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11. Sistema Nervoso Somático

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Professora: Lívia Lins 
Medula Espinhal 
 A substância cinzenta da medula espinhal é a área 
integrativa dos reflexos espinhais. 
 Neurônios Motores Anteriores 
 
 
 Neurônios Motores Anteriores 
 
 Neurônios Motores Alfa 
▪ Fibras nervosas motoras tipo Aα; 
▪ Inervam as fibras musculares esqueléticas; 
▪ Unidade Motora. 
 
 Neurônios Motores Gama 
▪ Fibras nervosas motoras tipo Aγ; 
▪ Inervam as fibras musculares intrafusais; 
▪ Controle tônus muscular básico. 
 
 
 Interneurônios 
 Todas as áreas da substância cinzenta medular. 
 
 Interneurônios 
 
 São menores e altamente excitáveis; 
 
 As conexões entre os interneurônios e os neurônios motores 
anteriores são responsáveis pela maioria das funções 
integrativas da medula espinhal. 
 
 A maioria dos sinais sensoriais provenientes dos nervos 
espinhais ou do encéfalo, terminam, diretamente, sobre os 
interneurônios. 
 
 
 Células de Renshaw 
 
 Localizadas nos cornos anteriores da medula espinhal; 
 
 São células inibitórias que transmitem sinais inibitórios para 
os neurônios motores circunjacentes. 
 
 Inibição lateral: um neurônio motor tende a inibir os neurônios 
motores adjacentes. 
 
 
 
 
 Fibras Proprioespinhais 
 
 Trafegam de um segmento a outro na medula espinhal; 
 
 Fibras sensoriais entram na medula pelas raízes posteriores, 
bifurcam-se e enviam ramificações ascendentes e 
descendentes para a medula espinhal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tipos de Fibras Intrafusais 
 
 Fibras Musculares com Saco Nuclear 
▪ Muitos núcleos estão reunidos em “sacos” expandidos na região central 
da área receptora. 
▪ Fibras aferentes tipo Ia; 
▪ Fibras eferentes γ estática e dinâmica. 
 
 Fibras Musculares com Cadeia Nuclear 
▪ Núcleos alinhados em uma cadeia através da área receptora; 
▪ Fibras aferentes tipo II; 
▪ Fibras eferentes γ estática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fibras Aferentes 
 Receptores Primários 
▪ Envolve a parte central de cada fibra intrafusal; 
▪ Fibra tipo Ia; 
▪ Velocidade de condução: 70 a 120 m/s; 
▪ Excitadas pelas fibras intrafusais com saco nuclear e com 
cadeia nuclear. 
▪ Resposta Dinâmica: velocidade de alteração do 
comprimento do fuso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fibras Aferentes 
 
 Receptores Secundários 
▪ Inerva os lados da terminação nervosa primária; 
▪ Fibras tipo II; 
▪ Excitadas pelas fibras intrafusais de cadeia nuclear. 
▪ Resposta Estática: alteração lenta do comprimento do fuso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fibras Eferentes 
 
 Fibras γ dinâmica 
▪ Fibras intrafusais com saco nuclear; 
▪ Aumenta a resposta dinâmica. 
 
 Fibras γ estática 
▪ Fibras intrafusais com cadeia nuclear; 
▪ Aumenta a resposta estática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A manifestação mais simples da função do fuso muscular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexo de Estiramento Dinâmico 
 
 Excitação dos receptores primários ( fibras sensoriais tipo Ia); 
 
 Estiramento ou encurtamento rápidos; 
 
 O reflexo se opõe às alterações rápidas no comprimento do 
músculo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexo de Estiramento Estático 
 
 Excitação dos receptores primários e secundários ( fibras 
sensoriais tipo Ia e II); 
 
 Continua por um período prolongado após o reflexo de 
estiramento dinâmico; 
 
 Mantem o grau de contração relativamente constante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O reflexo de estiramento é desencadeado pela ativação do fuso 
muscular e é utilizado para suavizar as contrações 
musculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Coativação α-γ 
 
 Sempre que os sinais transmitidos do córtex motor ou de 
qualquer área do encéfalo para os neurônios motores α, na 
maioria das vezes, os neurônios motores γ são estimulados 
simultaneamente. 
 
 Contração simultânea de fibras extra e intrafusais. 
 
 
 
 
 
 
 
 Coativação α-γ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Áreas Encefálicas que ativam o neurônios motores gama 
 
 Região facilitatória bulborreticular do tronco encefálico; 
 Cerebelo; 
 Núcleos da base; 
 Córtex cerebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Detecta a tensão do músculo refletida no próprio tendão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fuso muscular e OTG informam aos centros de controle motor 
superiores das alterações instantâneas que ocorrem nos 
músculos. 
 
 
 Trato espinocerebelar e Trato espinorreticular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexo: reação corporal automática à estimulação. 
 Arco Reflexo: 
 
 
 Reflexo Miotático ou de Estiramento 
 
▪ Monossinápticos; 
▪ Estímulos profundos; 
▪ De origem muscular: receptor sensorial estimulado  fuso 
muscular; 
▪ Contração de um músculo em resposta ao seu próprio 
estiramento; 
▪ Exemplos: mandibular, patelar, biciptal e aquileu. 
 
 
 
 
 
 
 Reflexo Miotático Inverso : Reflexo Tendinoso 
 
 Dissinápticos; 
 Estímulos profundos; 
 De origem tendinosa: receptor sensorial estimulado  OTG; 
 Relaxamento um músculo submetido a uma força contrátil 
muito forte. 
 
 
 
 Reflexo Miotático Inverso : Reflexo Tendinoso 
 
 Dissinápticos; 
 Estímulos profundos; 
 De origem tendinosa: receptor sensorial estimulado  OTG; 
 Relaxamento um músculo submetido a uma força contrátil 
muito forte. 
 
 
 
 Reflexo Flexor de Retirada 
 
 Tem uma função protetora. 
 Multissinápticos. 
 De origem cutânea. 
 Provocado por estimulação nociceptiva (fibras aferentes 
nociceptivas do tipo C e Aδ). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexo Extensor Cruzado 
 
 
 
 
 Inibição Recíproca 
 
 A excitação de um músculo agonista está acompanhada por 
uma inibição simultânea do músculo antagonista. 
 
 Inervação Recíproca: circuito neural responsável pela 
inibição recíproca. 
 
 Está presente nos reflexos medulares: miotático, miotático 
inverso, de retirada e de extensão cruzada. 
 
 
 
 
 
 Reação Reflexa 
 
 Sequência coordenada de reflexos; 
 
 Reações posturais: se destinam a promover ou restabelecer a 
postura de um indivíduo que se move. 
 
 
 
 
 
 Reflexos Posturais e Locomoção 
 
 Reação de Suporte Positivo ou Sustentação Positiva; 
 Reflexos Espinhais de Endireitamento; 
 Movimentos de Andar e de Marcha; 
 Reflexo de Coçar. 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexos Autônomos 
 Alterações do tônus vascular; 
 Transpiração; 
 Reflexos intestino-intestinais; 
 Reflexos peritônio-intestinais; 
 Reflexo de evacuação do cólon ou esvaziamento da bexiga 
urinária. 
 
 
 
 
 
 
 
 Reflexos em Massa 
 
 Medula espinhal torna-se excessivamente ativa, provocando 
uma descarga maciça em grandes proções da medula espinhal. 
 
 
 
 
 
 
 
 Transecção da Medula Espinhal e Choque Espinhal 
 
 Todas as funçõesda medula tornam-se diminuídas após uma 
lesão (transecção): choque espinhal. 
 
 A atividade normal dos neurônios da medula espinhal depende 
da excitação tônica dos centros superiores. 
 
 Recuperação: aumento da excitabilidade dos neurônios da 
medula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Controle da respiração; 
 
 Controle do sistema cardiovascular; 
 
 Controle parcial da função gastrointestinal; 
 
 Controle dos movimentos oculares; 
 
 Controle do equilíbrio. 
 Sustentação do Corpo contra a Gravidade 
 Sustentação do Corpo contra a Gravidade 
 
 Sistema Reticular Pontino 
▪ Sinais excitatórios trato reticuloespinhal pontino. 
 
▪ Excitação de músculos axiais do corpo 
(antigravitacionais: paravertebrais) e músculos 
extensores das extremidades. 
 
▪ Recebe sinais excitatórios dos núcleos vestibulares e dos 
núcleos profundos do cerebelo. 
 Sustentação do Corpo contra a Gravidade 
 
 Sistema Reticular Bulbar 
▪ Sinais inibitórios trato reticuloespinhal bulbar. 
 
▪ Inibição de músculos axiais do corpo (antigravitacionais: 
paravertebrais) e músculos extensores das extremidades. 
 
▪ Recebe aferências dos centros superiores. 
 Sustentação do Corpo contra a Gravidade 
 
 Núcleos Vestibulares 
▪ Sinais excitatórios  tratos vestibuloespinhais lateral e 
medial. 
 
▪ Excitação dos músculos antigravitacionais. 
 
▪ Controla seletivamente os sinais excitatórios para os 
diferentes músculos antigravitacionais em resposta a 
sinais do sistema vestibular. 
 Sustentação do Corpo contra a Gravidade 
 
 Rigidez de descerebração 
 
 Sensações Vestibulares e Manutenção do 
Equilíbrio 
 
 Sistema Vestibular: Detecção de sensações de equilíbrio. 
 
▪ Labirinto ósseo: Osso temporal. 
▪ Labirinto membranoso: parte funcional do sistema 
vestibular. 
 Sensações Vestibulares e Manutenção do 
Equilíbrio 
 
 Máculas 
▪ Mácula do Utrículo: orientação da cabeça em posição 
ereta; 
▪ Mácula de Sáculo: orientação da cabeça quando o 
indivíduo está deitado. 
 
 Sensações Vestibulares e Manutenção do 
Equilíbrio 
 
 Canais Semicirculares 
▪ Anterior, posterior e lateral (horizontal); 
▪ Ficam dispostos em ângulos retos entre si, de modo que 
representam todos os três planos no espaço; 
▪ Ampolas: endolinfa; 
▪ Detecção da rotação da cabeça. 
 
 
 Conexões Neurais do Sistema Vestibular com o 
SNC 
 
 A maior parte das fibras vestibulares terminam nos núcleos 
vestibulares do tronco encefálico. 
 
 
 
 Córtex Motor Primário 
 
 Giro pré-central; 
 Área 4 de Brodman; 
 Representação topográfica de diferentes áreas musculares 
do corpo; 
 Mais da metade do córtex motor primário inteiro está 
relacionada ao controle dos músculos das mãos e dos 
músculos da fala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A excitação de um único neurônio motor do córtex motor 
geralmente excita um movimento específico, e não um 
músculo específico. 
 Área Pré-Motora 
 
 
 
 
 
 Área Pré-Motora 
 
 Os sinais neurais gerados na área pré-motora causam 
padrões muito mais complexos de movimento do que os 
gerados na área motora primária. 
 Imagem motora. 
 Conexões com os núcleos da base e o tálamo. 
 Neurônios-espelho. 
 
 
 
 
 
 
 Área Motora Suplementar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Área Motora Suplementar 
 
 Funciona em conjunto com a área pré-motora para gerar: 
 
▪ Movimentos responsáveis pela postura geral do corpo 
todo; 
▪ Movimentos de fixação de diferentes segmentos do 
corpo; 
▪ Movimentos de posição da cabeça e dos olhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Funções do Córtex Motor 
 
 
 Área Motora Primária: início dos movimentos voluntários; 
 
 Área Pré-Motora: organização dos movimentos; 
 
 Área Motora Suplementar: promoção de movimentos 
bilaterais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Via direta: 
 Trato Corticoespinhal (Piramidal) 
 Trato Cortico- Bulbar 
 
 Vias acessórias (Indiretas) 
 Trato rubroespinhal 
 Trato reticuloespinhal pontino 
 Trato reticuloespinhal bulbar 
 Trato vestibuloespinhal lateral 
 Trato tectoespinhal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trato Corticoespinhal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trato Corticoespinhal 
 
 Origem: 
▪ 30% área motora primária; 
▪ 30% área motora suplementar e área pré-motora; 
▪ 40% áreas somatossensoriais ( giro pós-central). 
 
 Destino: 
▪ Interneurônios das regiões intermediárias da substância cinzenta da 
medula espinhal; 
▪ Neurônios sensoriais no corno dorsal da medula espinhal; 
▪ Pouquíssimas terminam diretamente nos neurônios motores 
anteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trato Corticoespinhal Lateral: controla os movimentos dos 
membros, das mãos e dos pés  atividade motora das 
extremidades. 
 
 
 Trato Corticoespinhal Anterior: controla os movimentos do 
esqueleto axial. 
 
 
 Trato Cortico-Bulbar: controla os movimentos voluntários dos 
olhos, da face, da língua, do pescoço, além da mastigação e da 
fala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gânglios da base, tronco 
cerebral e cerebelo recebem 
fortes sinais motores do 
sistema corticoespinhal toda 
vez que o sinal é transmitido à 
medula espinhal. 
 Vias aferentes ao Córtex Motor 
 
 Áreas somatossensoriais do córtex parietal, córtex frontal e 
córtex visual e auditivo; 
 
 Hemisfério cerebral oposto através do corpo caloso; 
 
 Tálamo: Complexo ventrobasal do tálamo, núcleos 
ventrolateral, ventroanterior e intralaminares do tálamo. 
 
 
 
 
 Trato Rubroespinhal: controla os músculos mais distais das 
extremidades, ativa os músculos flexores e inibe os 
extensores; 
 
 Trato Retículoespinhal Pontino: controla os músculos 
posturais, ativa os músculos flexores e extensores*. 
 
 Trato Reticuloespinhal Bulbar: inibe os músculos flexores e 
extensores* 
 
 
 
 
 Trato Vestíbulo-espinhal: controla o tônus muscular para 
manter o equilíbrio em resposta aos movimentos da cabeça, 
ativa os músculos extensores e inibe os flexores. 
 
 
 Trato tecto-espinhal: coordena os movimentos da cabeça e 
do tronco com o movimento dos olhos – resposta a estímulos 
visuais. 
 
 
 
 
 
V
ia
s 
D
es
ce
n
d
en
te
s 
Trato 
corticoespinhal 
Lateral 
Ventral 
V
ia
s 
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s 
Trato corticobulbar 
V
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s 
D
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en
te
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Trato rubroespinhal 
V
ia
s 
D
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en
te
s 
Trato vestibulo-
espinhal 
V
ia
s 
D
es
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d
en
te
s 
Trato 
reticuloespinhal 
V
ia
s 
D
es
ce
n
d
en
te
s 
Trato tectoespinhal 
 Acidente Vascular Cerebral 
 Perda da irrigação do córtex ou para o trato corticoespinhal; 
 Paralisia ou Paresia do lado oposto do corpo. 
 
 Remoção do Córtex Motor Primário 
 Graus variáveis de paralisia dos músculos representados; 
 Perda do controle voluntário de movimentos finos das 
extremidades. 
 
 Espasticidade 
 Lesões de vias acessórias. 
 Normamelmente essas vias inibem os núcleos vestibulares e 
reticulares do tronco cerebral. Funções do Cerebelo 
 
 Coordenação motora 
 Monitora e faz ajustes nas atividades motoras durante a execução. 
 Movimentos rápidos. 
 
 Planejamento de movimentos voluntários sequenciais do 
corpo e das extremidades. 
 
 Equilíbrio do corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 Lóbulo floculo-nodular: Equilíbrio do corpo durante 
movimentos rápidos. 
 
 Vérmis: controle cerebelar dos movimentos musculares do 
corpo axial, pescoço, ombros e quadris. 
 
 Hemisférios cerebelares 
 Zona intermediária: controle dos músculos distais dos 
membros superiores e inferiores. 
 Zona lateral: planejamento global dos movimentos. 
 
 
 
 
 
 
 Anormalidades Clínicas do Cerebelo 
 
 Dismetria 
 Ataxia 
 Disdiadococinesia 
 Disartria 
 Tremor intencional ou Tremor de ação; 
 Nistagmo cerebelar 
 Hipotonia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Núcleo caudado 
 Putâmen 
 Globo Pálido 
 Substância Negra 
 Núcleo Subtalâmico 
 Circuito Nueronal dos Gânglios da Base 
 
 Funções dos Gânglios da Base 
 
 Controlar padrões complexos de atividade motora: 
movimentos finos que exigem destreza. 
 
 Controle cognitivo da atividade motora: determina 
subconscientemente quais padrões de movimento serão 
usados juntos para atingir um objetivo complexo. 
 
 Temporização e Graduação da Intensidade dos Movimentos 
 Neurotransmissores Específicos dos Gânglios da Base 
 
 Síndromes Clínica decorrentes de Lesão dos 
Gânglios da Base 
 
 Doença de Parkinson 
▪ Degeneração de neurônios 
dopaminérgicos na Substância 
Negra (parte compacta). 
▪ Rigidez muscular, tremor 
 de repouso, acinesia e intabilidade 
 postural. 
 
 Síndromes Clínica decorrentes de Lesão dos 
Gânglios da Base 
 
 Doença de Huntington 
▪ Degeneração de neurônios gabaérgicos no núcleo 
caudado e putâmen. 
▪ Coréia: movimentos involuntários rápidos e abruptos. 
 
 
 
 Medula espinhal: reflexos medulares, sofrem influência dos 
centros superiores. 
 
 Ponte e Bulbo 
 Manutenção do tônus axial do corpo, mantendo a postura 
em pé; 
 Modificação contínua do tônus para manter o equilíbrio 
corporal. 
 
 Cerebelo 
 Medula espinhal: aumenta o reflexo de estiramento; 
 Tronco cerebral: movimentos posturais do corpo; 
 Córtex motor: planejamento de movimentos sequenciais. 
 
 Gânglios da Base 
 Planejamento e execução de movimentos suaves. 
 
 Córtex Motor 
 Córtex pré-motor e suplementar: planejamento motor; 
 Córtex motor primário: execução do movimento

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