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Historia do cinema - Parte 2

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Prof. Fernando Barbosa
 
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06/10/1927 – O cantor de Jazz
Dificuldades na transição do cinema mudo para o cinema falado.
Alguns diretores/atores não se adaptaram com facilidade – importante notar que Chaplin, por exemplo, funciona muito bem no cinema mudo, mas nem tanto no falado.
 
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No final da década de 20, alguns estúdios cogitam trabalhar somente com musicais.
Nasce a necessidade da dublagem, pois alguns atores e atrizes, ícones do cinema na época, tinham problemas de dicção ou características da voz (estridente, grave).
 
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Musicais aparecem em massa e inauguram a época de ouro do cinema americano. Mas Hollywood não vive só de músicas. A ingenuidade das comédias românticas e as disputas de faroestes também preenchem as telas nessa década. 
Filmes: A Mulher Faz o Homem (Frank Capra), No Tempo das Diligências (John Ford), Picolino (Mark Sandrich).
 
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A violência e as regras da máfia são exploradas nesse gênero, que teve forte influência da literatura policial americana e da estética alemã dos anos 20. Por duas décadas, o Noir – negro, em francês – mostrou crimes e perigosas paixões.
 Filmes: À Beira do Abismo (Howard Hawks), Anatomia de um Crime (Otto Preminger), Casablanca (Michael Curtiz).
 
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Demissão no rádio e contratação em Hollywood;
Filme: Cidadão Kane
 
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Ao pé da letra, o termo quer dizer exploração. O gênero se refere aos chamados filmes B, feitos com pouco dinheiro e sem méritos artísticos. Baseado em literatura barata e explorando sexo e sangue, o gênero é resgatado nos anos 70 e se populariza nos anos 90, com os filmes de Quentim Tarantino.
 Filmes: Glen ou Glenda, Plano 9 do Espaço Sideral (Ed Wood Jr.).
 
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Temas sociais, atores não-profissionais e gravações fora de estúdio. 
Por levar a realidade do pós-guerra ao cinema com custos tão baixos, os italianos se tornam referência e influenciam diversos diretores, entre eles, o brasileiro Glauber Rocha. 
 
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Ladrões de Bicicleta (Vittorio De Sica).
Roma, Cidade Aberta (Roberto Rosselini).
 A Terra Treme (Luchino Visconti).
 
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Memória, psique e dores existenciais são temas tão presentes na sua filmografia, que acabaram se tornando personagens de sua obra.
Faleceu em 30/07/2007 aos 89 anos. 
Entre seus longas estão os célebres "Morangos Silvestres" (1957), "O Sétimo Selo" (1957), "Gritos e Sussurros" (1972), "A Flauta Mágica" (1975), "O Ovo da Serpente" (1978) e "Fanny e Alexander" (1982).
 
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Cansados dos mesmos filmes, críticos da conceituada revista francesa Cahiers du Cinema decidem colocar a mão na massa. Ou melhor, a câmera nos ombros. A nova onda usa a seu favor as dificuldades técnicas para contar histórias simples, criando um estilo único.
Filmes: Acossado (Jean-Luc Godard), Os Incompreendidos (François Truffaut).
 
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Filme de 1927
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