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* * PROFESSORA: FABIANA CAHÚ * * * * Extensão é a volta do movimento Braço fixo: ao longo da superfície lateral do úmero. Braço móvel: face lateral do rádio, alinhado ao seu processo estilóide. Eixo: epicondilo lateral do úmero. ADM: 0º a 145º FLEXÃO DO COTOVELO * * Braço fixo: apontado para cima. Braço móvel: paralelo ao lápis ou ao polegar. Eixo: art. metacarpofalangeana do terceiro QDO. Iniciar o movimento a partir do cotovelo em posição neutra, com o polegar para cima PRONAÇÃO DO COTOVELO ADM: 0º a 90º * * Iniciar o movimento a partir do cotovelo em posição neutra, com o polegar para cima Braço fixo: apontado para cima. Braço móvel: paralelo ao lápis ou ao polegar. Eixo: art. metacarpofalangeana do terceiro QDO. SUPINAÇÃO DO COTOVELO ADM: 0º a 90º * * * * Determina a estabilidade do ligamento colateral medial * * Determina a estabilidade do ligamento colateral lateral * * Verifica a presença de tendinite dos músculos extensores do punho * * Verifica a presença de tendinite dos músculos flexores do punho * * Determina a integridade do nervo ulnar ,entre o olecrano e epicôndilo medial. * * Servem para auxiliar a identificação do aumento ou perda da força muscular. * * * * MM. Bíceps braquial, braquial e braquiradial Posição do paciente: sentado, coluna ereta e MMSS ao lado do corpo, palma da mão para frente O movimento é dobrar o cotovelo. Posição do terapeuta: a mão que aplica a resistência fica na região proximal do punho. Instrução ao paciente: “dobre o cotovelo”. * * Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer resistência Para os graus 2 e 1 o pcte deve estar em DD com o cotovelo flexionado a 45º Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando os mm na região anterior do cotovelo, mas não ocorre movimento Grau 0: nenhuma atividade contrátil * * MM. Tríceps braquial Posição do paciente: DV, ombro abduzido a 90º, cotovelo flexionado a 90º e antebraço pendurado O movimento é esticar o cotovelo. Posição do terapeuta: a mão que aplica a resistência fica na região lateral do punho. Instrução ao paciente: “estique o cotovelo”. * * Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer resistência Para os graus 2 e 1 o pcte deve estar sentado com o ombro a 90º de abdução e o cotovelo flexionado a 45º Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o musc. na região posterior do cotovelo, mas não ocorre movimento Grau 0: nenhuma atividade contrátil * * *
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