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Trabalho do 2 semestre (supermecadista)

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
bacharelado em administração
LIVIA MARIA DE OLIVEIRA SILVA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMECADISTA
EUNÁPOLIS
2014
LIVIA MARIA DE OLIVEIRA SILVA
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMECADISTA
Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina. [Microeconomia, Macroeconomia, Metódos Quantitativos, Ética, Politica, e sociedade]. Prof. Wilson Sanches Marcelo Caldeira Viegas. Dra. Regina Malassise
EUNÁPOLIS
2014
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO.................................................................................
	 7
	DESENVOLVIMENTO.....................................................................
	 8
	MACROECONOMIA E MICROECONOMIA......................................................
	 8
	Economia nacional do Rio Grande do Sul................................................
	 10
	METÓDOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTAO EMPRESARIAL.......
	 11
	A TENDÊNCIA CENTRAL...................................................................................
	 11
	2.2.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO.................................................................................
	 12
	
2.2.3 NÚMEROS ÍNDICES.........................................................................................
	 13
	TENDÊNCIAS DO CAPITALISMO E SOCIALISMO.........................................
	 13
	CONCLUSÃO..................................................................................
	 15
	
	
	REFERÊNCIAS................................................................................
	16
	
	
1 INTRODUÇÃO
Aos meados da década de 90 o setor Supermercadista estava passando por significativas mudanças como o processo de consolidação das maiores empresas, automação comercial e uso de transferência eletrônica de informações. O objetivo de estudo foi analisar os impactos das modificações desse setor sobre a economia. O novo setor Supermercados foi desagregado do setor Comercio na matriz de insumo-produto do Brasil entre os anos de 1990, 1995 e 1995 e os indicadores econômicos e índices de ligações intersetoriais calculados para todos os setores da economia. As conclusões são de que o setor de Supermercados apresenta grande importância na geração de emprego, renda e produção e imposto sobre circulação de mercadorias e serviços de (ICMS) para o período 1990-1999 e o PIB setorial é de aproximadamente 5% do produto interno bruto nacional.
O setor supermercadista avançou significadamente proporcionada pela inovação da tecnologia, a informática que e prestou um papel importante na agilidade de técnicas de gestão que facilitou um conhecimento sobre o modo de circulação dos produtos e serviços, diminuindo deficiências e incorporando novos modelos organizacionais, intensivos em conhecimento e informação. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA
A macroeconomia é o ramo das ciências econômicas que estuda os agregados econômicos (como produto, a renda, o consumo, o investimento, as exportações importações, por exemplo), seus comportamentos e as relações que guardam entre si. Já a microeconomia é voltada para o estudo do comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias ao estudo das empresas, suas respectivas produções e os custos; e, ao estudo da produção e preços diversos bens, serviços, e fatores produtivos.
Os mercados, conforme visto, compreendem conjuntos de compradores e vendedores. Ocorre que os diferentes mercados podem possuir estruturas de demanda e oferta distintas sendo que cada uma possui uma dinâmica concorrencial particular: concorrência perfeita, concorrência imperfeita ou monopolística, oligopólio e monopólio.
Os mercados definidos como sendo de concorrência perfeita são caracterizados por comercializar produtos idênticos (homogêneos, sem nenhuma diferenciação). Perfeitamente substituídos entre si sem a possibilidade de existir diferença de preços. O modelo de concorrência perfeita constitui-se em uma abstração teórica, sendo que dificilmente podemos caracterizar um mercado como sendo inteiramente de concorrência perfeita.
A segunda estrutura de mercado e denominada concorrência imperfeita (concorrência monopolista). Nesse modelo existe um grande numero de pequenas empresas, sendo que cada uma delas oferta um produto com algum grau de diferenciação (a qual pode ser objetiva, subjetiva e geográfica), mas que, no entanto tem substitutos próximos. Como não há barreiras à entrada e existe livre modalidade dos fatores de produção, o lucro auferido pelas empresas nessa estrutura também é lucro econômico zero.
A terceira estrutura de mercado é o oligopólio. Nessa estrutura há poucas empresas que controlam a maior parcela do mercado. Esse reduzido do numero de ofertas fabrica produtos que são considerados pelos consumidores substituídos próximos entre si. Essa estrutura de mercado, exatamente por ser mais concentrada, resulta em mais uma interdependência na tomada de decisão dos grandes agentes. Há barreiras à entrada, que podem ser causadas por variáveis:
Características do mercado: exigências de volume de capital, economias de escala, diferenciação de produto, vantagens absolutas de custos, intensidade em gastos em pesquisa e desenvolvimento;
Estratégia das empresas: ações retaliatórias, excesso de capacidade ociosa, controle sobre recursos estratégicos etc.
Há diversos setores da economia brasileira que são definidos como oligopólios, entre o setor automobilístico, o farmacêutico, o de transportes aéreos.
Mercados caracterizados por numero reduzido de consumidores de grande porte, que são responsáveis pela maior parcela das compras realizadas, são definidos como oligopsônio. Podem-se citar como exemplos a indústria automobilística ao adquirir peças, o setor supermercadista, entre outros.
O setor supermercadista, caracterizado por um número reduzido de grandes redes grandes e um numero grande de pequenos estabelecimentos, pode ser ainda utilizado como exemplo para apresentarmos um tipo bastante comum de estrutura de mercado: o oligopólio com franja. Nessa estrutura os pequenos ofertantes praticamente não têm influencia no mercado e acompanham os preços praticados pelas grandes empresas.
A quarta e ultima estrutura de mercado é aquela em que existe apenas um vendedor de determinado produto, o monopólio. Um setor responsável pela produção de um produto, que segundo o ponto de vista do consumidor responsável pela totalidade das compras realizadas são definidos como monopsônio. 
Referente à estrutura de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição e numero de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, integração vertical, elasticidade de demanda e economias de escala de produção.
2.1.1 ECONOMIA NACIONAL DO RIO GRANDE DO SUL 
O setor supermercadista do Brasil caracteriza-se por uma taxa elevada e crescente de concentração do mercado sob domínio de grandes empresas (em 2004 aproximadamente 40% do mercado estava em poder das cinco maiores). No Rio Grande do Sul se verifica esta tendência de atuação das grandes cadeias coorporativas, em maior escala a partir de dezembro de 2005 com a aquisição da empresa Sonae do Brasil, que atuava na região sul do Brasil pela Wal-Mart, empresa que atua em vários países e que em 1998 efetuou 30% das vendas globais do setor supermercadista. Nesse ambiente concorrencial, micro, pequenas e médias empresas locais (neste estudo denominado de empresas de pequeno porte) do setor varejista de alimentos tem adotado a pratica da cooperação interorganizacional como forma de fortalecimento gerencial e mercadológico, formando redes de empresas de empresas. O presente estudo detalha a utilização do associativismo empresarialcomo uma alternativa de fortalecimento das empresas de pequeno porte, a partir de diferentes modelos de arranjos interorganizacionais, em que se encontram as empresas do setor supermercadista, considerando formas de organização, desempenho, mercado e concorrência. Com o objetivo de compreender a dinâmica das redes das empresas de pequeno porte do setor supermercadista foram identificadas as interfaces das relações existentes entre as empresas associadas em rede de estado do Rio Grande do Sul e diagnosticados os reflexos destas nos consumidores de Santa Cruz do Sul/RS. Por meio de entrevistas com presidentes de redes atuantes no mercado gaúcho, aplicação de questionários com consumidores de empresas associadas a redes e acompanhamento de preços de produtos nas gondolas dos supermercados foi constatado que, apesar das dificuldades existentes para a formação e manutenção de redes, ao realizarem ações cooperadas, atuando conjuntamente nos aspectos estrategicamente definidos, as empresas de pequeno porte do setor supermercadista gaúcho obtém vantagens significativas e fortalecem sua participação no mercado. A pratica do associativismo mostrou-se positiva também em relação aos consumidores, pois esses usufruem os benefícios disponibilizados por empresas associadas às redes, percebendo melhorias nas relações empresa/cliente, tanto em aspectos relacionados á loja, ao atendimento e variedade de produtos, quanto nas promoções e oferta dos produtos com preços inferiores se comprados a empresas de porte semelhante que atuam isoladamente e empresas de maior porte.
O Rio Grande do Sul é atualmente a quarta economia do Brasil pelo tamanho do Produto Interno Bruto-PIB, chegando a R$ 296,3 bilhões. 
A economia gaúcha possui uma associação com os mercados nacional e internacional superior a media brasileira. Desta forma, a participação da economia gaúcha tem oscilando conforme a evolução da economia nacional e também de acordo com a dinâmica das exportações.
O setor supermercadista do Rio Grande do Sul parece enquadrar-se melhor na situação de oligopólio fraco. O Índice de concentração para as quatro maiores empresas (C4) no mercado do Rio Grande do Sul, considerando a soma das suas participações nesse mercado, ou seja, seu Market-share em 2005, de 47,25% foi maior do que o índice de concentração ao nível nacional apurado no trabalho de Aguiar & Conha-Amim (2005), que registraram um índice de concentração do setor supermercadista no ano de 2002, de 39%.
2.2 METÓDOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTAO EMPRESARIAL
2.2.1 A TENDÊNCIA CENTRAL 
Descrevem a localização central da localização central de uma localização (conjunto de observações) as mais comuns são: a média, a mediana, e a moda.
Média define-se como uma medida descritiva de tendência central que representa a sua média aritmética, ou a soma de todas as observações dividida pelo numero de observações. Fornecem um resumo parcial das informações de um conjunto de dados, essas medidas pouco ou nada informam a respeito da dispersão dos dados.
2.2.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO
A variabilidade de um conjunto de dados pode ser quantificada através da amplitude de variação, de variância de desvio-padrão e do coeficiente da variação entre outras.
A amplitude de variação pode ser obtida facilmente através da diferença entre o maior e o menor valor de uma distribuição de dados. 
A variância ao contrario da medida supracitada, a variância consiste em uma medida de dispersão que leva em conta todos os valores de uma distribuição para seu calculo. Ela é estimada a partir do somatório do quadrado distancia de cada valor em relação à média dividido pelo total de observações menos um, tal como na formula:
s2 = Σ (x – X)
2(n – 1)
Onde s2 corresponde a variância, Σ ao somatório, x aos valores observado, x é a media da distribuição e n é o tamanho da amostra estudada.
O desvio padrão é amplamente utilizado na literatura cientifica como medida de dispersão dos dados. Ela estima o quanto, em média, cada valor se distancia da própria media aritmética de uma distribuição com a vantagem de preservar a unidade de mensuração original das observações, algo que não ocorre com a variância.
O coeficiente de variação, por sua vez refere-se à divisão entre o desvio padrão entre o desvio padrão e a média de uma distribuição. Esta medida consiste em uma forma simples de avaliar a dispersão de uma variável, uma vez não possui unidade de medida. Assim, é possível comparar a dispersão entre duas variáveis, mesmo que tenham sido mensuradas em escalas de medida diferentes e possuam medidas diferentes. Por exemplo, através do coeficiente de variação pode-se comparar, diretamente e sem o recurso de transformações, a variabilidade existente em uma distribuição de alturas de medidas em milímetros. Mesmo com essas vantagens, o coeficiente de variação é pouco utilizado e cede lugar na maioria das vezes ao desvio-padrão e a variância nas analises estatísticas e nas publicações cientificas.
2.2.3 NÚMEROS ÍNDICES
Medidas estatísticas frequentemente usadas para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e para obter um quadro simples e resumido de mudanças significativas ocorridas ao longo do tempo. São expressos em termos percentuais. Os mais usados medem, em geral, variações de preços e de quantidades ao longo do tempo. São portanto, utilizados para determinar as variações ocorridas em diferentes valores de uma serie estatistica
2.3 TENDÊNCIAS DO CAPITALISMO E SOCIALISMO
O capitalismo surgiu após a Segunda Guerra Mundial, com a formação dos monopólios capitalistas, o mundo comunista o recusou à principio, somente após 20 anos de crises e turbulências, no inicio da década de 1990, foi que as nações em desenvolvimento se voltaram para o exterior, os países comunistas abandonaram a economia planificada em favor dos mercados internacionais e os Estados Industrializados se livraram de boa parte do controle prévio às relações econômicas do globo. 
Com o moderno sistema mundial constitui-se uma superestrutura politica e com pleno desenvolvimento do modo de produção capitalista, a sua base material. O capitalismo histórico apresenta tendências seculares e cíclicas oriundas de sua base material e de sua superestrutura politica. Entre suas tendências seculares destacamos a acumulação ilimitada, a tendência decrescente da taxa de lucro e o aumento das bases demográficas, territoriais e de legitimidade de um Estado para o exercício de coordenação do moderno sistema mundial.
O Capitalismo tem por tendência estabelecer um conjunto universal de valores, baseado no “trabalho social abstrato”, definido numa escala global. Do mesmo modo, essa é a tendência da exportação de capital equalizar a margem de lucro sobre uma escala global. O processo de acumulação origina da tendência da penetração das relações sociais capitalistas em todos os aspectos da produção e da troca, em todo o mundo.
Contudo as diversas composições orgânicas do capital entre países; as diversas produtividades do trabalho, de acordo as diferenças naturais; a definição diferente de “necessidades” segundo a situação natural e cultural; significam que essas equalizações não serão acompanhadas por uma equalização na taxa de exploração entre países (Marx, 1967, vol. 3: 150-1). Portanto, “Os países favorecidos recuperam mais trabalho em troca de menos trabalho, embora essa diferença, esse excesso seja reembolsado, como em qualquer troca entre capital e trabalho, por uma determinada classe” (Marx,1967, vol. 3: 238).
Aos meados do século XX o mundo estava em meio a uma “globalização financeira”, um processo de interação econômica a nível global, caracterizada pelo livre fluxo de comercio, capitais e pessoas, que ultrapassavam as fronteiras dos Estados nacionais. Desde o período de 1500 já havia a temática de uma Historia e de um Mercado Global, o desenvolvimento do Capitalismo comercial na Europa já havia criado pressupostos da expansão Europeia no mundo.
Durante o imperialismo, presenciou-se um tipo de capitalismo, ondegestão e propriedades e, estão separadas, isto é, a propriedade dos meios de produção apresenta-se através de detenção de ações, títulos. Alguns autores apresentam finança estas frações superiores das classes capitalistas e suas instituições financeiras; e financeirazação e mundialização financeira como fenômenos caracterizados por um controle da economia nacional e mundial por parte das instituições financeiras; e financeirização e mundialização financeira como fenômenos caracterizados por um controle da economia nacional e mundial por parte das instituições financeiras. Os oligopólios mundiais já se fortaleciam, havendo uma crescente internacionalização da produção, os movimentos de fusão/aquisição que vem ocorrendo a nível nacional e mundial e as formas de acordos interempresas que resultam. 
3 CONCLUSÃO
O setor supermercadista promove uma evolução em seu ambiente, a busca da eficiência, um setor macro varejista que é considerado como principal segmento, ao longo do tempo deparou com mudanças de perfil de consumidor e concorrências na flutuação econômica. O estudo buscou fomentar discursões sobre as centrais de negócios supermercadistas de pequeno médio porte, analisando a sua forma critica de formação, identificando os fatores que influenciam a sua sustentabilidade.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOOGLE BOOKS. Estatística Básica Simplificada. Por SERGIO CARVALHO, WEBER CAMPOS. Disponível em: http://books.google.com.br/
GOOGLE BOOKS. Produção Capitalista do Espaço. Por David Harvey. Disponível em: http://books.google.com.br/
GOOGLE BOOKS. Por uma sociologia do presente Vol. 5. Por Ana Clara Torres Ribeiro. Disponível em: http://books.google.com.br/
GOOGLE BOOKS. Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina. Por Carlos Eduardo Martins. Disponível em: http://books.google.com.br/
GOOGLE BOOKS. Macroeconomia aplicada à análise da economia brasileira. Por Carlos José Caetano Bacha. Disponível em: http://books.google.com.br/

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