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MANIPULADORES ROBOTICOS Professor: Alejandro Projeto de Mecanismos Introdução Tentando melhorar a gestão o homem e a maquina buscam reduzir a mão de obra e as despesas como meio de se adaptar ao mundo moderno. Para isso são implementados controles e diferentes tipos de gerencias procurando otimizar o comercio. Tarefas que eram passíveis de erros: Cálculo e digitação de preços Cálculo e digitação de quantidades Preenchimento de um cheque Emissão de nota fiscal se tornaram mais seguras e eficientes, acelerando a prestação dos serviços melhorando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes. Automação Comercial É a aplicação de métodos (softwares) e ferramentas (maquinas, robôs) para automatizar processos comerciais, Para: Mecanizar processos manuais. Agilizar processos manuais. Alcançar total eficiência. Historia da Automação Comercial 1878 Primeira Caixa Registradora, James e John Ritty, nos Estados Unidos, para controle dos recebimentos de vendas. Caixas Registradoras Eletrônicas (CRE) até o atual Ponto de Venda (PDV). 1986 surgiram os primeiros Convênios Fiscais que oficializaram a utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Tipos: ECF-MR: Máquina Registradora ECF-PDV: terminal de Ponto de Venda ECF-IF: Impressora fiscal Equipamentos PC's, microterminal inteligente ou máquina registradora (antigamente), Scanner, Pin Pad, POS discado, gaveta de dinheiro; Sistemas de Informação Buscam armazenar e consultar informações essenciais, como: produtos, serviços, clientes, fornecedores, vendedores, representantes, etc; unificar ou integrar as ferramentas de trabalho (compras, vendas, controle de estoque e faturamento), gerar relatórios referente as operações anteriores e também, controlar o fluxo de caixa. Historia Historia Isaac Asimov (1920 -1992) estadunidense de origem russa, publicou na revista Galaxy Science Fiction (1945) Leis da Robótica Definição Definição de Robô Industrial é ambígua e dependente do mercado japonês e estadunidense. Japonês: Qualquer dispositivo mecânico dotado de articulações moveis destinado à manipulação. Ocidental: Controle avançado (servomecanismo) Definição Robô Industrial: É um manipulador multifuncional reprogramável, capaz de movimentar materiais, peças, ferramentas ou dispositivos especiais, segundo trajetórias variáveis, programadas para realizar diversas tarefas. Associação de Industrias Robóticas (RIA) Definição Robô Industrial: É um manipulador multifuncional reprogramável com vários graus de liberdade, capaz de movimentar materiais, peças, ferramentas ou dispositivos especiais, segundo trajetórias variáveis, programadas para realizar diversas tarefas. Organização Internacional de Padrões (ISO) Definição Manipulador: Mecanismo formado geralmente por elementos em serie, articulados entre si, destinados a pegar e deslocamento de objetos. É multifuncional e pode ser governado diretamente por um operador humano ou mediante dispositivos lógicos. Robô Industrial: É um manipulador automático servocontrolado, reprogramável, polivalente, capaz de posicionar e orientar peças uteis ou dispositivos especiais, seguindo trajetórias variáveis reprogramáveis, para a execução de diversas tarefas. Normalmente tem a forma de um ou vários braços com pulsos. A sua unidade de controle inclui um dispositivo de memoria e ocasionalmente de percepção do entorno. Associação Francesa de Normalização (AFNOR) Classificação dos Robôs Segundo a tecnologia implementada: Classificação dos Robôs Segundo a tecnologia implementada: Classificação dos Robôs Teleoperados: Classificação dos Robôs Tipos de robôs seriais Classificação dos Robôs Classificação dos Robôs Segundo os graus de liberdade: Robôs de propósito geral (com 6 GdL), já que conseguem atingir qualquer posição e orientação no espaço de trabalho. Robôs redundantes (possuem mais de 6 GdL), por ex. quando têm articulações adicionais, especialmente utilizados para alcançar locais de difícil acesso contornando obstáculos. Robôs fixos colocados sobre trilhos formam outro caso de robôs redundantes. Robôs limitados possuem menos de 6 GdL, por ex. o robô SCARA, que geralmente possui 4 GdL. Classificação dos Robôs Segundo o tipo de acionamento: Elétricos, Pneumáticos, Hidráulicos. ***** Pesquisar os tipos de motores Características dos Robôs Espaço de trabalho: Características dos Robôs Coordenadas de Orientação Ângulos de Euler Ângulos Roll-Pitch-Yaw Quaternions ***** Pesquisar os tipos de orientações Características dos Robôs Ângulos de Euler EulerZXZ(, t(z, )Rot(x, )Rot(z, ) EulerZYZ(,,) = Ro,) = Rot(z, )Rot(y, )Rot(z, ) Características dos Robôs Ângulos Roll-Pitch-Yaw Características dos Robôs Representação de orientação baseada em somente quatro parâmetros Redução do número de operações matemáticas necessárias ao cálculo de orientações Representação matemática: Propriedade: Significado físico: orientação correspondente a uma rotação de um ângulo em torno de um eixo arbitrário n. Características dos Robôs Características dos Robôs Sistemas de Coordenadas do Robô: Transformações Homogêneas Transformações Homogêneas Transformação genérica Transformação de translação Transformação de Rotação Transformações Homogêneas Transformação Homogênea Genérica Transformação Homogênea de Translação Transformações Homogêneas de Rotação Rotação em torno de X Rotação em torno de Y Rotação em torno de Z Sistemas de Coordenadas do Robô Sistemas de Coordenadas do Robô: Célula de trabalho Morfologia dos Robôs Tipos de articulações Morfologia dos Robôs Configurações comuns na indústria Morfologia dos Robôs Robôs redundantes Sistemas de Coordenadas do Robô: Órgão Terminal Desempenho Caminho: Conjunto de pontos interligados seqüencialmente Trajetória: Caminho percorrido com restrições de tempo Tipos de movimento de robôs: Movimento interpolado nas juntas Movimento Cartesiano Interpolação linear Interpolação circular Caminho real: Conjunto de pontos interligados - controle em tempo discreto Parâmetros Geométricos Dimensões dos elementos componentes da estrutura do robô: elos, juntas Orientação relativa entre os diversos eixos de juntas do manipulador Parâmetros não geométricos Folgas em rolamentos Folgas em reduções por engrenagem (back lash) Complacência dos elos Complacência das juntas Resolução dos sensores das juntas Parâmetros de precisão Repetibilidade: parâmetro estatístico que quantifica flutuações na posição atingida pelo robô em movimentos repetidos para uma mesma posição almejada Exatidão: quantifica os desvios entre a posição atingida pelo robô e a posição almejada Resolução: medida estatística do mínimo deslocamento possível de ser executado pelo robô Programação Classificação Programação “On-line” Programação “Off-line” Programação “on-line”: características Operador ensina ao robô pontos pelos quais o órgão terminal deverá passar durante a execução da tarefa Modo de interpolação entre pontos, comandos lógicos, velocidade, etc, são adicionados pelo operador posteriormente Requer a utilização do robô Implica em parada na linha de produção Pode resultar em custo elevado nos casos Produtos de vida curta Produtos fabricados em pequena escala Programação On-line Características (continuação) Cada robô precisa ser programado individualmente Métodos Condução manual do robô (“Manual Lead Through”) O operador guia manualmente o robô pelo caminho desejado com a velocidade desejada. Durante esse processo o robô grava essas informações e as repete durante a execução do programa. Programação por controle remoto (“Teach Pendant”) O operador movimenta o robô através de controle remoto (botões ou “joystick”) e grava pontos específicosdo caminho a ser percorrido pelo robô. Informações de velocidade, tipo de caminho entre os pontos e comandos lógicos são inseridos posteriormente durante a edição do programa. Programação On-line Programação Off-line Características Baseada em modelos gráficos, cinemáticos e dinâmicos Dispensa o uso de um robô real Tempo de parada mínimo na linha de produção Remoção do operador de área potencialmente perigosa Permite a utilização de dados de CAD Programação e simulação do programa antes de sua execução Detecção e correção de situações de erro Otimização do programa Programação Off-line: Classificação quanto à forma de programar Classificação quanto à forma de programar Textual Modelamento gráfico virtual Combinação do modo textual com gráfico Melhor opção, pois trabalha-se com as vantagens de cada método Necessita de operadores experientes Programação Off-line textual Necessidade de abstração espacial para definição de todos os pontos Grande possibilidade de cometer erros, colisões Necessita parada do robô para verificar aplicabilidade do programa Apresenta-se vantajoso na definição da lógica do programa Programação Off-line por Modelagem Gráfica Virtual FIM
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