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Análise das despesas do município de Fortaleza nos exercícios de 2012 e 2013

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Faculdade de Economia, Administração, Atuária, 
Contabilidade e Secretariado-Executivo
Equipe: Israel Massambani, Lorena Melo, Nadson Lúcio, 
Francisco Wellington, Felipe Marinho e Teresinha Duarte
Planejamento e Orçamento Público
Universidade Federal do Ceará
Despesas Públicas
Análise das despesas do 
município de Fortaleza nos 
exercícios de 2012 e 2013
Conceito e classificações 
da despesa
Despesa Pública
� É a aplicação (em dinheiro) de recursos do
Estado para custear os serviços de ordem
pública ou para investir no próprio
desenvolvimento econômico do Estado.
� É o compromisso de gasto dos recursos
públicos, autorizados pelo Poder competente,
com o fim de atender a uma necessidade da
coletividade prevista no orçamento.
� É divida em Despesa Orçamentária e Extra
Orçamentária.
Despesa Orçamentária
� É toda transação que depende de autorização
legislativa, na forma de consignação de dotação
orçamentária, para ser efetivada.
� Conjunto dos gastos públicos autorizados através do
orçamento ou de créditos adicionais.
� Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa
far-se-á no mínimo por elementos.
Despesa Extra-Orçamentária
� É aquela que não consta na lei orçamentária anual;
� Seu pagamento está vinculado a uma receita 
extraorçamentária anteriormente recebida;
� Independe de autorização legislativa;
� Compreende determinadas saídas de numerários 
decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a 
pagar, resgate de operações de crédito por 
antecipação de receita e recursos transitórios. 
Classificações da Despesa 
Orçamentária
A despesa orçamentária se classifica em:
� Institucional
� Funcional
� Programática
� Natureza da Despesa
Classificação Institucional
A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos
créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos:
� Órgão Orçamentário; e
� Unidade Orçamentária.
Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços
subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas
dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). Os órgãos
orçamentários, por sua vez, correspondem a agrupamentos de unidades
orçamentárias. As dotações são consignadas às unidades
orçamentárias, responsáveis pela realização das ações.
Exemplo: 22000 Secretária de Administração do Município
22201 Instituto Municipal de Pesquisas, Administração e 
Recursos Humanos
Classificação Funcional
A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias
em funções e subfunções, buscando responder basicamente à
indagação “em que” área de ação governamental a despesa será
realizada.
Trata-se de classificação de aplicação comum e obrigatória,
no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.
Exemplo: Secretária de Administração do Município 
04 Administração
122 Administração Geral
Classificação Funcional
� Função
A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação
funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas
áreas de atuação do setor público. A função quase sempre se relaciona com a
missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que,
no Município, guarda relação com as respectivas secretárias.
� Subfunção
A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação
funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e
deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da
agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza
básica das ações que se aglutinam em torno das funções.
Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão.
Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única
função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de
cada ação governamental.
Classificação por estrutura programática
Toda ação do Governo está estruturada em programas
orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos
no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos.
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas,
códigos e identificação, respeitados os conceitos e
determinações nela contidos.
Programa Ação Atividade
Projeto
Operação Especial
Classificação por estrutura 
programática
PROGRAMA
Programa é o instrumento de organização da atuação
governamental que articula um conjunto de ações que concorrem
para a concretização de um objetivo comum preestabelecido,
visando à solução de um problema ou ao atendimento de
determinada necessidade ou demanda da sociedade.
AÇÃO
As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou
serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um
programa. As ações, conforme suas características podem ser
classificadas como atividades, projetos ou operações especiais.
Classificação por estrutura 
programática
ATIVIDADE
É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo
de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se
realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um
produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo.
PROJETO
É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo
de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas
no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a
expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo.
OPERAÇÃO ESPECIAL
Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou
aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um
produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou
serviços.
Classificação por Natureza
A classificação da despesa orçamentária, segundo a
sua natureza, compõe-se de:
I – Categoria Econômica;
II – Grupo de Natureza da Despesa; e
III – Elemento de Despesa.
Classificação por Natureza
Categoria Econômica
A despesa, assim como a receita, é classificada em duas 
categorias econômicas:
� Despesas Correntes: Classificam-se nesta categoria
todas as despesas que não contribuem, diretamente,
para a formação ou aquisição de um bem de capital.
� Despesas de Capital: classificam-se nesta categoria
aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital.
Classificação por Natureza
Grupo de Natureza da Despesa
É um agregador de elementos de despesa com as mesmas
características quanto ao objeto de gasto, conforme
discriminado a seguir:
1. Pessoal e Encargos Sociais
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
4. Investimentos
5. Inversões Financeiras
6. Amortização da Dívida
7. Reserva de Contingência
Classificação por Natureza
Elementos da Despesa
Identificam os objetos de gasto, tais como
vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de
consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer
forma, subvenções sociais, obras e instalações,
equipamentos e material permanente, auxílios,
amortização e outros que a administração pública utiliza
para a consecução de seus fins.
Etapas da despesa
Planejamento, execução, controle e avaliação
Etapas da Despesa
A despesa orçamentária divide-se em três etapas:
� Planejamento;
� Execução (empenho, liquidação e pagamento);
� Controle e Avaliação.
Planejamento
A etapa do planejamento abrange:
� fixação da despesa orçamentária;
� descentralização/movimentação de créditos;
� programação orçamentária e financeira;
� processo de licitação e contratação.
Execução
Os estágios da despesa orçamentária pública na
forma prevista na Lei nº 4.320/1964 são empenho,
liquidação e pagamento.� EMPENHO:
Empenho, segundo o artigo 58 da Lei nº
4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente
que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente
ou não de implemento de condição. Consiste na reserva
de dotação orçamentária para um fim específico.
Ressalta-se que o artigo 60 da Lei nº 4.320/1964 veda a
realização da despesa sem prévio empenho.
Execução
� LIQUIDAÇÃO
Conforme dispõe o artigo 63 da Lei nº 4.320/1964,
liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo
credor tendo por base os títulos e documentos
comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo
apurar:
I. A origem e o objeto do que se deve pagar;
II. A importância exata a pagar; e
III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a
obrigação.
Execução
� PAGAMENTO
O pagamento consiste na entrega de numerário ao
credor por meio de cheque nominativo, ordens de
pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado
após a regular liquidação da despesa.
Execução
� RESTOS A PAGAR
No final do exercício, as despesas orçamentárias
empenhadas e não pagas serão inscritas em Restos a Pagar e
constituirão a Dívida Flutuante.
Podem-se distinguir dois tipos de Restos a Pagar: os
Processados e os Não-processados.
� Os Restos a Pagar Processados são aqueles em que a despesa
orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação,
restando pendente, apenas, o estágio do pagamento.
� Os Restos a Pagar Não-processados são aqueles em que a
despesa orçamentária percorreu o estágio de empenho, e ainda
não foi liquidado nem pago.
Controle e Avaliação
Esta fase compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle e
pela sociedade. O Sistema de Controle visa à avaliação da ação governamental,
da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos por
entidades de Direito Privado, por intermédio da fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial, com finalidade de:
a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos
programas de governo e dos orçamentos da União; e
b) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência
da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da
Administração Pública, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades
de direito privado.
Por controle social entende-se a participação da sociedade no
planejamento, na implementação, no acompanhamento e verificação das políticas
públicas, avaliando objetivos, processos e resultados.
2012
Orçamento da prefeitura municipal de Fortaleza 
Exercício 2012
A Lei Orçamentária Anual (LOA) é uma previsão de todas as receitas e
autorização de despesas públicas para o ano seguinte. O documento já define as fontes de
receitas e as despesas para cada órgão do Poder Executivo e Legislativo, incluindo despesas
com pessoal, custeio e investimentos, e estabelecendo valores.
Se houver alguma despesa fora do que foi previsto na LOA, é necessário fazer
uma lei complementar para autorizar o investimento.
A LOA detalha o que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aponta como
prioridades, partindo do que orienta o Plano Plurianual.
Receita total orçada
A receita total foi prevista segundo suas categorias econômicas e 
apresentou as seguintes estimativas:
Despesa total fixada
A despesa orçamentária foi fixada com a seguinte distribuição institucional:
Os gastos totais do Poder Legislativo devem obedecer a um limite, estabelecido
no Artigo 29 da Constituição Federal (para o ano de 2012, o limite, calculado sobre o
montante das Receitas Tributárias, de Contribuições e Transferências efetivamente
arrecadadas ano de 2012, foi estabelecido em R$ 9.263.332,66 mensais.
O limite anual ficou em R$ 111.159.991,92.
Orçamento por grupo de despesa
O Orçamento Consolidado apresenta 79,17% 
dos recursos em Despesas Correntes e 20,83% em 
Despesas de Capital. 
As despesas correntes financiam o custeio 
da máquina pública, como as despesas com a folha de 
pagamento e o custeio de escolas, hospitais, serviços 
administrativos, entre outras, ou seja, refere-se à 
manutenção dos serviços já prestados a sociedade. 
As despesas de capital em geral relacionam-
se com novos serviços, são investimentos propostos 
pela administração para ampliar ou criar novas ofertas 
de serviços para a população fortalezense.
A Lei Orçamentária destinou 63,22% (R$ 
3.196.785.499,00) ao orçamento fiscal e 36,78% (R$ 
1.860.188.501,00 ao orçamento da seguridade social.
Orçamento por função de governo
A portaria nº 42/99, do Ministério de 
Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) trouxe a 
classificação das despesas públicas através de funções 
de governo. Das 28 funções existentes, a Lei de 
Orçamento alocou recursos em 20, cabendo à Função 
Saúde a maior parte (27,44%), seguido por Educação 
(17,91%), Urbanismo (17,54%) e Administração 
(10,22%), conforme demonstrado na tabela a seguir. 
A rubrica Reserva de Contingência aparece 
na tabela para consolidar o valor total da despesa 
autorizada no orçamento, que é de R$ 
5.056.974.000,00.
Loa – Despesa total
LEI N.º 9.855 DE 22/12/2011
Loa – Despesa por órgãos
LEI N.º 9.855 DE 22/12/2011
Classificação das despesas por eixos de governo
Eixos Órgãos
Valor Anual 
Previsto na LOA 
(r$)
Valor acumulado 
empenho (r$)
% Empenho 
acumulado LOA
% Empenho 
acumulado real
CLASSIFICAÇÃO TOTAIS 5.056.974.000,00 4.404.254.807,14 87% 100%
Educação FUNDO MUNICIPAL DE EDUCACAO 905.580.000,00 851.076.473,41 16,83% 19,32%
Gestão e Manutenção CONTROLADORIA GERAL DO MUNICIPIO 1.681.000,00 1.623.087,34 0,03% 0,04%
Assistência Social FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 36.710.741,00 27.846.011,35 0,55% 0,63%
Cultura, Esporte e Lazer FUNDACAO DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO DE FORTALEZA 9.905.382,00 2.745.805,18 0,05% 0,06%
Meio Ambiente SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E CONTROLE URBANO 14.239.749,00 15.653.163,61 0,31% 0,36%
Infra-Estrutura
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E 
INFRAESTRUTURA
182.734.552,00 220.964.773,19 4,37% 5,02%
Habitação FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DE FORTALEZA 117.484.346,00 74.813.524,79 1,48% 1,70%
Saúde FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE - ADMINISTRACAO GERAL 663.986.063,00 672.901.546,21 13,31% 15,28%
 Segurança GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA 97.148.096,00 84.178.852,44 1,66% 1,91%
Trabalho e Renda FUNDO MUNICIPAL DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO 2.833.226,00 1.783.143,86 0,04% 0,04%
Valorização dos servidoresINSTITUTO DE PREVIDENCIA DO MUNICIPIO - PREVIFOR 355.000.000,00 315.695.386,63 6,24% 7,17%
Outros RESERVA DE CONTINGENCIA 53.500,00 0,00 0,00% 0,00%
Despesas Totais por Órgãos em Dezembro de 2012
Quadro-resumo
Quadro-resumo dos órgãos que compõem os eixos de 2012
Saúde Hospitais e Fundos Municipais de Saúde
Gestão e Manutenção
Secretarias de Administração, Planejamento, Controle e Finanças, Regionais e 
Gabinetes
Educação Fundo Municipal de Educação
Valorização dos servidores Instituto de Previdência do Município e IMPARH
Meio Ambiente
Fundo de Defesa do Meio Ambiente, Fundo Municipal de Limpeza Urbana e 
Empresa Municipal de Limpeza Urbana
Infra-Estrutura Secretarias de Desenvolvimento Urbano Infraestrutura
Cultura, Esporte e Lazer Secretarias e Fundação de Cultura, Esporte e Lazer 
Outros Reserva de Contigências
Segurança Guarda Municipal
Assistência Social Secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos
Habitação Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza
Trabalho e Renda Secretaria e Fundo de Desenvolvimento Socioeconômico
Secretarias Regionais
Recursos destinados às Secretarias Regionais R$ 1,00
REGIONAL
Valor Anual 
Previsto na LOA 
(R$)
% Em relação aosrecursos 
destinados às Regionais
SECRETARIA REGIONAL I 103.561.263,00 17%
SECRETARIA REGIONAL II 119.722.530,00 19,5%
SECRETARIA REGIONAL III 45.822.644,00 7,5%
SECRETARIA REGIONAL IV 80.822.906,00 13%
SECRETARIA REGIONAL V 66.612.097,00 11%
SECRETARIA REGIONAL VI 135.212.120,000 22%
SECRETARIA REGIONAL DO CENTRO 59.002.588,00 10%
Total 610.756.148,00 100%
Despesas empenhadas - 2012
R$ 1,00 
Eixos % LOA Total LOA % Empenho 2012 Total Empenho 2012
Outros 0,00%
R$ 
53.500,00 0,00% R$ -
Trabalho e Renda 0,06% R$ 2.833.226,00 0,04%
R$ 
1.783.143,86 
Cultura, Esporte e Lazer 3,55% R$ 179.720.881,00 1,45% R$ 63.700.290,46 
Habitação 2,32% R$ 117.484.346,00 1,70% R$ 74.813.524,79 
Assistência Social 2,27% R$ 114.743.425,00 2% R$ 81.350.694,39 
Segurança 1,92% R$ 97.148.096,00 2% R$ 84.178.852,44 
Infraestrutura 3,61% R$ 182.734.552,00 5,02% R$ 220.964.773,19 
Meio Ambiente 6,39% R$ 322.940.585,00 6,75% R$ 297.126.284,69 
Valorização dos 
servidores 8,75% R$ 442.571.182,00 9,22% R$ 405.915.788,10 
Educação 17,91% R$ 905.580.000,00 19,32% R$ 851.076.473,41 
Gestão e Manutenção 27,09% R$ 1.370.136.207,00 22,66% R$ 997.959.714,72 
Saúde 26,12% R$ 1.321.028.000,00 30,09% R$ 1.325.385.267,09 
Total 100% R$ 5.056.974.000,00 100% R$ 4.404.254.807,14 
Grupo de natureza da despesa
Fonte: Execução Orçamentária de 2012 
Representatividade das despesas totais
em Dezembro de 2012
41%
0,25%
38%
19%
0,73% 1,29% 0%
49%
0,28%
42%
8%
1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
PESSOAL E
ENCARGOS
SOCIAIS
OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
INVESTIMENTOS AMORTIZACAO
DA DIVIDA
JUROS E
ENCARGOS DA
DIVIDA
INVERSOES
FINANCEIRAS
RESERVA DE
CONTINGENCIA
% LOA
% Empenho 2012
Análise dos recursos empenhados em 2012
0,00% 0,06%
3,55%
2,32% 2,27% 1,92%
3,61%
6,39%
8,75%
17,91%
27,09%
26,12%
1,45% 1,70% 2% 2%
5,02%
6,75%
9,22%
19,32%
22,66%
30,09%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
% Recursos em relação à LOA
Representatividade dos recursos empenhados
Relatórios de gestão fiscal e Relatório 
de execução orçamentária
Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000
Lei de Responsabilidade Fiscal 
� A Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de 
Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas de finanças públicas 
voltadas para a gestão fiscal. A LRF regulamenta uma série de dispositivos da 
Constituição Federal de 1988 relacionados às finanças públicas, em especial 
os artigos 163 e 169.
� A LRF contém diretrizes referente ao Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e o 
Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). As informações 
contidas nesses documentos, além de determinar parâmetros e metas para a 
administração pública, permitem avaliar com profundidade a gestão fiscal do 
Executivo e do Legislativo.
� A Lei de Responsabilidade Fiscal trouxe para os municípios uma importante 
contribuição para o ajuste fiscal, reforçando o seu potencial tributário, fazendo 
com que os governantes desenvolvessem uma política tributária responsável 
e, cobrando, efetivamente, todos os tributos que são de sua competência.
� A LRF determina limites da despesa, visando apresentar em um único 
demonstrativo, de forma simplificada, todos os limites de comprometimento de 
que trata os Demonstrativos de Gestão Fiscal.
Quais são os principais pontos da LRF?
A Lei fixa limites para despesas com pessoal, para dívida 
pública e ainda determina que sejam criadas metas para controlar 
receitas e despesas. Além disso, segundo a LRF, nenhum governante 
pode criar uma nova despesa continuada (por mais de dois anos), 
sem indicar sua fonte de receita ou sem reduzir outras despesas já 
existentes.
Isso faz com que o governante consiga sempre pagar 
despesas, sem comprometer o orçamento ou orçamentos futuros.
O que é o Relatório de Gestão Fiscal (RGF)?
O Art. 48 da LRF estabelece: são instrumentos de transparência da 
gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios 
eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes 
orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o 
Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão 
Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos
� O RGF, éntão, é o instrumento que possibilita assegurar a transparência dos 
gastos públicos e a consecução das metas fiscais, com a observância dos 
limites fixados pela Lei. 
� O relatório de Gestão Fiscal, conforme previsto na LRF, deverá ser emitido e 
publicado até 30 dias após o final de cada quadrimestre. Os prazos para 
publicação são os seguintes:
I. Até o dia 30 de maio, para o 1º quadrimestre;
II. Até o dia 30 de setembro, para o 2º quadrimestre;
III. Até o dia 30 de janeiro, do ano subseqüente ao de referência, para o 3º 
quadrimestre.
O que é o Relatório Resumido da Execução Orçamentária 
(RREO)??
� O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da 
República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 
165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento 
de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa 
periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos 
de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do 
Governo Federal. 
� A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças 
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para 
elaboração e publicação do RREO.
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta 
dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício. 
a) Balanço Orçamentário; 
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção; 
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida; 
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência 
Social; 
e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores; 
f) Demonstrativo do Resultado Nominal; 
g) Demonstrativo do Resultado Primário; 
h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão; 
i) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; 
j) Demonstrativos das Despesas com Saúde; 
k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária. 
Balanço orçamentário
Despesas de 2012
Análise de demonstrativos do 
RREO e do RGF
Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000
Demonstrativo da execução das despesas por 
função/subfunção
De acordo com Art. 52., inciso II, alínea “c”, da LRF o RREO abrangerá todos 
os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento 
de cada bimestre e composto de despesas por função e subfunção.
Demonstrativo dos restos a pagar 
Visa assegurar a transparência da inscrição em Restos a
Pagar de despesas não liquidadas nos limites de disponibilidade de
caixa de que trata a LRF.
Nos dois últimos quadrimestres do último ano de mandato, é
vedado ao governante contrair obrigação de despesa que não possa
ser paga no mesmo exercício.
Se isso ocorrer, o governante deverá assegurar
disponibilidade de caixa para o exercício seguinte.
Demonstrativo dos restos a pagar por poder e órgão
Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativosrelativos a:
V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os 
valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar
Limites da Despesa com Pessoal
De acordo com o art. 19 da LRF, a despesa total com
pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da
Federação, não poderá exceder os percentuais da receita
corrente líquida, a seguir discriminados:
I - União: 50% (cinquenta por cento);
II - Estados: 60% (sessenta por cento)
III - Municípios: 60% (sessenta por cento).
Limites da Despesa com Pessoal
Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais:
I - na esfera federal:
a) 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da
União;
b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;
c) 40,9% (quarenta inteiros e nove décimos por cento) para o Executivo, destacando-se 3% (três por
cento) para as despesas com pessoal decorrentes do que dispõem os incisos XIII e XIV do art. 21 da
Constituição e o art. 31 da Emenda Constitucional no 19, repartidos de forma proporcional à média das
despesas relativas a cada um destes dispositivos, em percentual da receita corrente líquida, verificadas
nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação desta Lei Complementar;d)
0,6% (seis décimos por cento) para o Ministério Público da União;
II - na esfera estadual:
a) 3% (três por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado;
b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;
c) 49% (quarenta e nove por cento) para o Executivo;
d) 2% (dois por cento) para o Ministério Público dos Estados;
III - na esfera municipal:
a) 6% (seis por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver;
b) 54% (cinquenta e quatro por cento) para o Executivo.
Demonstrativo da despesa com pessoal
Limite Prudencial da Despesa com Pessoal
De acordo com o art. 23 da Lei 101/2000 (LRF), se a
despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no
art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo,
sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual
excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres
seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro,
adotando-se, entre outras, as providências previstas
nos §§3º e 4ºdo art. 169 da Constituição.
Limite Prudencial
Tendo o Poder ou órgão atingido o limite prudencial
de 95% do valor máximo da despesa com pessoal, esse
sujeita-se às vedações impostas pelo parágrafo único do
art. 22 da Lei de Responsabilidade Fiscal:
Art. 22. A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos
nos arts. 19 e 20 será realizada ao final de cada quadrimestre.
Parágrafo único. Se a despesa total com pessoal exceder a 95%
(noventa e cinco por cento) do limite, são vedados ao Poder ou
órgão referido no art. 20 que houver incorrido no excesso:
Limite Prudencial
VEDAÇÕES:
I - concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de
remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença
judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão
prevista no inciso X do art. 37 da Constituição;
II - criação de cargo, emprego ou função;
III - alteração de estrutura de carreira que implique aumento de
despesa;
IV - provimento de cargo público, admissão ou contratação de
pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de
aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação,
saúde e segurança;
V - contratação de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II
do § 6o do art. 57 da Constituição e as situações previstas na lei de
diretrizes orçamentárias.
2013
Orçamento da prefeitura municipal de Fortaleza 
Exercício 2013
Receita total orçada
A receita total foi prevista segundo suas categorias econômicas e 
apresentou as seguintes estimativas:
Despesa total fixada
A despesa orçamentária foi fixada com a seguinte distribuição institucional:
Os gastos totais do Poder Legislativo devem obedecer a um limite, estabelecido
no Artigo 29 da Constituição Federal (para o ano de 2013, o limite, calculado sobre o
montante das Receitas Tributárias, de Contribuições e Transferências efetivamente
arrecadadas ano de 2012, foi estabelecido em R$ 10.642.335,79 mensais.
O limite anual ficou em R$ 127.708.029,47.
Orçamento por grupo de despesa
O Orçamento Consolidado apresenta 81,74% 
dos recursos em Despesas Correntes e 18,21% em 
Despesas de Capital. 
As despesas correntes financiam o custeio 
da máquina pública, como as despesas com a folha de 
pagamento e o custeio de escolas, hospitais, serviços 
administrativos, entre outras, ou seja, refere-se à 
manutenção dos serviços já prestados a sociedade. 
As despesas de capital em geral relacionam-
se com novos serviços, são investimentos propostos 
pela administração para ampliar ou criar novas ofertas 
de serviços para a população fortalezense.
A Lei Orçamentária destinou 62% (R$ 
3.462.538.552,00 ao orçamento fiscal e 38% (R$ 
2.125.257.519,00 ao orçamento da seguridade social.
Orçamento por função de governo
A portaria nº 42/99, do Ministério de 
Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) trouxe a 
classificação das despesas públicas através de funções de 
governo. Das 28 funções existentes, a Lei de Orçamento 
alocou recursos em 19, cabendo à Função Saúde a maior 
parte (28,65%), seguido por Educação (18,17%), 
Urbanismo (17,00%) e Administração (9,93%), conforme 
demonstrado na tabela a seguir. 
A rubrica Reserva de Contingência aparece na 
tabela para consolidar o valor total da despesa autorizada 
no orçamento, que é de R$ 5.587.796.071,00.
Loa – Despesa total
LEI N.º 9.962 DE 24/12/2012
Loa – Despesa por órgãos
LEI N.º 9.962 DE 24/12/2012
Distribuição da despesa por órgão
Fonte: Balanço 2013
Classificação das despesas por eixos de governo
Quadro-resumo
Quadro-resumo dos órgãos que compõem os eixos 
Saúde Hospitais e Fundos Municipais de Saúde
Gestão e 
Manutenção
Secretarias de Administração, Planejamento, Controle e Finanças, 
Regionais e Gabinetes
Educação Fundo Municipal de Educação
Valorização dos 
servidores
Instituto de Previdência do Município e IMPARH
Meio Ambiente
Fundo de Defesa do Meio Ambiente, Fundo Municipal de Limpeza 
Urbana e Empresa Municipal de Limpeza Urbana
Infra-Estrutura Secretarias de Infraestrutura e Urbanismo 
Cultura, Esporte 
e Lazer
Secretarias e Fundos de Cultura, Esporte e Lazer 
Outros Secretaria Extraordinária da Copa e Reserva de Contigências
Segurança Guarda Municpal e Secretaria de Segurança
Assistência 
Social
Secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos
Habitação Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza
Trabalho e 
Renda
Secretarias e Fundos de Desenvolvimento Socioeconômico
Secretarias Regionais
Recursos destinados às Secretarias Regionais R$ 1,00
REGIONAL
Valor Anual 
Previsto na LOA 
(R$)
% Em relação aos
recursos destinados às
Regionais
SECRETARIA REGIONAL I 83.803.592,00 15%
SECRETARIA REGIONAL II 126.571.061,00 22%
SECRETARIA REGIONAL III 47.173.508,00 8%
SECRETARIA REGIONAL IV 78.820.658,00 14%
SECRETARIA REGIONAL V 71.776.649,00 13%
SECRETARIA REGIONAL VI 135.376.000,00 24%
SECRETARIA REGIONAL DO 
CENTRO
26.461.400,00 5%
Total 569.982.868,00 100%
R$ 1,00 
Eixos % LOA Total LOA % Empenho 2013 Total Empenho 2013
Trabalho e Renda 0,28% R$ 15.568.777,00 0,30% R$ 14.517.387,93 
Habitação 1,98% R$ 110.588.847,00 0,62% R$ 29.888.494,43 
Assistência Social 2,03% R$ 113.544.367,00 1,81% R$ 87.095.312,46 
Segurança 2,10% R$ 117.279.983,00 1,90% R$ 91.562.654,17Cultura, Esporte e Lazer 3,88% R$ 217.034.769,00 2,14% R$ 103.032.736,97 
Outros 0,04% R$ 2.486.122,00 0,36% R$ 17.474.334,35 
Infra-Estrutura 4,37% R$ 244.220.445,00 5,16% R$ 248.141.791,62 
Meio Ambiente 6,45% R$ 360.371.210,00 6,43% R$ 309.627.263,30 
Valorização dos servidores 7,38% R$ 412.256.308,00 9,87% R$ 475.042.772,51 
Saúde 14,55% R$ 813.220.882,00 15,05% R$ 724.050.951,09 
Gestão e Manutenção 24,54% R$ 1.371.385.333,00 21,85% R$ 1.051.255.109,32 
Educação 32,39% R$ 1.809.839.028,00 34,50% R$ 1.660.351.861,76 
Total 100% R$ 5.587.796.071,00 100% R$ 4.812.040.669,91 
Despesas empenhadas - 2013
Grupo de natureza da despesa
Mensagem do prefeito.
Fonte: http://www.fortaleza.ce.gov.br/sites/default/files/arquivos/download//13/06/mensagem_prefeito_0.pdf
Representatividade das despesas totais
em Dezembro de 2013
43%
38%
17%
1%
0,32% 0,20% 0,04%
50%
40%
8%
1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
PESSOAL E
ENCARGOS
SOCIAIS
OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
INVESTIMENTOS AMORTIZACAO
DA DIVIDA
JUROS E
ENCARGOS DA
DIVIDA
INVERSOES
FINANCEIRAS
RESERVA DE
CONTINGENCIA
% LOA
% Empenho 2013
Análise dos recursos empenhados em 2013
0,28%
1,98% 2,03% 2,10%
3,88%
0,04%
4,37%
6,45%
7,38%
14,55%
24,54%
32,39%
5,16%
9,87%
15,05%
21,85%
34,50%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
% Recursos em relação à LOA
Representatividade dos
recursos empenhados
Relatórios de gestão fiscal e Relatório 
de execução orçamentária
Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000
Balanço orçamentário
Despesas de 2013
Receita prevista e despesa fixada
- Nota explicativa -
Fonte: Balanço 2013
Receita arrecada x Despesa liquidada
Demonstrativo da execução das despesas por função/subfunção
De acordo com Art. 52., inciso II, alínea “c”, da LRF o RREO será publicado até 
trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de despesas por função 
e subfunção.
Demonstrativo dos restos a pagar por poder e órgão
De acordo com Art. 53, inciso III, alínea “b” da LRF, acompanharão o 
Relatório Resumido demonstrativos relativos a Restos a Pagar, detalhando, por 
Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e 
o montante a pagar.
Despesa com pessoal
Evolução da despesa com pessoal do Poder Executivo – R$ 1.000,00
Observa-se no que os 
percentuais de 
comprometimento da 
Despesa com Pessoal, e os 
valores dos limites prudencial 
e legal, não excederam os 
percentuais estabelecidos na 
LRF, apesar da redução da 
Receita Corrente Líquida no 
exercício de 2013, não sendo 
necessária a adoção de 
medidas corretivas.
Demonstrativo da despesa com pessoal
Demonstrativo simplificado do relatório de gestão fiscal
� Art. 48 da LRF: São instrumentos de transparência da
gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação,
inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os
planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as
prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o
Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o
Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas
desses documentos.
� Esse relatório evidencia informações acerca da despesa
com pessoal, dívida consolidada, garantias de valores e
operações de crédito.
Dívida Consolidada Líquida
Visa assegurar a transparência das obrigações
contraídas pelo município, como também controlar os
limites de endividamento de que trata a LRF, ou seja,
respeitar a relação entre dívida e sua capacidade de
pagamento.
O limite estabelecido pelo Senado Federal, para os
municípios, é de 1,2 x RCL.
Garantias e Contra Garantias de Valores
As garantias são compreendidas por
adimplências de obrigações financeiras ou contratuais.
As contra garantias poderão constituir na vinculação
de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
Operações de Crédito
São compromissos financeiros, como aquisição de bens por
financiamento, abertura de crédito, emissão de títulos, valores
provenientes da venda a termo de bens e serviços e outras
operações.
Na prática, isso significa que os empréstimos somente
deverão ser destinados a gastos com investimentos.
O montante previsto para as receitas de Operações de
Crédito não poderá ser superior aos das Despesas de Capital,
constantes do projeto de lei orçamentária.
O Senado Federal fixa limite de endividamento para
Operações de Créditos Internas e Externas em 16% da RCL.
O limite Antecipação de Receita Orçamentária (ARO) é de
7%, também, da RCL.
Garantias e Contra Garantias de Valores
As garantias são compreendidas por
adimplências de obrigações financeiras ou contratuais.
As contra garantias poderão constituir na vinculação
de receitas tributárias diretamente arrecadadas.
Demonstrativo simplificado do relatório de gestão fiscal
Relatório resumido de execução orçamentária
Análise de 2012 e 2013
LOA 2012 E LOA 2013
Análise de 2012 e 2013
2012
2013
Análise de 2012 e 2013
Representatividade das despesas totais
de 2012 e 2013
43%
38%
17%
1% 0,32% 0,20% 0,04%
50%
40%
8%
1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
PESSOAL E
ENCARGOS
SOCIAIS
OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
INVESTIMENTOS AMORTIZACAO
DA DIVIDA
JUROS E
ENCARGOS DA
DIVIDA
INVERSOES
FINANCEIRAS
RESERVA DE
CONTINGENCIA
% LOA
% Empenho 2013
41%
0,25%
38%
19%
0,73% 1,29% 0%
49%
0,28%
42%
8%
1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
PESSOAL E
ENCARGOS
SOCIAIS
OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
INVESTIMENTOS AMORTIZACAO
DA DIVIDA
JUROS E
ENCARGOS DA
DIVIDA
INVERSOES
FINANCEIRAS
RESERVA DE
CONTINGENCIA
% LOA
% Empenho 2012
Bibliografia
Lei Federal n.º4.320/64, que estatui normas gerais de Direito 
Financeiro, aplicáveis a todas as esferas da Administração Pública.
Lei Complementar n.º 101/00, que estabelece normas de finanças 
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
Lei Municipal n.º9.560, de 28 de dezembro de 2009, que dispõe sobre 
o Plano Plurianual para o quadriênio 2010-2013.
Lei Municipal n.º9.915, de 03 de agosto de 2012, que dispõe sobre as 
diretrizes orçamentárias para elaboração do orçamento de 2013. 
Lei Municipal n.º9.962, de 24 de dezembro de 2012, que estima a 
receita e fixa a despesa para o exercício de 2013. 
Obrigado!

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