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Historia da Ginástica de Trampolim

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Historia da Ginástica de Trampolim
 	 Foi por meio da junção entre o circo com o esporte que uma nova modalidade foi criada: a ginástica de trampolim.
As performances que fazem parte das regras da ginástica de trampolim são bem específicas para essa modalidade, que se tornou esporte em 1930 em território norte-americano, por meio do desenvolvimento de uma cama elástica por George Nissen. Foi introduzido como modalidade esportiva nos programas de educação física em escolas, universidades e treinamentos militares pelos exércitos norte-americano, soviético e francês. Na época, os exercícios em camas elásticas eram usados para o treinamento de paraquedistas, pilotos de avião e até mesmo astronautas. Recentemente o Trampolim virou moda nas academias de ginástica de todo o mundo.
Londres sediou em 1964 e 1965 as primeiras competições internacionais da modalidade. A partir dessa época, mais de 54 países já disputaram os Campeonatos Mundiais, realizados a cada dois anos. 
As camas elásticas se popularizaram pelo mundo na década de 1950, tanto que a prática da ginástica de trampolim só não fez parte das Olimpíadas de 1980, em Moscou, por conta de uma tragédia ocorrida à época, quando uma ginasta sofreu uma queda e ficou tetraplégica. A influência negativa do acidente e o medo de que algo parecido pudesse afetar a imagem das Olimpíadas fez com que o Comitê Olímpico Internacional (COI) adiasse durante anos a admissão da modalidade no programa olímpico.
Em território brasileiro, tudo começou por intermédio de José Martins Oliveira Filho, professor que no ano de 1975 retornou de um curso sobre o tema realizado na Alemanha.
Porém, demorou um pouco para que as regras de ginástica de trampolim fossem realmente consideradas. Foi em 1990 que a Federação Paulista de Trampolim Acrobático foi criada, e no ano seguinte, também teve início a realização das atividades da Confederação Brasileira de Trampolim Acrobático.
 	Em 1990, houve a primeira participação brasileira em um Campeonato Mundial, realizado na Alemanha. Desde então, o país vem, a cada campeonato mundial, aumentando a sua participação e conquistando destacadas posições.
 	A partir desta data, o país já soma oito participações nessa importante competição internacional, conquistando destacadas posições, dentre as quais títulos mundiais individuais por idade.
 	Em 1997, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou a inclusão do Trampolim Acrobático como uma modalidade olímpica.
 	O esporte participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos de Sidney – Austrália em 2000, como esporte de demonstração. E começou a fazer parte dos esportes competitivos Jogos de Atenas em 2004. 
 	A disputa do trampolim acrobático ocorre tanto em meio ao público masculino, como também ao feminino e, além disso, ela oferece uma modalidade especial: a sincronizada, em que ambos os atletas podem se apresentar, claro que em trampolins diferentes, mas realizando os mesmos exercícios e movimentos de uma maneira simultânea. 
 	Outro destaque do trampolim acrobático vai para o fato de que essa atividade esportiva também é muito artística, já que a beleza, o corpo e as expressões em geral são intensificados por meio dos movimentos e exercícios realizados na prática.
 	Mas, além disso, ela também pode ser essencialmente esportiva, por meio de movimentos que exigem maior força, capacidade e conhecimentos da técnica envolvida.
 	Como já dito anteriormente, as regras da ginástica de trampolim acrobático envolvem duas diferenciadas categorias: a feminina e a masculina.
Os acrobatas, por sua vez, devem pular sobre uma tela que, na maioria dos casos, é formada por nylon, são de 4,28 por 2,14 metros, ou seja, são telas grandes para possibilitar maior liberdade para a movimentação e realização dos exercícios dos atletas.
 Dessa forma, dá-se início a realização dos movimentos de caráter acrobáticos.
E, além do trampolim, devemos destacar que existem ainda outros dois diferentes aparelhos para praticar a modalidade, sendo eles o duplo-mini trampolim e o tumbling.
Porém, vale ainda o destaque de que só o tradicional é o aceito durante as provas dos jogos olímpicos.
Entre as regras de ginástica de trampolim acrobático, muitas são as dúvidas no que diz respeito ao próprio salto do atleta, que por sua vez, deve chegar a aproximadamente seis metros de altura. E os elementos técnicos envolvidos nessa prática também não são limitados: são vinte diferentes elementos técnicos e ininterruptos da prática.
Antes mesmo de dar início a sua própria apresentação, o acrobata dá alguns saltos iniciais, ou seja, preparatórios. Ele faz isso para que consiga se equilibrar e alcançar uma determinada altura essencial para a realização dos movimentos e exercícios da prática.
As regras de ginástica de trampolim acrobático também estão voltadas para a realização de duas séries, sendo duas séries de 10. A primeira delas é obrigatória, sendo esse o momento em que todos os participantes devem realizá-la em busca de classificação para etapa final. Dessa forma, a segunda e última etapa é totalmente de livre escolha para o atleta.
O número de atletas que disputam essa modalidade esportiva é sempre de 16 para a primeira fase, ou seja, a preliminar. Depois dessa fase concluída, restam oito indivíduos que devem participar da reta final, ou seja, da última prova.
O mais interessante é que unicamente na modalidade final a série livre é executada, e não na fase inicial. Sendo assim, os acrobatas e atletas têm a opção de realizem os movimentos e demais exercícios que mais lhe agradam e, é claro, aqueles em que são melhores e que podem demonstrar maior domínio sobre a técnica.
Provas
Essa modalidade da ginástica é dividida em 4 provas, sendo:
Trampolim Individual: é a categoria mais popular e a única olímpica. O aparelho no qual são executados os movimentos mede 5m x 3m x 1,15m e é conhecido pelo público em geral como “cama elástica”. O ginasta adquire altura – cerca de 5 a 6 metros – e estabilidade com saltos preliminares. Ele então inicia a execução de 20 elementos técnicos, sem interrupções, divididos em duas séries de 10 na preliminar e na final executa outra série de 10 elementos que pode ser igual a uma das séries da preliminar.
Trampolim Sincronizado: esta prova tem as mesmas características que o Trampolim Individual, porém é realizada com dois ginastas saltando simultaneamente em trampolins diferentes posicionados paralelamente a uma distância de 2m.
Duplo Mini-Trampolim: É um aparelho de proporções menores no qual o ginasta executa uma corrida antes dos elementos técnicos. Após a corrida, o ginasta faz a aproximação e salta no aparelho, executando quatro passadas com dois elementos técnicos diferentes, sendo duas passadas na preliminar e duas passadas na final. Todas as passadas devem ser diferentes.
Tumbling: esta prova é executada numa pista de 26m, na qual o ginasta executa quatro passadas com oito elementos acrobáticos em cada passada, sendo duas passadas na preliminar e duas passadas na final. O ginasta deve manter o ritmo durante toda a execução.
Arbitragem:
São avaliados os seguintes critérios:
Execução técnica: são cinco árbitros, exceto para o Trampolim Sincronizado com quatro árbitros, que fazem esta avaliação, onde o ginasta parte da nota 10 e sofre deduções conforme a qualidade técnica dos movimentos. Para chegar-se à nota de execução, elimina-se a maior e menor nota e somam-se as três restantes.
Dificuldade dos elementos: são dois árbitros que fazem esta avaliação. Cada elemento tem seu valor de dificuldade e o valor final será de acordo com o apresentado para cada prova.
Sincronizado: este critério é apenas para o Trampolim Sincronizado, no qual três árbitros avaliam o sincronismo dos ginastas. Para chegar-se à nota de sincronismo, elimina-se a maior e a menor nota e multiplica-se por dois a nota restante.
	
Referências
Disponível em: http://www.resumoescolar.com.br/educacao-fisica/regras-da-ginastica-de-trampolim-acrobatico/ Acessado em: 04/10/2015Disponível em: http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-de-trampolim/historia.php Acessado em: 04/10/2015
 Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/ginastica-trampolim.htm Acessado em: 04/10/2015
Disponível em: http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/olimpiadas/modalidades/ginastica-de-trampolim Acessado em: 04/10/2015
Disponível em: http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=165 Acessado em: 04/10/2015
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DIMENSÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DAS MODALIDADES ESPORTIVA DE GINÁSTICA
FERNANDA ALBUQUERQUE
GINÁSTICA DE TRAMPOLIM
BYANCA ARAUJO 03022175
ISAQUE LUCAS 03023640
HENRIQUE CÉSAR 03022413
VIVIANE MARIA 03022287
WELLINGTON LIMA 03022959
João Pessoa - PB
Outubro de 2015

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