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Profa. Taniele Loss Nesi
 AULA 3
RECURSOS PEDAGÓGICOS-TECNOLÓGICOS E CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS 
Estudo de Caso
CONVERSA INICIAL
OBSERVE AS IMAGENS:
Essas tecnologias estão presentes no ambiente escolar?
As constantes inovações tecnológicas no cenário educacional faz com que tenhamos um olhar atento para a inserção e o andamento dessa evolução. 
Borba, Silva e Gadanidis (2016) apontam como ocorreu a inserção de tecnologias no ambiente educacional, especificamente na Educação Matemática.
1ª Fase: Tecnologias Informáticas (TI)
2ª Fase: Softwares e tecnologias educativas
3ª Fase: Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC)
4ª Fase: Tecnologias Digitais (TD)
1ª Fase: Tecnologias Informáticas (TI)
Década de 1980
Esta fase mostra os primeiros passos rumo ao uso de tecnologias no ambiente educacional, destacando indícios de mudanças na formação do professor e a forma de ensinar e aprender por meio delas.
2ª Fase: Softwares e tecnologias educativas
Década de 1990
Nesta fase os professores buscaram cursos de formação continuada a fim de introduzirem as tecnologias em suas aulas, ofertando aos alunos possibilidades para a compreensão e experimentação do pensamento matemático de forma diferenciada.
3ª Fase: Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) - Meados de 1999
Para Kalinke (2014), 
As possibilidades da internet, tais como web conferência, Ambientes Virtuais de Aprendizagem e salas de chat, entre outros, tornam possível criar comunidades de aprendizagem nas quais os participantes podem interagir, fazer perguntas e trocar ideias. (KALINKE, 2014, p. 29).
Em conformidade Borba, Silva e Gadanidis (2016) ressaltam que estes ambientes são recursos que amplificam e potencializam o processo educacional, direcionados para a formação inicial e continuada de professores. 
4ª Fase: Tecnologias Digitais (TD) - Ano 2004
- Segundo Koohang e Harman (2007), os Objetos de Aprendizagem (OA) correspondem a entidades não exclusivamente digitais, voltadas ao processo de aprendizagem, podendo ser reusadas e customizadas para alcançar objetivos instrucionais específicos.
- O Grupo de Pesquisa sobre Tecnologias em Educação Matemática (GPTEM <http://gptem5.wixsite.com/gptem>), compreende os OA como sendo “qualquer recurso virtual multimídia, que pode ser usado e reutilizado com o intuito de dar suporte a aprendizagem de um conteúdo específico, por meio de atividade interativa, apresentada na forma de animação ou simulação” (KALINKE; BALBINO, 2016, p. 25).
Alguns Repositórios de OA
BIOE – Banco Internacional de Objetos Educacionais. <http://objetoseducacionais2.mec.gov.br>
Portal do Professor. <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html>.
CESTA – Coletânea de Entidades de Suporte ao uso de Tecnologia na Aprendizagem. <http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA>.
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=tcLLTsP3wlo&t=165s
As tecnologias estão sendo criadas e aperfeiçoadas, modificando as formas de comunicação entre as pessoas e a construção do saber por meio das informações disponibilizadas na internet implicando na construção da inteligência coletiva (LÉVY, 2015).
Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/3-apresentacao.pdf. Acesso em 07 de maio 2018. 
Competências gerais:
- Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva;
Competências gerais:
- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
 ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
 
Sasseron e Carvalho (2011) defendem o ensino de Ciências como um processo de inserção dos alunos na cultura científica, classificando o termo “alfabetização científica” […] para designar as ideias que temos em mente e que objetivamos ao planejar um ensino que permita aos alunos interagir com uma nova cultura, com uma nova forma de ver o mundo e seus acontecimentos, podendo modificá-los e a si próprio através da prática consciente propiciada por sua interação cerceada de saberes de noções e conhecimentos científicos, bem como das habilidades associadas ao fazer científico. (SASSERON; CARVALHO, 2011, p. 61) 
A Alfabetização Científica é compreendida “como a capacidade construída para a análise e a avaliação de situações que permitam ou culminem com a tomada de decisões e o posicionamento”. (Sasseron, 2015, p. 56).
Como colocar em implementação práticas em sala de aula que permitam que os alunos desenvolvam atitude crítica frente a temas científicos que afligem a sociedade?
Sasseron (2015) sugere três “Eixos Estruturantes da Alfabetização Científica”:
 
1º Eixo: a compreensão básica de termos e conceitos científicos;
2º Eixo: a compreensão da natureza da ciência e dos fatores que influenciam sua prática;
3º Eixo: o entendimento das relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente.
Conhecer sobre as ciências da natureza pode contribuir para que os estudantes desenvolvam não apenas entendimento sobre os conceitos, mas também, e sobretudo, habilidades cognitivas para a investigação de problemas que surjam em seu entorno. (SASSERON, 2015, p. 64).
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=61aLLEgqd6U
FINALIZANDO
O uso de tecnologias na Educação pode possibilitar formas diferentes de ensinar e aprender.
Alfabetização Científica significa uma compreensão científica da vida em um contexto geral.
REFERÊNCIAS
BORBA, M. C.; SILVA, R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. 1.ed.; 2.reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016. p.149. (Coleção Tendências em Educação Matemática).
KOOHANG, A.; HARMAN, K. Learning Objects: theory, praxis, issues and trends. Santa Rosa, CA: Informing Science Press, 2007. p.1-44.
KALINKE, M. A. Tecnologias no ensino: a linguagem matemática na web. Curitiba, PR: CRV, 2014, 180p.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. trad. Luiz Paulo Rouanet.10 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2015.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. V16, pp. 59-77, 2011. 
SASSERON, L. H. Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio. Belo Horizonte. v.17. p. 49-67. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/epec/v17nspe/1983-2117-epec-17-0s-00049.pdf>. Acesso em 11 de maio de 2018.

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