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NP1 – PSICOLOGIA HUMANISTA

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NP1 – PSICOLOGIA HUMANISTA
O Humanismo é um movimento intelectual, difundido na Europa durante a renascença e inspirado na civilização grego-romana, que valorizava um saber crítico voltado para um maior conhecimento do homem e uma cultura capaz de desenvolver as potencialidades da condição humana.
Pensar o humanismo é refletir sobre questões cruciais para o desenvolvimento da humanidade.
Pensar a luta do homem que reflete sobre si mesmo.
Refletir sobre o embate do ser humano que pensa a natureza e a realidade, incluindo-se em relação a esta.
Pensar a própria construção ou constituição da subjetividade, a própria constituição do sujeito no mundo em que habita.
Pensar o lugar do sujeito que pensa, e o lugar que esse pensamento ocupa em relação a si próprio. Mesmo com todas as suas variações.
Reconhecer que o ser humano não é uma condição adquirida ou herdada, más uma conquista.
Podemos pensar o movimento humanista como um protesto contra a inapropriação do sujeito vivente ao seu próprio contexto de vida.
A psicologia, humanismo e o renascimento, destaca o homem de uma perspectiva limitadora para uma concepção de homem como totalidade
Como expressão de superação, como desafio a continuidade.
A psicologia humanista vai pensar de, como a psicologia estão compreendendo e lidando com o homem.
Será que nós da psicologia estamos dando conta de embarcar todas as questões do homem? Ou estamos perdendo-o de vista?
A psicologia humanista surge para reparar o reduzionismo do homem e o coloca no lugar mais amplo de compreensão.
Nós, humanista vamos resgatar o humanismo do homem que parece ter sido esquecido ou deixado de lado.
O humanismo em si, surge no pensamento ocidental na tentativa de resgatar os valores humanos do homem.
Isso passou a ser perdido a partir do controle do pensamento religioso.
Deus era visto como o centro do universo, após o homem passou a ser visto como o centro.
Psicologia faz uso do humanismo, na tentativa de se tornar uma psicologia humanista que resgata os valores e o humanismo do homem, a visão ampla que a psicologia por si, poderia ter perdido em algum momento e que devemos tomar cuidado para que isso não aconteça.
SENTIDO AMPLO DO HUMANISMO:
Gregos – Humanismo Renascentista – Psicologia Humanista – Existencialistas.
Pensar o homem para além do pensamento cientifico. 
O Humanismo vai questionar quem é o homem, qual sua subjetividade, pensamento e singularidade.
Quando a indústria farmacêutica impõe seus remédios a fim de controlar nossas emoções, como por exemplo:
Não posso me angustiar, não posso estar triste.
Isto é visto pelo humanismo como uma tirada do humanismo dentro do homem, pois questiona, porque não podemos sofrer e sentir tristeza? E consequentemente aprender com isso?
A tentativa dessa indústria é nós tornar imortais, para não sentirmos e aprendermos com nossas experencias.
Será que eu como psicólogo estou vendo o outro como um homem em sua singularidade?
O humanismo nasce contra as visões objetivantes sobre o homem.
Maslow – Figura importante na iniciativa da teoria humanista.
Responsável pela criação da psicologia humanista.
Na clínica, o humanismo vai trabalhar as vivências e sentidos do sujeito.
Proposta é estudar a experiência humana, não focando nas falhas, patologias, promovendo saúde.
Não são negados as patologias e os adoecimentos, más olhamos com outro olhar, a dimensão mais saudável do homem.
Trabalhar com desenvolvimento de pessoas, promovendo saúde e potencializando suas características.
CARL ROGERS:
Nasceu em 1902 numa família muito religiosa e muito fechada para outras pessoas, não se relacionavam com outras pessoas que não fosse da mesma religião.
Sua família mudou para uma fazendo para que os filhos fossem protegidos das outras pessoas.
Sua família dizia que deveriam estar afastados das outras pessoas.
Rogers passou a ter dificuldade de se relacionar com outras pessoas por conta disso. - viveu uma experiencia de isolamento.
Importância que temos em estar com o outro para se desenvolver.
Rogers faz teologia, e na graduação percebe que podia confiar em outras pessoas para se desenvolver.
Quando vai para a psicologia, seu primeiro trabalho é com as crianças, fazendo acolhimento psicológicos.
A proposta era uma abordagem não diretiva, que deixasse a pessoa falar à vontade.
Tudo precisa ser contextualizado (ligado à Fenomenologia: precisa fazer sentido para a pessoa, ser contextualizado).
Considera o vir-a-ser e suas consequências: o que posso me tornar e as consequências, que não tenho é gostaria de saber antes para não errar.
Liberdade e responsabilidade a partir da força interna do homem para o crescimento: se relaciona com a Fenomenologia no desenvolvimento da autonomia (homem caminhar por si mesmo).
Focado no aqui e agora: se vier o passado, vamos explorar o passado. Se não, vamos no presente.
Não tem como olhar para o ser humano de forma fragmentada. Ele é complexo, Deve-se buscar a essência.
Motivos das críticas que Rogers recebeu: ameaça ao status quo; oposição ao que já existia (verdades vigentes – linhas psicológicas que existiam, mexeu na estrutura que dava segurança para a psicologia); academia critica o que é simples (simples e óbvia, então criticam); abordagem arriscada e perigosa e alheia ao mundo.
“Ao me voltar para o crescimento de outra pessoa, faço-o cada vez mais através de uma busca de minha própria autenticidade e não por meio de aplicação rigorosa de procedimentos” (P.15). Por que faz essa pergunta? A ansiedade é do paciente ou do terapeuta?
Tendência Atualizante – que se desenvolve a partir do espaço que vai surgindo.
Se eu encontrar um espaço acolhedor e necessário, eu vou me desenvolver.
Tentativa de viver da melhor forma possível e como pode.
Se você tiver condições favoráveis, vai se desenvolver por conta da tendência atualizante.
Se eu não encontro um espaço favorável, eu não me desenvolvo.
Desde criança somos bloqueados nas nossas experiencias.
Encontra espaço de julgamento e de não expressão.
Ex: irmão que nasce, aí a criança diz: ‘’Não gosto dele, joga no lixo...’’. A mãe diz: ‘’você não pode sentir isso, não pode falar isso, não pode ser assim...’’.
Ela continua sentindo ciúmes, más suas expressões interiores são bloqueadas.
O que nos sustenta na necessidade de entender o funcionamento do homem:
Busca da auto-realização: o outro pode ter me ajudado, mas eu cheguei onde queria. Devo sentir que foi meu mérito para não achar que não tenho competência ou valor.
Liberdade e responsabilidade e Tendência Atualizante.
Crença no poder pessoal: acreditar que temos poder, valor, condições para dar certo.
Os assuntos que interessam ao humanismo são:
A totalidade do homem destinado a viver no mundo e dominá-lo: entender que o homem é um ser total, não fragmentado, em busca de dominar algo (sentir que algo faz parte de mim e que damos conta).
Nega a superioridade da vida contemplativa (transcendental, que delegamos as coisas do homem como algo fora dele) sobre a vida ativa: através da própria ação, se constitui, se descobre, se revê.
Exaltação da dignidade da liberdade do homem: homem livre para fazer escolhas e digno da liberdade que foi dada.
Reconhecimento do sentido de historicidade do homem: não esquecer que nós construímos a partir da história, mas não passivamente.
Apoio ao valor humano, à educação do homem e formação de sua consciência: a consciência nos coloca aberto para as experiências. O aprimoramento seria os recursos para ampliá-la e não deixá-la seletiva.
-Reconhecimento de sua naturalidade: somos esses antagonismos, paradoxos. Ao mesmo tempo que não podemos criar uma regra geral sobre o ser humano, há coisas que são típicas dele (busca pela autorrealização, renovação, sentir que ter valor – pirâmide de Maslow).
Ontologia visa ver o Ser em sua amplitude.
O humanismo é toda possibilidade de definição do homem (não fechada), é toda forma de visão do homem a partir do qual este se coloca no mundo (para entender como pensa, tenho que entender como se colocano mundo).
Sobre a teoria humanista:
Não trouxe fins novos, mas meios novos: todas as teorias caminham juntas e merecem respeito, mas a forma de falar é diferente.
Confiança no movimento interno da pessoa: acreditar que a pessoa tem recursos internos para encontrar as respostas que estão dentro dela. Com isso, damos espaço para que a pessoa possa encontrar suas respostas, decidir o que é melhor para si e como fará isso.
Apego à autonomia do ser humano.
Desejo de valorizar o outro: desejo que o outro se de bem, acreditando que a pessoa tem recursos para isso.
Pressupõe uma ação ética, mais do que uma técnica: ética das relações humanas, envolve respeito pelo ser humano, acreditando que ele tem recursos internos e que devemos seguir o ritmo dele. 
Pressuposto determinista (psicanálise): o homem é resultado de causas anteriores; voltado para diagnóstico (na abordagem humanista é mais aberto, aqui rótula em uma categoria pronta), estratégia, intervenção, mudança esperada.
ACP (abordagem centrada no paciente) não é sinônimo de terapia, más algo que coopera nos princípios terapêuticos: -
O homem é concreto, visto como livre ou causa de suas ações (vivenciou coisas e fez escolhas para lidar com essas situações); 
Tendência ao crescimento (pessoa tem recursos dentro dela), atenção aos significados (o que a pessoa traz a respeito de como se sente sobre algo),
Relação compreensiva (tentar entender a partir da ótica do outro), autonomia crescente (a pessoa tem um olhar diferenciado por si mesmo e consegue conduzir a terapia).
No que constitui nossa prática?
Podemos fazer, mas não devemos.
Devemos respeitado o ser humano naquilo que ele é.
As perguntas devem ser bem formuladas para serem desencadeadoras do movimento da pessoa de olhar para si mesma.
Que valores defendemos?
Que as pessoas se respeitem como detentoras de valores absolutos.
Que as pessoas se compreendam.
Que cada um seja verdadeiro consigo mesmo na situação que está vivendo.
A psicoterapia centrada no cliente:
Acolher com simpatia. -Compreender com simpatia. -Eventualmente, dizer uma palavra que faça pensar.
Acolher
Ter simpatia, afeto, interesse pela pessoa do cliente. -Buscar entender os motivos que levaram a pessoa a estar ali. O que a pessoa está falando sobre ela? -Deixar a pessoa, portanto, à vontade.
Compreender
Apropriar-se dos significados para o que é trazido e para além dos significados (nem sempre apenas o que entendi é suficiente, vai além disso). -Adotar um contato intuitivo com o paciente. -Estar aberto ao cliente. -Possibilitar a transformação. Que através das técnicas ele possa se encontrar e eu, conhecê-lo.
Procurar uma palavra que possibilite o repensar
Adotar uma conduta que possibilite a reflexão. -Evitar a indução. -Evitar o direcionamento. -Evitar o diagnóstico (rótulo).
Algumas afirmações de Rogers:
Quanto melhor terapeuta me torno, mais consciência obtenho da razão de ser de minha própria subjetividade. Mas olhei para mim, fiz descobertas sobre mim.
A relação terapêutica pressupõe uma conduta para a descoberta do ser e não na transformação do ser em objeto do meu conhecimento (eu-tu). Relação de troca entre sujeito e sujeito.
Minhas reações terapêuticas tendem a se manifestar como fruto de ações não-reflexivas, mas em minha sensibilidade organísmica.
A essência na terapia:
Empatia: capacidade de se colocar no lugar do outro, como se fosse o outro, sem ser.
Aceitação positiva: aceitar o outro como é e não como você gostaria que fosse.
Congruência: coerência interna (sei o que sou, sinto e penso).
Autenticidade: ser verdadeiro e transparente na relação com a pessoa.
Isso leva à aprendizagem significativa.
Gestalt – teoria da forma
Médico alemão Fritz Perls (1893-1970) desenvolveu uma forma de psicoterapia de orientação gestáltica.
Terapia vivencial do aqui e agora. Trazer situações para o momento presente.
Nossa percepção e experiência se dá em uma totalidade, não em partes.
Na percepção sempre há algo que se apresenta a frente do plano de fundo: Figura de 1° Plano (professor). Figura de 2° Plano (ventiladores, lousa).
A Gestalt dá as técnicas. - A Psicologia humanista é uma vertente da Psicologia que discorda da Psicanalise e comportamental, pois essas eram limitadas.
A Fenomenologia veio da filosofia. Primeira preocupação definir quem é o ser o humano e como podemos defini-lo, compreendê-lo. Filósofos fizeram adaptações para conceituar e discutir o ser humano.
Vertente americana humanista diz que somos mais que “doença”. Primeiramente tem que aceitar o ser humano em sua complexidade e singularidade (dificuldades, questionamentos).
Rogers mostrou as atitudes que o terapeuta pode ter para ajudar o paciente (empatia etc.).
Gestalt: Psicologia da forma. Olhar para o ser humano e ver como ele funciona.
O todo se constitui a partir da, e na relação com as partes. A situação em si é o todo, mas para ela ser a situação como é, temos que ver cada parte. Uma situação é formada por partes que se relacionam entre si, ou seja, para entender o todo, temos que ver as partes. 
Damos destaque/prioridade para a parte que nos chama atenção, mas as vezes essa é a parte errada, o que gera repetição.
Nada se organiza neste todo sem um sentido, portanto, cada parte é composta de figuras que emergem em relação a um fundo.
As vezes estamos muito envolvidos com uma parte e agimos de acordo com isso, o que tem um sentido. O todo é composto de partes, dou destaque de acordo com meus interesses e necessidades (chamamos isso de figura).
Gestalt e a dinâmica psíquica:
O que nos faz reagir em determinada situação são nossas necessidades e interesses.
Premissas:
1ª premissa: a compreensão está na organização dos fatos, percepções, comportamentos ou fenômenos e não nos aspectos individuais, assim como na teoria e seus aspectos individuais, mas sua utilização. Para compreender o todo, devo partir de como organizo os fatos que dou destaque para perceber. Não é só o fato que observo, mas também a interpretação que dou para aquilo (percepções).
“...o homem não percebe a coisa isolada e sem relação, mas as organiza no processo perceptivo como um todo significativo”.
“Uma Gestalt é uma forma, uma configuração, o modo particular de organização das partes individuais que entram em sua composição... a natureza humana é organizada em partes ou todos, que é vivenciada pelo indivíduo nestes termos, e que só pode ser entendida como uma função das partes ou todos dos quais é feita.”.
2ª premissa: homeostase é a busca constante do equilíbrio através da necessidade de satisfação de suas necessidades. Para resolver/resgatar a homeostase, depende da consciência para organizar a ação (o que fazer para resolver a situação que está desorganizada). Possibilita à auto regulação.
Diálogo possibilita o contato (experiência eu-tu) baseado na experienciação (vivência das coisas – deixar o vivido vir à tona, não falar apenas de maneira intelectualizada) com o outro em uma relação de respeito e autêntica (se não tiver transparência, fica falso – terapeuta e paciente a vontade, abertos e sinceros). Relação que proporciona contato com o terapeuta e o que se passa dentro do paciente. É um diálogo bastante intenso, pois traz a emoção, reflexão, sentimento, que acontece no aqui e agora.
O diálogo pode possibilitar na integração entre as partes a tomada de consciência de uma nova totalidade (vê a vida de maneira diferente). Destacamos figuras (partes) do fundo (todo), nem sempre a parte é a mais importante. Olhamos para cada parte e escolhemos aquela que tem mais condições de resolver naquele momento.
4 características do diálogo:
-Inclusão: posicionamento sem julgamento do terapeuta.
-Presença: participação ativa do terapeuta. Deve estar junto ao vivido do paciente.
-Compromisso com o diálogo: possibilidade do contato acontecer sem manipulação.
-Diálogo vivido: possibilidade de fazer a comunicação ser um canal que expresse e mobilize a energia entre os participantes, observação também de expressões não-verbais.
“Opaciente aprende a diferença entre falar a respeito de algo que aconteceu e experienciar o que é agora”. Falar, muitas vezes, significa ser superficial. Para não ser superficial, temos que dar peso a ela.
“O objetivo gestáltico de buscar experiência e insight, que emergem conforme a Gestalt vai emergindo, é mais potente do que o insight dado pelo terapeuta e ajuda tanto o terapeuta quanto o paciente a traçar e a manter essas distinções importantes”.
O pensamento deve fortalecer a experiência e não a inibir. A experiência racional inibe o emocional. O adoecimento está no gerenciamento das nossas emoções.
Awareness: possibilita a consciência da situação quando experienciada. Só chegamos nela vivendo. É mais complexo, as vezes as palavras não são suficientes para a experiência.
Insight: destaque do que é relevante do todo. Compreensão objetiva e rápida.
Psicanálise trabalha muito com insight.
A consciência
Ao nos depararmos com algo que não agrada, interrompemos o fluxo energético: racionalização / fugas.
Pode ocorrer divergência entre as necessidades reais (selfie real) e as criadas (selfie ideal), havendo inversões. Investir nas criadas pode causar perda de energia para algo que tem poucas chances de acontecer.
A pessoa sadia tende a perceber as necessidades reais, e as criadas correspondem às necessidades reais buscando criar condições para satisfazê-las.
O que representa a Awareness?
Nossa forma de experienciar as coisas, vigilância diante de um evento importante, com a participação de todo nosso ser. É um campo aberto.
Ela é acompanhada de formação de Gestalt. Se atingir a Awareness, fecha a Gestalt.
A Awareness se constitui de corolários (etapas) que possibilitam à pessoa se orientar no mundo. São etapas para a Awareness.
A Awareness incompleta refere-se a uma Gestalt não concluída.
Neurótico:
Não permite a Awareness, pois terá que mudar.
Utiliza parte de sua energia contra si mesmo. - Torna a situação terapêutica em algo antigo.

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