que estabiliza segura a ulna 
distal do paciente pela face dorsal e a 
mão que manipula realiza um 
deslizamento da porção distal do rádio 
em sentido ventral pela face dorsal do 
rádio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Articulação Glenoumeral 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 3 movimentos. 
Flexão/Extensão; 
Abdução/Adução; 
Rotação interna/externa. 
- Ligamentos: 
Glenoumeral superior, médio e inferior; 
Coracoumeral; 
Coracoacromial. 
- Tipo de articulação: sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Ovóide. 
Glenóide → côncava 
Úmero → conexo 
- Posição de repouso: 55 a 70o de abdução, 30o de adução horizontal, rotação neutra. 
- Posição tensionada: Máxima abdução e rotação externa. 
- Padrão de restrição capsular: Rotação externa > abdução > rotação interna. 
 
 
 
 
 
 Tração 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação glenoumeral. 
- Aumentar a amplitude de movimento geral na articulação glenoumeral; 
- Diminuir dor na articulação glenoumeral; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral bem próximo a borda da maca, com a articulação 
glenoumeral para fora e o braço pendente. A forca da gravidade será a responsável 
por realizar o movimento de tração na articulação. Para recrudescer a potência da 
tração, pode-se colocar um halter na mão do paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito lateral 
de costas para o terapeuta com 
abdução de ombro a 90o e cotovelo 
fletido, ficando com o seu antebraço 
pendente, que é estabilizado pelo 
antebraço do terapeuta. A mão que 
estabiliza envolve a região da 
articulação glenoumeral dorsalmente. 
A mão que manipula envolve o lado 
ventral do úmero distal deslizando-o 
distalmente. 
 
O paciente está em decúbito dorsal. O 
terapeuta está ao lado da maca, de 
frente para o ombro do paciente. A 
mão que estabiliza está sobre a 
superfície dorsal do úmero proximal. A 
mão que manipula segura o úmero 
distal pela face dorsal, movendo-o 
distalmente. 
 
 
 Deslizamento Caudal ou Inferior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação glenoumeral. 
- Aumentar a amplitude de movimento abdução na articulação glenoumeral; 
- Diminuir dor na articulação glenoumeral; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 Deslizamento Ventral ou Anterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação glenoumeral. 
- Aumentar a amplitude de movimento de rotação externa, extensão e abdução na 
articulação glenoumeral; 
- Diminuir dor na articulação glenoumeral; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal. 
O terapeuta está em pé ao lado 
paciente, de frente para o ombro, 
suas mão seguram o úmero proximal 
pela parte medial e lateral. As duas 
mãos movem a cabeça do úmero 
para fora da superfície articular da 
glenóide em um ângulo de 90o. 
O paciente está em decúbito dorsal 
com o cotovelo pendente. O terapeuta 
posiciona-se atrás do paciente, com a 
mão que guia o movimento segurando 
o úmero distalmente e realizando uma 
tração. A mão que manipula toca a 
porção superior do úmero proximal, 
deslizando a cabeça do úmero 
inferiormente. 
 
O paciente está em decúbito 
ventral, com o úmero para fora 
da borda da mesa. A mão que 
direciona o movimento dá 
suporte ao braço pelo lado 
ventral do úmero distal e a mão 
que manipula é colocada sobre 
a superfície dorsal do úmero 
proximal, deslizando-o em 
sentido ventral. 
 
 Deslizamento Dorsal ou Posterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação glenoumeral. 
- Aumentar a amplitude de movimento de rotação interna, flexão e adução na 
articulação glenoumeral; 
- Diminuir dor na articulação glenoumeral; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 Articulação Esternoclavicular 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 3 movimentos. 
Elevação/Depressão; 
Protração/Retração; 
Rotação. 
- Ligamentos: 
Costoclavicular; 
Interclavicular; 
Esternoclavicular anterior e posterior. 
- Tipo de articulação: Sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Em sela 
Manúbrio → convexo 
Clavícula → côncava 
- Posição de repouso: Clavícula na horizontal, escápula 5 cm lateral aos processos 
espinhosos com o ângulo superior na segunda costela e o ângulo inferior na sétima 
costela (p. ex.: braço ao longo do corpo). 
- Posição tencionada: Braço elevado ao máximo. 
- Padrão de restrição capsular: A elevação completa é limitada. 
 
 
 Deslizamento Cranial ou Superior 
O paciente está em decúbito dorsal 
com a articulação glenoumeral 
para fora da borda da mesa. A mão 
que direciona o movimento dá 
suporte ao antebraço pelo lado 
dorsal do úmero distal. A mão que 
manipula é colocada sobre a 
superfície ventral do úmero 
proximal e desliza o úmero em 
sentido dorsal. 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Caudal ou Inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal ou Posterior 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação 
esternoclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento na depressão 
do ombro; 
- Diminuir dor na articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal e 
o terapeuta posiciona-se à frente 
colocando seus polegares na porção 
medial da clavícula. O polegar da 
mão que manipula é colocado sobre 
o polegar da mão que guia o 
movimento à 3 cm da borda medial 
da clavícula. O polegar que manipula 
desliza a clavícula em sentido cranial 
enquanto o polegar da mão que 
direciona o movimento controla a 
posição do polegar da mão que 
manipula. 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na 
articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento na elevação 
do ombro; 
- Diminuir dor na articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal, 
o terapeuta se posiciona de frente 
para a articulação esternoclavicular. 
O polegar da mão que manipula é 
colocado sobre o polegar da mão 
que guia o movimento à 3 cm da 
borda medial da clavícula. O polegar 
que manipula desliza a clavícula em 
sentido caudal, enquanto o polegar 
da mão que direciona o movimento 
controla a posição do polegar da 
mão que manipula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Ventral (Deslizamento Dorsal sobre o Esterno) 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento na protração do ombro; 
- Diminuir dor na articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na 
articulaçãoesternoclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento na retração 
do ombro; 
- Diminuir dor na articulação esternoclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas 
articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal, o 
terapeuta se posiciona ao lado do 
paciente, de frente para a articulação 
esternoclavicular. O polegar da mão 
que manipula é colocado sobre o 
polegar da mão que guia o movimento 
a 3 cm da borda medial da clavícula. O 
polegar que manipula desliza a 
clavícula em sentido dorsal, enquanto 
o polegar da mão que direciona o 
movimento controla a posição do 
polegar da mão que manipula. 
 
O paciente está em decúbito dorsal, o 
terapeuta se posiciona ao lado do 
paciente, de frente para a articulação 
esternoclavicular. O polegar da mão 
que manipula é colocado sobre o 
polegar da mão que guia o movimento 
sobre o esterno do paciente deslizando 
o manúbrio no sentido dorsal. 
 
 Articulação Acrômioclavicular 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: três movimentos. 
Elevação/Depressão 
Protração/Retração 
Rotação 
- Ligamentos: 
Acromioclavicular superior e inferior 
Coracoclaviculares (conóide e trapezóide) 
- Tipo de articulação: sinovial. 
- Anatomia da superfície articular; ovóide. 
Acrômio → côncava 
Clavícula → convexa 
- Posição de repouso: clavícula na horizontal, escápula 5 cm lateral aos processos 
espinhosos com o ângulo superior na segunda costela e o ângulo inferior na sétima 
costela (p. ex.: braço ao longo do corpo). 
- Posição tencionada: braço abduzido em 90o. 
- Padrão de restrição capsular: a elevação completa é limitada. 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal ou Posterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação acrômioclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento na elevação e protração do ombro; 
- Diminuir dor na articulação acrômioclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Ventral ou Anterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação acrômioclavicular; 
- Aumentar a amplitude de movimento da depressão e retração do ombro; 
- Diminuir dor na articulação acrômioclavicular; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está sentado e o terapeuta se 
posiciona a frente da superfície ventral da 
articulação acrômioclavicular. A mão que 
estabiliza e que direciona o movimento é 
colocada sobre a superfície dorsal da 
escápula, mantendo-a na posição. O 
polegar da mão que manipula é colocado 
sobre ventrolateral da clávicula o e desliza 
a clavícula em sentido dorsal. 
 
 
 
 
 
 Articulação Escapulotorácica 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: três movimentos. 
Elevação/Depressão 
Protração/Retração 
Movimento alar da escápula 
- Ligamentos: nenhum. 
- Tipo de articulação: articulação funcional. 
- Anatomia da superfície articular: ovóide. 
Escápula → côncava. 
Tórax → convexo 
- Posição de repouso: clavícula na horizontal, escápula 5 cm lateral aos processos 
espinhosos com o ângulo superior na segunda costela e o ângulo inferior na sétima 
costela (p. ex.: braço ao longo do corpo). 
- Posição tencionada: não há (não é uma articulação sinovial). 
- Padrão de restrição capsular: não há (não é uma articulação sinovial). 
 
 
 Tração 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a amplitude de movimento geral na articulação escapulotorácica; 
- Diminuir dor na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
O paciente está sentado e o 
terapeuta se posiciona a frente da 
superfície dorsal da articulação 
acrômioclavicular. A mão que 
estabiliza é colocada no acrômio e 
na superfície ventral do úmero 
proximal. O polegar da mão que 
manipula desliza a clavícula em 
sentido ventral. 
 
O paciente está em decúbito lateral 
e o terapeuta se posiciona de 
frente para o ombro do paciente. A 
mão que estabiliza envolve o 
ombro do paciente. A mão que 
manipula é colocada sobre o 
ângulo inferior e movimenta a 
escápula para longe das costelas. 
 
 
 Deslizamento Cranial ou Superior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a amplitude de movimento de elevação e rotação lateral escapular; 
- Diminuir dor na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Caudal ou Inferior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a amplitude de movimento de depressão e rotação medial escapular; 
- Diminuir dor na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Medial 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a amplitude de movimento de retração e depressão escapular; 
- Diminuir dor na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
O paciente está em decúbito lateral e o 
terapeuta se posiciona de frente para o 
ombro do paciente. A mão que 
direciona o movimento é colocada 
sobre o acrômio e controla a posição 
da escápula. A mão que manipula é 
colocada sobre o ângulo inferior da 
escápula e a desliza em sentido 
cranial. 
 
O paciente está em decúbito 
lateral e o terapeuta se posiciona 
de frente para o ombro do 
paciente. A mão que direciona o 
movimento é colocada sobre o 
ângulo inferior da escápula e 
controla a posição da escápula. A 
mão que manipula é colocada 
sobre a espinha da escápula e a 
desliza em sentido caudal. 
 
 
 
 
 Deslizamento Lateral 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a amplitude de movimento de protração e elevação escapular; 
- Diminuir dor na articulação escapulotorácica; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulações Pélvicas 
 
O paciente está em decúbito lateral e 
o terapeuta se posiciona de frente 
para o ombro do paciente. As duas 
mãos são colocadas sobre a parte 
lateral da escápula, uma sobre a 
borda axilar e a outra sobre o 
acrômio, deslizando a escápula 
medialmente. 
 
O paciente está em decúbito lateral e 
o terapeuta se posiciona de frente 
para o ombro do paciente. Colocam-
se as pontas dos dedos das mãos 
sobre a borda medial da escápula, 
deslizando-a lateralmente. 
 
 
 
 
 
- Grau de liberdade osteocinemáticos: Ílio: 1 movimento anteversão/retroversão 
 Sacro: 3 movimentos nutação/contranutação 
 flexão lateral 
 rotação 
- Ligamentos: 
Articulações Sacroilíaca: Ligamentos sacroilíacos posteriores (transverso, oblíquos, 
longitudinal). 
 Ligamento sacroilíaco anterior 
 Ligamento iliolombar 
 Ligamento sacroespinhal 
 Ligamento sacrotuberal 
Sínfise Púbica: Ligamento arqueado 
-Tipo de Articulação: 
Articulações Sacroilíaca: parte sinovial, parte sindesmose 
Sínfise Púbica: sindesmose 
-Anatomia da Superfície Articular: Ovóide 
 Sacro → Côncavo 
 Ílio → Convexo 
 Ossos púbicos → bicôncavos 
-Posiçãode restrição capsular: Para ambas as articulações, dor quando há 
sobrecarga. 
 
 
 
 
 
 
 Anatomia Palpatória Cintura 
Pélvica 
 
 
 
 Cristas ilíacas: palpação direta 
- Paciente em pé e terapeuta atrás do paciente. 
- O terapeuta descerá suas mãos pelos flancos da seguinte maneira: 
polegares dirigidos dorsalmente, e indicadores ventralmente, dispostos 
horizontalmente (paralelos ao plano do chão). No limite inferior do flanco, 
as mãos irão ao encontro de uma superfície rígida, a cada lado (ápice das 
cristas ilíacas). 
- A palpação é realizada através dos indicadores, com suas bordas 
radiais. 
Obs.: Pode ser realizada também em DD e DL. A crista ilíaca 
corresponde à região de L4 e L5. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espinha Ilíaca Pôstero Superior (EIPS): 
palpação direta 
- Paciente em pé e terapeuta atrás do 
paciente. 
- Inicia-se a palpação pelos ápices das 
cristas ilíacas, com as duas mãos, desloca-
se então as mãos dorsalmente fazendo 
com que a borda radial das polpas dos 
indicadores permaneça nas cristas ilíacas 
e os polegares são deslocados 
caudalmente e aproximam-se, caindo 
então sobre a EIPS. 
 
- Distância final entre os polegares:3 dedos transversalmente. 
Obs.: Pode ser realizada também em DL.. EIPS corresponde à região de S2. 
 
 
 
 
 
 
 Espinha Ilíaca Pôstero Inferior (EIPI): 
palpação indireta 
- Paciente em DV e terapeuta em pé ao 
lado do paciente 
- O terapeuta posicionará seu dedo na 
EIPS, com a mão contralateral irá medir 
dois dedos tranversos abaixo da EIPS e 
então posicionar o dedo imediatamente 
abaixo dos dedos da mão contralateral. Um 
pouco lateralmente estará na EIPI. 
 
Obs.: Pode ser realizada também em DL e 
DV com o 2°, 3° e 4° dedo. EIPI 
corresponde à região de S3 e S4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Espinha Ilíaca Antero Superior (EIAS): 
palpação direta 
- Paciente em DD, coxa abduzida e perna 
pendente e terapeuta em pé. 
- Com a posição adotada a crista ilíaca e a EIAS 
tornam-se evidentes. 
- A palpação é iniciada pela crista ilíaca, os 
dedos do terapeuta serão deslocados 
ventralmente até encontrarem uma 
proeminência óssea que corresponde à EIAS. 
- Obs.: Pode ser realizada também de pé. A 
EIAS serve de referência para palpação do 
tubérculo do glúteo médio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tuberosidade Isquiática: palpação direta 
- Paciente em DV (colchão sob quadril) e 
terapeuta em pé. 
- Inicia-se a palpação sobre a massa glútea 
superior. Os dedos irão acompanhar a 
massa glútea em seu sentido caudal até a 
borda inferior do músculo glúteo máximo. 
Nessa região, os polegares aprofundarão 
para alcançarem a tuberosidade isquiática. 
Percebe-se seu formato convexo se os 
polegares forem deslocados em sentido 
cranial sem perder o contato com o osso. As 
tuberosidades isquiáticas encontram-se numa 
projeção horizontal do ânus. 
 
Obs.: Pode ser realizada também de pé. A EIAS serve de referência para palpação do 
tubérculo do glúteo médio. 
 
 
 
 
 Exame da Cintura Pélvica 
 
1) Movimentos ativos: 
Diferentemente de outras articulações periféricas, as articulações sacroilíacas 
não possuem músculos que controlem diretamente o seu movimento. Entretanto, a 
contração de músculos de outras articulações interferem diretamente sobre os 
movimentos sacroilíacos. Por exemplo, a abdução resistida do quadril pode causar dor 
na articulação sacroilíaca no mesmo lado, caso esta estiver lesada, pois o músculo 
glúteo médio puxa o ílio para longe do osso sacral quando se contrai fortemente. 
Durante os movimentos ativos das articulações pélvicas, o examinador procura 
por movimentos desiguais, perda ou aumento de movimento (hipomobilidade e 
hipermobilidade), contratura tecidual, dor à palpação ou inflamação. 
Os movimentos realizados pelo quadril são afetados por lesões sacroilíacas. 
Quando o paciente flexiona o quadril maximamente, o examinador pode observar a 
amplitude de movimento presente, a dor produzida e o movimento das EIPS. Dois 
testes da mobilidade da articulação sacroilíaca quando realizada a flexão do quadril 
estão descritos abaixo: 
 
 
 O terapeuta observa se as EIPS estão no 
mesmo nível horizontal antes que o paciente 
flexione o quadril. Terapeuta deve estar com 
um polegar sobre a EIPS do quadril que está 
fletido e o outro polegar sobre o processo 
espinhoso rudimentar do sacro, paciente de 
pé. Pede-se ao paciente para flexionar o 
quadril tanto quanto possível. Deverá ocorrer 
a queda da EIPS, caso não ocorra paciente 
tem uma hipomobilidade. Os dois lados 
devem ser comparados. 
 
 
 
 
 
 O terapeuta deixa um polegar sobre o 
processo espinhoso sacral e move o outro 
polegar sobre a tuberosidade isquiática. 
Pede-se a paciente para flexionar o quadril 
tanto quanto possível. Deverá ocorrer o 
movimento lateral da tuberosidade isquiática. 
No caso de um articulação hipomóvel, o 
polegar move-se superiormente. Os dois 
lados devem ser comparados. 
 
 
 
Os movimentos da coluna também colocam estresse sobre as articulações 
sacroilíacas, bem como sobre as articulações lombares e lombosacrais. Dois testes da 
mobilidade da articulação sacroilíaca quando realizada a flexão da coluna estão 
descritos abaixo: 
 
 Teste de flexão em pé (TFP) 
- Paciente de pé de costas para o 
terapeuta e terapeuta atrás do paciente. 
- Os polegares do terapeuta devem estar 
apoiados na margem inferior da EIPS com 
o restante das mãos apoiadas sobre as 
cristas ilíacas. 
- Pede-se ao paciente que realize uma 
flexão anterior do tronco com os joelhos 
estendidos e acompanha-se o movimento 
da pelve através dos polegares. 
- O polegar que subir mais indicará uma 
lesão ilíaca naquele lado. 
 
 
 Teste de flexão em sentado (TFS) 
- Paciente sentado em um banco, com os 
pés apoiados no solo e as duas mãos 
entrelaçadas na nuca e terapeuta atrás do 
paciente. 
- Os polegares do terapeuta devem estar 
apoiados na margem inferior da EIPS com 
o restante das mãos apoiadas sobre as 
cristas ilíacas. 
- Pede-se ao paciente que realize uma 
flexão anterior do tronco e acompanha-se o 
movimento da pelve através dos polegares. 
- O polegar que subir mais indicará uma 
lesão sacral naquele lado. 
 
 
Se o TFP for mais significativo (+ +) do que o TFS (+) trata-se de uma lesão de 
ilíaco. Deve-se constatar o lado da lesão (direito ou esquerdo). 
Neste caso, o teste de Downing deve ser realizado a fim de determinar qual o 
tipo da lesão ilíaca: em anterioridade ou posterioridade. 
O ilíaco estará em lesão anterior quando estiver livre para realizar uma 
anteversão, mas não puder ir para uma retroversão. O mesmo estará em lesão 
posterior quando estiver livre para realizar uma retroversão mas não puder ir para uma 
anteversão.Ou seja, “vai no sentido da lesão e não vai no sentido oposto”. 
 
2) Movimento Passivo 
 Teste de Downing: 
 
 
 
 
 
 
3) Teste de anteriorização do ilíaco 
- Terapeuta segura com a mão caudal no 
maléolo lateral com o antebraço supinado e 
com a mão cefálica na face interna do joelho 
com o antebraço pronado e realiza uma 
flexão de coxofemural suficiente para poder 
cruzar uma perna sobre a outra. 
- Faz-se então adução e rotação externa de 
coxofemural. 
- Retorne à posição inicial, estendendo o 
membro. 
- Observa-se o alinhamento dos maléolos 
novamente. Se estiverem alinhados, o 
membro se alongou (realizou anteversão, + +). Se o maléolo do membro mobilizado 
estiver mais alto é porque não houve alongamento (não realizou anteversão +). 
 
 
 
 
 
 
4) Reequilíbrio 
- Terapeuta realiza flexão máxima de 
coxofemural do membro testado por 3 vezes 
para reequilibrar as tensões ligamentares. 
 
 
 
 
1) Ponte 
Paciente em DD, terapeuta 
solicita que ele realize a ponte e 
mantenhapor cerca de 6s. 
 
2) Reposicionamento 
Terapeuta reposiciona os membros 
inferiores do paciente estendido sobre 
a maca e observa a altura entre os 
maléolos internos. Os maléolos devem 
estar alinhados, caso isso não ocorra, 
realizar a ponte novamente. Obs: Uma 
diferença no comprimento dos 
membros inferiores pode influenciar no 
alinhamento dos maléolos, o terapeuta 
deve estar atento a isso. 
 
 
 
 
 
 5) Teste de posteriorização do ilíaco 
- Terapeuta segura com a mão caudal no maléolo 
interno com o antebraço pronado e com a mão cefálica 
na face externa do joelho com o antebraço supinado, 
realiza uma extensão de coxofemural com o joelho 
fletido até a lombar começar a lordosar. 
- Faz-se então rotação interna de coxofemural. 
- Retorne à posição inicial, estendendo o membro. 
-Observa-se o alinhamento dos maléolos novamente. 
Se estiverem alinhados, o membro encurtou (realizou 
retroversão, + +). Se o maléolo do membro mobilizado 
estiver mais abaixo é porque não houve encurtamento 
(não realizou retroversão +). 
 
- Realizar reequilíbrio novamente e testar o outro 
membro. 
 
 
Resultado: 
 
TFP + + D; TFS + D Membro Direito Membro Esquerdo 
 
Alongamento 
 
+ + 
 
+ + 
 
Encurtamento 
 
+ 
 
+ + 
 
 
Observando os resultados acima, podemos definir que o ilíaco direito não 
consegue posteriorizar (encurtar), estando, portanto, em lesão de anterioridade. 
 
 
3) Movimentos Isométricos Resistidos 
 
Conforme já mencionado, não há músculos específicos atuando diretamente 
sobre as articulações sacroilíacas e a sínfise púbica. Entretanto, a contração dos 
músculos adjacentes é capaz de impor estresse a essas articulações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flexão de Tronco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adução de Coxa Abdução de Coxa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flexão de Coxa Extensão de Coxa 
 
 
 
 
 
 
4) Testes especiais: 
 
Teste para comprometimento 
neurológico 
- Teste de elevação da perna reta 
(Laségue): Paciente em DD, o terapeuta 
flexiona passivamente o quadril do 
paciente com o joelho estendido. Dor 
ocorrendo depois de 70°: dor articular. 
Realizar bilateralmente ao mesmo 
tempo, pois elimina o fator 
hipermobilidade. 
 
Teste para comprometimento dos 
membros 
 - Paciente em DD com as EIASs no 
mesmo nível e os membros inferiores do 
paciente perpendiculares à linha que une 
as EIASs. Usando uma fita métrica 
flexível, obtém-se a distância da EIAS ao 
maléolo medial do mesmo lado. A 
medição é repetida no outro lado e os 
resultados comparados. Uma diferença 
de 1 a 1,3 cm é considerada normal. 
 
 
 
TRATAMENTO DAS LESÕES DE ILÍACO EM ANTERIORIDADE 
 
 
Técnica estrutural direta (manipulação) 
- Paciente em DD com a perna do lado 
lesado cruzada sobre a outra e as duas 
mãos entrelaçadas na nuca e terapeuta de 
pé no lado contralateral ao ilíaco lesado. 
- A mão caudal do terapeuta apóia-se sobre 
o ilíaco lesado e a outra por cima do ombro 
pegando na escápula 
- Realização rotação do tronco superior para 
o lado oposto ao da lesão enquanto 
mantém a cintura pélvica apoiada na 
maca. Pede-se o tempo respiratório e ao 
final da expiração realiza-se o thrust. 
 
 
 
 
 
 
Técnica do 
volante 
posterior 
(Maitland) 
- Paciente em DL sobre o lado não lesado 
e pernas fletidas à 45° e terapeuta de pé 
a frente do paciente. 
- Mão cefálica do terapeuta aborda com 
o antebraço pronado a face anterior da 
EIAS e outra mão na tuberosidade isquiática. 
- Faz-se um movimento de posterioridade do 
ilíaco (volante). 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica de Mitchel ou energia muscular: 
- Paciente em DL sobre o lado não lesado, 
perna no lado lesado fletida a 90° e pé 
apoiado na coxa do terapeuta, perna 
contralateral estendida com ligeira extensão 
de coxofemural. Terapeuta ao lado do 
paciente com a mão cefálica na EIAS do lado 
lesionado e a mão caudal dando apoio ao 
joelho para manter posição neutra de 
coxofemural (sem rotações). 
- Inicialmente o terapeuta realiza a flexão de 
coxofemural até perceber o movimento sobre 
sua mão cefálica. Após ter percebido, pede-se 
ao paciente que faça uma força para estender 
a coxofemural e terepeuta resiste. Paciente mantêm a força, terapeuta pede o tempo 
respiratório e ao final da 3° expiração flete novamente a coxafemural achando uma 
nova barreira motriz. Realizar 3 repetições. 
Obs.: Pode ser realizada em DL com terapeuta por trás do paciente. 
 
TRATAMENTO DAS LESÕES DE ILÍACO EM POSTERIORIDADE 
 
Técnica do volante anterior (Maitland) 
- Paciente em DL sobre o lado não lesado e 
pernas fletidas à 45° e terapeuta de pé a 
frente do paciente. 
- Mão cefálica do terapeuta aborda com o 
antebraço pronado a face posterior da EIPS e 
outra mão na tuberosidade isquiática. 
- Faz-se um movimento de anterioridade do 
ilíaco (volante). 
 
 
 
 
Técnica de Mitchel ou energia muscular: 
- Paciente com o membro inferior do lado da 
lesão para foca da maca em extensão de 
coxofemoral e flexão de joelho e terapeuta do 
lado do paciente. 
- Mão cefálica apoiada na EIAS contralateral e 
outra sobre a face anterior do terço distal do 
fêmur. 
- Inicialmente o terapeuta realiza a extensão 
de coxofemural até perceber o movimento 
sobre a EIAS contralateral do paciente. Então, 
pede-se ao paciente que faça uma força para 
fletir a coxofemural e terepeuta resiste. Paciente mantêm a força, terapeuta pede o 
tempo respiratório e ao final da 3° expiração estende novamente a coxofemural 
achando uma nova barreira motriz. Realizar 3 repetições. 
Obs.: Pode ser realizada em DL com terapeuta por trás do paciente. 
 
 Tração da Sínfise Púbica = Energia muscular 
 
Objetivo: 
- Reduzir uma falha de posicionamento na sínfise púbica 
 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal, com 
as pernas flexionadas, pés apoiados na 
maca e quadril levemente abduzido. O 
terapeuta se posiciona de frente para a 
pelve e coloca suas mãos sobre a parte 
medial de cada joelho do paciente. O 
profissional pede ao paciente para 
contrair igualmente os adutores, 
resistindo à força de abdução de quadril 
gerada pelo terapeuta. Desse modo, 
separam-se as superfícies articulares da 
sínfise púbica à medida que os adutores 
se contraem e tracionam suas inserções 
nos ramos púbicos. 
 
 
 
 Tração da Articulação Sacroilíaca = Energia Muscular 
 
Objetivo: 
- Reduzir uma falha de posicionamento na articulação sacroilíaca. 
 
 
 
 
 
 
 
Quadril 
 
 
 
 
 Articulação do Quadril 
 
-Graus de liberdade osteocinemáticos: 3 movimentos 
 -Flexão/Extensão 
 -Adução/Abdução 
 - Rotação 
-Ligamentos: 
Iliofemoral (Y) 
Isquiofemoral 
Pubofemoral 
Redondo 
O paciente está em decúbito dorsal, com 
as pernas flexionadas, pés apoiados na 
maca e quadril levemente abduzido. O 
terapeuta se posiciona de frente para a 
pelve e coloca suas mãos sobre a parte 
lateral de cada joelho do paciente. O 
profissional pede ao paciente para 
contrair igualmente os abdutores, 
resistindo à força de adução de quadril 
gerada pelo terapeuta. Desse modo, 
separam-se as superfícies articulares 
ilíacas à medida que os abdutores se 
contraem e tracionam suas inserções na 
crista ilíaca. 
 
Zona orbicular 
Tranverso 
-Orientação Articular: 
Acetábulo: caudal, lateral e ventral 
Fêmur: cranial, medial e ventral 
-Tipo de Articulação:Sinovial 
-Anatomia da Superfície Articular: 
Ovóide 
 Acetábulo: Côncavo 
Fêmur: Convexo 
-Posição de Repouso: 30º de flexão, 30º de abdução, leve rotação externa 
-Posição Tensionada: 
Ligamentar: extensão, abdução e rotaçãointerna completa 
Óssea: 90º graus de flexão, leve abdução e leve rotação externa 
-Padrão de restrição capsular: Flexão, abdução, rotação interna, extensão, 
adução, rotação externa. 
 Tração 
 
Objetivo 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento geral da articulação do quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Caudal 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento de abdução da articulação do quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal, 
com a perna sobre o ombro do 
terapeuta. O fisioterapeuta está de 
frente para o quadril do paciente com 
as duas mãos sobre as superfícies 
ventral e lateral da coxa proximal 
movendo a cabeça do fêmur para 
fora do acetábulo em um ângulo de 
90º, exercendo uma força caudal e 
lateral na articulação do quadril. 
 
 O paciente está em decúbito 
dorsal. O fisioterapeuta está na 
ponta da mesa, próximo aos pés 
do paciente, de frente para o 
quadril, suas mãos seguram a coxa 
distalmente realizando um 
deslizamento da cabeça do fêmur 
em sentido caudal. 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento de flexão da articulação do quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
  Deslizamento Ventral 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento de extensão e rotação externa da articulação do 
quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal. O 
fisioterapeuta está próximo ao joelho do 
paciente, de frente para o quadril. A 
perna do paciente é colocada entre o 
braço e o tronco do fisioterapeuta. A 
mão que manipula é colocada sobre o 
lado ventral da coxa proximal, realizando 
um deslizamento do fêmur em sentido 
dorsal. E a mão que estabiliza é 
colocada sobre o lado dorsal da coxa 
distal, controlando a posição do fêmur. 
 
 
 
 Deslizamento Lateral 
 
Objetivo: 
- Aumenta a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento de adução e rotação interna da articulação do 
quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsolateral da pelve sobre o fêmur 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação do quadril; 
- Aumentar a amplitude de movimento de rotação interna da articulação do quadril; 
- Diminuir dor na articulação do quadril; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito ventral, 
com uma almofada sob o abdome. O 
fisioterapeuta se posiciona de frente 
para o quadril do paciente. A mão que 
estabiliza está sobre o lado ventral da 
perna distal, mantendo-a nesta posição. 
A mão que manipula está sobre a face 
dorsal da coxa proximal e move o fêmur 
em sentido ventral à medida que o 
fisioterapeuta inclina-se sobre a coxa do 
paciente. 
 
 O paciente está em decúbito dorsal, 
com a perna sobre o ombro do 
fisioterapeuta. O fisioterapeuta se 
posiciona ao lado do paciente, de 
frente para o quadril, e coloca suas 
mãos sobre as superfícies medial e 
ventral da coxa proximal fazendo 
com que o fêmur deslize em sentido 
lateral. 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral, 
com o joelho fletido em 90º. O 
fisioterapeuta se posiciona ao lado do 
paciente, de frente para o quadril do 
paciente. A mão que estabiliza segura o 
tornozelo e mantêm a coxa em posição 
neutra. A mão que manipula é colocada 
sobre o lado dorsal do íleo e desliza a 
pelve em sentido ventromedial. 
 Joelho 
 
 
 
 
 
 Articulação Tibiofemural 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 2 movimentos 
Flexão/Extensão; 
Rotação. 
- Ligamentos: 
Colateral medial e lateral; 
Cruzado anterior e posterior; 
Oblíquo; 
Oblíquo arqueado. 
- Tipo de articulação: Sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Ovóide. 
Fêmur → convexo 
Tíbia → côncava 
- Posição de repouso articular: 25o de flexão. 
- Posição tencionada: Extensão completa e rotação externa. 
- Padrão de restrição capsular: Flexão > extensão. 
 
 
 
 
 Tração 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação tibiofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento geral na articulação; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal ou Posterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação tibiofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de flexão do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O paciente está sentado com a perna 
para fora da maca. O terapeuta se 
posiciona próximo aos pés do 
paciente, de frente para o joelho. As 
duas mãos seguram a tíbia proximal 
pelo lado medial e lateral e a movem 
distalmente. 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal 
com uma almofada na fossa poplítea. 
O terapeuta se posiciona de frente 
para o joelho, com a mão que 
estabiliza dando suporte ao fêmur pelo 
lado dorsal e o mantendo na posição e 
a mão que manipula segurando a tíbia 
proximal pelo lado ventral e deslizando 
a tíbia em sentido dorsal. 
 
O paciente está em decúbito 
dorsal com quadril e joelhos 
fletidos. O terapeuta se posiciona 
de frente para o joelho. A mão 
cranial é colocada na face ventral 
da tíbia proximal e a desliza em 
sentido dorsal. A mão caudal 
segura a face dorsal da tíbia 
distal e exerce uma força em 
sentido ventral. 
 
 
 Deslizamento Ventral ou Anterior 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação tibiofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de extensão do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal 
com o quadril e o joelho fletidos. O 
terapeuta se posiciona próximo aos 
pés do paciente, de frente para o 
joelho, com as duas segurando a 
tíbia proximal pelo lado dorsal e 
deslizando a tíbia no sentido ventral. 
 
O paciente está em decúbito dorsal. 
O terapeuta se posiciona ao lado da 
maca. A mão que estabiliza é 
colocada sobre a superfície dorsal da 
tíbia proximal e a mão que manipula 
segura a face ventral do fêmur distal, 
deslizando-o dorsalmente. 
 
O paciente está em decúbito ventral 
com uma almofada sob a coxa. O 
terapeuta se posiciona ao lado da 
maca. A mão que estabiliza é 
colocada sobre a superfície ventral 
do fêmur distal e a mão que 
manipula segura a face dorsal da 
tíbia proximal, deslizando-a 
ventralmente. 
 
 Articulação Patelofemural 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 2 movimentos. 
Flexão/ Extensão; 
Deslizamento medial/lateral. 
- Ligamentos: Patelofemural. 
- Tipo de articulação: Sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Ovóide. 
Patela → convexa de medial para lateral 
 côncava de cranial para caudal 
Fêmur → côncavo de medial para lateral 
 convexo de cranial para caudal 
- Posição de repouso articular: Extensão completa. 
- Posição tencionada: Flexão completa. 
- Padrão de restrição capsular: Flexão > extensão. Deslizamento Cranial 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação patelofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de extensão do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Caudal 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação patelofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de flexão do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
O paciente está em decúbito dorsal 
com uma almofada sob o joelho. A 
mão que estabiliza é colocada sob a 
fossa poplítea do paciente. A mão que 
manipula é colocada com espaço 
membranoso ou com a região 
hipotênar da mão sobre a superfície 
caudal da patela e desliza a patela em 
sentido cranial. 
 
 
 
 
 Deslizamento Medial 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação patelofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de flexão e rotação externa do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 Deslizamento Lateral 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação patelofemural; 
- Aumentar a amplitude de movimento de flexão e rotação interna do joelho; 
- Diminuir dor no joelho; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal 
com uma almofada sob o joelho. A 
mão que estabiliza é colocada sob 
a fossa poplítea do paciente. A 
mão que manipula é colocada com 
espaço membranoso ou com a 
região hipotênar da mão sobre a 
superfície cranial da patela e 
desliza a patela em sentido caudal. 
 
O paciente está em decúbito dorsal 
com uma almofada sob o joelho. 
Os polegares ou a região hipotênar 
das mãos são colocados sobre a 
superfície lateral da patela, 
deslizando-a em sentido medial. 
 
O paciente está em decúbito dorsal 
com uma almofada sob o joelho. 
Os polegares ou a região hipotênar 
das mãos são colocados sobre a 
superfície medial da patela, 
deslizando-a em sentido lateral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perna 
 
 
 Articulação Tibiofibular Proximal 
 
- Graus de Liberdade osteocinemáticos; dois movimentos. 
Deslizamento cranial/caudal 
Deslizamento ventral/dorsal 
- Ligamentos: tibiofibular posterior e anterior. 
-Tipo de articulação: sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: ovóide. 
Tíbia → convexa 
Fíbula → côncava 
- Posição de repouso articular: 25o de flexão de joelho, 10o de flexão plantar. 
- Posição tencionada: nenhuma conhecida. 
- Padrão de restrição capsular: nenhum conhecido. 
 
 Deslizamento Dorsal da Cabeça da Fíbula 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade na articulação tibiofibular proximal; 
- Reduzir falha de posicionamento ventral da fíbula; 
- Diminuir dor na parte lateral superior da perna; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 Deslizamento Ventral da Cabeça da Fíbula 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade na articulação tibiofibular proximal; 
- Reduzir falha de posicionamento dorsal da fíbula; 
- Diminuir dor na parte lateral superior da perna; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Articulação Tibiofibular Distal 
 
- Graus de Liberdade osteocinemáticos; 2 movimentos. 
Deslizamento cranial/caudal 
Deslizamento ventral/dorsal 
- Ligamentos: 
Tibiofibular posterior e anterior; 
Membrana interóssea. 
-Tipo de articulação: sindesmose. 
- Anatomia da superfície articular: ovóide. 
Tíbia → convexa 
Fíbula → côncava 
- Posição de repouso articular:10o de flexão plantar, 5o de inversão. 
O paciente está em decúbito dorsal, 
com o joelho posicionado em um 
travesseiro. O terapeuta está de 
frente para o paciente, de frente para 
o joelho, com a mão que estabiliza 
segurando a perna pelo lado medial 
e a região hipotênar mão que 
manipula colocada sobre a superfície 
ventral da cabeça da fíbula, 
deslizando a fíbula proximal em 
sentido dorsal. 
 
O paciente está em decúbito 
ventral. O terapeuta está do lado 
não afetado do paciente, de 
frente para o joelho, com a mão 
que estabiliza segurando a perna 
pelo lado medial e a região 
hipotênar mão que manipula 
colocada sobre a superfície 
dorsal da cabeça da fíbula, 
deslizando a fíbula proximal em 
sentido ventral. 
 
- Posição tencionada: Nenhuma (não é articulação sinovial). 
- Padrão de restrição capsular: Nenhum (não é articulação sinovial). 
 
 
 
 Deslizamento Ventral da Tíbia ou da Fíbula 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade na articulação tibiofibular distal; 
-aumentar a amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo; 
- Diminuir dor na parte lateral inferior da perna; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal da Tíbia ou da Fíbula 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade na articulação tibiofibular distal; 
-aumentar a amplitude de movimento de flexão plantar do tornozelo; 
- Diminuir dor na parte lateral inferior da perna; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
Tornozelo e Pé 
O paciente está em decúbito ventral, 
com o pé para fora da maca. O 
terapeuta está na ponta da maca, de 
frente para o tornozelo do paciente. A 
mão que estabiliza segura a região dos 
metatarsos. A mão que manipula é 
colocada sobre a tíbia ou a fíbula e 
desliza uma delas em sentido ventral. 
 
O paciente está em decúbito 
dorsal, com o pé para fora da 
maca. O terapeuta está na ponta 
da maca, de frente para o 
tornozelo do paciente. A mão que 
estabiliza segura o calcâneo. A 
mão que manipula é colocada 
sobre a tíbia ou a fíbula e desliza 
uma delas em sentido dorsal. 
 
 
 Articulação Talocrural 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 2 movimentos. 
Dorsiflexão/ Flexão plantar 
Rotação 
- Ligamentos: Deltóide (tibiotalar anterior e posterior, tibiocalcâneo, calcâneofibular). 
- Tipo de articulação: sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Em sela. 
Tíbia e fíbula → côncavas de ventral para dorsal (dorsiflexão/ flexão plantar) 
 convexas de medial para lateral (inversão/ eversão) 
Tálus → convexo de ventral para dorsal (dorsiflexão/ flexão plantar) 
 côncavo de medial para lateral (inversão/ eversão) 
- Posição de repouso: 10o de flexão plantar e na metade entre inversão e eversão. 
- Posição tencionada: Dorsiflexão completa. 
- Padrão de restrição capsular: Flexão plantar > dorsiflexão. 
 
 
 
 Tração 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação talocrural; 
- Aumentar a amplitude de movimento geral na articulação talocrural; 
- Diminuir dor no tornozelo; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Dorsal 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação talocrural; 
- Aumentar a amplitude de movimento dorsiflexão do tornozelo; 
- Diminuir dor no tornozelo; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento Ventral 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação talocrural; 
- Aumentar a amplitude de movimento flexão plantar do tornozelo; 
- Diminuir dor no tornozelo; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
O paciente está em decúbito dorsal, 
com o pé para fora da maca. O 
terapeuta está na ponta da mesa, de 
frente para a superfície plantar do pé 
do paciente. As duas mãos seguram 
o tálus proximalmente, sendo uma 
ventral e a outra dorsalmente, e 
movem o tálus distalmente, à medida 
que o terapeuta se afasta da 
articulação. 
 
O paciente está em decúbito 
dorsal, com o pé para fora da 
maca. O terapeutaestá na ponta 
da mesa, de frente para a 
superfície plantar do pé do 
paciente. A mão que estabiliza é 
colocada sobre a parte dorsal da 
perna distalmente. A mão que 
manipula segura o tálus na 
superfície ventral e desliza o 
tálus em sentido dorsal. 
 
 
 
 
 
 Articulação Subtalar 
 
- Graus de liberdade osteocinemáticos: 1 movimento. 
Inversão/Eversão 
- Ligamentos: 
Talocalcâneo interósseo, lateral e medial; 
Cervical 
- Tipo de articulação: Sinovial. 
- Anatomia da superfície articular: Ovóide. 
Tálus → faceta dorsal → côncava 
 duas facetas ventrais → convexas 
Calcâneo → faceta dorsal → convexa 
 duas facetas ventrais → côncavas 
- Posição de repouso: Na metade entre a inversão e a eversão com 10o de flexão 
plantar. 
- Posição tencionada: Inversão completa. 
- Padrão de restrição capsular: Inversão > eversão. 
 Manipulação em Eversão 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação subtalar; 
- Aumentar a amplitude de movimento de eversão subtalar; 
- Diminuir dor no tornozelo; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral, 
com o pé para fora da maca. O 
terapeuta está ao lado da maca. A 
mão que estabiliza é colocada sobre a 
parte ventral da perna distalmente. A 
mão que manipula segura o tálus na 
superfície dorsal ou segura o calcâneo 
na superfície dorsal e desliza o tálus 
em sentido ventral, diretamente ou por 
meio do calcâneo. 
 
O paciente está em decúbito ventral, 
com o pé para fora da mesa. O 
terapeuta está na ponta da mesa, de 
frente para a superfície plantar do 
paciente. A mão que estabiliza apóia o 
tálus na superfície ventral. A mão que 
manipula segura o calcâneo na 
superfície dorsal e desliza-o no sentido 
da rotação, empurrando o calcâneo 
ventromedial lateralmente e o calcâneo 
dorsolateral medialmente. 
 
 
 
 Manipulação em Inversão 
 
Objetivo: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação subtalar; 
- Aumentar a amplitude de movimento de inversão subtalar; 
- Diminuir dor no tornozelo; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coluna 
Anatomia palpatória da coluna vertebral: 
 
 
 
 
 
C1: dentro da base do crânio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C2: lobo abaixo do lóbulo da 
orelha. 
 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral, 
com o pé para fora da mesa. O 
terapeuta está na ponta da mesa, de 
frente para a superfície plantar do 
paciente. A mão que estabiliza apóia o 
tálus na superfície ventral. A mão que 
manipula segura o calcâneo na 
superfície dorsal e desliza-o no sentido 
da rotação, empurrando o calcâneo 
dorsomedial lateralmente e o calcâneo 
ventrolateral medialmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C5: na mesma horizontal do 
mento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
T7: se o paciente não tiver 
uma cifose, encontra-se na 
direção do ângulo inferior da 
escápula. 
 
 
 
 
 
 
 
C3: na linha da mandíbula 
C7: vértebra proeminente. 
 
Observação: Posiciona-se o paciente 
em flexão de cabeça e palpa- se a 
vértebra mais proeminente. Depois 
pede-se uma extensão. Se a 
vértebra se mobilizar, é C7. Se não, 
é T1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
L4: mesma altura das 
cristas ilíacas. 
T10: na mesma horizontal do 
processo xifóide. 
 
T3: mesma linha horizontal da 
espinha da escápula. 
T7: se o paciente não tiver uma 
cifose, encontra-se na direção do 
ângulo inferior da escápula. 
T12: direção da última costela 
verdadeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coluna Cervical Superior ( occipital até C2): 
 
 
 
 
 
 
- Formada pelas articulações atlanto-occipital e atlanto-axial; 
- Graus de liberdade para a articulação: 3 movimentos Flexão ant./Flexão post. 
 Flexão lateral 
 Rotação 
- Ligamentos: membrana tectorial 
 Lig. nucal 
 Lig. Alar 
 Lig. Transverso 
L3: mesma horizontal do 
umbigo. 
 
 
L4: mesma altura das cristas 
ilíacas. 
 Lig. Apical 
 Lig. Interespinhoso 
 Lig. Supra-espinhoso 
 Lig. Longitudinal posterior 
 Lig. Longitudinal anterior 
 
-Tipo de articulação: sinovial 
- Anatomia: articulação ovóide Occipital: convexo 
 Atlas, superfície cranial: côncavo 
Atlas, faceta caudal: convexo 
Áxis: faceta cranial: convexo 
(Obs: o Atlas e o Áxis também se articulam com o 
processo odontóide do áxis). 
 
- Padrão de restrição capsular: Articulação atlanto-occipital: flexão post.>flexão ant. 
 Articulação atlanto-axial: restrição com rotação 
 
Tração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna cervical superior; 
- aumentar a amplitude de movimento da coluna cervical; 
- diminuir a dor do pescoço; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
Coluna cervical inferior ( C3 a T2): 
 
- Graus de liberdade: três movimentos Flexão anterior/ Flexão posterior 
 Flexão lateral 
 Rotação 
- Ligamentos:Lig. Interespinhoso 
 Lig. Supra-espinhoso 
 Lig. Longitudinal posterior 
 Lig. Longitudinal anterior 
 Lig. flavo 
 Lig. Intertransverso 
- Anatomia: Articulação ovóide 
- Posição de repouso: leve flexão 
- Posição tensionada: extensão completa 
O paciente está em decúbito dorsal e o 
terapeuta está sentado perto da cabeça do 
paciente. 
As duas mãos são colocadas com as pontas 
dos dedos imediatamente caudais a base do 
occipital e as mãos na superfície dorsal do 
crânio. 
Todos os dedos deslizam o occipital 
cranialmente, elevando o crânio para fora da 
palma das mãos do terapeuta, permitindo que o 
peso da cabeça separe o occipital da coluna 
cervical. 
Obs: essa técnica também alonga os músculos 
suboccipitais 
- Padrão de restrição capsular: flexão lateral = rotação > extensão 
 
Tração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna cervical inferior; 
- aumentar a amplitude de movimento geral da coluna cervical; 
- diminuir a dor na região inferior do pescoço; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
Deslizamento ventral dos processos espinhosos: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna cervical inferior; 
- aumentar a amplitude de movimento da coluna cervical; 
- diminuir a dor na região inferior do pescoço; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
Deslizamento ventral sobre os processos transversos: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna cervical inferior; 
- aumentar a amplitude de movimento de rotação e flexão lateral da coluna cervical; 
- diminuir a dor na região inferior do pescoço; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal e o 
terapeuta está sentado na ponta da mesa, perto 
da cabeça do paciente. 
A mão que manipula segura o occipital 
dorsalmente, enquanto a mão que guia o 
movimento segura cuidadosamente o mento. 
O terapeuta inclina-se para trás, movimentando 
a coluna cervical em sentido cranial,sendo que 
a força deve ser feita na região occipital e não 
na região do mento. 
O paciente está em decúbito ventral com um leve 
apoio da região da testa. ( cuidado se o paciente 
tiver muita retificação cervical) 
O terapeuta está de pé ao lado da maca, próximo 
à cabeça do paciente. 
Coloca-se o polegar da mão que manipula sobre 
o polegar da mão que guia o movimento e o 
polegar da mão que guia o movimento sobre os 
processos espinhosos a serem manipulados. 
A mão que manipula desliza o processo 
espinhoso em sentido ventral e a mão que guia o 
movimento controla a mão que manipula. 
 
O paciente está em decúbito ventral com um leve 
apoio da região da testa. (cuidado se o paciente 
tiver muita retificação cervical) 
O terapeuta está de pé ao lado da maca, próximo à 
cabeça do paciente. 
Coloca-se o polegar da mão que manipula sobre o 
processo transverso que será mobilizado e o 
polegar da mão que estabiliza sobre o processo 
 
 
 
 
Coluna torácica: 
 
 
 
 
 
- Graus de liberdade: três movimentos Flexão anterior/ Flexão posterior 
 Flexão lateral 
 Rotação 
 
- Ligamentos:Lig. Interespinhoso 
Lig. Supra-espinhoso 
Lig. Longitudinal posterior 
Lig. Longitudinal anterior 
Lig. flavo 
Lig. Intertransverso 
- Anatomia: Articulação ovóide 
- Posição tensionada: extensão completa 
- Padrão de restrição capsular: flexão lateral = rotação > extensão 
 
 Deslizamento ventral sobre os processos espinhosos: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna torácica; 
- aumentar a amplitude de movimento de flexão e extensão na coluna torácica; 
- diminuir a dor na região torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
Deslizamento ventral sobre os processos transversos: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular na coluna torácica; 
- aumentar a amplitude de movimento de flexão lateral e rotação da coluna cervical; 
- diminuir a dor na região torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
Articulações costais: 
 
- Graus de liberdade: 3 movimentos ventral/dorsal 
 lateral/medial 
 rotação 
 
- Ligamentos: Articulações costo-vertebrais: lig. capsular 
 lig. radiado 
 lig. intra-articular 
 Articulações costo-transversais: lig. capsular 
O paciente está em decúbito ventral e o 
terapeuta está de pé, ao lado da maca, perto 
da coluna torácica do paciente. 
Coloca-se o polegar da mão que manipula 
sobre o polegar da mão que guia o movimento 
e o polegar da mão que guia o movimento 
sobre os processos espinhosos a serem 
manipulados. 
A mão que manipula desliza o processo 
espinhoso em sentido ventral e a mão que 
guia o movimento controla a mão que 
manipula. 
 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral e o 
terapeuta de pé ao lado da maca próximo à 
coluna torácica do paciente. 
Coloca-se o polegar da mão que manipula 
sobre o processo transverso que será 
mobilizado e o polegar da mão que estabiliza 
sobre o processo transverso contralateral ao 
manipulado. 
A mão que manipula desliza o processo 
transverso em sentido ventral enquanto a mão 
que estabiliza controla o movimento 
contralateral. 
 
 
 lig.costotransversal 
 
 
- Tipos de articulação: sinovial e sincondrose 
 
- Anatomia: corpo vertebral côncavo 
 costela na art. costovertebral: convexa 
 processos transversos: côncavos 
 costela na art. costotransversal: convexa 
 esterno: côncavo 
 costela na art. costocondral: convexa 
 
 
 
 
Mobilização com expiração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular nas articulações das costelas de 5 a 7; 
- aumentar a amplitude de movimento tipo cabo de bomba e alça de balde na expiração 
das costelas de 5 a 7; 
- diminuir a dor na are torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
Mobilização com expiração ( 2º possibilidade ): 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular nas articulações de 7 a 12; 
- aumentar a amplitude de movimento tipo alça de balde durante a expiração nas 
costelas de 7 a 12; 
- diminuir a dor na área torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
O paciente está em decúbito dorsal e o terapeuta 
em pé, ao lado da maca, próximo a coluna torácica 
do paciente. 
A mão que manipula é colocada na superfície 
antero-lateral do tronco, com a parte ulnar da mão 
entre a costela que está sendo manipulada e a 
costela acima dela e a mão que direciona o 
movimento é colocada sobre a mão que manipula. 
A mão que manipula direciona a costela na 
expiração enquanto o paciente expira e resiste à 
inspiração enquanto o paciente inspira. A mão que 
direciona o movimento controla a posição da mão 
que manipula. 
 
O paciente está em decúbito lateral, com o 
braços sobre a cabeça, e o terapeuta está de 
pé, na ponta da maca, perto da cabeça do 
paciente. 
A mão que manipula é colocada sobre a 
superfície lateral do tronco, com a parte ulnar da 
mão entre a costela que está sendo mobilizada 
e a costela acima dela, enquanto a mão que 
direciona o movimento segura o braço do 
paciente. 
A mão que manipula direciona a costela na 
expiração enquanto o paciente expira e resiste 
à inspiração quando o paciente inspira. 
A mão que direciona o movimento controla a 
posição da mão que manipula. 
 
 
Mobilização com inspiração: 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular nas articulações das costelas de 5 a 7; 
- aumentar a amplitude de movimento tipo cabo de bomba e alça de balde na inspiração 
nas costelas de 5 a 7; 
- Reduzir falha de posicionamento na expiração nas costelas de 5 a 7; 
- diminuir a dor na área torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 Mobilização com inspiração ( 2º possibilidade ): 
 
 Objetivos: 
- aumentar a mobilidade intra-articular nas articulações das costelas de 7 a 12; 
- aumentar a amplitude de movimento do tipo alça de balde na inspiração nas costelas 
de 7 a 12; 
- Reduzir uma falha de posicionamento na expiração nas costelas de 7 a 12; 
- diminuir a dor na área torácica; 
- aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal e o 
terapeuta está de pé, ao lado da maca, 
próximo da coluna torácica do paciente. 
A mão que manipula é colocada na superfície 
antero-lateral do tronco, com a parte ulnar da 
mão entre a costela que está sendo 
manipulada e a costela abaixo dela e a mão 
que direciona o movimento é colocada sobre 
a mão que manipula. A mão que manipula 
direciona a costela na inspiração enquanto o 
paciente inspira e resiste à expiração quando 
o paciente expira. 
A mão que direciona o movimento controla a 
posição da mão que manipula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Coluna lombar: 
 
 
 
- Graus de liberdade: três movimentos Flexão anterior/ Flexão posterior 
 Flexão lateral 
 Rotação 
- Ligamentos: Lig. Interespinhoso 
 Lig. Supra-espinhoso 
 Lig. Longitudinal posterior 
 Lig. Longitudinal anterior 
 Lig. flavo 
 Lig. Intertransverso 
 
- Tipo de articulação: facetas sinoviais e discos anfiartrodiais 
 - Anatomia: Articulação ovóide e plana com faceta cranial convexae caudal 
côncava. 
 - Posição de repouso: na metade entre flexão e extensão 
O paciente está em decúbito dorsal e o terapeuta 
está de pé, ao lado da maca, próximo da coluna 
torácica do paciente. 
A mão que manipula é colocada na superfície lateral 
do tronco, com a parte ulnar da mão entre a costela 
que está sendo manipulada e a costela abaixo dela e 
a mão que direciona o movimento é colocada sobre a 
mão que manipula. 
A mão que manipula direciona a costela na 
inspiração enquanto o paciente inspira e resiste à 
expiração quando o paciente expira. 
A mão que direciona o movimento controla a posição 
da mão que manipula. 
 
- Posição tensionada: extensão completa 
- Padrão de restrição capsular: flexão lateral = rotação > extensão 
 
 Tração: 
 
 Objetivos: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular da coluna lombar; 
- Aumentar a amplitude de movimento da coluna lombar; 
- Diminuir a dor na região lombar; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 Deslizamento ventral sobre processos espinhosos: 
 
 Objetivos: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular da coluna lombar; 
- Aumentar a amplitude de movimento da coluna lombar; 
- Diminuir a dor na região lombar; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
O paciente está em decúbito dorsal com quadril e 
joelhos fletidos e o terapeuta encontra-se de pé e 
de frente para o quadril do paciente. 
A mão que traciona é colocada na coluna lombar do 
paciente. 
O terapeuta pede então ao paciente para que 
levante o quadril, enquanto posiciona sua mão. 
 
 
 
 
 
 
 
Em seguida o paciente relaxa enquanto o 
terapeuta, com a mão já apoiando a coluna lombar, 
realiza uma tração da mesma, em sentido distal. 
 
 
 Deslizamento ventral sobre processos transversos: 
 
 Objetivos: 
- Aumentar a mobilidade intra-articular da coluna lombar; 
- Aumentar a amplitude de movimento da coluna lombar; 
- Aumentar a amplitude de movimento de rotação da coluna lombar; 
- Reduzir falha de posicionamento na rotação da coluna lombar; 
- Diminuir a dor na região lombar; 
- Aumentar a nutrição para as estruturas articulares. 
 
 
 
O paciente está em decúbito ventral e o 
terapeuta está de pé, ao lado da maca, 
próximo a coluna lombar do paciente. 
Coloca-se o polegar que manipula sobre 
o polegar que guia o movimento e o 
polegar que guia o movimento sobre o 
processo espinhoso que está sendo 
manipulado. 
A mão que manipula desliza o processo 
espinhoso e a mão que guia o 
movimento controla a posição da mão 
que manipula. 
O paciente está em decúbito ventral e o terapeuta se 
posiciona de pé, ao lado da maca, perto da coluna 
lombar do paciente. 
O polegar da mão que manipula é colocado sobre o 
processo transverso que se quer manipular enquanto 
o polegar da mão que guia o movimento é colocado 
sobre o processo transverso contralateral da mesma 
vértebra. 
A mão que manipula desliza o processo transverso 
em sentido ventral, enquanto a mão que guia controla 
a posição do processo transverso contralateral.

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