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Hospitalidade e Golpes contra Turistas

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HOSPITALIDADE
a palavra hospitalidade tal como ela é usada hoje teria aparecido pela primeira vez na Europa, provavelmente no inicio do séc. XIII, calcada na palavra latina Hospitalis. Ela designava a hospedagem gratuita e a atitude caridosa oferecidas aos indigentes e dos viajantes acolhidos nos conventos, hospícios e hospitais.
Histórico
O termo hospitalidade se refere à qualidade de um individuo ou local ser hospitaleiro, ao ato de hospedar, considerando sempre o ponto de vista do hóspede. Todavia, é certo que a hospitalidade não consiste apenas em receber o outro. O ato de hospedar e ser hospitaleiro são muito mais complexos que simplesmente receber o visitante; consiste na união, ou melhor, na aproximação de culturas, costumes e pessoas diferentes. Trata-se de uma relação de troca de valores entre o visitado e visitante. A fim de melhor compreender o fenômeno, diversos são os estudiosos que elaboram teses, estudos e análises sobre o tema.
Constitui a estrutura e a rede de serviços que visa atender a demanda turística e a demanda de lazer e de eventos, especialmente nos segmentos de hospedagem e gastronomia. Os principais estabelecimentos que atendem a esta demanda seriam os hotéis, as pousadas, os restaurantes e os centros de convenções.
Mas o que é receber bem? E quem recebe os turistas?
Pode-se dizer que os turistas ao chegarem em uma cidade podem ter um acolhimento preparado, improvisado
ou simplesmente não ter.
a hospitalidade, de uma forma geral, pode ser apresentada por diversas formas e por inúmeros fatores e com distintos conceitos e associações tais como: confortabilidade, receptividade, sociabilidade, alimentação, lazer entre outras. 
Sendo assim, algo é certo: Independente do tempo e do espaço analisado, o fenômeno da hospitalidade visa o bem-estar e a satisfação do visitante que será almejada através de um processo perceptivo individual.
GOLPES QUE O TURISTA DEVE EVITAR
HOTEL FECHADO
O turista indica para o taxista o nome do hotel onde pretende se hospedar. O taxista, que recebe comissões de outros hotéis, afirma que o estabelecimento em que o turista fez a reserva está fechado por algum motivo (reforma, férias, vigilância sanitária) e então indica um hotel mais caro.
BRACELETE OU FITINHA
Uma pessoa aborda o turista oferecendo um bracelete ou fitinha supostamente típico da região. O golpista nem espera pela resposta do turista e já vai prendendo o objeto em seu pulso. Em seguida faz pedidos insistentes por dinheiro, muitas vezes se aproveitando da confusão do turista. O artifício também pode ser usado para distrair o turista enquanto seus bolsos são esvaziados. 
 
O BEBÊ ARREMESSADO
Um dos golpes mais inusitados da lista. Uma mulher com o que parece um bebê nos braços (normalmente é uma boneca), atira o objeto nos braços do turista. Enquanto o viajante tenta segurar o objeto e entender o que está acontecendo, cúmplices aproveitam para esvaziar seus bolsos e levar suas malas. 
ESTUDANTES DE INGLÊS
Um grupo de adoráveis moças que estudam inglês aborda um turista desavisado com o pretexto de treinar o idioma com um estrangeiro. No desenrolar da conversa, elas convidam o turista para tomar um café ou comer alguma coisa em um restaurante. Quando a conta chega, elas já deram um jeito de escapulir.
FALSO DELIVERY
Golpistas distribuem em hotéis cardápios de serviços de entrega de refeições de restaurantes que não existem. O hóspede, ao fazer o pedido, passa os dados do cartão de crédito, mas a entrega, claro, nunca é realizada. O susto - e os transtornos - vem quando ele recebe a fatura no cartão. 
 
PETIÇÃO OU CAMPANHA DE CARIDADE
Um grupo de jovens pede que o turista assine uma petição em prol de uma causa bem-intencionada e em seguida pede uma contribuição financeira. É claro que a campanha não existe e os valores vão direto para o bolso dos golpistas. Vários desses grupos lançam mão de discursos que apelam para um sentimento de culpa como arma de convencimento. Ou, ainda pior, aproveitam o momento para encobrir comparsas que furtam os turistas.  
O ÔNIBUS BARATO
Em aeroportos distantes, serviços de ônibus oferecem transporte barato para o centro da cidade. Quando as malas são colocadas no compartimento de bagagens, comparsas do motorista escondidos no compartimento abrem as malas e roubam os itens mais valiosos. Em alguns casos, no entanto, o golpe não tem ligação com a empresa fornecedora do serviço, como aconteceu no ano passado, na Espanha. Ladrões contorcionistas esconderam-se em malas embarcadas por cúmplices e assim que o compartimento era fechado, aproveitavam para sair e roubar itens das bagagens.
O TAXISTA FUJÃO
Segundo o justtheflight.co.uk, após receberem o pagamento pela corrida, alguns taxistas vão gentilmente retirar as malas do porta-malas e as entrega apressadamente para o turista que, quando se dá conta, vê o carro indo embora com malas menores que ficaram dentro do carro. 
 
OS FALSOS POLICIAIS
Um grupo de falsos policiais aborda o turista e adverte que foram registrados vários casos de falsificação de dinheiro na área. Pedem então para checar os valores na carteira do forasteiro. Antes de devolver a carteira, aproveitam para subtrair algumas notas
CÂMERA QUEBRADA
 Um grupo de pessoas pede para o turista tirar uma foto delas e lhe entregam uma câmera. Só que o aparelho não funciona. Quando o turista avisa sobre o problema, o grupo o acusa de ter quebrado o equipamento e passa a exigir que ele cubra o “prejuízo”.  
 
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