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Documentário Nossas Origens

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Documentário: Nossas Origens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplos evolutivos de nossas origens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Documentário: Nossas Origens 
 
A evolução dos seres vivos é o processo do desaparecimento ou do surgimento de novas 
espécies devido a variabilidade genética. Esse processo é muito lento e pode levar até 
milhares de anos por isso é difícil de acompanhar o processo de evolução. 
O documentário conta a história evolutiva de nossos antepassados todas as evoluções que 
sofreram até chegarmos no Homo Sapiens 
 
Tema 1: ​Desenvolvimento do globo ocular. 
O olho é um órgão extremamente complexo: atua como uma câmera, captando luz e 
convertendo-a em um sinal elétrico traduzido em imagem. 
A milhões de anos atrás o corpo dos nossos ancestrais foram moldados pela procura de 
comida. A maioria dos mamíferos não saberiam diferenciar frutas verdes de maduras, mas 
nossos ancestrais desenvolveram a habilidade de distinção das cores, que provavelmente 
ocorreu a 13/14 milhões de anos atrás, tudo por causa de um receptor de cor sensível a luz 
chamado córnea , a maioria dos mamíferos tem apenas dois tipos de receptor de cobrem o 
azul e o amarelo sobre partes do espectro, mas 13 milhões de anos atrás uma mutação 
genética abriu portas para um mundo novo de cores, como verdes e vermelhos e com isso 
nossa visão foi formada, alcançando nossa habilidade total de visão, gerando uma 
vantagem, aumentando possibilidades de sobrevivência. O que possibilita que nossos 
ancestrais pudessem diferenciar frutas maduras e verdes no habitat arborícola. Nossos 
olhos também são capazes de mostrar sutis estados de mente, permitindo também ler e 
interpretar estados emocionais, atitudes e ações eminentes. 
O Homem compartilha outros primatas a visão estereoscópica, ou seja, habilidade de ver 
em três dimensões. Este tipo de percepção de profundidade é possível devido ao 
posicionamento dos nossos olhos na frente de nossas cabeças. Nossos cérebros são 
capazes de processar as diferenças entres as imagens produzidas pelos olhos como 
profundidade de espaço. 
Estas evoluções foram fundamentais para viver em ambiente arborícola e 
consequentemente foi conservado na língua humana. Herbívoros, como cavalos, têm os 
olhos posicionados lateralmente na cabeça, esses olhos não são adaptados para visão 
estereoscópica, mas sim para notas um predador que aproxima por detrás. 
Tema 2: ​O desenvolvimento das arcadas dentárias. 
P​aranthropus boisei (homem quebra-nozes) que poderia comer alimentos duros, como 
nozes, sementes e tubérculos e acredita-se que essa dieta era suficiente para os gastos 
energéticos de seu cérebro já nossos ancestrais mais próximos comiam alimentos muito 
diferentes, que através de pesquisas que mostram que temos os possuímos os vermes que 
os leões e esse fato pode dizer que o adquirimos do mesmo alimento, sendo assim, 
conclui-se que a muitos anos atrás nossos ancestrais tiveram a mesma dieta que os leões, 
explicado as transformações das arcadas dentárias. O homo sapiens dispõem de dentes 
incisivos adaptados para cortar ou rasgar pedaços de comida, os molares são adaptados 
para a trituração dos alimentos. Os dentes intermediários são intermediários na forma e 
função. Ao contrário das outras espécies desde de cedo não possuímos os grandes 
caninos, usados para competir pela dominância do grupo. Os dentes humanos são 
geralmente menores e menos especializados do que os dos macacos o que nos 
hominídeos pode ser considerado um sinal de formas menos competitivas e mais 
cooperativas de comportamento social. 
Uma “assinatura” na anatomia da nossa espécie , muito útil na pesquisa paleontológica são 
nossos molares com cinco saliências ou coroas,enquanto os molares dos macacos têm só 
quatro, Nossas mandíbulas são relativamente pequenas. Esta tendência na diminuição na 
robustez coincide no registro fóssil ao uso de fogo, portanto a substituição de características 
físicas decorrente da aquisição de técnicas culturais que acabaram de assumir algumas das 
funções biológicas básicas, como mastigar materiais duros para torná-los digestíveis 
Se fizéssemos uma análise restritas características da mandíbula e dos dentes, podendo 
concluir que nós humanos tenhamos de sobreviver de uma dieta bastante restrita, pois 
nossa anatomia nos limitaria para comidas suaves como frutas, ovos de pássaros, insetos, 
raízes ocasionalmente e completadas com ovos de pássaros e insetos, nunca imaginamos 
que os seres humanos pudessem ser os predadores mais ferozes e prósperos do planeta, e 
que nós comemos regularmente não só carne de presas muito maiores, em como grãos 
duros, raízes e vegetais. 
Tema 3: ​Linguagem. 
Articular palavras não seria possível sem algumas mudança bem específicas na estrutura 
anatômica da boca e da garganta. A laringe encontra-se numa posição muito mais abaixo 
nos humana que nos demais primatas, o que determina nossa capacidade para produzir 
sons não nasais muito mais claros Nós temos uma câmara ressonância de 1 polegada e 
meia acima da laringe que serve para vocalização dos sons. O fabuloso alcance de sons 
que o aparato vocal humano pode produzir vai dos grunhidos e guinchos animais até a 
execução perfeita de uma ópera. 
Por outro lado tal adaptação garganta humana para fala possibilita a ocorrência de 
sufocamento com alimentos, um perigo inexistem tente para a maioria das criaturas, pelo 
fato de a laringe, que precede as vias navais, estava mais elevada e conectada com as 
forças navais, de maneira que podia tragar e respirar ao mesmo tempo. 
Muitos mamíferos podem emitir diferentes sons, como os macacos verdes que emite três 
sons diferentes para avisar o resto do grupo a presença de um determinado predador, um 
para cobras, outro para aves e outro para animais terrestres, e o resto do grupo ao escutar 
um determinado som se comporta de uma forma específica para se proteger do perigo. 
A evolução da base do crânio foi essencial para a articulação deixando a etapa do 
“balbuciar” linguístico para trás, mas cada vez mais estudos são usados e complementados 
pelos registros antropológicos. Pois, articular é unir, juntar, proferir, pronunciar com 
distinção e clareza, e é alguém que os Homo sapiens sabemos fazer muito bem. 
Tema 4: ​Postura ereta e bipedalismo. 
Uma das nossas características mais distintivas é nossa habilidade para caminhar ereto. 
Este tipo de locomoção é usada ocasionalmente por alguns primatas. Mas analisando os 
ossos humanos podemos ver que nossa anatômica é desenvolvida para tal habilidade, 
diferentes do resto dos mamíferos e afetou diretamente no esqueleto tendo a cabeça acima 
da coluna vertebral, fazendo uma curva S na coluna para apoiar o peso superior do corpo, a 
estrutura pélvica foi evoluída para suportar a tensão e o peso associado ao bipedalismo. 
Homo Erectus foi o primeiro hominídeo a ficar em pé com uma postura ereta -por isso o 
nome Erectus- e foi a espécie que viveu por mais tempo na terra, aproximadamente 15 mil 
anos. 
Toumai 7.0 milhões foi, segundo estudos de fósseis, o primeiro bipedal, e durante os 
próximos 2 milhões de anos novos fósseis foram achados como Orrorin Tugenensis 6.0 
milhões, mostrando que outros também estavam se adaptando às mudanças do ambiente a 
sua volta por ficarem em pé, como o Ardipithecus Ramidus 5.8 milhões de anos atrás, eles 
eram ainda escaladores, mas essencialmente esses chimpanzés estavam cada vez mais 
endireitando sua coluna e andando em pé, passando mais tempo no chão, logo em seguida 
veio o Australopithecus Afarensis 4.0 milhões de anos atrás. Mas ainda não se pode 
confirmar quando nossos ancestrais desistiram da vida nas árvores e passaram a viver no 
chão. Já aos chimpanzés se manterão nas florestas enquanto nós nos mudamos, mas para 
que esses animais possam subir em superfícies verticais eles devem possuirpés que 
lembram mãos dando a possibilidade de agarrar galhos e objetos com seus pés. 
A troca das árvores pelo chão sugere que ao adquirição de andar em duas pernas nossos 
antepassados começaram a explorar áreas além da floresta, novos habitats, novos 
continentes, um novo mundo se abriu após a evolução bipedal, mas andar é uma habilidade 
física difícil de se aprender, tendo impactos profundos em nossos corpos e tudo começou 
com um ancestral que colocou um pé na frente do outro. Tomando milhões de anos até que 
a arte de andar tenha sido dominada completamente, mudando completamente a história da 
nossa evolução. E temos confirmações de fósseis de que haviam 6 espécies de homos que 
andavam em duas pernas. Somente um dessas espécies acabaram sobrevivendo às 
mudanças climáticas e de vegetação- como a floresta se formando na savana- e com o 
tempo evoluindo. 
Tema 5: ​A pele humana. 
Com a aquisição da postura ereta e do bipedalismo há aproximadamente 4/5 milhões de 
anos atrás permitiu aos hominídeos sobreviverem e ampliar sua área de distribuição, ao 
mesmo tempo que ocorria o processo de desertificação onde as vastas florestas foram 
sendo substituídas por campos abertos (savanas). Essas drásticas mudanças climáticas 
atuaram como uma forte pressão seletiva. Portanto os indivíduos com características 
favoráveis a ocupação de tais campos abertos deixaram mais descendentes. A constituição 
da nossa pele também permitiu a resistência de nossos antepassados. Analisando 
microscopicamente vemos que temos o mesmo número de folículos pilosos por polegada 
como pele de chimpanzés , porém nossos pelos são pouco desenvolvidos. Temos cerca de 
dez vezes, mais glândulas sudoríparas que os macacos. A combinação de níveis altos de 
transpiração e pele desnuda faz desse tecido humano um dispositivo refrescante eficiente 
que dissipa o calor químico produzido através do esforço. 
Esta aquisição evolutiva foi muito importante pois permitiu esforço físico contínuo e ainda 
facilitou a controle da temperatura já que nossos cérebros grandes exigem temperaturas 
controladas para funcionar. Sem uma pele eficiente funcionando como radiador, nossos 
cérebros aquecem depressa tendo potenciais riscos físicos. 
O clima quente da África onde nossos antepassados viviam deve ter sido um fator seletivo 
importante para o reforço desta característica, porém essa característica, por outro lado, 
impediu a expansão dessas populações para ambientes mais frios, até o desenvolvimento 
do fogo. A habilidade de sobreviver em locais moderadamente elevados ou afastados do 
equador devido as mudança climáticas abruptas de temperatura durante a noite. 
 
Tema 6: ​Retardo no processo de maturação. 
Os seres humanos são a única espécie que mantêm um laço familiar por gerações, onde 
avós e avôs ajudam na criação de seus netos. 
Os chimpanzés amadurecem sexualmente aos 5 anos, seus ossos do crânio se fundem na 
mesma época e é nesse ponto onde ocorre a diminuição drástica da capacidade de 
aprender coisas novas. Por outro lado os seres humanos amadurecem sexualmente por 
volta dos 12-14 anos, nossos ossos do crânio se fundem aos 16 anos e temos ao longo da 
vida nossa habilidade de aprendizado. 
Nosso crescimento retardado pode estar relacionado com o aumento geral no tamanho do 
cérebro de nossos antepassados. Mas o tamanho do cérebro não pode crescer 
indefinidamente. Fetos com tamanho do crânios muito grande tem problemas durante o 
parto. O tamanho da pélvis feminina é um fator limitante para o crescimento craniano . 
Sendo assim houve uma diminuição da velocidade de crescimento dos crânios e 
masterizou-se tal desenvolvimento após o nascimento da criança 
O significado desta redução na velocidade de desenvolvimento é que as crianças nascem 
completamente impotentes e permanecem assim por um tempo considerável. 
Uma característica física incomum das fêmeas humanas pode ter tido um papel importante 
nesse conjunto de fatores. Nos humanos, o período de fertilidade não é percebido e parece 
não afetar o comportamento sexual. Comportamento sexual pode acontecer em qualquer 
fase do ciclo. Portanto sob este aspecto os humanos estão livres da determinação do ciclo 
estral e podem escolher quando se acasalar. Frequentemente, as relações macho-fêmea 
são duradouras ou simplesmente longas, entretanto o comportamento de acasalamento 
pode ser tão casual como o que ocorre entre os chimpanzés. 
Finalmente é interessante especular quanto o desenvolvimento da cultura foi direcionada 
pela necessidade de cooperação no provimento de cuidados para os jovens humanos e 
quanto essa relação longa e intensa entre as crianças e seus pais influenciou o 
desenvolvimento da língua e outros aspectos típicos de nossos comportamentos sociais. 
 
Tema 7: ​Uso de ferramentas​ ​e a modificação das mãos. 
As ferramentas ajudaram a superar os desafios do meio ambiente em que o hominídeo 
estava inserido, essas ferramentas possibilitam com que os Homo (=humano) estendem 
suas próprias capacidades biológicas, usavam pontas e os “dentes” que não possuíam 
naturalmente, podendo expandir o mapa de sua cadeia alimentar e com o tempo essas 
ferramentas se tornaram cada vez mais complexas. 
Após do Homo Habilis (25 milhões de anos atrás) 1 milhão de anos depois surge Homo 
Erectus com um cérebro maior que seus descendentes e seu cérebro estava sendo 
esculpido por sua tecnologia de fazer ferramentas com rochas vulcânicas. Mas a produção 
de ferramentas trouxe também a habilidade de aprendermos/copiar uns aos outros e assim 
transmitir conhecimento. 
A sensível mudança anatômica da mão dos nossos antepassados cria um espectro amplo 
de função que os homens têm e macacos não tem; pois nos dá tanta precisão quanto na 
força para a garra. 
O alcance de atividades possíveis de serem executadas pelas mãos humanas são 
bastantes diversificadas e possibilitaram a utilização de ferramentas como a lança e o 
machado. 
 
Tema 8: Glúteo​ máximo 
conforme corremos nossas pernas jogam o corpo para a direita e para a esquerda e os 
braços balançam em sentido oposto tentando manter o corpo em equilíbrio, assim como a 
cintura larga que permite um movimento de torção que vai contra as forças que tirar o 
equilíbrio do corpo e o ligamento nucal, impedindo que a cabeça pende para frente ao 
correr. 
O músculo glúteo máximo é um dos maiores do corpo. É ele que dá formato à região glútea e 
é o principal responsável pela extensão do quadril (movimento da coxa para trás). Sua função 
na corrida é essencial para a impulsão do corpo à frente e também para a manutenção da 
postura ereta. 
 
Tema 9: ​Revolução neolítica. 
Na maioria dos habitats, os bandos de sapiens se alimentam de maneira versátil e 
oportunista. Eles saiam a procura de cupins, coletavam bagas, desenterraram raízes, 
capturavam coelhos e caçavam bisões e mamutes. Apesar da imagem difundida de 
“caçador”, a coleta era a atividade de principal do sapiens e lhe oferecia a maior parte de 
suas calorias, além de matérias-primas como sílex, madeira e bambu. 
modificaram radicalmente seu ​meio ambiente ​através do cultivo de culturas alimentares 
especializadas -como, por exemplo, a irrigação​ ​e o desmatamento​-​, o que permitiu um 
excesso de produção de alimentos. 
H​á cerca de 13 mil anos ocorreu um aumento das chuvas que favoreceu o surgimento de 
uma vegetação propícia aos seres humanos – a savana​. A abundância de recursos animais 
e vegetais, particularmente de cereais silvestres fáceis de armazenar, promoveu o 
desenvolvimento da agricultura, a sedentarização e a formação das primeiras aldeias. A 
colheita de grãos e outros tipos de vegetais proporcionou uma oferta regular de comida, e a 
domesticação de animais, como cabras, vacas e porcos, representou contínuo abastecimento 
de leite, carne e pele. 
Contudo essa revolução teve também um impacto negativo, introduzindo diversos germes e 
bactérias,e assim novas doenças, nas populações sedentárias, sobretudo devido ao contato 
constante com os animais e seus dejetos. As principais doenças desenvolvidas nesse período 
foram a gripe, o sarampo e a varíola. 
 
Temos então​ ​Ardipithecus​ ​Ramidus, ​Australopitecos​, ​Homo Habilis há 1.9 milhões de anos 
atrás, um milhão de anos depois surgiram os Homo erectus (manuseador de ferramentas) 
ha 1.8 milhões de anos atrás, um milhão de anos depois surgiram Homo Habilis e os Homo 
Heidelbergensis que se evoluíram nos Neandertais - 150 000 anos atrás – e na áfrica eles 
se tornaram em nós Homo Sapiens – 190 000 anos atrás. Mas muitos outros viveram antes 
destes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
1. Psicalgia Characteristics of humans World Civilizations I,Washington State University 
<​http://www2.assis.unesp.br/darwinnobrasil/humanev3.htm​>, acessado em: 28 de agosto de 
2017 
 
2. Origins of Us Brains – S01E01, BBC TWO Productions, 2011, disponivel em 
<​http://www.bbc.co.uk/programmes/b013gmh1​>, acessado em: 04 de setembro de 2017 
 
3. Origins of Us Brains – S01E02, BBC TWO Productions, 2011, disponivel em 
<​http://www.bbc.co.uk/programmes/b013gmh1​>, acessado em: 04 de setembro de 2017 
 
4. Origins of Us Brains – S01E03, BBC TWO Productions, 2011, disponivel em 
<​http://www.bbc.co.uk/programmes/b013gmh1​>, acessado em: 04 de setembro de 2017

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