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Biosseguranu00E7a 2015-1

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BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR
PROFA. ME. Mª HELENA POMPEU
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Conceito: “vida + segurança” – livre de perigos
 Conjunto de procedimentos, ações e técnicas,
equipamentos e dispositivos capazes de eliminar
ou minimizar riscos inerentes as atividades de
pesquisa, produção, ensino e prestação de
serviços, que podem comprometer a saúde do
homem, dos animais, do meio ambiente ou a
qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
NORMA REGULAMENTADORA – NR32
 Novembro, 2005. Substituição da RDC 306 de
dezembro, 2004.
 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes
básicas para a implementação de medidas de
proteção à segurança e à saúde de todos os
profissionais nos serviços de saúde.
MAPA DE RISCO – representação de um conjunto de 
fatores de risco capaz de acarretar prejuízos à saúde.
RISCOS
 FÍSICO: radiações ionizantes (RX, óxido de etileno) radiações
não ionizantes (raio laser), ruídos, vibrações, pressões
anormais .
 QUÍMICO: exposição ao manipular produtos químicos que
possam penetrar no organismo por via respiratória, por
contato ou por ingestão.
RISCO BIOLÓGICO
 É a probabilidade da exposição
ocupacional à agentes como bactérias,
fungos, vírus, microrganismos geneticamente
modificados ou não, parasitas, toxinas e
príons.
RISCO BIOLÓGICO: medidas de proteção
 Lavatório exclusivo para higienização das mãos.
 É proibido a utilização de pias de trabalho para fins diversos do 
previsto.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
 Medida individual mais
simples e menos dispendiosa
para prevenir a propagação
das infecções relacionadas à
assistência à saúde.
INDICAÇÃO
 Após tocar fluídos, secreções e ítens contaminados.
 Após a retirada das luvas.
 Antes de qualquer procedimento junto ao paciente.
 Entres contatos com pacientes
 Entre procedimentos num mesmo paciente.
 Antes do preparo de medicaações.
TÉCNICAS
 As técnicas dependem do objetivo ao qual se destinam.
 Podem ser divididas em:
 1- Higienização simples das mãos;
 2- Higienização antisséptica das mãos;
 3- Fricção de antisséptico nas mãos;
 4- Antissepsia cirúrgica.
 Sua eficácia depende da duração e da técnica empregada.
TÉCNICAS
 Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas é necessária 
retirara jóias (anéis, pulseiras e relógios) pois sob tais objetos 
acumulam-se microrganismos.
 Manter unhas curtas e limpas.
 O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos.
FINALIDADE – Higienização simples das mãos
 Remover os microrganismos que 
colonizam as camadas superficiais 
da pele, assim como o suor, a 
oleosidade e as células mortas, 
retirando a sujidade que propicia à 
permanência e à proliferação de 
mircrorganismos. Sabão neutro.
 Maior concetração bacteriana:
pontas dos dedos, meio dos dedos e
polegares.
FINALIDADE – Higienização antisséptica das mãos
 Promover a remoção das sujidades e
de microrganismos, reduzindo a
carga microbiana das mãos, com
um auxílio de um antisséptico.
 Antisséptico degermante: PVPI ou
clorexedine.
 Técnica igual a higienização simples.
FINALIDADE – Fricção antisséptica das mãos
 Reduzir a carga microbiana das
mãos, não ocorrendo remoção de
sujidade, substituindo a higienização
simples das mãos quando não
houver sujidade visível.
 Solução alcoólica a 70% ou álcool
glicerinado.
 Técnica igual a higienização simples.
FINALIDADE – Antissepsia das mãos
 Utilização de um antisséptico com ação
bactericida ou bacteriostática que irá agir na
flora residente da pele.
 Os antissépticos são indicados para antissepsia
das mãos dos profissionais e para a pele ou
mucosa do paciente em áreas onde serão
realizados procedimentos invasivos ou cirúrgicos.
 PVPI – tópico, tintura.
 Clorexedine – aquoso, alcoólico.
TÉCNICA – passo 1
TÉCNICA – passo 2
TÉCNICA – passo 3
TÉCNICA – passo 4
TÉCNICA – passo 5
TÉCNICA – passo 6
TÉCNICA – passo 7
TÉCNICA – passo 8
TÉCNICA – passo 9
TÉCNICA – passo 10
RISCO BIOLÓGICO : medidas de proteção
 IMUNIZAÇÃO: Tétano, hepatite B, febre amarela, sarampo, 
rubéola, caxumba e influenza.
 UTILIZAÇÃO DE EPI(s): dispositivo individual capaz de proteger 
a saúde e a integridade física do trabalhador.
EPI(s)
 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os 
EPI(s) e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.
 O uso do jaleco hospitalar é uma exigência da CCIH.
MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS CORTANTES E DE PUNÇÃO
 Pérfuro-cortantes devem ser descartados em caixas 
apropriadas, rígidas e impermeáveis que devem ser 
colocadas próximo a área em que os materiais são 
usados.
OBJETOS PÉRFURO-CORTANTES E DE PUNÇÃO
 É proibido o reencape de agulhas.
 É proibido a desconexão manual das agulhas.
Olhos/mucosas: 
lavar água
corrente ou SF 
0,9%
Pérfurocortante: 
lavar com água
corrente e 
sabão
CAT
Acidente com material biológico. O que fazer?
Solicitar autorização do paciente fonte 
para realizar a coleta
Autorização 
concedida
Autorização NÃO concedida/ 
impossibilidade do paciente
Coletar sangue
UETDI - 2 HORAS APÓS O ACIDENTE
Enfermagem - Análise da ocorrência 
Consulta médica
Avaliação do risco / indicação da quimioprofilaxia
RESÍDUOS HOSPITALARES
• BRANCO
• Resíduos
Infectantes
NÃO MISTURAR
• RESÍDUOS COMUNS 
- recicláveis
PRETO
Resíduos comuns - REFUGO
O GERADOR É RESPONSÁVEL PELO RESÍDUO QUE GERA!
COMO E QUANDO USAR LUVAS?
 Usar luvas de procedimento, não estéril, quando houver
possibilidade de tocar em sangue, fluídos corporais, membranas
mucosas, pele não íntegra e qualquer item contaminado, de
todos os clientes.
 Lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas.
 Trocar as luvas entre um procedimento e outro.
 Calçar as luvas imediatamente antes do cuidado a ser
executado, evitando contaminação prévia das mesmas.
 Estando de luvas, não manipule objetos fora do campo de 
trabalho.
Com ou sem sangue ou secreção: Lixeira 
branca com saco branco
RESÍDUOS INFECTANTES
• Peças anatômicas, Luva, algodão, gaze, equipos de 
sangue, bolsa coletora de urina, conteúdos drenados, 
meios de cultura, etc.
1. GRUPO A – INFECTANTES
• Antimicrobianos, imunossupressores, digitálicos, 
desinfetantes, reagentes para laboratório.2. GRUPO B – QUÍMICOS 
• Produtos radionuclídeos.
3. GRUPO C - RADIOATIVOS
• Papel de uso sanitário, fraldas, absorventes higiênicos, 
restos alimentares, resíduos de gesso, etc.
• Frascos, caixas de papelão, plásticos, papéis, latas, 
etc.
4. GRUPO D – COMUNS
RECICLÁVEIS
• Lâminas, agulhas, scalpes, ampolas de vidros, tubos 
capilares, utensílios de vidros quebrados, etc.5. GRUPO E – PÉRFURO-CORTANTE
DESTINO RESÍDUOS INFECTANTES
PRECAUÇÕES
 PADRÃO: Higienização das mãos, uso obrigatório de aventais, luva,
máscara e óculos de proteção.
 CONTATO (direto ou indireto): Artigos e equipamentos de uso
exclusivo para o paciente, incluindo esteto, esfigmo e termômetro.
 RESPIRATÓRIAS PARA AEROSSOIS: partículas eliminadas durante a
respiração, fala ou tosse. Suspensão no ar. Quarto privativo,
máscara N95 (TB, sarampo, varicela, Herpes Zoster).
 RESPIRATÓRIA PARA GOTÍCULAS: partículas eliminadas durante a
respiração, fala ou tosse. Gotículas de tamanho grande atingindo
até um metro de distância (Rubéola, doença meningocócica).
OBJETIVO DA AULA
 1- Definir biossegurança.
 2- Conhecer os riscos de contaminação hospitalar.
 3- Métodos de higienização.
 4- Conhecer os EPI(s) utilizados no hospital.
BIOSSEGURANÇA
Referêncialbibliográfico
 1- Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasilia, 2009. 
Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualgerenciamento
residuos.pdf.
 2- Manual de Biossegurança Hspitalar . Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biosseguranca_saude_
prioridades_estrategicas_acao_p1.pdf.
 3- Segurança Hospitalar. ANVISA. Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/seguranca_hosp.
pdf

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