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Saneamento Ambiental Saneamento: curar, limpar, tratar, higienizar e envolve o uso da água, produção de resíduos, tratamento de esgotos e a drenagem; Segundo a OMS, saúde não significa só ausência de doença mas o bem estar completo (mental e social) com condições de vida (acesso a alimentação, educação, serviços de saúde); Medicina preventiva: prevenção do surgimento de doenças, como campanhas de medicação/vacinação e de educação ambiental; O que fazer com os resíduos hospitalares? Devem ser autoclavados (ou incinerados) e depois descaracterizados; Lei federal 11.445/2007 que cria a política do manejo de água e de esgoto do país – abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais, controle ambiental de vetores e reservatórios de doenças, controle ambiental do uso e ocupação do solo e, prevenção e controle do excesso de ruídos e emissões atmosféricas; Resíduos sólidos: é todo o resíduo que não é liquido (que não é o esgoto); Águas residuárias: a água potável que chega na nossa casa que passou por qualquer alteração física, química ou biológica; Manejo inadequado dos resíduos: pode gerar doenças (o resíduo vira abrigo e alimento para vetores); Saneamento no meio urbano (existe) e no meio rural (não existe); Lixão: local onde o lixo é depositado que não tem nenhum tipo de proteção; Ecologia: estuda uma área e tudo que tem naquela área – com que interagem os animais com humanos; Se tem atividade humana em uma área, vai ter produção de resíduo; A população esta crescendo, ou seja, cada vez mais produção de resíduos; Meio urbano é uma área de consumo e o meio rural é uma área de produção; Nas áreas rurais existem as áreas de proteção ambiental – intuito de preservar principalmente os recursos hídricos; Com o aumento da população, deve-se tem mais produção na área rural; Precisa-se ter alta produtividade (produzir bastante em uma pequena área e gerar o mínimo de impacto ambiental possível); Grande parte do lixo urbano é de origem rural; Relacionamento entre ser humano, produção e ambiente – zoonoses; A água é fonte de problemas no meio rural (e urbano também); O que o veterinário pode fazer pra evitar esses problemas? Ter um histórico do que aconteceu na propriedade; Anotações, registros das ocorrências, coletas dos dados são muito importantes para interpretar a situação; Meio urbano contaminando o meio rural – rios que recebem esgotos, descarte de lixo sólido, lixões fora do perímetro urbano, lixo de industrias (metais pesados); Produção de plantas – os defensivos agrícolas poluem o solo; Frascos que contem herbicidas não podem ser reciclados por serem muito tóxicos; Devemos devolver as embalagens para o produtor poder reciclar; Fazer compostagem; Para diminuir a necessidade de área por produção deve-se criar tecnologias para poder diminuir essa área; Compostagem – sistema de descarte barato, inteligente e de baixo impacto ambiental; ÁGUAS RESIDUÁRIAS: Três fontes de esgotos: doméstico, águas de infiltração, despejos industriais; Sistema separador: a água coletada vai para uma estação de tratamento de esgoto – mais barato; Sistema combinado: a água coletada junto com as águas pluviais vão para uma estação de tratamento de esgoto – mais caro; DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio mede o consumo de oxigênio por microrganismos e bactérias; DQO – Demanda Química de Oxigênio mede o consumo de oxigênio por processos oxidativos; Sistema de tratamento de esgoto: Entrada Fossa séptica, onde o material é drenado por um filtro feito de pedregulhos e areia Caixa de cloração Saída; Rede coletora Grade Desarenador Decantador Lagoa aerada Decantador secundário Coleta de lodo Corpos d’água; Lagoas de estabilização podem ser: Aeróbia: você coloca um areador – desvantagem: energia; Anaeróbia: entra oxigênio porém não se coloca um areador; Mais bactéria = maior DBO – areador favorece o crescimento da bactéria e o consumo do O2 = baixa DBO; Facultativa: aera em alguns momentos apenas; Água residuárias tratadas não podem ser consumidas diretamente, devem voltar para os corpos d’água para serem diluídas e irem para uma estação de tratamento de água, para assim poderem ser consumidas novamente; Saneamento ambiental em áreas urbanas: Tratamento de água: cloro serve como oxidante; carvão ativado em pó se liga com substâncias que causam cheio e gosto ruim na água – serve como filtro; sulfato de alumínio é responsável pela coagulação da água; a água recebe o floculante (formam flocos) que faz com que a sujeita grude nele (barro, folhas etc); tanque de decantação – vertedouro; o filtro tem que ser limpado de 15h em 15h; o filtro possui 3 camadas: a primeira camada é de carvão mineral antracito e tem 40 cm, a segunda camada é de areia e tem 25cm, e a terceira camada é de pedregulho (iniciando com uma camada mais fina de 7,5cm e depois outra mais grossa com 7,5cm também); no laboratório é analisado: PH da água, turbidez, quantidade de cloro, temperatura, alcalinidade, flúor, cor, metais; no final (para ir para as residências) a água precisa receber cal (PH sai em torno de 9), flúor (evitar cáries na população) e cloro; ÁGUA COLETADA E TRATADA ÁGUA FORNECIDA PARA A POPULAÇÃO AGUA RESIDUÁRIA TRATAMENTO DE ESGOTO ÁGUA VOLTA PARA OS CORPOS D’ÁGUA ÁGUA COLETADA E TRATADA De acordo com a Legislação, a água é dividida em classes; Contaminação do solo Chorume – da pra ser tratado para virar um efluente com uma qualidade aceitável; Lixão: mistura de todo tipo de material (orgânico junto com lixo seco e lixo hospitalar), contamina o ar (alta produção de metano), contamina o lençol freático, os animais, os seres humanos, tudo. Aterro sanitário: não possui zero impacto ambiental porém o impacto é menor do que no lixão; Existem aterros que são credenciados para receber resíduo hospitalar desde que estes sejam queimados antes.
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