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Normas Técnica - Desenho Técnico - NBR 8993 - Representação Convencional de Partes Roscadas em Desenhos Técnicos

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-ASSOCii* 
Brasileira de 
Normaslthicas 
AGO 1985 1 NBR 8993 
Representa@io conventional de partes 
roscadas em desenhos t6cnicos 
Procedimento 
Origem: NB-877/1984 (Projeto 04:Oi 1.003-002) 
CB-04 - Cornit Brasileiro de MAquinas e Equipamantos Mec8nicos 
CE-04005.05 - Comissao de Estudo de Desenho T&nico Me&nico 
NBR 8993 - Technical drawings - Conventional representation of threaded parts 
- Procedure 
Descriptor: Technical drawing 
Esta Norma foi baseada na IS0 641 O/i 981 
Palavra-chave: Desenho tkcnico 13 pgginas 
1 Objetivo 2 Documentacomplementar 
1 .l Esta Norma fixa ss condi@es exigiveis do m&odo 
conventional de representa@ simplificada de panes ros- 
cadas em desenhos tknicos. 
1.2 Este mkxlo independe do tipo de rosca so qua1 se 
aplica. 0 tipo de rosca e suas dimensks devem ser espe- 
cificados Segundo as normas sobre partes roscadas COT- 
respondentes. Por quest?io de uniformidade, a disposi@o 
relativa das vistas “as Figuras esta de acordo corn o m& 
todo de proje@o de primeiro diedro. Deve-se entender 
que outros m&odos de proje@o podem ser igualmente 
utilizados, sem prejuizo dos principios estabelecidos nesta 
Norma. 
Na aplica@o dests Norma B necess&io consultar: 
NBR 8403 - Aplica@o de linhas em desenhos - Tipos 
de linhas - Largura das linhas - Procedimento 
3 Repre-santa@o conventional 
3.1 Roscas vlslvels 
3.1.1 Para roscas vislvsis, a crista do file@ B representada 
por urns linha continua, larga (tipo “A’ da NBR 8403). e a 
raiz da rosca por urna linha contfnua estreita (tip0 “B” da 
NBR 8403) per Figuras 1,~. 3 e 4). 
Figura 1 
Flgura 2 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 8993/l 985 
3.1.2 Recomenda-se que 0 espaqamento entre as linhas, 
qua representam o diametro maior e o diemetro menor 
da rosca, seja igual B profundidade real da rosca: parem. 
em todos os cases, este espaFamento MO deve ser menor 
CJW3: 
a) o dobro da linha continua larga; 
b) 0,7 mm; 
c) prevalece a maior dimens%, a) ou b). 
3.2 Roscas,encobertas 
Para roscas encobeltas, a crista e a raiz stio representa- 
das por linhas tracejadas (tip0 “E” ou ‘F” da NBR 8403), 
p&m somente urn tipo num mesmo desenho (ver Figu- 
ras 3 e 4). Para o espaqamento entre as linhas tracejadas, 
ver3.1. 
3.3 Cartes de partes roscadas 
Para partes mscadas mostradas em torte, as hachuras 
devem ser estendidas at6 a linha da crista da rosca (ver 
Figuras 2,3 e 4). 
3.4 Vista de topo da rosca 
3.4.1 Na vista de topo de uma rosca visivel, a raiz deve ser 
representada por uma circunfer&ncia partial de linha con- 
tinua estreita (tip0 ‘B”) de comprimento de aproximada- 
mente 314 da circunfer&ncia (ver Figuras 1,2 e 3). 
3.4.2 Na vista de topo de uma rosca encoberta, a raiz da 
rosca deve ser representada por urna circunfer&wia par- 
cial de linha tracejada (tip0 “E” ou “F’), por6m urn s6 tip0 
de linha num mesmo desenho, sendo a mesma de compri- 
mento de aproximadamente 314 da circunf&ncia (ver 
Figura 4). 
3.4.3 Para o espqo recomendado entre duas circunfe- 
r&nciasver3.1. 
3.5 Llmlta@es do camprlmento ljtll da rosca 
0 limite do comprimento ritil da rosca 6 representado por 
uma linha contfnua larga (tipo “A”) ou por uma linha trace- 
jada (tip0 “E” ou “F”). p&m urn 66 tipo de linha no mesmo 
desenho, dependendo se o limite da rosca 6 vislvel ou 
encoberto. Essa linha termina na linha que define o diC 
metro maior da rosca (ver Figuras 1.2.4 e 6). 
3.6 Roscas lncompletas 
Roscas incompletas ou a parte al6m do limite de corn- 
prime& titil da rosca Go sgo mostradas (ver Figuras 1. 
2, 4 e 6), eXCet0 onde representem uma necessidade 
funcional (ver Figura 5). 
3.7 Parks roscadas montadas 
3.7.1 As determinaqbes anteriores 6% aplic&veis & mon- 
tagem da partes roacadas. Entretanto, partes roscadas 
extemamente devem sar representadas cobrindo parks 
roscadas intemamente e n&o devem ser encobertas pelas 
mesmas (ver Figuras 5 e 6). 
3.7.2 Se. em montagens complexas, o m&odo conven- 
cional t-60 representar claramente as roscas, pode-se 
substitui-lo pelo m&do mostrado na Figura 7. Recomen- 
da-se mostrar a profundidade correta da rosca, porem 
n.50 B necessikio desenhar o passe correto nem o perfil 
exato da rosca. Este m&odo pode ser utilizado para ilus- 
trar publica@es. etc. 
Figura 4 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NM899311985 3 
ngura 5 
m

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