LUDICIDADE E EDUCAÇÃO

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LUDICIDADE
aula2
O FENÔMENO LUDICIDADE
ESCLARECIMENTO SEMÂNTICO
Palavra muito usada e pouco pensada, principalmente no âmbito escolar;
Não existe de fato como vocabulário vernáculo nas línguas: portuguesa, francesa, inglesa, alemã, italiano, espanhol;
A constelação semântica da ludicidade é designativa a outras palavras: 
 brincar jogar brinquedo recrear lazer
JOGAR
BRINCAR
BRINQUEDO
LAZER
RECREAR
MANIFESTAÇÃO DA LUDICIDADE
Manifestaçãoda Ludicidade
Significado
Etmologia
Termocomum
BRINCAR
PLAY
Entreter-se,divertimento gracejo, brinquedo, jogar
BRINCO (LAT.)
Brinquedo, jogar divertimento
JOGAR
GAME-PLAYING
Atividadepara o espírito,distração, divertimento, brincadeira, brinquedo
JOGARE/JOCAR/ JOCUS (LAT.)
Divertimento, brinquedo, brincar
LAZER
LEISURE
Tempo livre, ócio,vagar,descanço
LICERE (LAT.)
Divertimento
RECREAR
RECREATION
Produzirde novo, fazer brotar de novo, divertimento, recreio
RECREARE(LAT.)
Divertimento, brincar
BRINQUEDO
TOY
Objeto feito para o divertimento
BRINCO (LAT.)
Divertimento, brincar
LUDICIDADE ENQUANTO HERANÇA CULTURAL GRECO-ROMANA
NA GRÉCIA FAZIA PARTE DO PROGRAMA EDUCATIVO PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO.
SE CULTIVAVA: FORÇA, BRAVURA, CORAGEM, DESTREZA, ELOQUÊNCIA, CAPACIDADE DE PERSUASÃO, HEROICIDADE.
 
O IDEAl GREGO KALOS KAGATHOS
KALOS – BELEZA
KAGATHOS – BONDADE
A LUDICIDADE GREGA ENVOLVIA: ARTE, BELEZA, JOGOS, BRINCADEIRAS, EDUCAÇÃO.
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
O QUE SE ENTENDE POR BRINQUEDO?
OBJETO TRIDIMENSIONAL QUE A CRIANÇA MANIPULA E QUE TEM UMA IMAGEM
 OBJETO LÓGICO E ESTÉTICO
É ARTEFATO (ART FACTUS) VINCULADO À BRINCADEIRA OU ELEMENTO DE UM JOGO 
EXISTE UMA CONCEPÇÃO IDEOLÓGICA DO BRINQUEDO NO SUBSTRATO EDUCACIONAL E CULTURAL
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
CORRENTES TEÓRICAS : FILOSOFIA, CULTURA, PSICOLOGIA, SOCIAL, ANTROPOLOGIA E BIOLOGIA
AUTORES QUE SE PROPÕEM REFLETIR SOBRE O BRINQUEDO NA MANIFESTAÇÃO DA LUDICIDADE
COMENIUS (1592-1670), LOCKE (1632-1703), FROEBEL (1782-1852), VIGOTSKY (1896-1934), WINNICOT (1896-1971), PIAGET (1896-1980), BENJAMIN (1892-1940) 
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
JEAN AMOS KOMENSKY - COMENIUS
 A CRIANÇA É UM BEM DA HUMANIDADE
 ESCREVEU VÁRIOS MANUAIS SOBRE APRENDIZAGEM DAS LÍNGUAS COM ÊNFASE NO BRINQUEDO
 NO SEU TRATADO SOBRE ESCOLA E INFÂNCIA DESTACA O PAPEL DA CRIANÇA E NÃO DO ADULTO
 COMO HUMANISTA RECOMENDA QUE SE DÊ ESPAÇO AOS JOGOS FÍSICOS PARA O BENEFÍCIO DA SAÚDE DAS CRIANÇAS
 CHAMA A ATENÇÃO DOS PAIS PARA QUE PROMOVA A DIVERSÃO DE SEUS FILHOS
 ACREDITA QUE O MUNDO DAS MINIATURAS É UMA FORMA DE INTRODUZIR AS CRIANÇAS NO MUNDO DOS ADULTOS
 O BRINQUEDO PASSA A TER UMA UTILIDADE PEDAGÓGICA, POR ISSO DEVE-SE SEMPRE OCUPAR A CRIANÇA COM BRINQUEDOS
 EM 1658 ESCREVEU UM MANUAL ILUSTRADO – O MUNDO SENSÍVEL ILUSTRADO -, NELE DESENVOLVE A PEDAGOGIA PELA IMAGEM
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
JOHN LOCKE
 MÉDICO, FILÓSOFO, TEÓLOGO, ANATOMISTA E POLÍTICO
 ITERESSOU-SE PELA EDUCAÇÃO COM O INTUITO DE AJUDAR UM AMIGO
 ESCREVEU UMA OBRA INTITULADA: ALGUNS PENSAMENTOS SOBRE A EDUCAÇÃO
 FAZIA A DIFERENÇA ENTRE O USO DOS BRINQUEDOS QUE SE COMPRA E OS QUE SÃO OBJETOS QUE SERVEM PARA JOGAR (PLAY-THINGS OU PLAY-GAMES)
 TRÊS TEMAS CENTRAIS NA DISCUSSÃO SOBRE O BRINQUEDO (TOY): 1. PROPRIEDADE – a posse das coisas que servem para o brincar das crianças; elas se sentem donas e desejam possuir brinquedos; 2. PODER – as crianças desfrutam do prazer de serem donas dos brinquedos, pois estes lhes são conferidos à fantasia; 3. MORAL – propõe que a criança não deve possuir mais de um brinquedo de cada vez, só poderá ter um novo brinquedo depois de exaurir as possibilidades de brincar com um primeiro.
 ENCHER A CRIANÇA DE BRINQUEDOS, TORNA-A CAPRICHOSA E NEGLIGENTE. 
O EXCESSO DE BRINQUEDOS GERA PREJUÍZO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS, POIS ELES ENCORAJAM DEFEITOS E VÍCIOS: desejo sem moderação, inconstância e caprichos, prodigalidade e dissipação, desperdício e negligência e, além do mais, os brinquedos caros incitam comportamento ostentador
JOHN LOCKE
 UM CONSELHO PRUDENTE DE LOCKE AOS EDUCADORES É QUE DEVEM VIGIAR AS PAIXÕES DAS CRIANÇAS, PROMOVENDO A PARTILHA DE SEUS BRINQUEDOS COM OUTRAS CRIANÇAS. ASSIM, ACREDITA O AUTOR QUE O BRINQUEDO ASSUMA UM PAPEL SOCIAL E MORAL NA EDUCAÇÃO;
 AS CRIANÇAS DEVEM CRIAR SEUS BRINQUEDOS – PROPÕE AOS PAIS QUE EM VEZ DE COMPRAR BRINQUEDOS QUE FAÇAM COM SEUS FILHOS OS SEUS PRÓPRIOS BRINQUEDOS;
 TIPOS DE BRINQUEDOS: OBJETOS QUE A CRIANÇA SE APROPRIA E DESAPROPRIA DO SEU USO HABITUAL; OBJETOS QUE A CRIANÇA INVENTA COM OU SEM A AJUDA DO ADULTO;
 ACREDITA NA UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO BRINQUEDO E DOS JOGOS, MAS SABE QUE CONFORME O SEU USO PODE INFLUIR NA CONSTRUÇÃO DE BONS OU MAUS HÁBITOS;
 É PRECISO QUE OS BRINQUEDOS IMAGINADOS E FABRICADOS NA ESCOLA ADQUIRAM UMA UTILIDADE NA APRENDIZAGEM LÚDICA DA CRIANÇA;
 O PAPEL DE SEDUÇÃO DO BRINQUEDO E JOGOS CABE SOMENTE AOS ADULTOS QUE PODEM DESPERTAR DESEJOS NA CRIANÇA EM BRINCAR E JOGAR. 
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
FRIEDRICH FROEBEL
 CRIADOR DO PRIMEIRO JARDIM DE INFÂNCIA (KINDERGARTEN), EM 1837;
 A CRIANÇA COMO OBEJTO DA AÇÃO EDUCATIVA;
 SUTENTAVA A IDEIA: DA AÇÃO, DO JOGO E DO TRABALHO;
 VALORIZAVA O BRIQNUEDO COMO POSSIBILIDADE EDUCACIONAL NA ESCOLA – O BRINQUEDO OBJETO PEDAGÓGICO (JOGOS PEDAGÓGICOS);
 OS BRINQUEDOS ERAM PENSANDOS COMO: ATIVIDADES IMITATIVAS LIVRE E LOGOS, ATIVIDADES LIVRE COM O EMPREGO DOS DONS;
 VALORIZA A LIBERDADE E A IDEIA NATUREZA INFANTIL COM AS BRINCADEIRAS LIVRES E ESPONTÂNEAS;
 O BRINCAR É UMA FASE DO DESENVOLVIMENTO HUMANO QUE TEM UM PAPEL ESPIRITUAL, PORMOVE ALEGRIA, LIBERDADE, CONTENTAMENTO, DESCANSO INTERNO E EXTERNO, PAZ COM O MUNDO ECT.
 BRINCAR É SÉRIO
 O CORPO DA CRIANÇA É LÚDICO
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
LEV SEMENOVICH VYGOTSKY
 A IMAGINAÇÃO É O BRINQUEDO;
 O MUNDO DO BRINQUEDO É ILUSÓRIO E IMAGINÁRIO;
 A MEDIDA QUE A CRIANÇA CRECE IMPÕE SIGNIFICADOS AOS OBJETOS COM QUE SE RELACIONA;
 O BRINQUEDO PERMITE CARACTERIZAR UMA ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL (ZDP);
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
DONALD WOODS WINNICOTT
 O BRINQUEDO É UM OBJETO TRANSICIONAL, CAPAZ DE PROMOVER A MATURIDADE EMOCIONAL E AFETIVA NA CRIANÇA;
 OS BRINQUEDOS SERÃO SUBSTITUÍDOS À MEDIDA QUE ESTES ATIGEM A SUA FINALIDADE OU QUE É PRECISO PROMOVER À CRIANÇA ESTÁGIOS MAIS AVANÇADOS DE PERCEPÇÃO DO MUNDO;
 CONSIDERA QUE TODOS – HOMENS E MULHERES – PRECISAM SER CRIATIVOS E QUE A CRIANÇA DEVE EXERCER POR MEIO DO BRINCAR A SUA CRIATIVIDADE PARA QUE SEJA NO FUTURO UMA ADULTO SAUDÁVEL;
 O PAPEL DO BRINQUEDO É FUNDAMENTAL NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA – ESAPÇO POTENCIAL;
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
JEAN PIAGET
 NÃO ESTUDOU O BRINQUEDO;
 ASSINALA PARA A IDEIA DO JOGO (IMITAÇÃO COMO FONTE DE REPRESENTAÇÃO);
 O JOGO É A PREDOMINÂNCIA DA ASSIMILAÇÃO SOBRE A ACOMODAÇÃO;
 DESTACA DUAS FASES EXTREMAS: QUE CONSTITUI O PENSAMENTO REPRESENTATIVO: O SENSÓRIO-MOTOR E O OPERÁTÓRIO;
 A IDEIA DE BRINQUEDO PODE SER DADO PELA IDEIA DE ARTEFATO DE INTERAÇÃO SENSORIAL, QUE PROMOVE A MOTRICIDADE E A PARTICIPAÇÃO NO FAZ-DE-CONTA;
 O BRINQUEDO PENSANDO ASSIM TERÁ UMA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO
 O BRINQUEDO NÃO É MATERIALIZAÇÃO DO JOGO, MAS UMA IMAGEM QUE PODE SER MANIPULADA PELO JOGADOR;
 O JOGO TEM TRÊS CATEGORIAS: JOGO DE EXERCÍCIO – esquemas sensórios-motores (12 primeiros meses), prazer funcional; JOGO SÍMBÓLICO – independe da função do objeto, esquema de assimilação, a imaginação passa a ser conteúdo do jogo de faz-de-conta; E O JOGO DE REGRA – instituídos pela sociedade culturalmente.
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
WALTER BENJAMIN
 O BRINQUEDO É UM ARTEFATO CULTURAL EM QUE ADULTOS E CRIANÇAS SÃO CAPZES DE FABRICAR;
 O BRINQUEDO DO ADULTO DOCUMENTA A FORMA COMO O ADULTO SE COLOCA DIANTE DA CRIANÇA;
 A FABRICAÇÃO ADULTA É ARTESANAL E INDUSTRIAL;
 A FABRICAÇÃO DA CRIANÇA É
ESPONTÂNEA;
 EXISTE BRINQUEDOS DEIXADOS POR CIVILIZAÇÕES ANTIGAS – CONTIBUTOS SOCIAIS E HISTÓRICOS;
 AMPLIA A IDEIA DE SE PENSAR O BRINQUEDO: CONTOS DE FADAS, AS FÁBULAS – SÃO OBJETOS MANIPULÁVEIS COM SENTIDOS TÁTEIS; – LIVRO, CD, DVD OUTRO MÉDIUM – ;
 AS SUCATAS E CONTO DE FADA, AMBOS VIRAM BRINQUEDO MA MANIPULAÇÃO DA CRIANÇA;
O BRINQUEDO E A ACEPÇÃO TEÓRICA
JEAN RODARI (1920-1980)
BRUNO BETTELHEIM (103-1990)
GRAMÁTICA DA FANTASIA
 PROPÕEM EXERCÍCOS E JOGOS COM O PROPÓSITO DE CRIAR HISTÓRIAS E CONTAR ÀS CRIANÇAS, TAMBÉM SUGERE QUE A PRÓPRIA CRIANÇA INVENTE AS SUAS HISTÓRIAS.
 REFLETE SOBRE OS EFEITOS DO CONTO DE FADAS NA VIDA DA CRIANÇA;
 OS CONTOS TEM A FUNÇÃO DE, ALÉM DE ENTRETENIMENTO, FORNECER AS CRIANÇAS PISTAS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: LIDAR COM MUDANÇAS DE VIDA, COM SEPARAÇÃO DOS PAIS, ENFRENTAR DESAVENÇAS NA ESCOLA, APRENDER A LUTAR, TER AUTONOMIA, BUSCAR MATURIDADE, LIBERDADE 3 LIBERTAR EMOÇÕES RECALCADAS. 
A TRIPLA DIMENSÃO DA LUDICIDADE
LUDICIDADE É CONDIÇÃO HUMANA
“Ludicidade é seriedade, responsabilidade, inteligência, afeição, cooperação, autonomia, criatividade, respeito pelo outro e pelos compromissos, em conjunto assumidos “
(McLOPES, 2004, p.4)
LUDICIDADE É COMUNICAÇÃO
A TRIPLA DIMENSÃO DA LUDICIDADE
A LUDICIDADE É REGIDA POR VALORES INTERACIONISTAS E INTER-RELACIONAL
CONSEQUENCIALIDADE DA LUDICIDADE
AÇÃO
EFEITO
POSSIBILIDADES DE REIVENTAR O MUNDO
POSSIBILIDADES DE INTERVIR NO MUNDO SOB AS MANIFESTAÇÕES DOS REPERTÓRIOS CULTURAIS CONSTITUIDOS POR MEIO DA VIVÊNCIA LÚDICAS PARTILHADAS
A TRIPLA DIMENSÃO DA LUDICIDADE
CONDIÇÃO
MANIFESTAÇÃO
EFEITOS
HOMO LUDENS
 JOGAR
 BRINCAR
 BRINQUEDO
 LAZER
 RECREAR
EFEITOS PROCESSUAIS E FINAIS
MANIFESTAÇÃO LIVRE DA LUDICIDADE
DIVERSÃO
ENTRETENIMENTO
DIVERTERE – desviar, distrair a atenção (de alguém ou de si própria) de algo, entreter-se com brincadeiras, rir ou fazer rir, alegrar-se, ir a algum local onde há divertimento.
FÍSICO OU SENSÍVEL
LIVRE OU ESPONTÂNEO
MANIFESTAÇÃO LIVRE DA LUDICIDADE
DIVERSÃO
NA CONCEPÇÃO DE BENJAMIN: 
1. ENVOLVE A PERCEPÇÃO DO PÚBLICO COM A TÉCNOLOGIA
2. NOVO MODO DE PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO A ARTE FEITA PARA A MASSA: CINEMA, TV, VIDEOGAME, VIDEOARTE, CLIP ART, VIDEO JAM, TECNO-ART 
3. RECOLHIMENTO
OPÕE-SE A DISTRAÇÃO
É A QUALIDADE DE UM CONHECEDOR DO ASSUNTO, É MEDITAÇÃO, CONCENTRAÇÃO, TRADICIONAL, NÃO TEM INTERESSE EM RECEPÇÕES COLETIVAS, USA A IMAGINAÇÃO , É HABITUAR-SE.
4. TÁTIL E ÓTICO
ENTRETENIMENTO
MANIFESTAÇÃO LIVRE DA LUDICIDADE
NA CONCEPÇÃO DE SCHILLER
1. ENTRETENIMENTO FÍSICO – É A SENSAÇÃO DE PRAZER IMEDIATO 
2. ENTRETENIMENTO LIVRE – É A SENSAÇÃO DE PRAZER MEDIADO
O BRINCAR DEVE SER O ENTRETENIMENTO MEDIADO POR BRINQUEDOS E NÃO O IMEDIATO PRAZER DAS SENSAÇÕES FÍSICAS.
HORIZONTE CONCEITUAL DA EXPERIÊNCIA DA LUDICIDADE HUMANA
PLAY - BRINCAR
GAME PLAYING - JOGAR
CONSTRUIR ARTEFATOS LÚDICOS
LAtZER
RECREAR
EXPERIÊNCIA LIVRE E EXPONTÂNEA 
INTERAÇÃO PRÉ-REGRADA
PRODUÇÃO DE ARTEFATOS LÚDICOS: BRINQUEDOS 
TEMPO LIVRE PARA AUTO-FRUIÇÃO
INTERVALO EM TEMPO ÚTIL DO TRABALHO
EFEITOS PROCESSUIAS DA MANIFESTAÇÃO DA LUDICIDADE
MANIFESTAÇÃO DA LUDICIDADE HUMANA E SOCIAL
LIVRE
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