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BENGALAS A principal função das bengalas é aumentar a base de apoio, melhorando assim o equilíbrio. DISCENTES Aline Miranda Bianca Oliveira Camilla Macêdo Danilo Ramos Isamara Leal Lais Matos Queila Moreira Rebeka Gonçalves Faculdade Nobre - FAN Disciplina: Órtese e Prótese Docente: Érika Costa Fisioterapia – Noturno/7º semestre TIPOS Convencional/regular ou padrão (A); Ajustável de alumínio convencional (B); Quatro pontas – quatro apoios (C); Ajustável de alumínio com recuo ; Tipo andador; Com rodas. FONTE: GOOGLE MATERIAL BENGALA MATERIAL Convencional/regular ou padrão Pode ser feita de madeira, alumínio e plástico. Ajustável de alumínio convencional Feita de alumínio. Ajustável de alumínio com recuo Feita de alumínio. Quatro pontas – quatro apoios Feita de alumínio. Tipoandador Feita de alumínio. Com rodas Feita de alumínio INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES BENGALA INDICAÇÃO CONTRA-INDICAÇÃO Convencional/regular ou padrão Melhora do equilíbrio; preço acessível; cabe em espaços limitados (escadas). Mais pesadas do que a de alumínio; seu apoio manual, quandoanteriorizado, pode desencadear síndrome do túnel do carpo; não pode ser ajustada a menos que seja cortada. Ajustável de alumínio convencional Ajuste de altura adequado; leveza; cabe com facilidade em escadas. Quando o ponto de apoio éanteriorizadopode causar síndrome do túnel do carpo; tem mais leveza e é de maior custo quando comparada à convencional. Com rodas A base com rodas permite que o peso seja aplicado de forma continua; não e necessário levantar o dispositivo (progressão mais rápida) Requer forca de membro superior e preensão para acionar mecanismo de freio; mais cara do que as bengalas de quatro pontas INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES BENGALA INDICAÇÃO CONTRA-INDICAÇÃO Ajustável de alumínio com recuo Permite que a pressão seja colocada no centro da bengala para maior estabilidade. Preço elevado em comparação com as convencionais ou de alumínio ajustáveis. Quatro pontas – quatro apoios Oferece apoio sobre uma base larga (aumento da base de suporte); facilmente ajustável. Dependendo do modelo a pressão exercida pela mão pode não ficar centrada na bengala; mais pesada do que a bengala convencional; de difícil utilização em superfícies instáveis. Tipoandador Base de apoio larga; mais estáveis do que as bengalas de quatro pontos; podem ser dobradas para viagem ou guardadas Não podem ser utilizadas em escadas; o posicionamento da mão de apoio podenãficar centralizado; uso de progressão lenta; mais caras do que as bengalas de quatro pontas PATOLOGIA OBJETIVO: usados para fornecer maior liberdade de movimento e independência enquanto ajudam no equilíbrio. Usados com frequência por idosos ou pessoas afetadas por problemas nos ossos e articulações, como: FRATURAS e ARTROSE; A carga nas articulações do MMII pode ser reduzida, aliviando a dor articular e compensando fraquezas ou lesões; A bengala pode ser benéfica, para: articulação do quadril, joelhos, tornozelos e pés. SEM BENGALA: considerando que uma pessoa de 80 Kg está apoiada somente na perna direita, a força aplicada ao quadril direito é cerca de 200 Kg – quando estamos caminhando, cerca de 40% do tempo estamos apoiando o nosso corpo sobre uma só perna – COM BENGALA: se a pessoa utilizar uma bengala no lado esquerdo (outro lado), uma força de cerca de 80 Kg será aplicada ao quadril direito. Ou seja, usar bengala pode reduzir em cerca de 60% a força aplicada ao quadril do outro lado Esse efeito irá variar conforme: o peso da pessoa, anatomia do quadril, força aplicada a bengala, modo que segura a bengala – pode aumentar a carga no quadril em algumas situações –. FONTE: GOOGLE BIOMECÂNICA A bengala é colocada aproximadamente a 15 cm da borda lateral dos dedos dos pés; TOPO DA BENGALA: deve ficar aproximadamente na altura do trocânter maior; COTOVELO: deve estar flexionado de 15° a 30° OBS: Devem ser levadas em consideração as variações anatômicas de cada indivíduo FONTE: GOOGLE FONTE: GOOGLE MODO DE UTILIZAÇÃO MARCHA Deve ser posicionada no MMSS oposto ao membro afetado; Ao deambular, a bengala e o MMII contralateral devem avançar simultaneamente; A bengala deve encontrar- se relativamente próxima ao corpo, porém sem ser posicionada à frente dos dedos do MMII. ENVOLVIMENTO BILATERAL (tanto MMSS quanto MMII): decidir de que lado do corpo a bengala permanecerá. Avaliar os aspectos, como: Equilíbrio; Resistência física para deambulação; Segurança durante marcha; Força de apreensão palmar e etc. MODO DE UTILIZAÇÃO SUBIR E DESCER ESCADAS PARA SUBIR: deve-se segurar o corrimão (se possível), levando para o degrau primeiro o MMII que apresentar melhores condições físicas; Em seguida, levar a bengala disposta na mão oposta ao MMII acometido e subir um degrau com o MMII acometido. PARA DESCER: o indivíduo deve primeiro posicionar a bengala no degrau, então apoiar o MMII com piores condições e finalmente o outro MMII, o qual suportará o peso do corpo. MODO DE UTILIZAÇÃO SENTAR E LEVANTAR PARA LEVANTAR: é orientado a mover o corpo para frente na cadeira, inclinar o tronco anteriormente, pressionar para baixo com as duas mãos contra os apoios de braços/ assento (se necessário), e ao se levantar, segurar a bengala. PARA SENTAR: o paciente aproxima-se da cadeira realizando um pequeno círculo em direção ao lado não envolvido até que sinta a cadeira contra suas pernas, então encosta a bengala, alcança o apoio de braços e senta-se. REFERÊNCIAS BENGALAS, MULETAS E ANDADORES– TIPOS E USO. Disponível em <http://www.quadrilcirurgia.com.br/bengalas-e-muletas.html>. Acesso em 08 set. 2018. GLISOI, S. F. N.; ANSAI, J. H.; SILVA, T. O.; FERREIRA, F. P. C.; SOARES, A. T.; CABRAL, K. N.; SERA, C. T. N.; PASCHOAL, S. Dispositivos auxiliares de marcha: orientação quanto ao uso, adequação e prevenção de quedas em idosos. Sociedade Brasileira de Geriatria & Gerontologia, São Paulo, v. 6, n. 3, p. 261-272, 2012. COMO SEGURAR E USAR UMA BENGALA CORRETAMENTE. Disponível em <htpps://pt.wikihow.com/Segurar-e-Usar-uma-Bengala-Corretamente>. Acesso em 08 set. 2018. DISPOSITIVOS AUXILIARES DE MARCHA. Disponível em <htpps://slideplayer.com.br/slide/7436646/#google_vignette>. Acesso em 08 set. 2018.
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