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Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado-Executivo Equipe: Israel Massambani, Lorena Melo, Nadson Lúcio, Francisco Wellington, Felipe Marinho e Teresinha Duarte Planejamento e Orçamento Público Universidade Federal do Ceará Despesas Públicas Análise das despesas do município de Fortaleza nos exercícios de 2012 e 2013 Conceito e classificações da despesa Despesa Pública � É a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado para custear os serviços de ordem pública ou para investir no próprio desenvolvimento econômico do Estado. � É o compromisso de gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder competente, com o fim de atender a uma necessidade da coletividade prevista no orçamento. � É divida em Despesa Orçamentária e Extra Orçamentária. Despesa Orçamentária � É toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. � Conjunto dos gastos públicos autorizados através do orçamento ou de créditos adicionais. � Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos. Despesa Extra-Orçamentária � É aquela que não consta na lei orçamentária anual; � Seu pagamento está vinculado a uma receita extraorçamentária anteriormente recebida; � Independe de autorização legislativa; � Compreende determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios. Classificações da Despesa Orçamentária A despesa orçamentária se classifica em: � Institucional � Funcional � Programática � Natureza da Despesa Classificação Institucional A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: � Órgão Orçamentário; e � Unidade Orçamentária. Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). Os órgãos orçamentários, por sua vez, correspondem a agrupamentos de unidades orçamentárias. As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações. Exemplo: 22000 Secretária de Administração do Município 22201 Instituto Municipal de Pesquisas, Administração e Recursos Humanos Classificação Funcional A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada. Trata-se de classificação de aplicação comum e obrigatória, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. Exemplo: Secretária de Administração do Município 04 Administração 122 Administração Geral Classificação Funcional � Função A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função quase sempre se relaciona com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que, no Município, guarda relação com as respectivas secretárias. � Subfunção A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação governamental. Classificação por estrutura programática Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações nela contidos. Programa Ação Atividade Projeto Operação Especial Classificação por estrutura programática PROGRAMA Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. AÇÃO As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. Classificação por estrutura programática ATIVIDADE É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. PROJETO É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. OPERAÇÃO ESPECIAL Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Classificação por Natureza A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de: I – Categoria Econômica; II – Grupo de Natureza da Despesa; e III – Elemento de Despesa. Classificação por Natureza Categoria Econômica A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas: � Despesas Correntes: Classificam-se nesta categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. � Despesas de Capital: classificam-se nesta categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Classificação por Natureza Grupo de Natureza da Despesa É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir: 1. Pessoal e Encargos Sociais 2. Juros e Encargos da Dívida 3. Outras Despesas Correntes 4. Investimentos 5. Inversões Financeiras 6. Amortização da Dívida 7. Reserva de Contingência Classificação por Natureza Elementos da Despesa Identificam os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza para a consecução de seus fins. Etapas da despesa Planejamento, execução, controle e avaliação Etapas da Despesa A despesa orçamentária divide-se em três etapas: � Planejamento; � Execução (empenho, liquidação e pagamento); � Controle e Avaliação. Planejamento A etapa do planejamento abrange: � fixação da despesa orçamentária; � descentralização/movimentação de créditos; � programação orçamentária e financeira; � processo de licitação e contratação. Execução Os estágios da despesa orçamentária pública na forma prevista na Lei nº 4.320/1964 são empenho, liquidação e pagamento.� EMPENHO: Empenho, segundo o artigo 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. Ressalta-se que o artigo 60 da Lei nº 4.320/1964 veda a realização da despesa sem prévio empenho. Execução � LIQUIDAÇÃO Conforme dispõe o artigo 63 da Lei nº 4.320/1964, liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: I. A origem e o objeto do que se deve pagar; II. A importância exata a pagar; e III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação. Execução � PAGAMENTO O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. Execução � RESTOS A PAGAR No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em Restos a Pagar e constituirão a Dívida Flutuante. Podem-se distinguir dois tipos de Restos a Pagar: os Processados e os Não-processados. � Os Restos a Pagar Processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação, restando pendente, apenas, o estágio do pagamento. � Os Restos a Pagar Não-processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu o estágio de empenho, e ainda não foi liquidado nem pago. Controle e Avaliação Esta fase compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade. O Sistema de Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, com finalidade de: a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; e b) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Pública, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. Por controle social entende-se a participação da sociedade no planejamento, na implementação, no acompanhamento e verificação das políticas públicas, avaliando objetivos, processos e resultados. 2012 Orçamento da prefeitura municipal de Fortaleza Exercício 2012 A Lei Orçamentária Anual (LOA) é uma previsão de todas as receitas e autorização de despesas públicas para o ano seguinte. O documento já define as fontes de receitas e as despesas para cada órgão do Poder Executivo e Legislativo, incluindo despesas com pessoal, custeio e investimentos, e estabelecendo valores. Se houver alguma despesa fora do que foi previsto na LOA, é necessário fazer uma lei complementar para autorizar o investimento. A LOA detalha o que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aponta como prioridades, partindo do que orienta o Plano Plurianual. Receita total orçada A receita total foi prevista segundo suas categorias econômicas e apresentou as seguintes estimativas: Despesa total fixada A despesa orçamentária foi fixada com a seguinte distribuição institucional: Os gastos totais do Poder Legislativo devem obedecer a um limite, estabelecido no Artigo 29 da Constituição Federal (para o ano de 2012, o limite, calculado sobre o montante das Receitas Tributárias, de Contribuições e Transferências efetivamente arrecadadas ano de 2012, foi estabelecido em R$ 9.263.332,66 mensais. O limite anual ficou em R$ 111.159.991,92. Orçamento por grupo de despesa O Orçamento Consolidado apresenta 79,17% dos recursos em Despesas Correntes e 20,83% em Despesas de Capital. As despesas correntes financiam o custeio da máquina pública, como as despesas com a folha de pagamento e o custeio de escolas, hospitais, serviços administrativos, entre outras, ou seja, refere-se à manutenção dos serviços já prestados a sociedade. As despesas de capital em geral relacionam- se com novos serviços, são investimentos propostos pela administração para ampliar ou criar novas ofertas de serviços para a população fortalezense. A Lei Orçamentária destinou 63,22% (R$ 3.196.785.499,00) ao orçamento fiscal e 36,78% (R$ 1.860.188.501,00 ao orçamento da seguridade social. Orçamento por função de governo A portaria nº 42/99, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) trouxe a classificação das despesas públicas através de funções de governo. Das 28 funções existentes, a Lei de Orçamento alocou recursos em 20, cabendo à Função Saúde a maior parte (27,44%), seguido por Educação (17,91%), Urbanismo (17,54%) e Administração (10,22%), conforme demonstrado na tabela a seguir. A rubrica Reserva de Contingência aparece na tabela para consolidar o valor total da despesa autorizada no orçamento, que é de R$ 5.056.974.000,00. Loa – Despesa total LEI N.º 9.855 DE 22/12/2011 Loa – Despesa por órgãos LEI N.º 9.855 DE 22/12/2011 Classificação das despesas por eixos de governo Eixos Órgãos Valor Anual Previsto na LOA (r$) Valor acumulado empenho (r$) % Empenho acumulado LOA % Empenho acumulado real CLASSIFICAÇÃO TOTAIS 5.056.974.000,00 4.404.254.807,14 87% 100% Educação FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO 905.580.000,00 851.076.473,41 16,83% 19,32% Gestão e Manutenção CONTROLADORIA GERAL DO MUNICIPIO 1.681.000,00 1.623.087,34 0,03% 0,04% Assistência Social FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 36.710.741,00 27.846.011,35 0,55% 0,63% Cultura, Esporte e Lazer FUNDACAO DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO DE FORTALEZA 9.905.382,00 2.745.805,18 0,05% 0,06% Meio Ambiente SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E CONTROLE URBANO 14.239.749,00 15.653.163,61 0,31% 0,36% Infra-Estrutura SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA 182.734.552,00 220.964.773,19 4,37% 5,02% Habitação FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DE FORTALEZA 117.484.346,00 74.813.524,79 1,48% 1,70% Saúde FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE - ADMINISTRACAO GERAL 663.986.063,00 672.901.546,21 13,31% 15,28% Segurança GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA 97.148.096,00 84.178.852,44 1,66% 1,91% Trabalho e Renda FUNDO MUNICIPAL DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO 2.833.226,00 1.783.143,86 0,04% 0,04% Valorização dos servidoresINSTITUTO DE PREVIDENCIA DO MUNICIPIO - PREVIFOR 355.000.000,00 315.695.386,63 6,24% 7,17% Outros RESERVA DE CONTINGENCIA 53.500,00 0,00 0,00% 0,00% Despesas Totais por Órgãos em Dezembro de 2012 Quadro-resumo Quadro-resumo dos órgãos que compõem os eixos de 2012 Saúde Hospitais e Fundos Municipais de Saúde Gestão e Manutenção Secretarias de Administração, Planejamento, Controle e Finanças, Regionais e Gabinetes Educação Fundo Municipal de Educação Valorização dos servidores Instituto de Previdência do Município e IMPARH Meio Ambiente Fundo de Defesa do Meio Ambiente, Fundo Municipal de Limpeza Urbana e Empresa Municipal de Limpeza Urbana Infra-Estrutura Secretarias de Desenvolvimento Urbano Infraestrutura Cultura, Esporte e Lazer Secretarias e Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Outros Reserva de Contigências Segurança Guarda Municipal Assistência Social Secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos Habitação Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza Trabalho e Renda Secretaria e Fundo de Desenvolvimento Socioeconômico Secretarias Regionais Recursos destinados às Secretarias Regionais R$ 1,00 REGIONAL Valor Anual Previsto na LOA (R$) % Em relação aosrecursos destinados às Regionais SECRETARIA REGIONAL I 103.561.263,00 17% SECRETARIA REGIONAL II 119.722.530,00 19,5% SECRETARIA REGIONAL III 45.822.644,00 7,5% SECRETARIA REGIONAL IV 80.822.906,00 13% SECRETARIA REGIONAL V 66.612.097,00 11% SECRETARIA REGIONAL VI 135.212.120,000 22% SECRETARIA REGIONAL DO CENTRO 59.002.588,00 10% Total 610.756.148,00 100% Despesas empenhadas - 2012 R$ 1,00 Eixos % LOA Total LOA % Empenho 2012 Total Empenho 2012 Outros 0,00% R$ 53.500,00 0,00% R$ - Trabalho e Renda 0,06% R$ 2.833.226,00 0,04% R$ 1.783.143,86 Cultura, Esporte e Lazer 3,55% R$ 179.720.881,00 1,45% R$ 63.700.290,46 Habitação 2,32% R$ 117.484.346,00 1,70% R$ 74.813.524,79 Assistência Social 2,27% R$ 114.743.425,00 2% R$ 81.350.694,39 Segurança 1,92% R$ 97.148.096,00 2% R$ 84.178.852,44 Infraestrutura 3,61% R$ 182.734.552,00 5,02% R$ 220.964.773,19 Meio Ambiente 6,39% R$ 322.940.585,00 6,75% R$ 297.126.284,69 Valorização dos servidores 8,75% R$ 442.571.182,00 9,22% R$ 405.915.788,10 Educação 17,91% R$ 905.580.000,00 19,32% R$ 851.076.473,41 Gestão e Manutenção 27,09% R$ 1.370.136.207,00 22,66% R$ 997.959.714,72 Saúde 26,12% R$ 1.321.028.000,00 30,09% R$ 1.325.385.267,09 Total 100% R$ 5.056.974.000,00 100% R$ 4.404.254.807,14 Grupo de natureza da despesa Fonte: Execução Orçamentária de 2012 Representatividade das despesas totais em Dezembro de 2012 41% 0,25% 38% 19% 0,73% 1,29% 0% 49% 0,28% 42% 8% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS OUTRAS DESPESAS CORRENTES INVESTIMENTOS AMORTIZACAO DA DIVIDA JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA INVERSOES FINANCEIRAS RESERVA DE CONTINGENCIA % LOA % Empenho 2012 Análise dos recursos empenhados em 2012 0,00% 0,06% 3,55% 2,32% 2,27% 1,92% 3,61% 6,39% 8,75% 17,91% 27,09% 26,12% 1,45% 1,70% 2% 2% 5,02% 6,75% 9,22% 19,32% 22,66% 30,09% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% % Recursos em relação à LOA Representatividade dos recursos empenhados Relatórios de gestão fiscal e Relatório de execução orçamentária Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal � A Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a gestão fiscal. A LRF regulamenta uma série de dispositivos da Constituição Federal de 1988 relacionados às finanças públicas, em especial os artigos 163 e 169. � A LRF contém diretrizes referente ao Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). As informações contidas nesses documentos, além de determinar parâmetros e metas para a administração pública, permitem avaliar com profundidade a gestão fiscal do Executivo e do Legislativo. � A Lei de Responsabilidade Fiscal trouxe para os municípios uma importante contribuição para o ajuste fiscal, reforçando o seu potencial tributário, fazendo com que os governantes desenvolvessem uma política tributária responsável e, cobrando, efetivamente, todos os tributos que são de sua competência. � A LRF determina limites da despesa, visando apresentar em um único demonstrativo, de forma simplificada, todos os limites de comprometimento de que trata os Demonstrativos de Gestão Fiscal. Quais são os principais pontos da LRF? A Lei fixa limites para despesas com pessoal, para dívida pública e ainda determina que sejam criadas metas para controlar receitas e despesas. Além disso, segundo a LRF, nenhum governante pode criar uma nova despesa continuada (por mais de dois anos), sem indicar sua fonte de receita ou sem reduzir outras despesas já existentes. Isso faz com que o governante consiga sempre pagar despesas, sem comprometer o orçamento ou orçamentos futuros. O que é o Relatório de Gestão Fiscal (RGF)? O Art. 48 da LRF estabelece: são instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos � O RGF, éntão, é o instrumento que possibilita assegurar a transparência dos gastos públicos e a consecução das metas fiscais, com a observância dos limites fixados pela Lei. � O relatório de Gestão Fiscal, conforme previsto na LRF, deverá ser emitido e publicado até 30 dias após o final de cada quadrimestre. Os prazos para publicação são os seguintes: I. Até o dia 30 de maio, para o 1º quadrimestre; II. Até o dia 30 de setembro, para o 2º quadrimestre; III. Até o dia 30 de janeiro, do ano subseqüente ao de referência, para o 3º quadrimestre. O que é o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)?? � O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal. � A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO. Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício. a) Balanço Orçamentário; b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção; c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida; d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social; e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores; f) Demonstrativo do Resultado Nominal; g) Demonstrativo do Resultado Primário; h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão; i) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; j) Demonstrativos das Despesas com Saúde; k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária. Balanço orçamentário Despesas de 2012 Análise de demonstrativos do RREO e do RGF Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 Demonstrativo da execução das despesas por função/subfunção De acordo com Art. 52., inciso II, alínea “c”, da LRF o RREO abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de despesas por função e subfunção. Demonstrativo dos restos a pagar Visa assegurar a transparência da inscrição em Restos a Pagar de despesas não liquidadas nos limites de disponibilidade de caixa de que trata a LRF. Nos dois últimos quadrimestres do último ano de mandato, é vedado ao governante contrair obrigação de despesa que não possa ser paga no mesmo exercício. Se isso ocorrer, o governante deverá assegurar disponibilidade de caixa para o exercício seguinte. Demonstrativo dos restos a pagar por poder e órgão Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativosrelativos a: V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar Limites da Despesa com Pessoal De acordo com o art. 19 da LRF, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: I - União: 50% (cinquenta por cento); II - Estados: 60% (sessenta por cento) III - Municípios: 60% (sessenta por cento). Limites da Despesa com Pessoal Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais: I - na esfera federal: a) 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União; b) 6% (seis por cento) para o Judiciário; c) 40,9% (quarenta inteiros e nove décimos por cento) para o Executivo, destacando-se 3% (três por cento) para as despesas com pessoal decorrentes do que dispõem os incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e o art. 31 da Emenda Constitucional no 19, repartidos de forma proporcional à média das despesas relativas a cada um destes dispositivos, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação desta Lei Complementar;d) 0,6% (seis décimos por cento) para o Ministério Público da União; II - na esfera estadual: a) 3% (três por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado; b) 6% (seis por cento) para o Judiciário; c) 49% (quarenta e nove por cento) para o Executivo; d) 2% (dois por cento) para o Ministério Público dos Estados; III - na esfera municipal: a) 6% (seis por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver; b) 54% (cinquenta e quatro por cento) para o Executivo. Demonstrativo da despesa com pessoal Limite Prudencial da Despesa com Pessoal De acordo com o art. 23 da Lei 101/2000 (LRF), se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos §§3º e 4ºdo art. 169 da Constituição. Limite Prudencial Tendo o Poder ou órgão atingido o limite prudencial de 95% do valor máximo da despesa com pessoal, esse sujeita-se às vedações impostas pelo parágrafo único do art. 22 da Lei de Responsabilidade Fiscal: Art. 22. A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos nos arts. 19 e 20 será realizada ao final de cada quadrimestre. Parágrafo único. Se a despesa total com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite, são vedados ao Poder ou órgão referido no art. 20 que houver incorrido no excesso: Limite Prudencial VEDAÇÕES: I - concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição; II - criação de cargo, emprego ou função; III - alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; IV - provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança; V - contratação de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II do § 6o do art. 57 da Constituição e as situações previstas na lei de diretrizes orçamentárias. 2013 Orçamento da prefeitura municipal de Fortaleza Exercício 2013 Receita total orçada A receita total foi prevista segundo suas categorias econômicas e apresentou as seguintes estimativas: Despesa total fixada A despesa orçamentária foi fixada com a seguinte distribuição institucional: Os gastos totais do Poder Legislativo devem obedecer a um limite, estabelecido no Artigo 29 da Constituição Federal (para o ano de 2013, o limite, calculado sobre o montante das Receitas Tributárias, de Contribuições e Transferências efetivamente arrecadadas ano de 2012, foi estabelecido em R$ 10.642.335,79 mensais. O limite anual ficou em R$ 127.708.029,47. Orçamento por grupo de despesa O Orçamento Consolidado apresenta 81,74% dos recursos em Despesas Correntes e 18,21% em Despesas de Capital. As despesas correntes financiam o custeio da máquina pública, como as despesas com a folha de pagamento e o custeio de escolas, hospitais, serviços administrativos, entre outras, ou seja, refere-se à manutenção dos serviços já prestados a sociedade. As despesas de capital em geral relacionam- se com novos serviços, são investimentos propostos pela administração para ampliar ou criar novas ofertas de serviços para a população fortalezense. A Lei Orçamentária destinou 62% (R$ 3.462.538.552,00 ao orçamento fiscal e 38% (R$ 2.125.257.519,00 ao orçamento da seguridade social. Orçamento por função de governo A portaria nº 42/99, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) trouxe a classificação das despesas públicas através de funções de governo. Das 28 funções existentes, a Lei de Orçamento alocou recursos em 19, cabendo à Função Saúde a maior parte (28,65%), seguido por Educação (18,17%), Urbanismo (17,00%) e Administração (9,93%), conforme demonstrado na tabela a seguir. A rubrica Reserva de Contingência aparece na tabela para consolidar o valor total da despesa autorizada no orçamento, que é de R$ 5.587.796.071,00. Loa – Despesa total LEI N.º 9.962 DE 24/12/2012 Loa – Despesa por órgãos LEI N.º 9.962 DE 24/12/2012 Distribuição da despesa por órgão Fonte: Balanço 2013 Classificação das despesas por eixos de governo Quadro-resumo Quadro-resumo dos órgãos que compõem os eixos Saúde Hospitais e Fundos Municipais de Saúde Gestão e Manutenção Secretarias de Administração, Planejamento, Controle e Finanças, Regionais e Gabinetes Educação Fundo Municipal de Educação Valorização dos servidores Instituto de Previdência do Município e IMPARH Meio Ambiente Fundo de Defesa do Meio Ambiente, Fundo Municipal de Limpeza Urbana e Empresa Municipal de Limpeza Urbana Infra-Estrutura Secretarias de Infraestrutura e Urbanismo Cultura, Esporte e Lazer Secretarias e Fundos de Cultura, Esporte e Lazer Outros Secretaria Extraordinária da Copa e Reserva de Contigências Segurança Guarda Municpal e Secretaria de Segurança Assistência Social Secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos Habitação Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza Trabalho e Renda Secretarias e Fundos de Desenvolvimento Socioeconômico Secretarias Regionais Recursos destinados às Secretarias Regionais R$ 1,00 REGIONAL Valor Anual Previsto na LOA (R$) % Em relação aos recursos destinados às Regionais SECRETARIA REGIONAL I 83.803.592,00 15% SECRETARIA REGIONAL II 126.571.061,00 22% SECRETARIA REGIONAL III 47.173.508,00 8% SECRETARIA REGIONAL IV 78.820.658,00 14% SECRETARIA REGIONAL V 71.776.649,00 13% SECRETARIA REGIONAL VI 135.376.000,00 24% SECRETARIA REGIONAL DO CENTRO 26.461.400,00 5% Total 569.982.868,00 100% R$ 1,00 Eixos % LOA Total LOA % Empenho 2013 Total Empenho 2013 Trabalho e Renda 0,28% R$ 15.568.777,00 0,30% R$ 14.517.387,93 Habitação 1,98% R$ 110.588.847,00 0,62% R$ 29.888.494,43 Assistência Social 2,03% R$ 113.544.367,00 1,81% R$ 87.095.312,46 Segurança 2,10% R$ 117.279.983,00 1,90% R$ 91.562.654,17Cultura, Esporte e Lazer 3,88% R$ 217.034.769,00 2,14% R$ 103.032.736,97 Outros 0,04% R$ 2.486.122,00 0,36% R$ 17.474.334,35 Infra-Estrutura 4,37% R$ 244.220.445,00 5,16% R$ 248.141.791,62 Meio Ambiente 6,45% R$ 360.371.210,00 6,43% R$ 309.627.263,30 Valorização dos servidores 7,38% R$ 412.256.308,00 9,87% R$ 475.042.772,51 Saúde 14,55% R$ 813.220.882,00 15,05% R$ 724.050.951,09 Gestão e Manutenção 24,54% R$ 1.371.385.333,00 21,85% R$ 1.051.255.109,32 Educação 32,39% R$ 1.809.839.028,00 34,50% R$ 1.660.351.861,76 Total 100% R$ 5.587.796.071,00 100% R$ 4.812.040.669,91 Despesas empenhadas - 2013 Grupo de natureza da despesa Mensagem do prefeito. Fonte: http://www.fortaleza.ce.gov.br/sites/default/files/arquivos/download//13/06/mensagem_prefeito_0.pdf Representatividade das despesas totais em Dezembro de 2013 43% 38% 17% 1% 0,32% 0,20% 0,04% 50% 40% 8% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS OUTRAS DESPESAS CORRENTES INVESTIMENTOS AMORTIZACAO DA DIVIDA JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA INVERSOES FINANCEIRAS RESERVA DE CONTINGENCIA % LOA % Empenho 2013 Análise dos recursos empenhados em 2013 0,28% 1,98% 2,03% 2,10% 3,88% 0,04% 4,37% 6,45% 7,38% 14,55% 24,54% 32,39% 5,16% 9,87% 15,05% 21,85% 34,50% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% % Recursos em relação à LOA Representatividade dos recursos empenhados Relatórios de gestão fiscal e Relatório de execução orçamentária Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 Balanço orçamentário Despesas de 2013 Receita prevista e despesa fixada - Nota explicativa - Fonte: Balanço 2013 Receita arrecada x Despesa liquidada Demonstrativo da execução das despesas por função/subfunção De acordo com Art. 52., inciso II, alínea “c”, da LRF o RREO será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de despesas por função e subfunção. Demonstrativo dos restos a pagar por poder e órgão De acordo com Art. 53, inciso III, alínea “b” da LRF, acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar. Despesa com pessoal Evolução da despesa com pessoal do Poder Executivo – R$ 1.000,00 Observa-se no que os percentuais de comprometimento da Despesa com Pessoal, e os valores dos limites prudencial e legal, não excederam os percentuais estabelecidos na LRF, apesar da redução da Receita Corrente Líquida no exercício de 2013, não sendo necessária a adoção de medidas corretivas. Demonstrativo da despesa com pessoal Demonstrativo simplificado do relatório de gestão fiscal � Art. 48 da LRF: São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. � Esse relatório evidencia informações acerca da despesa com pessoal, dívida consolidada, garantias de valores e operações de crédito. Dívida Consolidada Líquida Visa assegurar a transparência das obrigações contraídas pelo município, como também controlar os limites de endividamento de que trata a LRF, ou seja, respeitar a relação entre dívida e sua capacidade de pagamento. O limite estabelecido pelo Senado Federal, para os municípios, é de 1,2 x RCL. Garantias e Contra Garantias de Valores As garantias são compreendidas por adimplências de obrigações financeiras ou contratuais. As contra garantias poderão constituir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas. Operações de Crédito São compromissos financeiros, como aquisição de bens por financiamento, abertura de crédito, emissão de títulos, valores provenientes da venda a termo de bens e serviços e outras operações. Na prática, isso significa que os empréstimos somente deverão ser destinados a gastos com investimentos. O montante previsto para as receitas de Operações de Crédito não poderá ser superior aos das Despesas de Capital, constantes do projeto de lei orçamentária. O Senado Federal fixa limite de endividamento para Operações de Créditos Internas e Externas em 16% da RCL. O limite Antecipação de Receita Orçamentária (ARO) é de 7%, também, da RCL. Garantias e Contra Garantias de Valores As garantias são compreendidas por adimplências de obrigações financeiras ou contratuais. As contra garantias poderão constituir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas. Demonstrativo simplificado do relatório de gestão fiscal Relatório resumido de execução orçamentária Análise de 2012 e 2013 LOA 2012 E LOA 2013 Análise de 2012 e 2013 2012 2013 Análise de 2012 e 2013 Representatividade das despesas totais de 2012 e 2013 43% 38% 17% 1% 0,32% 0,20% 0,04% 50% 40% 8% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS OUTRAS DESPESAS CORRENTES INVESTIMENTOS AMORTIZACAO DA DIVIDA JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA INVERSOES FINANCEIRAS RESERVA DE CONTINGENCIA % LOA % Empenho 2013 41% 0,25% 38% 19% 0,73% 1,29% 0% 49% 0,28% 42% 8% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS OUTRAS DESPESAS CORRENTES INVESTIMENTOS AMORTIZACAO DA DIVIDA JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA INVERSOES FINANCEIRAS RESERVA DE CONTINGENCIA % LOA % Empenho 2012 Bibliografia Lei Federal n.º4.320/64, que estatui normas gerais de Direito Financeiro, aplicáveis a todas as esferas da Administração Pública. Lei Complementar n.º 101/00, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Lei Municipal n.º9.560, de 28 de dezembro de 2009, que dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio 2010-2013. Lei Municipal n.º9.915, de 03 de agosto de 2012, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para elaboração do orçamento de 2013. Lei Municipal n.º9.962, de 24 de dezembro de 2012, que estima a receita e fixa a despesa para o exercício de 2013. Obrigado!
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