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Seminario 1 Agua

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QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE AGRONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Discentes: Bruna Fernandes e Gabriela Coutinho
Docente: Prof. Dra. Clarissa Damiani
Introdução 
Solvente universal
Constituição estrutural de células
Estabilizador da temperatura do corpo
Manutenção da pressão osmótica dos fluídos e do volume das células
Transportador de nutrientes e de produtos de degradação
Reagente e meio de reação
Introdução 
O conteúdo de água nos alimentos influenciam:
Molécula de água
Sigma (σ)
Energia de dissociação = 460,6 kJ/mol
Forças intermoleculares
fortes -> Pontes de hidrogênio tridimensionais
Ligações eletrostáticas dipolo-dipolo
Baixo nível energético = 4,19 a 41,9 kJ/mol (covalentes – 3334,94kJ/mol) 
As propriedades da água são atribuídas à estrutura de sua molécula e a sua habilidade de formar pontes de hidrogênio com outras moléculas de água, e também à formação de estruturas típicas nos estados líquido e sólido. A interação química entre dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio é formada pela interação de elétrons nos orbitais atômicos (Figura 1.1). O hidrogênio, através do elétron no orbital 1s, forma uma ligação covalente sigma () com um orbital híbrido sp3 do oxigênio, e o outro orbital híbrido do oxigênio, com um elétron, forma a mesma ligação sigma com um outro átomo de hidrogênio. Cada uma dessas ligações sigma tem uma energia de dissociação de 460,6 kJ/mol. 
Cada molécula de água pode ligar quatro outras moléculas de água. As forças intermoleculares
são muito fortes e esse comportamento pode ser atribuído à capacidade que a
molécula de água tem para estabelecer pontes de hidrogênio tridimensionais.
4
Molécula de água – Estrutura tetraédrica
H2O - Tetraedro distorcido 
Tetraedro perfeito – 109°28’
σ
Distância entre os núcleos dos átomos de hidrogênio e oxigênio 
Existência de um efeito repulsivo entre os dois pares de elétrons não ligantes do oxigênio
Alto valor de eletronegatividade do oxigênio ( - /+)
Orbitais híbridos de O
A molécula de água apresenta um alto momento dipolar devido ao fato de a molécula possuir diferenças de cargas e ser não linear.
Em função do fato de dois dos orbitais híbridos do oxigênio interagirem com o de
hidrogênio formando a ligação sigma, e dos dois pares restantes de elétrons não-ligantes
do oxigênio estenderem-se acima e abaixo do átomo de oxigênio, a estrutura da água
apresenta a forma de um tetraedro distorcido (Figura 1.2). O tetraedro perfeito possui
um ângulo de ligação de 109°28’ e a molécula de água apresenta um ângulo de ligação de
104° e 30’, e a distância entre os núcleos dos átomos de hidrogênio e oxigênio é de 0,0957
nm. Esse menor ângulo de ligação é devido à existência de um efeito repulsivo entre os
dois pares de elétrons não ligantes do oxigênio, que reduz o ângulo de ligação entre os
dois átomos de hidrogênio e oxigênio. Os elétrons em orbitais ligantes, ou seja, entre H
e O, estão deslocados para o lado do oxigênio devido ao alto valor de eletronegatividade
do oxigênio (atrai os elétrons para si), produzindo uma carga positiva em cada um dos
hidrogênios e duas cargas negativas no oxigênio
A molécula de água apresenta um alto momento dipolar, o mais alto entre todas as
moléculas triatômicas. Esse alto valor de momento dipolar é devido ao fato de a molécula
possuir diferenças de cargas e ser não linear.
5
Molécula de água – Funções
Estrutura 
tetraédrica
↓ densidade molecular e volume
Diferença 
de cargas
↑ Valor de constante dielétrica
Alto momento dipolar
Caracteristicas especiais como solvente
Pequeno volume
Penetração nas estruturas cristalinas e entre moléculas de grande dimensões
Caracteríscas elétricas + momento dipolar
Participação em ligações iônicas e covalentes
Molécula de água - função
Pontes de hidrogênio tridimensionais
↑ Ponto de fusão
↑ Ponto de ebulição
↑ Tensão superficial
↑ Quantidade de energia -> quebrar pontes de hidrogênio
Associação entre as moléculas de água
- E
- E
+ E
calor latente de vaporização da água
Sublimação
Fusão
Vaporização
Solidificação
Liquefação
Sublimação
+ E
A água líquida encontra-se em constante movimento com formação e ruptura de
ligações. Para que a água passe para o estado vapor é necessário fornecer energia para
romper as pontes de hidrogênio, energia essa que correspondente ao calor latente de
vaporização da água. No estado vapor, as moléculas de água ficam livres e mais afastadas,
ocupando um maior volume. Para que a água passe para o estado sólido é necessário retirar
energia do sistema e diminuir os movimentos das moléculas. No estado sólido, a água
adquire uma estrutura mais ordenada, o retículo cristalino, sem moléculas livres.
8
Associação entre as moléculas de água
H2O H+ + OH-
Autodissociação
H+ 
OH-
 Hidrônio
 Hidroxila 
H+ + H2O H3O+ Íon hidroxônio
Constante de equilíbrio de dissociação – Kw = 1,0.10-14 , T = 25ºC
Água pura (HOH)
ISÓTOPOS
16O
1H
17O
18O
2H (deutério)
3H (trítio
PARTÍCULAS IÔNICAS
Íons hidroxônio (H3O+)
Íons hidroxila (OH-)
Duas das espécies de íons da água pura são os íons produzidos pela autodissociação da molécula, sendo identificados em sua forma mais simples como íon de hidrogênio e íon hidroxila. Na água pura, esses íons são encontrados em quantidades equimolares, pois surgem do processo de autodissociação. A constante de equilíbrio da dissociação a 298k é ... E o pH é 7,0. É importante ressaltar que essa dissociação é aumentada em temperatura mais elevada e como consequência o pH da água pura é dependente da temperatura. 
9
Biossíntese da aflatoxina 
25 genes agrupados numa região de 80 Kb próxima ao telômero do cromossomo 3
23 reações enzimáticas
Biossíntese da aflatoxina
Foi demonstrado que 25 genes identificados agrupados dentro de uma região de DNA de 70 kb no cromossomo estão envolvidos na biossíntese de aflatoxina
A biossíntese de aflatoxinas foi proposta para envolver pelo menos 23 reações enzimáticas. Até agora, pelo menos 15 intermediários de aflatoxina estruturalmente bem definidos foram identificados na via biossintética da aflatoxina 
10
Cadeia policetônica da aflatoxina:
Polimerização do acetato -> 9 malonato pela policetônico-sintase (PKS) 
Síntese 6-carbono hexanoato pela ácido graxo sintase (FAZ) que é ampliada pela PKS -> 20- carbono decacetônico (norantrona) -> oxidada em ácido norsolorínico antraquinona (NOR)
Via biossintética
AflR codifica proteína binuclear de zinco, que se liga á sequencia promotora especifica do DNA atuando como regulador transcricional de genes estruturais presentes no cluster
AflS codifica proteína que interage com o AflR, com função de acentuar a expressão dos genes estruturais por ele regulados e modula produção de aflt por inibir ligação de inibidores
Gene precoce, conversão do acido norsolorínico em averantin 
Gene posterior, produção dos intermediários esterigmatocistina e Di - hidrosterigmatocistina
 no citoplasma GLICOSE – ACETIL CO A – MALONIL CO A – (AC GRAXOS) - POLICETONICOS - NORSOLORICINOC
Genes agrupados (A) e a via biossintética da aflatoxina (B). O caminho geralmente aceito para a aflatoxina e a biossíntese de ST é apresentado no painel B. Os genes correspondentes e suas enzimas envolvidas em cada etapa da bioconversão são mostrados no painel A. A linha vertical representa o cluster de genes da via biossintética da aflatoxina de 82-kb e o cluster do gene de utilização de açúcar em A. parasiticus e A. flavus . Os novos nomes de genes são dados à esquerda da linha vertical e os nomes dos genes antigos são dados à direita. Setas ao longo da linha vertical indicam a direção da transcrição gênica. A régua à esquerda indica os tamanhos relativos desses genes em quilobases. Os genes da via biossintética ST em A. nidulanssão indicados à direita do painel B. As setas no painelB indicam as conexões dos genes às enzimas que eles codificam, das enzimas às etapas de bioconversão nas quais estão envolvidas e dos intermediários aos produtos nas etapas de bioconversão da aflatoxina. 
11
Via biossintetica
Investigação dos genes da biossíntese de aflatoxina em resposta á variação de temperatura e atividade de água, em termos de ativação e regulação.
Produção de aflatoxinas é também regulada por mecanismos epigenéticos relacionados aos metabolitos secundários fúngicos em geral, onde regula diversos processos fisiológicos em resposta ao meio ambiente e fatores nutricionais
Estudos recentes investigaram os genes da biossíntese de aflatoxina em
resposta à variação de temperatura e atividade de água, em termos de
taxa de ativação e regulação
12
Determinar a influência de diferentes combinações de temperatura e atividade de água no crescimento, produção de aflatoxina B1 e expressão de alguns genes da biossíntese de aflatoxinas em Aspergillus flavus cultivado em meio de amêndoa solidificado com ágar.
Objetivo
Material e Métodos
Aspergillus Flavus (105 esporos)
ÁGUA
2%
4%
Meio enriquecido de amêndoa
Adição de GLICEROL	
14 ml – Aw: 0.96
21 ml – Aw: 0.93
28 ml – Aw: 0.90
0 ml – Aw: 0.99
Estirpe fúngica e condições de cultura
Amostras incubadas 
20 °C
28 °C
37 °C
15 dias
Biomassa retirada e pesada para avaliação de crescimento
14
Material e Métodos
Kit miniprep DNA fúngico
Extração de ácido nucleico e síntese de cDNA
Micélio congelado pulverizado em nitrogênio líquido (Kit RNase e DNase)
- 80ºC
Cdna – dna complementar a fica de Rna sem introns.
Oligo (dT) 18 Primer é uma sequência de fita simples de desoxitimidina (dT), usada para reações de iniciação catalisada pela transcriptase reversa. O transcrito é preparado na cauda poli (A) das moléculas de mRNA
2.2. Extração de ácido nucleico e síntese de cDNA
O ADN foi isolado utilizando o estojo de miniprep de ADN de f�gico (E.Z.N.A., Omega Bio-Tek Inc., Doraville,
GA) de acordo com o protocolo do fabricante. RNA total foi extraído do micélio congelado
pulverizado em nitrogênio líquido usando o kit RNeasy eo Conjunto de DNase Livre de RNase (Qiagen,
Valência, CA) para eliminar possíveis traços de DNA contaminante, de acordo com a
protocolo do fabricante. Para cada ponto de tempo, o RNA foi isolado de duas placas para cada um dos
três réplicas. Alíquotas de RNA foram preservadas a −80 ° C. A primeira cadeia de cDNA foi sintetizada usando
cerca de 1,5 μg de RNA total, oligo (dT) 18 primer, hexâmeros aleatórios e o SuperScript III Reverse
Transcriptase (Invitrogen, San Diego, CA) de acordo com o protocolo do fabricante.
15
Material e Métodos
PCR quantitativo da transcriptase reserva (qRT-PCR)
Perfil de transcrição	
aflR
aflS
aflD
aflO
β- tubulina
 
reguladores
Gene ref.
qRT - PCR
Sinais de fluorescência – diferencias produtos da PCR
Quantificação da expressão gênica – método comparativo
Eficiência da PCR em cada par de oligonucleotídeos – regressão linear de curvas padrão.
Controle para cada par de primers
estruturais
PCR 7500 Fast Real-Time
(Applied Biosystem, Warrington, UK)
2.3. PCR quantitativo de transcriptase reversa (qRT-PCR)
Os perfis de transcrição de quatro genes do cluster de biossíntese de aflatoxina (aflR, aflS, aflD, aflO) e
do gene da β-tubulina, como gene de referência, foram analisados ​​por PCR quantitativo da transcriptase reversa
(qRT-PCR). A sequência de primers designados neste estudo está listada na Tabela 1. Amplificações
foram realizadas em um volume total de reação de 10 μL, em uma reação de 96 poços MicroAmp Fast Optical
placa (Applied Biosystem, Warrington, Reino Unido). Para cada reação 4,5 μL de 2,5 × Master Mix Real
SYBR-ROX (5 PRIME GmbH, Hamburgo, DE) e diferentes concentrações de pares de primers para
cada gene foi adicionado (Tabela 1). Reações em tempo real foram realizadas usando o 7500 Fast Real-Time
Sistema de PCR (Applied Biosystem, Warrington, Reino Unido) com as seguintes condições: uma etapa inicial
95 durante 2 min e todos os 40 ciclos a 95 durante 10 s e 61 durante 30 s. Uma curva de dissociação foi
produzido após amplificação por um aumento gradual da temperatura de 60 ° C para 95 ° C, com o
sinal de fluorescência medido a cada 0,5 ° C, para diferenciar produtos de PCR de interesse em
dímeros de iniciadores ou produtos de PCR não específicos. A quantificação relativa da expressão gênica foi
estabelecida utilizando o método comparativo 2-ΔΔCT. A eficiência da PCR de cada par de oligonucleotídeos foi
calculado a partir de cada regressão linear de curvas padrão. Dados derivados do PCR em tempo real foram
quantificado relativamente de acordo com Pfaffl et al. (2002), tendo em conta as eficiências divergentes.
As amostras foram corridas em triplicado, além de um controlo sem modelo foi incluído para cada par de iniciadores.
16
Material e Métodos
Determinação de aflatoxina B1
Aflatoxina extraída do micélio (0,06 – 1g)
Determinada por cromatografia HPLC
Mensurada em ng/g de micélio
Outras aflatoxinas monitoradas: AFB2, AFG1 E AFG2
Limite de detecção de 0,5 – 8ng/g 
Média de recuperação de aflatoxina das placas foi de 75,1%
17
Material e Métodos
Analise estatística 
A. flavus (Tº e aW) – Triplicata
Peso da biomassa
AFB1
Analise de expressão relativa dos genes
Diferença entre valores – Teste de Tukey-Kramer (P< 0,05)
ANOVA + PÓS TESTE (GRAPHPAD)
2.5. Análise estatística
Todos os experimentos de A. flavus crescem em diferentes combinações de temperatura e atividade de água
foram realizados em triplicado. Diferenças entre todos os dados coletados de peso de biomassa, AFB1
análises de expressão relativa e genérica foram tratadas estatisticamente por análise unidirecional
variância (ANOVA) com pós-teste usando o software GraphPad Instat (Instat, San Diego, CA). o
As diferenças entre os valores médios foram classificadas pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey-Kramer e
foram considerados significativos em P <0,05.
18
Efeito das combinações de temperatura e Aw no crescimento de A. flavus
Resultados e Discussão
Sem crescimento 
0,93 e 0,90
Condições de estresse
Fator limitante
Fato relacionado com a disponibilidade de nutrientes influenciado pela estrutura e composição do substrato que definem as condições míninas de proliferação
Pico 0,96
Pico 0,99
(P > 0.05)
1. 
O artigo não justifica o motivo pelo qual o meio com 0,99 de aw não mostrou maior crescimento de fungos comparado aos outros valores, mas aponta que na literatura uma ampla variedade de valores de Aw e Tc permitiram o crescimento de A. flavus. Este fato parece estar relacionado com
19
Efeito das combinações de temperatura e Aw na produção de aflatoxina B1 (AFB1) por A. flavus
Resultados e Discussão
- Produção de AFB1 e AFB2 (20:1)
Outros - cond ótima
25-30 C e 0,99 Aw
Meio de cultura
Cepa escolhida
Não apresenta diferença significativa entre Aw
Produção insignificante ate o 7dia, e se tornou mais significante no 10 e 15dia com aw de 0,99 – apenas traços de AFB forma produzidos com aw de 0,96
3. Pouca produção, com pico maximo no dia 7, para Aw de 0,93 – e não houve produção com Aw de 0.90 – porem os valores não apresentam diferença (P > 0,05) 
2. Houve maior produção com aw de 0,96 – literatura otimas condições na Tc de 25-30 e aw de 0,99 – diferenças dadas pela composição do meio e cepa estudada,
e pouca produção com aw de 0,93 e 0,90 apesar de terem apresentado acumulo de biomassa
20
Efeito das combinações de temperatura e Aw na produção de aflatoxina B1 (AFB1) por A. flavus
Resultados e Discussão
- Produção de AFB1 e AFB2 (20:1)
Outros - cond ótima
25-30 C e 0,99 Aw
Meio de cultura
Cepa escolhida
Não apresenta diferença significativa entre Aw
As condições para a produção de micotoxinas são em geral mais restritivas do que as condições para o crescimento de fungos
Produção insignificante ate o 7dia, e se tornoumais significante no 10 e 15dia com aw de 0,99 – apenas traços de AFB forma produzidos com aw de 0,96
3. Pouca produção, com pico maximo no dia 7, para Aw de 0,93 – e não houve produção com Aw de 0.90 – porem os valores não apresentam diferença (P > 0,05) 
2. Houve maior produção com aw de 0,96 – literatura otimas condições na Tc de 25-30 e aw de 0,99 – diferenças dadas pela composição do meio e cepa estudada,
e pouca produção com aw de 0,93 e 0,90 apesar de terem apresentado acumulo de biomassa, isso acontece devido as condições em que os fungos foram submetidos
21
Efeito das combinações de temperatura e Aw na produção de aflatoxina B1 (AFB1) por A. flavus
Resultados e Discussão
- Produção de AFB1 e AFB2 (20:1)
Outros - cond ótima
25-30 C e 0,99 Aw
Meio de cultura
Cepa escolhida
Não apresenta diferença significativa entre Aw
As condições para a produção de micotoxinas são em geral mais restritivas do que as condições para o crescimento de fungos
Condições de estresse intermediário parecem ser as condições mais favoráveis para a produção de micotoxinas, ou seja, a produção de aflatoxinas pode ser considerada uma adaptação às condições de estresse
Vários autores relataram que condições de estresse leve impostas por fatores abióticos parecem induzir a produção de micotoxinas, enquanto que condições aumentadas de estresse são inibitórias 
Produção insignificante ate o 7dia, e se tornou mais significante no 10 e 15dia com aw de 0,99 – apenas traços de AFB forma produzidos com aw de 0,96
3. Pouca produção, com pico maximo no dia 7, para Aw de 0,93 – e não houve produção com Aw de 0.90 – porem os valores não apresentam diferença (P > 0,05) 
2. Houve maior produção com aw de 0,96 – literatura otimas condições na Tc de 25-30 e aw de 0,99 – diferenças dadas pela composição do meio e cepa estudada,
e pouca produção com aw de 0,93 e 0,90 apesar de terem apresentado acumulo de biomassa
22
Efeito das combinações de temperatura e Aw na produção de aflatoxina B1 (AFB1) por A. flavus
Resultados e Discussão
Esta figura mostra de uma outra forma (grafico de contorno) como a aflatoxina pode ser inibida ou aumentada dependendo das condições
No 15dia, a uma Tc de 26C e com Aw de 0,96 indica uma possível condição para evitar a contaminação em amendoas estocadas por 15 dias
23
Análise da expressão dos genes da biossíntese de aflatoxinas em relação a várias combinações de temperatura e aW.
Resultados e Discussão
EaflR e aflS são críticos na biossíntese de aflatoxinas, com menos atividade de aflS associado a menor produção de AFB1.
4X > em 0,93 
3.3. Análise da expressão dos genes da biossíntese de aflatoxinas em relação a várias combinações de
temperatura e atividade de água
A Figura 4 mostra a comparação dos níveis de expressão dos dois genes reguladores, aflR e aflS, e
de dois genes estruturais, aflD e aflO, do cluster de biossíntese de aflatoxinas em A. flavus aos quatro
Diferentes pontos de tempo durante o crescimento sob diferentes combinações de temperatura e atividade de água:
o primeiro ponto de tempo foi 3 dias após a inoculação a 20 ° C, 2 dias a 28 ° C e 1 dia a 37 ° C,
de acordo com a diferença temporal no surgimento do micélio; os outros pontos de tempo foram 5, 7
e 10 dias após a inoculação, para todas as temperaturas.
Os dois genes reguladores mostraram um padrão semelhante de expressão gênica. Em particular, o mais alto
a expressão de aflR (Fig. 4 A) e aflS (Fig. 4 B) foi observada nos primeiros dias de incubação (2d) em
28 ° C e 0,99 aw, com diminuição dos níveis de expressão nos dias seguintes. A 28 ° C e 0,96
aw, os níveis de transcrição dos dois genes eram visivelmente mais baixos, embora devêssemos considerar
que dados em pontos de tempo intermediários estão faltando. Uma ativação aparentemente retardada dos dois genes
foi observada a 28 ° C e 0,96 e 0,93 aw, sendo a aflR expressa em um nível mais elevado (em torno de 4
0,93 do que em 0,96 no dia 10 (P = 0,0089), que foi diferente do AFS que apresentou níveis semelhantes de
expressão a 0,96 e 0,93 aw (P = 0,5206).
Um grau significativo de transcrição para os dois genes reguladores também foi observado a 20 ° C e
37 ° C quando o nível de aw no meio foi o mais alto testado (0,99 aw). A 20 ° C, ambos os genes parecem
ser ativado no dia 5 e o nível de transcrição permaneceu estável nos dias seguintes.
A 37 ° C e 0,99 aw, aflR mostrou um pico de ativação apenas no dia 1, que foi maior do que em
20 ° C (cerca de 40 vezes, P = 0,0004), enquanto aflS exibiu níveis de transcrição em 1 e 5 dias que
foram comparáveis ​​aos observados a 20 ° C (P = 0,1636).
Os dois genes estruturais, aflD (Fig. 4 C) e aflO (Fig. 4 D), mostraram uma cinética semelhante de
activação e uma activação mais relevante apenas a 28 ° C a 0,99 e 0,96 aw. Esses genes eram muito
menos expresso a 20 e 37. Em particular, observou-se uma expressão de 22 vezes e 10 vezes
para aflD e aflO, respectivamente, quando a comparação foi feita entre o 2º dia a 28ºC e
valor máximo a 20 ° C.
atendimento.site@magazineluiza.com.br – 28366729 
24
Análise da expressão dos genes da biossíntese de aflatoxinas em relação a várias combinações de temperatura e aW.
Resultados e Discussão
O’ Brian et al. – redução significativa da expressão dos genes e biossíntese da aflatoxina, a temperatura elevada inibia a biossíntese de micotoxinas. 
A ativação de todos os genes analisados apareceu mais cedo do que a acumulação de AFB1, e espelhou o progresso do crescimento micelial, atrasado com a diminuição de aW e temperatura.
Visão mais aprofundada de outros elementos reguladores
Condições ambientais afetou a produção de afl ↔ expressão dos genes estruturais
A mudança de um parâmetro (0,99 aW nos extremos de tº) = genes reguladores tem alto nível de expressão, mas não tem ativação dos estruturais, nem produção fenotípica de AFB1
Extensa resposta do transcriptoma durante as variações -> alterações mais expressas de vias metabólicas -> regulação complexa na base da produção de aflatoxinas.
Os dois genes estruturais, aflD (Fig. 4 C) e aflO (Fig. 4 D), mostraram uma cinética semelhante de
activação e uma activação mais relevante apenas a 28 ° C a 0,99 e 0,96 aw. Esses genes eram muito
menos expresso a 20 e 37. Em particular, observou-se uma expressão de 22 vezes e 10 vezes
para aflD e aflO, respectivamente, quando a comparação foi feita entre o 2º dia a 28ºC e
valor máximo a 20 ° C.
Finalmente, oferecemos apenas uma visão parcial dos mecanismos na base de
ativação da biossíntese de aflatoxinas, que necessita de uma investigação mais aprofundada
outros elementos reguladores, fora do aglomerado de aflatoxinas também, em
e níveis de proteína. No caso que estudamos, condições ambientais
afetou a produção de aflatoxina, que é estritamente correlacionada com a
indução da expressão dos genes estruturais da biossíntese, mas não
a dos genes reguladores da aflatoxina. Em condições de estresse devido à mudança
de um parâmetro (por exemplo 0,99 aw nos dois valores extremos de
temperatura) observamos os dois genes reguladores mostrando um
alto nível de expressão, mas nem ativação de genes estruturais nem
produção fenotípica de AFB1 foram detectados. Uma possível explicação
para este comportamento é que os produtos funcionais de genes reguladores poderia
estar subordinado a outros processos regulatórios que atuam na pós-tradução
nível (Georgianna e Payne, 2009). Além disso, estudos de expressão
demonstraram a extensa resposta do transcriptoma durante
variações nos parâmetros ambientais, com numerosas alterações metabólicas
vias significativamente mais expressas que podem ter um peso no
regulação complexa na base da produção de aflatoxinas (Yu et al.,
2011; Zhang et al., 2014).
atendimento.site@magazineluiza.com.br – 28366729 
25
Embora restritos a Sistema in vitro, oferecere valiosos conhecimentos
Informações adequadas sobre pontos criticos de controle em processos de armazenamento e marketingContribuindo para a escolha da estratégia ideal de controle a contaminação por aflatoxina em produtos alimentares importantes.
Conclusão
Em conclusão, os resultados aqui descritos, embora restritos a um
sistema in vitro, poderia acrescentar valiosos conhecimentos sobre a regulação da aflatoxina
biossíntese relacionada à contaminação por amêndoas. Informação adequada
sobre pontos críticos de controle em processos de armazenamento e marketing podem
contribuir para a escolha da estratégia ideal para controlar a contaminação por aflatoxina
em produtos alimentares importantes, como amêndoas
26
Análise Crítica
OBRIGADA

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