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Módulo I (Constituição Federal 88- Art. 196-200).

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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLEÇÃO EXPLICANDO 
SUS 
CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL 88 – ART. 
196 A 200 
Pedro Castro 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
Olá amigos (as) concurseiros (as), 
É com muita satisfação que apresento a 
vocês este material que é parte de um 
projeto, um tanto audacioso, mais real e 
concretizável, de juntar em uma “coleção” a 
qual chamo de EXPLICANDO, boa parte dos 
programas de estudos específicos de 
ENFERMAGEM para concursos e residências, 
embora nesta primeira etapa o foco esteja 
no Sistema Único de Saúde (SUS). A 
metodologia escolhida baseia-se na 
explicação dos pontos principais do 
conteúdo após realizada uma leitura de base 
do mesmo, e ainda a marcação de palavras-
chave objetivando sua melhor memorização 
e aprendizado. 
Desejo a todos bom proveito deste material. 
Vamos rumo à aprovação. 
Pedro Castro 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
 
 
 
 
 
 
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GRATUITAMENTE por tempo limitado na 
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na-Enfermagem/1488861624725434 
 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
 
 
 
 
 
Pedro Castro, Cristão, graduado em Enfermagem pela Faculdade Leão Sampaio, especialista 
em Políticas Públicas em Saúde Coletiva pela Universidade Regional do Cariri – URCA. 
 
Histórico em concursos públicos para Enfermeiro: 
 Hospital Regional do Cariri – HRC (Juazeiro do Norte – CE): Aprovado em 75º na prova 
objetiva 
 PROFESSOR do Ensino Médio Integrado (EMI) - Eixo Enfermagem, do estado do Ceará: 
Aprovado em 3º no RESULTADO FINAL GERAL XVIII CREDE 
 Prefeitura Municipal de Juazeiro (Bahia): Aprovado em 44º RESULTADO FINAL 
(Classificado dentro das vagas) 
 Hospital Regional Norte – HRN (Sobral – CE): Aprovado em 12º na prova objetiva 
 Prefeitura Municipal de Porteiras (Ceará): Aprovado em 10º RESULTADOFINAL 
(Classificado no cadastro reserva) 
 Prefeitura Municipal de Farias Brito (Ceará): Aprovado em 4º RESULTADO FINAL 
 Secretaria Estadual de Saúde (Pernambuco): Aprovado 38º RESULTADO FINAL 
(Classificado no cadastro reserva) 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
 
 
Seção II – Da Saúde 
 
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e 
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso 
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.¹ 
 
Explicando: 
 
Mesmo aqueles que nunca leram a Constituição Federal (CF) de 88 provavelmente já ouviram 
falar que “a saúde é um direito de todos e dever do Estado”. Pois bem, como visto acima, 
trata-se de Lei. Contudo, para nós, concurseiros é necessário entendermos um pouco mais 
de como se dá a garantia desse direito (saúde direito de todos) e o cumprimento desse dever 
(e dever do Estado). Dito isto, devemos entender que para o Estado (entenda-se Estado como 
todos os entes que compõem a Republica Federativa do Brasil, ou seja, Estados, Distrito 
Federal (DF) e Municípios) garantir a saúde de todos é necessário a criação de políticas 
sociais (habitação, transporte, trabalho, lazer etc) e econômicas, objetivando: 
 reduzir risco de doenças e agravos e; 
 permitir acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e 
recuperação da saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao poder público 
dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua 
1 – Políticas 
Sociais; 
 
2 – Políticas 
Econômicas. 
 Reduzir RISCO de 
doenças 
 
 Acesso UNIVERSAL e 
IGUALITÁRIO as ações e 
serviços de saúde 
(promoção, proteção e 
recuperação) 
 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou 
jurídica de direito privado.¹ 
 
Explicando: 
 
A saúde passa a ter “status” de bem de relevância pública, sendo o poder público 
competente para regulamentação, fiscalização e controle das ações e serviços de saúde. O 
conteúdo constitucional do SUS é detalhado em duas leis orgânicas, a Lei 8.080/90 e a Lei 
8.142/90. 
 
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e 
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes 
diretrizes:¹ 
 
Explicando: 
 
Aqui fala-se em dois princípios ORGANIZATIVOS do SUS importantíssimos: a regionalização 
e a hierarquização. 
Vamos entender Regionalização e Hierarquização: Os serviços devem ser organizados em 
níveis de complexidade tecnológica crescente (hierarquização), dispostos numa área 
geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida (regionalização). 
 
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;¹ 
 
Explicando: 
 
É a redistribuição das responsabilidades referentes às ações e serviços de saúde entre os 
vários níveis de governo. Cabendo aos municípios a maior responsabilidade na promoção da 
de saúde voltada para os seus respectivos munícipes, processo conhecido como 
MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE. 
 
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços 
assistenciais;¹ 
 
Explicando: 
 
Aqui devemos entender que além de um atendimento integral a saúde, há PRIORIDADE (mas 
não exclusividade) as ações preventivas. 
 
III - participação da comunidade.¹ 
 
Explicando: 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
É uma garantia dada pela constituição de que a população, através de suas entidades 
representativas, poderá participar da elaboração das políticas de saúde e do controle da sua 
execução, nos níveis federal, estadual e municipal. Essa participação ocorrerá nos 
Conselhos de Saúde, com poder deliberativo, e nas Conferências de Saúde. 
 
§ 1º O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento 
da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras 
fontes.¹ 
 
§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e 
serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados 
sobre:¹I - no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar prevista no § 3º;¹ 
 
II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se 
refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, 
deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios;¹ 
 
III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se 
refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.¹ 
 
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:¹ 
 
I - os percentuais de que trata o § 2º;¹ 
 
II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, 
objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;¹ 
 
III - as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, 
estadual, distrital e municipal;¹ 
 
IV - as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela União.¹ 
 
Explicando: 
 
Os investimentos financeiros no SUS são realizados com recursos provenientes da União, 
Estados e Municipios. 
No âmbito federal (União) os recursos são derivados do orçamento da Seguridade Social, 
sendo acrescentados outros recursos federais previstos em Lei de Diretrizes Orçamentárias 
(LDO), aprovada anualmente pelo Congresso Nacional. 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
Tais recursos são gerenciados pelo Ministério da Saúde (MS) e divididos em duas partes, 
uma fica para os investimentos nas ações federais; e a outra é transferida, via fundo de 
saúde, às secretarias estaduais e municipais de saúde. Nos Estados, os recursos que foram 
transferidos pelo MS são complementados pelas suas próprias receitas, e geridos pelas 
Secretarias Estaduais de Saúde. Do mesmo modo que ocorre em nível federal, uma parte fica 
retida nos estados para as ações e os serviços saúde, ao passo que a outra é repassada aos 
municípios. 
Por fim, os municípios destinam parte de seu orçamento para as ações e serviços de saúde 
da sua respectiva população. Em suma, os municípios irão gerenciar os recursos federais e 
estaduais repassados a eles, bem como os seus próprios recursos. Vale salientar que a 
administração desses recursos se dará através de Fundos Municipais de Saúde. 
 
 
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e 
agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza 
e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação.¹ 
 
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes 
para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e 
agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência 
financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do 
referido piso salarial.¹ 
 
§ 6º Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do art. 169 da Constituição Federal, o 
servidor que exerça funções equivalentes às de agente comunitário de saúde ou de agente de 
combate às endemias poderá perder o cargo em caso de descumprimento dos requisitos 
específicos, fixados em lei, para o seu exercício.¹ 
 
Explicando: 
 
O gestor local pode realizar processo seletivo público para contratação de Agentes 
Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate ás Endemias (ACE), sendo competência 
da UNIÂO prestar assistência financeira COMPLEMENTAR aos Estados, DF e Municípios para 
cumprimento do piso salarial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
 
 
 
 
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.¹ 
 
§ 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, 
segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as 
entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.¹ 
 
§ 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições 
privadas com fins lucrativos.¹ 
 
§ 3º É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência 
à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.¹ 
 
§ 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e 
substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, 
processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de 
comercialização.¹ 
 
Explicando: 
O artigo 199 permite a participação do setor privado em caráter COMPLEMENTAR, quando, 
por insuficiência do setor público, for necessária a contratação de serviços privados, levando 
em consideração as seguintes condições: 
 A celebração de contrato conforme as normas de direito público, o que significa que 
o interesse público deve prevalecer sobre o particular; 
 A instituição privada deverá estar de acordo com as normas e princípios do SUS. 
 A organização dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica existente no 
SUS, levando-se em consideração a regionalização e hierarquização. 
 Deve ter preferência, entre os serviços privados, os não lucrativos, de acordo com a 
CF 88. 
 
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:¹ 
 
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e 
participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros 
insumos;¹ 
 
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do 
trabalhador;¹ 
 
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que 
se não vêem." Hebreus 11:1 – Bíblia Sagrada 
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;¹ 
 
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;¹ 
 
V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;¹ 
 
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como 
bebidas e águas para consumo humano;¹ 
 
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias 
e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;¹ 
 
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.¹ 
 
Explicando: 
 
As áreas de atuação e competência dos órgãos do sistema de saúde são definidas no artigo 
acima. De acordo com mesmo, cabe ao SUS o controle, a fiscalização, a execução e 
ordenamento das políticas e ações referentes a diversas áreas, dentre estas, a de alimentos, 
medicamentos, equipamentos, hemoderivados, saneamento básico, formação de recursos 
humanos para a saúde, ambientes de trabalho, desenvolvimento científico e tecnológico e 
meio ambiente. 
 
Referências bibliográficas 
 
1 - BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível emhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

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