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AULA 1 AVALIACAO SENSORIAL 2

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PROF. CARLOS D.F.DE ALMEIDA
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
INTEGRIDADE SENSORIAL
• Habilidade de organizar e usar a informação
sensorial;
• Teste sensorial : examina a integridade
sensorial determinando a habilidade do
paciente de interpretar e discriminar as
informações sensoriais que lhe chegam.
ANAMNESE
• Cefaléia ( localização e intensidade), tontura ,
vertigem, síncope,convulsão,diplopia, sudorese.
• Paralisia, paresia, parestesia, distúrbios
esfincterianos e limitações de AVD`S e AVP`S.
SINAIS E 
SINTOMAS
• SÚBITA => AVC E TRAUMAS;
• LENTA => PATOLOGIAS CRÔNICO‐
DEGENERATIVAS.
DATA DE INÍCIO 
DA DOENÇA E 
EVOLUÇÃO
• RESULTADOS  ATUAIS;
• EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO.
EXAMES E 
TRATAMENTOS 
IMPORTÂNCIA DO TESTE SENSORIAL
• Avaliar os comprometimentos sensoriais que
influenciam no comprometimento motor;
• Deve ser sempre realizado antes dos testes que
envolve a função motora ( teste muscular
manual, teste de amplitude, etc );
• Estabelecer diagnósticos e prognóstico;
• Determinar objetivos e condutas de tratamento.
RECEPTORES SENSORIAIS
• Localizados nas extremidades distais dos
nervos periféricos.
Vias 
aferentes
( sensitiva )
SNP => SNC
Vias 
eferentes
( motora )
SNC => SNP
SENSIBILIDADE
PROPRIOCEPÇÃO
MOVIMENTO 
MUSCULOS
ESQUELÉTICOS
INERVAÇÕES
CUTÂNEA :
Único neurônio aferente, denominado como campo receptivo.
=> Tato, dor e temperatura.
MUSCULOESQUELÉTICA : ( PROPRIOCEPTORES )
1. Fuso muscular ( centro dos músculos => intrafusal) :
sensitivo( sensação de estiramento) => controle da
distensão muscular ( proteção das fibras musculares).
2. Orgãos Tendinosos de Golgi (tendão) : capta excesso da
cargas ( tensões excessivas ) controle da tensão tendinosa; (
proteção do tendão ).
3. Receptores Articulares : deformação mecânica de
capsula e ligamentos.
EXAME DAS SENSAÇÕES SUPERFICIAIS
DOR
Usar a ponta de um alfinete ( estéril ) na superfície da pele sem perfurar, e pedir ao paciente 
para indicar verbalmente quando sentir um estímulo .
TEMPERATURA
Utilizar  dois tubos de ensaio, sendo um com gelo picado ( 5  ‐ 10 º) e outro com água quente ( 40  ‐ 45 º ), colocando ‐os em contato aleatório 
com a superfície da pele a ser testada , pedindo para o paciente indicar quando está “quente” ou “frio”, ou se está incapaz de dizer.
TOQUE LEVE E PRESSÃO
TOQUE LEVE  : Usar uma escova de pêlo grosso, e pedir que o 
paciente indique a área a qual o estímulo foi aplicado dizendo “sim” 
ou “não “. 
PRESSÃO : Aplicar pressão firme sobre a superfície da pele o 
suficiente para deprimir a pele,  e pedir que o paciente indique a área 
a qual o estímulo foi aplicado dizendo “sim” ou “não “. 
EXAME DAS SENSAÇÕES PROFUNDAS
VIBRAÇÃO 
Em regiões de proeminência óssea ( esterno e cotovelo )  colocar um instrumento vibratório de forma 
aleatória e solicitar do paciente a identificação da vibração ( local e intensidade ) .  
PROPRIOCEPÇÃO – senso de posição articular. 
O membro ou articulação a ser avaliado é movido através de uma amplitude de movimento e mantido em 
uma posição estática . Solicitar ao paciente que imite o posicionamento do membro avaliado com o 
membro contralateral.
SINESTESIA – avalia a percepção de movimento.
sensações correspondentes a um certo sentido  associadas a outro sentido.
Movimentar os membros do paciente lentamente e solicitar que o mesmo indique verbalmente  a direção 
do movimento,
EXAME DAS FUNÇÕES CORTICAIS
‐ DISTÚRBIOS DA FALA ‐
• A linguagem verbal é um fenômeno complexo do
qual participam áreas corticais e sub‐corticais,
sendo o córtex cerebral importante nesse processo.
LESÕES NESSAS ÁREAS DÃO ORIGEM AOS DISTÚRBIOS DE 
LINGUAGENS DENOMINADOS AFASIAS.
ÁREA POSTERIOR
( ÁREA DE WERNICKE => COMPREENSÃO DA LINGUAGEM FALADA .
ÁREA ANTERIOR
ÁREA DE BROCA => EXPRESSÃO DA LINGUAGEM .
AFASIAS
• Comprometimento da compreensão auditiva
por uma fala de articulação fluente, marcada
pela substituição de palavras, as vezes fala no
ritmo mais rápido que o normal. (JARGÃO)
• Ex :Hopsital , trevelisão, etc.
AFASIA DE 
WERNICKE
‐ Área posterior –
RECEPTIVA
• Limitação de produção de uma ou mais
palavras para expressar‐se se tornando
impossibilitado de combinar palavras ou
frases.
• COMPREENSÃO DA LEITURA PRESERVADA.
AFASIA DE BROCA
‐ Área anterior –
EXPRESSIVA
APRAXIAS
• É a incapacidade de executar determinados
atos voluntários, sem que exista qualquer
déficit motor.
• Se divide em : APRAXIA IDEOMOTORA;
APRAXIA IDEATÓRIA;
APRAXIA CONSTRUCIONAL.
Lesões na área motora secundária, área 
pré‐motora e a área de Broca.
APRAXIAS
APRAXIA CONSTRUCIONAL :  alterações na  percepção visual, planejamento motor e 
desempenho motor.
AVALIAÇÃO =>
Ex : Solicitar que o paciente copie um desenho  
geométrico ;  pedir para o paciente abotoar 
uma camisa.
APRAXIA IDEATÓRIA :  alteração na conceituação da  tarefa, ou seja, o paciente não entende o conceito geral 
do ato , não consegue reter a idéia da tarefa ou não é capaz  de formular os padrões motores necessários 
para combinar movimentos. 
AVALIAÇÃO => A mesma da supracitada, sendo que o paciente de apraxia ideatória não irá combinar movimentos.
APRAXIA IDEOMOTORA  : o paciente é capaz de executar automaticamente as tarefas habituais 
e descrever como elas são feitas, mas não consegue imitar gestos ou executar uma ação 
mediante comando.
AVALIAÇÃO => 
Ex :”Mostre como você faria para pegar um 
martelo “ ; Pedir para o paciente imitar 
posturas.
AVALIAÇÃO : APRAXIA IDEOMOTORA
AVALIAÇÃO: APRAXIA CONSTRUCIONAL
AVALIAÇÃO : APRAXIA DE VESTIR
AGNOSIAS
• É a incapacidade de identificar ou entender as
informações que chegam, mesmo tendo as
capacidades sensoriais intactas.
• A identificação se dá em duas etapas :
1. A SENSAÇÃO ( consciência das características
sensoriais de um objeto. Ex : cor, tamanho, textura ,
etc ).
2. A INTERPRETAÇÃO OU GNOSIA ( comparação com a
sensação existente na memória do paciente ).
Envolve lesões na área somestésica, no lobo
parietal, área visual secundária no lobo occipital
e área auditiva secundária, no lobo temporal.
AGNOSIAS
SOMATOAGNOSIA : COMPROMETIMENTO DO ESQUEMA CORPORAL.
AGNOSIA TÁTIL ( ASTEREOGNOSIA ) : Incapacidade de reconhecer formas ao manuseá‐las .
AVALIAÇÃO => Ex Pede‐se que o paciente identifique objetos, mediante a análise manual com os olhos fechados.etc.
AGNOSIA AUDITIVA : Incapacidade de reconhecer sons que não sejam os da fala, ou de fazer 
distinção entre eles. 
AVALIAÇÃO =>
( geralmente é realizada pelo fonoaldiólogo )
Ex : Pede para o paciente fechar os olhos e identificar a origem de 
vários sons, etc.
AGNOSIA DE OBJETOS VISUAIS : incapacidade de reconhecer objetos conhecidos, mesmo 
tendo a função normal  da visão.
AVALIAÇÃO =>  Ex : Mostrar um pente e solicitar que o paciente demonstre o seu uso, etc.
AVALIAÇÃO =>  Solicitar que o paciente mostre o pé direito; perguntar o paciente 
se os seus joelhos estão abaixo do tórax , etc.
EXAMES DOS NERVOS CRÂNIANOS
• Tem como objetivo 
identificar a 
localização da 
disfunção dentro do 
tronco cerebral e 
informar quais os 
nervos necessitam de 
um exame mais 
profundo.
EXAME DOS PARES DE NERVOS 
CRÂNIANOS
•Usar odores não‐nocivos como café, cravo‐da‐índia ou tabaco.
I ‐ NERVO OLFATÓRIO
AFERENTE
•Utilizar cartões de  acuidade visual , para testar a visão central e 
periférica. 
• ( quanto mais claridade, mais captação de imagens ).
II – NERVO ÓPITCO 
AFERENTE
•Eleva a pálpebra, vira o olho para cima, para baixo e para 
dentro, constrição da pupila. Utilizar estímulo luminoso na 
pupila para avaliar a foto‐reação. 
III – NERVO OCULOMOTOR
EFERENTE
•Vira para baixo o olho que está aduzido. Solicitarque o 
paciente olhe para baixo.
IV – NERVO TROCLEAR
EFERENTE 
•03 Ramos (oftálmico, maxilar e mandibular )
• Testes sensoriais da face com discriminação de toque leve, 
abertura e fechamento da mandíbula contra uma resistência. 
V‐ NERVO TRIGÊMEO
MISTO
•Vira o olho para cima. Solicitar que o paciente olhe para cima, 
sem inclinar a cabeça.
VI – NERVO ABDUCENTE
EFERENTE
EXAME DOS PARES DE NERVOS 
CRÂNIANOS
•Avaliar qualquer assimetria na face em repouso e durante a 
contração voluntária.
VII ‐ FACIAL
MISTO
•Equilíbrio e audição . Testar acuidade auditiva estalando os 
dedos a uma certa distância e gradualmente  aproximando o 
estalo próximo do paciente,. Testar equilíbrio.
VIII ‐ VESTIBULOCOCLEAR 
AFERENTE
•Paladar e sensibilidade( age fora do crânio );
• Avaliar  o reflexo de tosse e deglutição.
IX – GLOSSOFARÍNGEO 
MISTO
• Age fora do crânio , parte parassimpática ( crânio sacral) –
inervação de visceras.
•Avaliar a deglutição e se há alguma assimetria da úvula e no 
palato mole.
X ‐ NERVO VAGO
MISTO
•Avaliar esternocleidomastóideo e trapézio. ( age fora do 
crânio ) – movimentos de ombro e pescoço.
XI – ACESSÓRIO ESPINHAL
EFERENTE
•Com a língua fazendo protusão, avaliar a habilidade que ela tem 
de mover‐se rapidamente de um lado para outro.
XII ‐ HIPOGLOSSO
EFERENTE
EXAME DE DERMÁTOMOS 
• São áreas cutâneas que correspondem aos
segmentos espinhais, provendo a sua
inervação.
• O objetivo dessa avaliação é identificar o
comprometimento de raiz nervosa ou do
próprio nervo.
O teste deve ser feito da região periférica para central de forma aleatória,
avaliando a sensibilidade cutânea.
Deve‐se desconsiderar cicatriz a nível da pele e calosidades, pois estes
mascaram o exame, pois a sensibilidade local geralmente é diminuída.
EXAME NEUROLÓGICO

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