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GLICOSE HEXOCINASE GLICOSE 6 FOSFATO FRUTOSE 6 FOSFATO FOSFOFRUTOCINASE (PKF-1) FRUTOSE 1.6 DIFOSFATO DAPH + GP DAPH > GP = 2X GP (GF + NADH) x 2 2X PEP PIRUVATO CINASE PIRUVATO COMPLEXO PIRUVATO DESIDROGENASE G LI C Ó LI SE Mitocôndria: muita energia / pouco gasto PIRUVATO CARBOXILASE (pára de criar Acetil-CoA) Acetil-CoA em abundância transforma a gordura em ácidos graxos Acetil-CoA precisa sair da mitocôndria BOMBA DE CITRATO (manda p/ citosol) OXALOACETATO > MALATO DESIDROGENASE > MALATO > MÁLICA > PIRUVATO + NADH + ACETIL-CoA ACETIL-CoA CARBOXILASE + BIOTINA MALONIL-CoA ÁCIDO GRAXO SINTETASE (ACP / ACP TRANSF / CIS) + NADPH ÁCIL + MALONIL (4C) PALMITATO (ácido graxo 16C) ACIL COA SINTETASE ÁCIDO GRAXO + CoA CARNITINA ACIL TRANSFERASE I - CoA ACIL GRAXO CARNITINA CARNITINA ACIL TRANSFERASE II CARNITINA (+14c) ACIL COA GRAXO B-OXIDAÇÃO (mitocôndria) PALMITOIL CoA (16C) 8 ACETIL-CoA (2C) ACETIL-CoA + ACETIL-CoA + CoA ACETOACETIL-CoA - CoA ACETOACETATO B-HIDROXIBUTIRATO < > ACETONA LI PO G ÊN ES E CITRATO SINTASE FUMARASE LI PÓ LI SE C IC LO D A C AR N IT IN A C O R PO S C ET Ô N IC O S 288 ATP 33 ATP 21 ATP NADH FADH H+ CITOCROMO C H+ restantes COMPL. I COMPL. II COMPL. III COMPL. IV UBIQUINONA / COEZIMA Q ATP SINTETASE H20 GLICOSE GLICOSE 6 FOSFATO GLICOSE 1 FOSFATO + UTP UDP GLICOSE PIROFOSFARILASE GLICOSE UDP + PPi > PIROFOSFATASE > 2 Pi GLICOGENINA ENZIMA DE RAMIFICAÇÃO GLICOGÊNIO GLICOGÊNIO FOSFORILASE ENZIMA DE DESRAMIFICAÇÃO GLICOSE 1 FOSFATO FOSFOGLICOMUTASE GLICOSE 6 FOSFATO G LI C O G ÊN ES E G LI C O G EN Ó LI SE MÚSCULO FÍGADO GLICÓLISE (contração) R.E liso GLICOSE (corr.sang) GLICOSE PIRUVATO FÍGADO CORR. SANGUÍNEA ALANINA PIRUVATO + AMINO ALANINA AMINO TRANSFERASE AMINOÁCIDO G LI C O N EO G ÊN ES E AMINO / ÁCIDO AMÔNIA a-CETOÁCIDO CARBONIL FOSFATOSINTASE NH4 + HCO3 + FOSFATO = CARBAMOIL FOSFATO + ORNITINA ARGININO SUCCINATO SINTASE CITRULINA + ASPARTATO = ARGININA SUCCINATO - FUMARATO = ARGININA ARGINASE URÉIA + AMINO + a-cetoglutarato = GLUTAMATO + AMINO = GLUTAMINA AMINO + PIRUVATO = ALANINA AMINO + OXALOACETATO = ASPARTATO + AMINA = ASPARTATO CICLO DA URÉIA * 1 38 ATP I G G I G G I A * 1 FORMAÇÃO DO LACTATO PIRUVATO LACTATO (ÁCIDO LÁTICO) NADH + H1 = NAD + - CO2 ACETALDEÍDO ETANOL NADH + H1 = NAD + FORMAÇÃO DO COLESTEROL 3 ACETIL-CoA MEVALONATO ISOPROPENO ESCALENO NÚCLEO DE ESTERÓIDE s/ oxigênio s/ mitocôndria Para formar o Ácido Graxo é preciso o Acetil-CoA, porém, diferente do Triacilglicerol, não vou precisar do Malonil-CoA. O colesterol é uma molécula enorme, formada por mais de 30 carbonos, que formam anéis esteroidais. É precursor de vários coisas, atuando em diversos tecidos MEMBRANA: na membrana plasmática de eucariontes o colesterol ajuda na diminuir a fluidez; SAIS BILIARES: LIPOPROTEÍNAS: Quilomicron, VLDL, LDL e HDL. HORMÔNIOS: VITAMINA D: citosol mitocôndria GLUT R.I 2 PIRUVATO 2 ATP 2 NADH vit. B1 3 NADH 1 GTP 1 FADH INSULINA GLICÓLISE: quebra da glicose A glicose que foi absorvida no intestino vai pra corrente sanguínea e é internalizada para as células pela insulina ( o receptor de insulina ativa a GLUT - proteína de transporte da célula) A carência da vit. B1 arruina o metabolismo da glicose. Principal via do metabolismo da glicose. Via citosólica. Obtenção da glicose (estimulado pela insulina e adrenalina): Dieta Glicogenólise (glucagon / quebra da molécula) Gliconeogênese (a partir do lactato, piruvato, glicerol) Principais produtos: Acetil-CoA e Lactato Ocorre em condições aeróbicas e anaeróbicas Ponto de Regulação: Fosfofrutocinase: é a enzima mais importante. Exclusiva da glicólise Piruvatocinase: enzima regulatória A glicose que entra na célula sofre glicólise, é transformado em piruvato. Piruvato sofre ação do Complexo Piruvato Desidrogenase e se torna Acetil-CoA. O Acetil-CoA tem dois caminhos: 1) entra na mitocôndria e ativa o Ciclo de Krebs. 2) Ativa o Ciclo do Ácido Cítrico (corpos cetônicos) Caminho do alimento: comemos > estômago, amilase pancreática > intestino absorve > insulina leva pra corrente sanguínea e pras células a glicose > o que está sobrando vai pro fígado e músculo pelo glucagon e vira glicogênio > PREPARATÓRI O RECUPERAÇÃO a enzima PIRUVATO CARBOXILASE pára de produzir o Acetil-CoA para que esse entre na LIPOGÊNESE <como um carbo vira gordura> GLICOGÊNESE: síntese do glicogênio (como se forma o glicogênio estocado no fígado e no músculo) - síntese do glicogênio (transforma glicose em glicogênio) nas células do fígado (hepatócitos) e no músculo (miócito). Glicogênese é a síntese do glicogênio. Fabricação do glicogênio a partir da glicose estimulado pela insulina. - Para formar o glicogênio é preciso ter glicose na célula. Quando essa glicose entra na célula- estimulada pela insulina - ela é transformada em glicogênio. - Para que esse processo aconteça ocorre o gasto de energia - proveniente de uma quebra de fosfato de uma molécula chamada de ATP, GTP ou UTP. - É importante ressaltar que não é possível ligar glicose>glicose. Somente o intermediário: glicose-UDP>glicose-UDP. - UTP-Glicosepirufosforilase: enzima que liga a UTP na glicose, formando UDP-Glicose. Sem essa enzima não forma o glicogênio. - O que ocorre preferencialmente com a glicose-6-fosfato presente no músculo e no fígado? Quebrei a glicogênio e gerei glicogene-6-fosfato. No músculo vira piruvato e glicose (glicólise). No fígado (R.E. liso), é convertida em glicose e a glicose vai pra corrente sanguínea. - Por que é preciso adicionar ramificações na molécula de glicogênio?Para deixá-la mais solúvel e armazenar mais moléculas de glicose. - Qual o papel da glicogenina? É uma iniciadora da síntese do glicogênio. É uma proteína iniciadora necessária para o glicogênio sintase iniciar a cadeia do glicogênio. Enzima importante: glicogenina INSULINA citosol GLUCAGON GLICOGENÓLISE: quebra do glicogênio. Estimulado pelo glucagon. Quando ocorre: dieta sem carboidrato e baixa glicemia na corrente sanguínea. Estamos em jejum e precisamos de energia. O glucagon quebra o glicogênio que está no fígado e no músculo estocado. O músculo vai usar a energia para contrair. Já no fígado, essa glicose vai ser transportada para a corrente sanguínea. Via catabólica A glicose que entra na dieta vira glicose e tem dois caminhos: 1) transformada em energia. 2) armazenada em forma de glicogênio no fígado e no músculo. Se não ingerimos glicose (jejum) e o corpo precisa de energia para manter a glicemia, inicia a quebra das moléculas de glicogênio desse estoque. O aumento de glucagon também estimula a lipólise - que é a quebra do ácido graxo para a formação de Acetil-CoA GLICONEOGÊNESE: síntese do glicogênio por outras vias que não seja a glicose Glucagon estimula quando há uma queda de glicemia e a nossa dieta é pobre em glicose. GLUCAGON METABOLISMO DA GLICOSE PIRUVATO METABOLISMO DE AMINOÁCIDO FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Ocorre na crista mitocondrial; A célula precisa de energia para poder efetuar seu metabolismo e essa energia vem exatamente dessas moléculas que foram unidas. O Ciclo de Krebs libera: 3 NADH 2 FADH A mitocôndria pega e leva para as cristas com o objetivo de gerar energia (ATP) que será liberada no espaço intermembranoso; Complexo I NADH passa 3x e libera 3H (passa da membrana interna da mitocôndria para o espaço intermembranoso atravésde uma membrana transportadora chamada Coenzima-Q ou Ubiquinona) Complexo II FADH passa 2x e libera 2H (passa da membrana interna da mitocôndria para o espaço intermembranoso através de uma membrana transportadora chamada Coenzima-Q ou Ubiquinona) Complexo III Hidrogênios que foram liberados se associam ao citocromo-c e voltam para dentro da mitocôndria com ajuda da enzima ATP sintetase para serem combustível para juntar ADP+P e formar ATP Complexo IV Os demais íons que sobraram se ligam à oxigênios e viram H2O mitocôndria LIPOGÊNESE: Formação de lipídios. Formação de ACetil-CoA em Ácido Graxo. Como um carboidrato/glicose se torna gordura. Via de formação de aminoácidos não-essenciais Ocorre no citosol dos hepatócitos (fígado) e do tecido adiposo Ocorre a ação da enzima PIRUVATO CARBOXILASE que inibe a formação de Acetil-CoA - inibe a enzima Complexo Piruvato Desidrogenase. O Acetil-CoA em excesso precisa sair da mitocôndria e sai em forma de CITRATO através da Bomba de Citrato. Esse citrato é quebrado = oxaloacetato + acetil-coa Oxaloacetato é convertido em malato e depois em piruvato. Forma NADPH (doa) Acetil-CoA é convertido em Malonil-CoA. Malonil-CoA é essencial para a síntese de lipídios. Ele alonga a cadeia carbônica do ácido graxo até formar um PALMITATO (ácido graxo com 16 carbonos) A enzima ÁCIDO GRAXO SINTETASE é quem vai unir o Acetil-CoA + vários Malonil-CoA para alongar a cadeia de carbonos do ácido graxo. O palmitato serve para estocar ácido graxo que está dentro do tecido adiposo. Ele pode ser alongado, formando ácidos graxos mais saturados - R.E liso. Resumo: lipogênese é a formação de triglicerol, ácidos graxos e colesterol Quando ocorre o aumento de malonil-CoA no citosol da célula ele IMPEDE que os ácidos graxos entrem para a mitocôndria. OBS: o corpo não armazena aminoácidos. Ele armazena carboidratos em forma de glicogênio A enzima ÁCIDO GRAXO SINTETASE é quem vai unir o Acetil-CoA + vários Malonil-CoA para alongar a cadeia de carbonos do ácido graxo. 3 sítios enzimáticos importantes ACP ACP TRANSFERASE CIS Para formar o ácido graxo é preciso: 1 Acetil-CoA para começar 7 Malonil-CoA cada transf de Malonil para ACetil gasta ATP 7 ATP 14 NADH = 7 H2O + Piruvato do citosol LIPÓLISE: quebra de lipídios para formação de Acetil-CoA = energia Ocorre no citosol Baixa na glicemia > ativa o glucagon Exercício físico > ativa insulina Um ácido graxo de cadeia média/baixa, de 4 a 12 carbonos, são transportados facilmente na corrente sanguínea através da albumina e lipoproteína. As lipoproteínas são conjuntos formados por moléculas de lipídeos (triacilglicerol ou colesterol) que estão associadas a uma proteína chamada apo-lipo-proteina que são: quilomicron, VLDL, LDL, HDL. O processo de LIPÓLISE nada mais é que a FORMAÇÃO de Acetil-CoA / ATP a partir de lipídio/ácido graxos. Ou seja, a gente quebra ácido graxo até uma molécula chamada Acetil-CoA. E a quebra do Acetil-CoA para gerar ATP ocorre na matriz mitocondrial. Para que isso ocorra é preciso transportar o ÁCIDO GRAXO para DENTRO da MITOCÔNDRIA. Esse transporte para dentro necessita do auxílio de facilitadores, como por exemplo, a CARNITINA. Para dar início a esse transporte, ocorre basicamente 3 etapas. É preciso levar esse ácido graxo que está no citosol para dentro da mitocôndria. Para que isso ocorra, é necessário ligar: Ácido Graxo + CoA = Acil-Coa-Graxo Enzima: Acil-CoA-sintetase Gasto de ATP Quebram lipídios em ácidos graxos que são enviados para a corrente sanguínea formando o glicerol. ÁCIDOS GRAXOS 12 CARBONOS SEM AUXÍLIO DE FACILITADORES - DIFUSÃO SIMPLES - ÁCIDOS GRAXOS 14 CARBONOS CICLO DA CARNITINA - TRANSPORTE PARA DENTRO DA MITOCÔNDRIA - Assim que o ácido graxo entrou na mitocôndria, inicia-se o processo de β-oxidação O ácido graxo que entrou na mitocôndria passa por processos onde serão quebrados de 2 em 2 carbonos, sempre produzindo Acetil-CoA. Mas a beta-oxidação não se limita somente à mitocôndria: ela pode ocorrer também no PEROXISSOMO. Uma vez liberado esse Acetil-CoA, ele é utilizado para o Ciclo de Krebs. E do Ciclo de Krebs é produzido o NADH, FADH e ATP, ou seja, um processo de geração de energia a partir de ácido graxo. mitocôndria citosol CORPOS CETÔNICOS: acúmulo de Acetil-CoA na mitocôndria inicia o processo. Fígado Ligação de Acetil-CoA + Acetil-CoA Com a baixa de glicose no sangue, o glucagon é ativado = corpos cetônicos no sangue. 1) para manter a glicemia, o corpo precisa produzir glicose. Quem produz essa glicose? OXALACETATO (produz glicose a partir da gliconeogênese). Esse oxaloacetato provem do Ciclo de Krebs. 2) Se o oxalacetato está sendo desviado, consequentemente vai sobrar Acetil-CoA = resultando na produção de Corpos Cetônicos. AcetilCoA + AcetilCoA = AcetoacetilCoA - CoA = Acetoacetato Acetoacetato > b-hidroxibutirato Acetoacetato > acetona Vai para o músculo (gera energia e economiza glicose que será utilizada para outras vias - sistema nervoso) GLUCAGON mitocôndria CICLO DA UREIA: Inicia na mitocôndria e vai pro citosol 1ª molécula formada no hepatócito: glutamato Glutamina é o aminoácido que regula a concentração de amônia na corrente sanguínea C M Amino + a-cetoglutarato = GLUTAMATO < citosol - mitocôndria > Amino + Glutamato = GLUTAMINA < tecidos - corrente sanguínea > Amino + Piruvato = ALANINA < músculo - fígado > Amino + Oxaloacetato = ASPARTATO GRUPAMENTO AMINA a-CETOGLUTARATO GLUTAMATO PIRUVATO GLUTAMATO CITOSOL > MITOCÔNDRIA GLUTAMINA TECIDOS > CORRENTE SANGUÍNEA ALANINA MÚSCULO > FÍGADO OXALOACETATO ASPARTAT O TODOS OS ÓRGÃOS FORMAM GLUTAMATO E GLUTAMINA. A DIFERENÇA É PARA ONDE SERÃO LEVADOS. SE FOREM ELIMINADOS, SERÃO LEVADOS EM FORMA DE GLUTAMINA. SE FOREM PARA O MÚSCULO, SERÃO LEVADOS COMO ALANINA É por isso que uma pessoa em jejum por muito tempo perde massa muscular: as proteínas da musculatura são quebradas, transportadas pro fígado em forma de alanina, que é transformada em piruvato e esse piruvato é transformado em glicose > que volta pra corrente sanguínea pra manter a glicemia GLICÓLISE GLICOGENÓLISE GLICONEOGÊNESE GLICOGÊNESE Quebra da glicose metabolismo da glicose Quebra do glicogênio Forma glicose vias intermediárias Forma glicogênio síntese glicogênio insulina glucagonadrenalina glucagon insulina citosol citosolfígado e músculo citosol fígado e músculo Piruvato > Acetil-CoA obtenção da glicose GLICOGÊNIO é um polissacarídeo de cadeia ramificada ligados a partir de uma ligação glicosídica Estímulos para a secreção de adrenalina: - perigos reais ou imaginários - exercício físico - exposição à baixa temperatura - hipoglicemia LIPOGÊNESE LIPÓLISE Formação do lipídio síntese Quebra de lipídios para formar ACetil-CoA insulina glucagon Acetil CoA molécula essencial Ciclo da Carnitina GLICÓLISE CICLO DE KREBS RESPIRAÇÃO CELULAR FOSFORILAÇÃO 2 ATP 1 GTP 2 GTP 10 NADH = 30 ATP2 FADH = 4 ATP 38 ATP JEJUM GLICEMIA GLUCAGON LIPÓLISE GLICONEOGÊNESE GLICOGENÓLISE CATABOLISMO quebra para ganhar ATP Quebra por ordem: carboidrato (glicose) lipídios (gordura) proteínas (aminoácido) GLICOGÊNIO que está estocado no fígado GLICOGENÓLISE glicose-6-fosfatoFÍGADO (hepatócito)R.E.liso quebra do glicogênio GLICOSE GLICEMIA re ve rs ão d o je ju m vai pra corrente sanguínea COMO UM CARBOIDRATO VIRA GORDURA? QUEBRA GLICÓLISE PIRUVAT O ACETIL-COA LIPOGÊNESE PÂNCREAS INSULINA Estimula entrada de glicose na célula glicogênese glicólise Hormônio proteico formado por 51 aminoácidos Estimulaas células do fígado e dos músculos a armazenar a glicose em forma de glicogênio = glicogênese Ajuda a armazenar os nutrientes logo após a refeição, diminuindo as concentrações de glicose, ácidos graxos e aminoácidos na corrente sanguínea. Estimula as células adiposas a formar gorduras a partir de ácidos graxos e glicerol. RETIRAR DO SANGUE O EXCESSO DE AÇÚCAR E LEVAR AO FÍGADO PARA SER ARMAZENADO Diabete: acúmulo de açúcar no sangue GLUCAGON secretado quando glicose no sangue glicogenólise gliconeogênese Aumenta a degradação do glicogênio em glicose (fígado), tornando-a disponível para ser transportada para o sangue : GLICOGENÓLISE Responsável por levar para as células a glicose que estava armazenada no fígado Quando o glucagon é liberado, as células param de produzir glicogênio INSULINA GUARDA O AÇÚCAR NO FÍGADO TEOR DE GLICOSE NO SANGUE GLUCAGON ELIMINA O AÇÚCAR DO FÍGADOS TEOR DE GLICOSE NO SANGUE Se complementam , pois aumentam a disponibilidade de glicose para a utilização celular FUNÇÃO: Balancear a quantidade de açúcar no sangue para o metabolismo celular acontecer. Reguladores hormonais. COMO A INSULINA E O GLUCAGON SE COMPLETAM? 1) ingerimos o alimento 2) insulina guarda no fígado o açúcar em forma de glicogênio 3) glucagon vai no fígado e sinaliza que as células precisam de energia 4) o glicogênio é transformado em glicose, e junto com a insulina é enviada para a célula 5) a insulina ativa a proteína de transporte GLUT-4 que promove a passagem de glicose para dentro da célula 6) no citosol, essa glicose passa por um processo chamado glicólise 7) piruvato 8) Acetil-CoA INSULINA GLUCAGON ADRENALINA HORMÔNIOS QUE REGULAM AÇÚCAR NO SANGUE RESPIRAÇÃO FERMENTAÇÃO AERÓBICO ANAERÓBICO O2 s/ O2 OCORRE NA MITOCÔNDRIA SEM MITOCÔNDRIA RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO - hemáceas (não tem mitocôndria) - células musc. esqueléticas (baixo nível de oxigênio) - células velhas GERA + ENERGIA GERA - ENERGIA PIRUVATO LACTATO CICLO DE KREBS CICLO DE CORI FÍGADO GLICOGÊNIO GLICOSE-6-FOSFATO PIRUVATO GLUCAGON ADRENALINA GLICOSE sanguínea GLICOGENÓLISE GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE Nos hepatócitos, células do fígado, o glucagon e a adrenalina agem sobre o metabolismo do fígado. Elas aumenta a glicogenólise e a consequência disso é quebrar glicogênio e produzir glicose-6-fosfato. Ocorre a diminuição da glicólise, permitindo com que essa glicose-6-fosfato seja transformada em glicose. E aí, existe o aumento do processo chamado gliconeogênese que resulta na produção de mais glicose a partir do piruvato. Ou seja, aumenta a produção de glicose a partir de outros precursores e isso não é consumido pelo fígado por causa da queda da glicólise. Essa glicose é mandada para fora do fígado, para a circulação sistêmica podendo ser captada pelos demais tecidos. MÚSCULO GLICOGÊNIO GLICOSE-6-FOSFATO PIRUVATO ADRENALINA GLICOGENÓLISE GLICÓLISE No músculo, com uma atividade intensa, acontece a liberação de adrenalina que estimula a contração muscular - necessitando de energia para isso ocorrer. Essa energia não pode depender da glicose entrar na célula porque é imediato - precisa já ter no músculo um estoque. A adrenalina aumenta a glicogenólise, aumenta a glicólise e toda a glicose-6-fosfato produzida é utilizada pelo músculo nas células miócitas. Quem regula esse metabolismo são os hormônios e a alimentação. LIPOPROTEÍNAS QUILOMÍCRON VLDL HDL LDL Leva Triglicerídeos Intestino > Célula Leva Triglicerídeos Célula > Tecido Adiposo Leva Colesterol Leva Colesterol Vai no intestino e pegas as partículas de triglicerídeos e transforma em energia O que não usou para produzir energia, o VLDL pega essa sobra das células, capta os quilomícrons remanescentes leva para o tecido adiposo. Vai ser sintetizado pelo fígado e intestino e remove o colesterol dos tecidos fora do fígado (extra-hepáticos). Tudo o que tiver de colesterol no corpo o HDL vai remover. Acumula o colesterol nas veias e artérias. Forma placa de arteroma, causando doença cardíaca coronariana. Composta por 85 a 95% de triglicerídeos da dieta VLDL guarda no tecido adiposo, fazendo com que a gente engorde. Ele é chamado de colesterol bom porque remove o colesterol dos tecidos, só que leva para o fígado e acumula a gordura lá. Depuração/absorção rápida Muita gordura no fígado causa esteatose hepática. São hidrolisados por uma proteína que se chama lipase-lipoproteica que está localizada na parede dos vasos sanguíneos. Ou seja, o triglicerídeo passa e vai ficar ali, podendo entupir o vaso. As fontes dos ácidos graxos: 1ª) armazenado no corpo em forma de gotículas de lipídios - triacilglicerol 2ª) gorduras sintetizadas em determinado órgão que rumo para outro 3ª) alimentação: ácidos graxos tem um caminho: basicamente, vai direto para o intestino onde é degradado. Lá no intestino, existe a liberação de sais biliares - e ocorre a ação de lipases intestinais: faz a quebra do triacilglicerol em ácidos graxos e glicerol. O ácido graxo não é transportado pela corrente sanguínea livremente, precisando do auxílio de facilitadores. Esses facilitadores são as proteínas. Um ácido graxo de cadeia média/baixa, de 4 a 12 carbonos, são transportados facilmente na corrente sanguínea através da albumina e lipoproteína. As lipoproteínas são conjuntos formados por moléculas de lipídeos (triacilglicerol ou colesterol) que estão associadas a uma proteína chamada apo-lipo-proteina que são: quilomicron, VLDL, LDL, HDL. QUILOMICRON LDL HDL Quanto MENOR a molécula, MAIS FÁCIL de difundir/penetrar nos tecidos LIPÍDIO É UMA MOLÉCULA ALTAMENTE ENERGÉTICA Compensa armazenar lipídios em função da alta taxa energética que gera no corpo, porém, tem consequências gerar ATP somente desse processo e manter somente essa reserva. EM SUMA, O QUE É IMPORTANTE SABER: - Ácidos Graxos com cadeias menores de 12 carbonos são transportados livremente para dentro da mitocôndria; - Ácidos Graxos com cadeias de carbono maiores de 12 são transportados para dentro da mitocôndria através da carnitina; - Dentro da mitocôndria, esse ácido graxo sofre um processo chamado B-Oxidação: são diversas reações cíclicas onde o produto final é o ACetil-CoA. - Ácido Graxos insaturados (C=C dupla ligação do carbono) passam por ciclos adicionais e vão se transformando em outras moléculas. Mas o comum é não ter essas duplas ligações. ONDE MAIS PODE OCORRER A B-OXIDAÇÃO A B-Oxidação pode ocorrer também no peroxissomo, tal qual acontece na mitocôndria. Mas temos algumas diferenças nesse processo: MITOCÔNDRIA PEROXISSOMO Entra Ácido Graxo Entra Ácido Graxo Cadeia Respiratória NÃO tem cadeia respiratória Produzido ATP a partir da B-oxidação de lipídios Produzido água oxigenada a partir da B-oxidação de lipídeos FADH > Cadeia Respiratória FADH > não passa por nenhuma cadeia/processo Na 1ª etapa da B-Oxidação o FADH é transportado para a crista mitocondrial onde é transformado em ATP na cadeia respiratória por causa do O2 (por isso o nome B-Oxidação) FADH transfere os elétrons diretamente para o O2 sem passar por nenhuma cadeia. A consequência disso é formar H2O2 - água oxigenada. Peróxido de Hidrogênio = água oxigenada H2O2 sofre ação de uma enzima catalase que quebra e transforma em água + oxigênio ( que podem ser aproveitados em outras reações) Resposta da degradação: CALOR Paciente masculino, 10 anos de idade, 1,38m de altura, perdeu 4kg nas duas últimas semanas (está com 28kg). Fernando, acabou de ser diagnosticado com DM1 após internação com cetoacidose. Por que o paciente foi internado com cetoacidose?Nesse caso o corpo entende que o garoto não tem insulina, mesmo tendo glicose. O glucagon é secretado e estimula a lipólise, que estimula a gliconeogênese - tendo a formação de corpos cetônicos. A formação de corpos cetônicos não está envolvida somente com a diabetes. Está presente, por exemplo, nos adultos que querem emagrecer (ex: jejum intermitente) Uma mutação causando diminuição da atividade no gene codificante, qual dessas proteínas é mais consistente com essa apresentação clínica? PP1: ajuda a mediar os efeitos dos hormônios, ou seja, regula a quantidade. Qual das seguintes complicações é menos provável de ocorrer em pessoas com DM2, em comparação com aqueles com DM1? COMA HIPERGLICÊMICO DM1: por não ter insulina, pode ocorrer hiperglicemia e possível coma. DM2: por ele produzir e ser mais resistente, se torna mais improvável. DIABETES TIPO 1 DIABETES TIPO 2 NÃO PRODUZ INSULINA CÉLULA B DESTRUÍDAS PRODUZ POUCA INSULINA E O ORGANISMO É RESISTENTE PERDA DE PESO PORQUE O CORPO NÃO CONSEGUE USAR A GLICOSE COMO FONTE DE ENERGIA, LOGO, UTILIZA OS LIPÍDIOS COMO FONTE GANHA DE PESO PORQUE AUMENTA A TAXA DE GLICOSE NO SANGUE OCORRENDO O ESTOQUE EM FORMA DE GORDURA NÃO FAZ GLICÓLISE FAZ GLICOGÊNESE FAZ LIPÓLISE FAZ LIPOGÊNESE
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