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VANTAGENS E DESVANTAGENS ENTRE AS TÉCNICAS QUÍMICAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL

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VANTAGENS E DESVANTAGENS ENTRE AS TÉCNICAS QUÍMICAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL
1 REMEDIAÇÃO AMBIENTAL
	
O EUGRIS (2008) define a remediação como aplicação de tecnologias direcionadas à imobilização dos poluentes ou à redução dos poluentes para níveis aceitáveis, tais técnicas podem ser aplicadas sozinhas ou concomitantemente.
De acordo com Furtado (2008) a tendência da tecnologia de remediação de áreas contaminadas é resolver problemas no local, in-situ, em oposição às tecnologias ex-situ, que podem ser desde a simples remoção do solo para destruição/aterramento ou da água para tratamento até o uso de biopilhas, onde se removem e empilham solos contaminados, misturados com matérias orgânicas, instalando-se tubulações para aeração e injetando nutrientes para incentivar a biodegradação.
	
2 COMPARAÇÃO ENTRE AS DE TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO
	
TRATAMENTOS FÍSICOS/QUÍMICOS
São aqueles que usam as propriedades físicas e/ou químicas e/ou elétricas do contaminante e/ou do meio contaminado para destruir (conversão química), separar ou conter a contaminação. Nos processos químicos, a estrutura e o comportamento químico das substâncias são alterados por meio de reações químicas a fim de produzir compostos menos tóxicos. Tais tratamentos apresentam boa relação custo-benefício e, se comparados aos processos biológicos, são rápidos. (EUGRIS, 2008)
Remediação Química
Exemplos: oxidação química
Vantagens: As técnicas químicas de remediação ambiental são principalmente utilizadas na injeção de produtos químicos reativos diretamente no local contaminado, com o objetivo de degradar rapidamente os contaminantes por meio de reações químicas que promovem a oxidação ou a redução das espécies presentes em uma determinada área. Essa técnica é interessante, já que os contaminantes são destruídos in situ (no próprio local contaminado) sem geração de efluentes ou “ex situ” (fora do ambiente contaminado). O método é apropriado à oxidação de cloroetenos e de alguns hidrocarbonetos de petróleo. (Patez, 2014)
Desvantagens: Embora esta técnica seja eficaz no combate ao contaminante, há alguns riscos que pode ocorrer em sua administração, tais como, em incineração, pode gerar emissões de poluentes muito mais tóxicos que os originais, exigem custos mais elevados que de modo biológico e precisa de mais estudos referente a administração dos componentes químicos para que as remediações se tornem mais eficazes e bem administradas. (Patez, 2014)
Remediação Física
Exemplos: Bombagem e tratamento de água, SVE – Soil Vapour Extraction, Air Stripping, Air Sparging.
Vantagens: Nesse Método, promovem-se o isolamento e o controle de migração de plumas de contaminação. Esse método é utilizado de forma acoplada a um sistema de contenção hidráulica que separa fisicamente as águas subterrâneas e os solos contaminados por meio de barreiras, afim de, impedir o escape de águas contaminadas e evitar a difusão de contaminantes por barreira a permeável. (Patez, 2014)
Desvantagens: Apesar de esse método possuir uma forma prática de remediação, há riscos de transmitir para a atmosfera através da extração de vapores do solo. Normalmente há variações nos aspectos do meio físico, como heterogeneidades de solos, diferentes litologias e condições hidrogeológicas. Além disso, existe a possibilidade de ocorrência de uma grande quantidade de contaminantes secundários, além daqueles considerados como contaminantes principais. (Patez, 2014)
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS
São processos nos quais os contaminantes são transformados em substâncias como dióxido de carbono, água, biomassa em função da ação de microorganismos. Em geral estes processos são de baixo custo e não há necessidade de tratamento residual, mas requer tempo e é difícil verificar se os contaminantes foram destruídos por completo. (EUGRIS, 2008)
Exemplo: biopilhas, biorremediação,
Vantagens: Esta é a técnica que envolve o uso de organismos vivos como bactérias, fungos, plantas verdes, microrganismos ou suas enzimas na degradação, redução, eliminação e transformação de poluentes presentes em solos, água e sedimentos, afim de, minimizar impactos provocados pela indústria e habilitar áreas contaminadas. As principais vantagens desse método são a degradação de substâncias perigosas em vez de apenas transferir o contaminante de um meio para outro, possui baixo custo em sua implantação e administração, possível de tratamento in situ, os produtos utilizados não representam riscos ao meio ambiente e não são tóxicos, tratamento de resíduos considerados de difícil degradação, é permitido o uso em áreas de proteção ambiental, indústria de alimentos, entre outros. (Patez, 2014)
Desvantagens: Já as desvantagens são que não é uma solução imediata, necessita de maior tempo e acompanhamento em seu processo, melhor entendimento de seu funcionamento, esse método ainda é pouco evoluído no Brasil, muitas moléculas não são biodegradáveis, e as substâncias tóxicas não microrganismos inviabilizam o processo, porém, esse método é a opção mais empregada e recomendada em alguns casos. (Patez, 2014)
	A utilização da água, portanto, envolve aspectos variados e diversificados, que devem ser considerados para a formulação de políticas públicas. Para garantir segurança alimentar sustentável, crescimento econômico e estabilidade política no futuro, a água deve ser melhor gerenciada. Isso vai exigir envolvimento e compromisso por parte dos governos, assim como a participação das partes interessadas em todos os níveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EUGRIS – European Information System Soil and Groundwater. Consulta geral a homepage, 2008. Disponível em: <http://www.eugris.info>. Acesso em 15 mar 2017.
PATEZ, I. Vantagens e Desvantagens das Técnicas Químicas, Físicas e Biológicas para a Remediação Ambiental. Conscientização Ambiental, 2014. Disponível em: <http://iranambientalista.blogspot.com.br/2014/04/vantagens-e-desvantagens-das-tecnicas.html>. Acesso em 15 mar 2017.
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