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FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL
CURSO DE CIÊNCIAS JURIDICAS
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Trabalho de Embriologia Humana
	
Tucuruí-Pará
2014
FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL
CURSO DE CIÊNCIAS JURIDICAS
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fisiologia Humana 
Professora : Lara Cunha
Métodos De Avaliação De 
Desenvolvimento Embrionário. 
Erick Bruno Dos Reis Garcia
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 	. 4
2. RESUMO	.. 5
3. DESENVOLVIMENTO.............................................................. 6
3.1 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO..................6
3.2 DE QUE FORMA ESSES MÉTODOS PODEM INFLUENCIAR NA REDUÇÃO DE DISTÚRBIOS OU ALTERAÇÕES NO FETO.................................................................7
3.3 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AOS MÉTODOS DE AVALIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.................................................................8
4. CONCLUSÃO	 9
 REFERÊNCIAS	 10
 
Introdução 
Os métodos de desenvolvimento do embrião são divididos em três períodos, estabelecidos pela maioria dos embriologistas em: período pré-embrionário, que vai da fecundação até a terceira semana de desenvolvimento, período embrionário, que vai da quarta semana à oitava semana, e o fetal, que vai do terceiro mês até o final da gestação.
Período pré-embrionário – vai da fecundação até a gastrulação. No final da terceira semana o embrião já tem o tubo neural formado, embora ainda esteja aberto nas duas extremidades.
Período embrionário – no início da quarta semana e durante os próximos 10 dias surgem os somitos, sendo possível determinar-se à idade do embrião pelo número de pares de somitos. Assim com 20 dias de desenvolvimento de 1 a 4 pares de somitos; com 21 dias de 4 a 7 pares de somitos; com 22 dias de 7 a 10 pares de somitos e com 30 dias de 34 a 35 pares de somitos.
Costuma-se, a partir do segundo mês, expressar a idade do embrião pelo comprimento vértice-nádega que é dado pela distância entre a linha reta do vértice cefálico até a região caudal.
Como o grau de curvatura difere de um embrião para outro, as medidas fornecidas pelo comprimento vértice-nádega fornecem valores aproximados da idade do embrião. Dentro do segundo mês ainda ocorre a formação da face e dos membros. Os membros aparecem como projeções cônicas, lembrando a estrutura dos animais adaptados à vida aquática.
Período fetal – no terceiro mês o embrião adquire aspecto humano e passa a ser chamado feto. Neste período ocorre essencialmente o crescimento do feto, sendo porém o crescimento da cabeça menor do que o do corpo. Isto justifica o fato de que no início do terceiro mês, a cabeça constitui praticamente a metade do comprimento do feto e no final do terceiro mês reduz para um terço doe comprimento do feto.
As importâncias destes métodos servem para visualizar as estruturas internas do corpo. Com o avanço dessa ferramenta agora é possível fazer avaliações mais detalhadas.
RESUMO
Apresentaremos uma técnica de avaliação do embrião conhecida como Desenvolvimento embrionário e como são especificas em seus campos de ação, acarretando as vantagens de iniciar um tratamento eficaz para o desenvolvimento do embrião e como eles podem evitar problemas futuros no embrião até o nascimento, fechando simplesmente com a evolução da enfermagem para esse e outros métodos de avaliação e qual a responsabilidade de cada enfermeiro em relação aos métodos da evolução para com o feto.
DESENVOLVIMENTO
3.1 Métodos de avaliação do desenvolvimento embrionário
No século XXI existem diversos métodos e exames para a avaliação do embrião, entre tanto podemos destacar o método de "Desenvolvimento Gestacional" que visa o acompanhar as mudanças e comparar os detalhes da gravidez com base na sequência de semana a semana, com o acompanhamento médico e se encontra dando com suas necessidades e expectativas com informações detalhadas sobre o desenvolvimento do feto até o nascimento, certa maneira é uma situação incerta e aberta, onde tudo e estranho, em um mundo no qual ele não, o recém-nascido, não conhecer.
Este método tende com interesse em ajudar o organismo da mãe desenvolver e aperfeiçoar o feto livrando de alterações e distúrbios, de modo que seja compreendido um desenvolvimento saudável até o nascimento. A principal técnica usada neste método é a rigidez no acompanhamento médico, onde a mão e acompanhada pelo médico de semana a semana.
3.2 DE QUE FORMA ESSES MÉTODOS PODEM INFLUENCIAR NA REDUÇÃO DE DISTÚRBIOS OU ALTERAÇÕES NO FETO.
 O método de desenvolvimento gestacional pode influenciar na redução de distúrbios e alterações no feto, como a vista ao médico e periódica e rígida e provável a detecção de alterações não desejadas, já na fase inicial do embrião podendo assim agir da forma corretiva.
Os testes genéticos podem avaliar o embrião em seu desenvolvimento tem um alto ou baixo risco de desenvolver um distúrbio ou defeito congênito.
Ao se torna mais complexos os sistemas do feto tais como respiratório, nervoso, desterroo-o, muscular e etc. a fase reversiva e mais difícil, assim comprometendo a saúde do recém-nascido.
Este método e tão eficaz que a proporção que uma criança tem de nascer com algum distúrbio ou alteração genética e pouco. Sabendo que alterações genéticas são irreversíveis, porem podendo manter informado os pais, assim preparando eles psicologicamente sobre a saúde da futura criança, sendo assim sabemos que os fatores psicológicos são importantes para o bom desenvolvimento do embrião ainda dentro de sua mãe.
3.3 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO AOS MÉTODOS DE AVALIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
A enfermagem tem se tornado uma profissão empenhada não despertar social para além das práticas curativas, podemos associa-la também a alguns métodos de acompanhamento do desenvolvimento do embrião.
Como na orientação da alimentação da mãe, cuidados voltados para atividades físicas, higiene em geral e uma vasta colaboração de fatores externos que irão fazer o embrião obter um bom desenvolvimento. Apesar de temos citados apenas fatores que não comprometem o embrião de uma forma direta o principal objetivo da enfermagem e a boa evolução da gravidez quando mencionado neste assunto, que são eventos fisiológicos promovidos de alterações físicas e emocionais nas mulheres que requer uma atenção que vá além de útero gravídico.
Os métodos das avaliações do desenvolvimento do embrião são eficazes para ficar bem informado da situação que os embriões se encontram, até o seu nascimento, o enfermeiro tende ao papel de acompanhamento seja de qual for o método usado nesta mãe. Seguindo assim o decreto Nº 94.406 junhos de 1987 a qual regulariza a lei Nº 7.498 e da sua resolução COFINS Nº 271/2002 artigos 1º afirma que " É ação da enfermagem quando praticada pelo enfermeiro a prescrição de medicamentos durante qualquer método para intervenção de doenças ou alterações no feto durante a gravidez".
Os métodos de avaliação de desenvolvimento do embrião não desse ser apenas fechado em termos técnicos e biológicos, mas também em termos práticos que vai da conduta da gestante vai se interligando por todo o desenvolvimento do embrião chegando assim em um nascimento saudável, desta forma precisando de um acompanhamento mais próximo que vá além de uma visita de rotina ao hospital, entende ser que para a gravidez transcorrer de modo satisfatório são necessário cuidados da própria gestante e está ato está relacionado a responsabilidades da enfermagem.
CONCLUSÃO 
Os estudos aprofundados aos métodos que avalia o desenvolvimento do embrião revelam o uma vasta carreira de possibilidades de uma criança nasce com algum distúrbio, tanto fisiológico como mental, e alguns métodos existentes ajudam a reverter esse quadro. No entanto sea paciente não for orientada e seguir uma nova rotina de vida enquanto portadora de um novo ser estes métodos serão apenas estudos teóricos, para um bom desenvolvimento embrionário precisa se de atitude tantos alimentares, físicas, mentais, etc. saudáveis a qual ira possibilitar um desenvolvimento eficaz do embrião. E tanto uma orientação como o acompanhamento da gestante e feita pela própria enfermagem, dando a conclui-se que se um acompanhamento não próximo e sem orientação, os métodos de avaliação do desenvolvimento embrionário não seriam eficazes.
Referencias 
PACHECO, R.B.C, OLIVEIRA, D.L. O homem Evoluiu do macaco? Equívocos e Distorções
nos Livros Didáticos de Biologia. VI EPEB. 1997.
ROSA, V., MUNIZ, E.C.N., CARNEIRO, A.P.C., GOEDERT, L. O tema Evolução entre
professores de Biologia não Licenciados – Dificuldades e Perspectivas. VIII EPEB- USP.
2002.
SANTOS, C.S., BIZZO, N.M.V. O ensino e a aprendizagem de Evolução Biológica no
quotidiano da sala de aula. VII EPEB. USP.São Paulo. SP.2000.
http://sobiologia.com.br/conteudos/embriologia/reproducao7.php
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/embriologia/reproducao14.php
Questionário
1º) A capacidade de regeneração dos tecidos conjuntivos e claramente observada quando os tecidos são destruídos por lesões inflamatórias ou traumáticas. Qual a principal célula envolvida no processo de cicatrização e como funciona sua participação.
Resposta:
Os fibroblastos são as principais células envolvidas na cicatrização e têm por principal função a manutenção da integridade do tecido conjuntivo, pela síntese dos componentes da matriz extracelular. Essas células são responsáveis pela manutenção da estrutura dos tecidos conjuntivos, produzindo todos os tipos de fibras proteicas, substância fundamental amorfa, colágeno, elastina, glicosaminoglicanas e glicoproteínas, que são componentes da matriz extracelular. Uma alta produção destas substâncias torna o retículo endoplasmático granuloso e o complexo de Golgidos fibroblastos bastante desenvolvidos.
2º) A síntese de colágeno depende da expressão de vários genes e de vários eventos pos-translancionais. Portanto uns grandes números de condições patogênicas são atribuídos a uma síntese anormal de colágeno, cite exemplos destas patologias e quais tipos de colágeno existentes.
Resposta: 
Síntese ou estrutura anormal de colágeno causa disfunção em órgãos cardiovasculares ( aneurisma da aorta e arterial e defeitos de válvulascardíacas), ossos (fragilidade e fratura fácil), pele ( cicatrização difícil e distensibilidade incomum), articulações ( hipermobilidade e artrite) e olhos ( deslocamento do cristalino). Doençascausadas por síntese anormal de colágeno incluem síndrome de Ehlers-Danlos, osteogênese imperfeita e escorbuto. Essas doenças podem resultar de genes anormais de colágeno, modificações pós- traduçãoanormais do colágeno ou deficiência de cofatores necessários às enzimas responsáveis por modificações pós- tradução de colágeno.
Fonte: Aronson, D. Cross- Linking of glycated collagen in the pathogenisisof arterial and myocardial stiffening of aging and diabetes. J. Hypertens. 21:3, 2003.Byers, P.H. Disorders of collagen biosynthesis and structure. In: C. R. Scriver, et al. (Eds.), The Metabolic andMolecular Bases of Inherited Disease, 8th ed. McGraw-Hill, 2001, Chapter 205.Hudson,B. G., et al., Alport’s Syndrome, Goodpasture’s Syndrome and type IV collagen, N. Engl J Med 348: 2543, 2003.Síndrome de Ehlers- Danlos Tipo IV.
Já foram identificados 14 tipos diferentes de colágeno no corpo de mamíferos. Destes, quatro - numerados de I a IV - são os mais conhecidos. Eles diferem entre si pela fórmula química, pelo modo de associação entre suas moléculas, pelas funções que desempenham e pelas doenças que a sua má-formação e a sua produção excessiva ou insuficiente podem causar. O colágeno I é o mais abundante e está presente na pele, nos ossos, nos dentes e nos tendões. Apresenta-se sob forma de fibras grossas, sendo por isso o mais resistente a tensões.
O colágeno II é encontrado nas cartilagens e produzido pelas células cartilaginosas. Como não forma fibras, só é visível com microscópio eletrônico. Associa-se a outras células da matriz extracelular, ligando-se fortemente à água. Ele funciona como uma esponja, cedendo água quando pressionado e voltando a forma primitiva quando a pressão cessa. Torna-se, assim, uma espécie de mola muito importante, que permite ao joelho, por exemplo, aguentar todo peso do corpo. Nas pessoas obesas, ele frequentemente se desgasta, o que causa problemas de locomoção.
O colágeno III é constituído por fibras nas artérias, no músculo dos intestinos e do útero e em órgãos como o fígado, o baço e os rins. É produzido pelas células musculares e outros tipos de células. As fibras deste tipo de colágeno apresentam certa elasticidade, e por isto são sempre encontradas em órgãos de forma variável, como intestino, útero e nas artérias.
O colágeno IV é formado por moléculas de colágeno que não se associam em fibrilas, mas prendem-se umas as outras pelas extremidades, formando uma rede semelhante a uma tela de arames. Ele se associa a várias moléculas não fibrosas da matriz extracelular e forma uma membrana contínua que separa certos tecidos. Em certas regiões desempenha o papel de filtro. Isto é bem evidente nos rins, onde filtra a urina a partir do sangue. É produzido pelas células epiteliais, musculares e pelas células dos capilares sanguíneos. Vê-se, portanto, que a família dos colágenos tem várias funções e que suas moléculas se dispõem de diferentes maneiras, de acordo com a função a ser desempenhada. Há fortes evidências de que estas moléculas foram modificadas durante a evolução dos seres multicelulares e se adaptaram gradualmente a várias funções que surgiram nesse processo.

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