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Eletroterapia

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Eletroterapia 
O que é? 
 Uso de corrente elétrica dentro da terapêutica. 
 
Muito vantajosa no tratamento de várias doenças ortopédicas e neurológicas, 
principalmente aquelas que causam dor aguda e crónica ou atrofia muscular. 
 
Quanto maior a intensidade, maior a amplitude de onda. 
 
A duração do impulso é o parâmetro chave para determinar os efeitos da estimulação, estimulação muscular 
ou alívio da dor. 
 
A resposta do músculo à estimulação eléctrica varia de acordo com a frequência. 
 
Tipos de estímulo: 
 Contrações tetânicas correspondem a contrações musculares maiores que a duração do estímulo, os 
estímulos chegam com tanta rapidez que não é possível relaxamento entre contrações sucessivas. 
 Mioquimia corresponde a um tremor rápido, persistente, episódico e benigno nos músculos. Surge 
hiperemia local pelo trabalho muscular exercido nas contrações e pela libertação de vasodilatadores 
endógenos. 
Estimulação da circulação sanguínea + redução do tônus muscular + liberação de endorfinas endógenas  
podem promover analgesia 
 
Formas mais utilizadas 
 Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) 
 Estimulação elétrica funcional (FES) 
Aplicação 
 Não estabelecer contato entre os eletrodos 
 Aumentar a dose elétrica paulatinamente, observando o paciente 
 Evitar a interrupção do contato eletrodo-pele durante a sessão 
 Nunca desligar o aparelho sem antes retornar a dose zero 
TENS 
 Proporciona eletroanalgesia 
 Atua em centros moduladores da dor 
 Relaxamento muscular 
 Tempo de aplicação: 20 a 30 minutos 
 Duração da analgesia: até 4 horas 
 Endorfínico: estimula a secreção de endorfinas 
eliminando a dor de forma semelhança aos 
fármacos opióides. 
 Inibição direta de um nervo excitado 
anormalmente. 
 
 Utilização mais comum: teoria do controle da dor  ↑frequência (50-100Hz)↓ intensidade 
 Correntes de ↓ frequência (2-4Hz) e ↑ intensidade  endorfinas
 Contraindicação 
o Não utilizar em pacientes que sofrem de cardiopatia ou disritmias; apresentam dor não 
diagnosticada; com epilepsia; não usar na boca, pele anestesiada e proximidades do olho
FES ou EENM 
 Promove a contração muscular através da corrente elétrica 
o Provocar a contração de músculos paralisados ou enfraquecidos decorrentes de lesão do neurônio 
motor superior. 
o Despolariza o nervo motor, produzindo uma resposta sincrônica em todas as unidades motoras do 
musculo. Este sincronismo promove uma contração eficiente, mas é necessário treinamento 
específico, a fim de evitar a fadiga precoce que impediria a utilização funcional do método com o 
objetivo reabilitacional. 
 
 Objetivos 
o Manter a qualidade e a quantidade do 
tecido muscular 
o Recuperar e aumentar o tônus 
o Aumentar e manter a força muscular 
o Estimular o fluxo sanguíneo nos 
músculos 
 
 Aplicação 
o Selecionar o músculo a ser estimulado 
o Posicionar os eletrodos 
longitudinalmente às fibras 
o Aumentar a intensidade até o limiar 
motor 
o Programar tempos de contração e 
repouso 
o Tempo: até 30 minutos 
 Cuidados 
o Posicionamento dos eletrodos 
o Rupturas musculo-tendíneas 
o Fraturas não consolidadas 
o Não exceder os limites de fadiga do 
paciente 
o Respeitar os limites de tolerabilidade à 
corrente 
 
 Indicações 
o Atrofia muscular resultante de situações 
neurológicas; 
o Alterações musculares como rupturas; 
o Cicatrização de fracturas (por indução da 
osteogénese) 
o Problemas circulatórios; 
o Maneio da dor aguda ou crónica 
resultante de problemas neurológicos 
o Síndrome de cauda equina 
o Síndrome de Wobbler 
o Hérnias discais 
o Paraplegia 
o Hipertrofia por desuso 
o Hipotrofia muscular 
o Controle da espasticidade 
o Músculo-esqueléticos (artrite, 
espondilose, espondiloartrose, após 
cirurgias ortopédicas) 
o Promover um aumento da força 
muscular 
o Pós operatório 
 
 Contra-indicações 
o Não aplicar em glândulas, olhos, feridas abertas, regiões inflamadas, doenças infecciosas, 
tumores, no tratamento de dor casual e em zonas anestesiadas. 
Tipos de estimulação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condição aguda: recomendado usar corrente 
de baixa intensidade 
 
É importante manter a um nível 
imediatamente abaixo da reação do animal e 
aumentar a intensidade do estímulo até que o 
animal reaja, através de inquietação, 
salivação, e voltar a diminuir até a reação 
desaparecer.

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