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PCR PEDIATRIA

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Curso de Formação Técnica de 
Enfermagem em Emergência e Terapia 
Intensiva 
Turma I 
Reanimação cardiopulmonar 
em pediatria 
Prof. Talles Homero P. Feitosa 
 
Enfermeiro, graduado pela URCA. 
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (PMAE/URCA). 
Especialista em Enfermagem em Emergência e Cuidados Intensivos pelo Centro Universitário São Camilo. 
Professor do curso de graduação em Enfermagem da URCA. 
NOTAS INTRODUTÓRIAS... 
 
 
A PCR hipóxica/por asfixia é a causa mais comum de PCR 
em bebês, crianças e adolescentes. 
 
As taxas de sobrevivência à PCR pediátrica variam de 
acordo com o local da PCR e o ritmo de apresentação. 
 
Sobrevida é em torno de 70%, PCR dentro do hospital a 
sobrevida é de aproximadamente 27% 
 
Extra-hospitalar- 5 - 12%. 
DEFINIÇÕES 
 
O comprometimento do sistema respiratório é uma das principais 
causas de atendimento a crianças nos serviços de emergência. 
 
• Angústia respiratória: condição clínica caracterizada por sinais e 
sintomas de padrão respiratório anormal, como elevação de 
frequência respiratória (traquinéia) e aumento de esforço 
respiratório (por exemplo, retrações intercostais); 
 
 
• Insuficiência respiratória: incapacidade dos pulmões em fornecer 
oxigênio suficiente ou remover o dióxido de carbono para atender 
as demandas metabólicas do organismo. 
(MATSUNO, 2012) 
INCIDÊNCIA 
 
A parada cardíaca súbita em crianças é pouco comum. 
 
CAUSAS COMUNS DE PCR: 
• Progressão da insuficiência respiratória e/ou do choque 
• Hipoxemia 
• Acidose 
 
Menor a incidência de parada cardíaca por arritmias cardíacas 
na faixa etária pediátrica do que no adulto 
O colapso súbito 
 
Fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TVSP) sem 
pulso ocorre como manifestação clínica inicial em aproximadamente 5-
15% - PCR-EH. 
 
Incidência deve ser um pouco mais alta em pacientes acima de 12 
anos. 
 
Nos pacientes internados que sofreram parada cardíaca, haverá um 
ritmo chocável (TV/ FV) em algum momento durante a tentativa de 
ressuscitação em aproximadamente 27% das crianças, 
 
10% apresentarão estes ritmos 
como manifestação inicial. 
Apresentação da parada cardíaca 
• A parada hipóxica é o mecanismo fisiopatológico mais comum de 
parada cardíaca na criança e ocorre como evento terminal de 
hipóxia tecidual progressiva e acidose 
 
Secundárias à insuficiência respiratória, choque ou insuficiência 
cardiopulmonar. 
 
 
• A parada cardíaca súbita em crianças é geralmente associada a 
arritmias cardíacas, especificamente a FV e a TV sem pulso. 
Figura 1: Tipos de apresentação e causas de parada cardíaca 
em crianças. 
Há um método mnemônico que ajuda a lembrar das causas mais comuns 
dos ritmos cardíacos de colapso. 
 
São os 6 Hs e os 5 Ts 7: 
 
• Hipovolemia 
• Hipóxia 
• Hidrogênio (distúrbios do H+ – o mais comum é a 
acidose) 
• Hipo/hiperpotassemia 
• Hipoglicemia 
• Hipotermia 
• Tóxicos (intoxicações em geral) 
• Tamponamento cardíaco 
• Tensão no tórax (Pneumotórax) 
• Trombose coronariana 
• Trombose pulmonar 
Parada Cardiorrespiratória (PCR) 
Cessação súbita de batimentos cardíacos e 
movimentos respiratórios. 
Inconsciência 
 
Ausência de 
respiração ou gasping 
agônico 
 
 
Ausência de 
pulso 
 
(SBC,2013) 
Reanimação cardiopulmonar (RCP) 
Conjunto de procedimentos realizados pós PCR objetivando manter 
artificialmente a circulação de sangue arterial ao cérebro e outros 
órgãos vitais até a ocorrência do retorno da circulação espontânea 
(RCE). 
(AHA, 2015) 
Sinais Vitais 
• Perfusão Tecidual: 
– Pulso 
– Enchimento capilar 
– Temperatura 
– Diurese 
– Nível de consciência (AVDN): 
• Alerta 
• Responsiva a voz 
• Responsiva a dor 
• Não responde 
Sinais de Risco para Parada 
Sinais Vitais 
• Risco iminente 
– Alterações da FR e ausculta respiratória; 
– Alteração do nível de consciência; 
– Incapacidade de reconhecer as pessoas e 
ausência de reação a dor; 
– Alteração na FC; 
– Tônus muscular diminuído; 
– Hipotermia; 
– Hipoglicemia; 
– Sangramento; 
– Cianose; 
– Crises convulsiva. 
Nas vítimas de PCR EH, os elementos para o atendimento 
estarão na comunidade: 
Circunstantes leigos: 
 
Reconhecer a PCR, chamar 
ajuda e iniciar a RCP até que 
uma equipe treinada do 
Sistema Médico de Emergência 
(SME). 
Setor de emergência ou uma Unidade de Terapia 
Intensiva (UTI) para cuidados avançados e de 
pós-ressuscitação. 
SBV 
NO CASO DE VÍTIMAS DE PCR IH 
Sistema de vigilância e de prevenção de PCR organizado (Time de Resposta 
Rápida ou Equipe Médica de Emergência) 
 
Pronto atendimento por uma equipe multidisciplinar de profissionais 
capacitados a prover uma RCP de alta qualidade. 
 
Desfibrilação se for o caso, e suporte avançado de vida. 
 
Os dois sistemas são complexos e ainda para que favoreça mais a obtenção 
de melhores resultados: 
Organização Treinamento 
Capacidade de atuar em condições imprevisíveis 
e adversas 
–Identifica o risco ou a parada e solicita auxílio; 
–Posiciona a criança; 
–Aspiração de VA; 
–Aquecimento e monitorização *. 
–Dilui e alcança medicações, equipamentos e materiais; 
–Administra fármacos; 
–Providencia maca de transporte se for necessário. 
 
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO 
DE ENFERMAGEM 
Cadeia de sobrevivência 
1. Possíveis causas de PCR em crianças (prevenção). 
2. RCP imediata e de alta qualidade, com ênfase nas compressões 
torácicas. 
3. Acionamento do serviço de emergência. 
4. Suporte avançado de vida eficaz. 
5. Cuidados pós- PCR integrados. 
Suporte básico de vida em pediatria e qualidade da RCP 
Sequência C-A-B 
 
CIRCULAÇÃO 
ABERTURA DE VIA AÉREA 
BOA RESPIRAÇÃO 
(AHA, 2015) 
C 
A 
B 
C - 
Circulação 
Iniciar RCP em bebês e crianças com compressões torácicas. 
Frequência de compressão: 100 a 120/min. 
Relação compressão/ventilação: 30:2 (um socorrista) e 15:2 (dois 
socorristas). 
Profundidade da compressão: pelo menos um terço do diâmetro 
anteroposterior do tórax cerca de 1,5 polegadas (4cm) em bebês e 
até 2 polegadas (5 cm) em crianças. 
Em adolescentes, utiliza-se a profundidade recomendada para 
compressões em adultos: pelo menos 2 polegadas (5cm), mas não 
superior a 2,4 polegadas (6cm). 
Permitir retorno total do tórax entre as compressões e minimizar a 
interrupção das compressões. 
* RCP comente com compressões torácicas. 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
C - Circulação 
ADOLESCENTE 
• Duas mãos 
sobre a metade 
inferior do 
esterno. 
CRIANÇAS – 1 ANO 
ATÉ A PUBERDADE 
• 2 mãos ou uma 
mão (opcional 
para crianças 
muito 
pequenas) sobre 
a metade 
inferior do 
esterno. 
BEBÊS – MENORES 
DE 1 ANO 
• Um socorrista: 
dois dedos no 
centro do tórax, 
abaixo da linha 
mamilar. 
• Dois socorristas: 
técnica dos dois 
polegares no 
centro do tórax, 
abaixo da linha 
mamilar. 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
A – Vias aéreas 
B – Boa respiração 
• Um socorrista: 30 compressões para 2 ventilações 
• Dois socorristas: 15 compressões para 2 ventilações 
• Ventilação com via aérea avançada: 1 ventilação a cada 6 segundos (10 
respirações/min), assíncronas com as compressões torácicas, cerca de 1 segundo 
por ventilação, com elevação visível do tórax. 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Via Aérea 
Terceiro degrau 
• Avaliação: 
– Observar se paciente com objetos em 
cavidade oral; 
– Observar posicionamento adequado do 
paciente; 
– Se trauma estabilizar coluna; 
– Aspirar vias aéreas. 
 
• Cânula de GuedelVentilação 
Quarto Degrau 
• Observar: 
– Frequência respiratória; 
– Movimento torácico; 
– Sons respiratórios; 
– Estridor; 
– Sibilos; 
– Retrações; 
– Gemidos; 
– Coloração. 
• Bolsa Valva Máscara Manual 
– Tamanho neonatal → 250 ml 
– A termo, lactente e criança → 450 a 500 ml 
Conferir nos carrinhos de parada se os ambus tem reservatório e 
se encaixam adequadamente nos mesmos. 
• Um fluxo mínimo de 10 a 15 litros é 
necessário para manter um volume de 
oxigênio adequado no reservatório de do 
ressucitador pediátrico 
 
Atualização de 2015. Adaptado de Atkins et al. 2015. 
Desfibrilador externo automático (DEA) 
• Carga inicial de energia utilizada: 2 J/Kg ( faixa aceitável de 2 – 4 J/Kg). 
 
• Cargas subsequentes: 4 J/Kg ou mais (não exceder 10 J/Kg ou carga 
adulta padrão). 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Modalidades de Parada Cardíaca 
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR 
TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Modalidades de Parada Cardíaca 
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO 
ASSISTOLIA 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Suporte avançado de vida em Pediatria 
Resumo da Sequência para FV/TV sem pulso 
RCP RCP RCP RCP 
PCR 
Chegada do 
desfibrilador 
Verificação do 
Ritmo 
Verificação do 
Ritmo 
Verificação do 
Ritmo 
A 
A 
Ministrar 
Vasopressor 
Considerar 
Antiarritmico 
RCP 2 minutos de RCP RCP enquanto desfibrilador é 
carregado 
Ir para 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Resumo da Sequência de tratamento de Assístole/AESP 
PCR 
RCP 
Chegada do 
desfibrilador 
Verificação do 
Ritmo 
RCP 
Ministrar vasopressor, 
Identificar fatores de 
contribuição 
Verificação do 
Ritmo 
RCP 
Verificação do 
Ritmo 
A 
A 
Ir para 
RCP 2 minutos de RCP 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Tratamento medicamentoso 
Epinefrina 
Via Dose 
IV/IO Bolus de 0,01 mg/kg ( 0,1 ml/kg – 1: 10.000) 
ET Bolus de 0,1 mg/kg ( 0,1 ml/kg – 1: 1.000) 
Repita a epinefrina a cada 3 ou 5 minutos de PCR. 
*FV refratária /TV sem pulso 
Amiodarona 
Via Dose 
IV/IO Bolus de 5 mg/kg ( dose única máxima de 300 mg/kg) 
Pode ser repetido o bolus IV/IO de 5mg/kg até a dose total de 15 mg/kg (2,2 g 
em adolescentes) IV por 24 horas. 
Lidocaína 
Via Dose 
IV/IO 1 mg/kg 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
*Assistolia/AESP 
Epinefrina 
Via Dose 
IV/IO Bolus de 0,01 mg/kg ( 0,1 ml/kg – 1: 10.000) 
ET Bolus de 0,1 mg/kg ( 0,1 ml/kg – 1: 1.000) 
Repita a epinefrina a cada 3 ou 5 minutos de PCR. 
Tratamento medicamentoso 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Causas reversíveis da PCR pediátrica 
Causas 
Hipovolemia Tensão do tórax (pneumotórax) 
Hipóxia Tamponamento cardíaco 
Hidrogênio (Acidose) Toxinas 
Hipoglicemia Trombose pulmonar 
Hipo/Hipercalemia Trombose coronária 
Hipotermia 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Cuidados pós-PCR 
• Otimizar e estabilizar a função cardiopulmonar, com ênfase na 
restauração e manutenção da perfusão e da função dos 
órgãos vitais. 
 
• Prevenir lesão em órgãos secundários. 
 
• Identificar e tratar a causa da doença aguda. 
Avaliação e tratamento do 
Sistema Respiratório 
Avaliação e 
tratamento do 
Sistema 
Cardiovascular 
Monitorização 
contínua, exame 
físico, exames 
laboratoriais, outros 
exames 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
• Fornecer oxigenação e ventilação adequadas. 
 
• Fornecer suporte a perfusão tecidual e á função cardiovascular. 
 
• Corrigir desequilíbrios de ácido-base e eletrólitos. 
 
• Manter a concentração de glicose adequada. 
 
• Considerar o uso de hipotermia terapêutica após RCE. 
Cuidados pós-pcr 
(PALS, 2012; AHA, 2015) 
Destaques Administração EV rápida de fluidos isotônicos para 
tratamento de choque séptico 9bolus de 20 ml/kg). 
Não é recomendado a administração rotineira de 
atropina como pré-medicação para intubação 
traqueal de emergência. 
Amiodarona ou lidocaína (agentes antiarrítmicos 
aceitáveis para FV/TV sem pulso refratária). 
Epinefrina como droga de escolha. 
(AHA, 2015) 
Cuidados pós-Pcr 
• MANTER 5 DIAS 
DE 
NORMOTERMIA 
36ºC A 37,5ºC 
ou 
• 2 DIAS DE 
HIPOTERMIA 
CONTÍNUA 
INICIAL. 
32ºc a 34ºC 
• SEGUIDOS DE 
DIAS DE 
NORMOTERMIA 
36ºC a 37,5ºC 
Monitorar a temperatura continuamente e tratar a febre 
agressivamente. 
* Crianças comatosas ressuscitadas de uma PCREH (AHA, 2015) 
Sobrevivência à alta hospitalar 
As taxas de sobrevivência estão relacionadas à localização onde 
ocorreu a parada cardíaca e o tipo de ritmo de colapso presente. 
 
A sobrevivência também é maior quando o ritmo inicial: 
 
Chocável (25%-33%) 
Não-chocável (7%-11%). 
 
Entretanto, quando um ritmo chocável se desenvolve durante a parada cardíaca 
em crianças hospitalizadas, o prognóstico é pior (sobrevida de 11% vs. 27% com 
ritmo não-chocável). 
 
De qualquer forma, a sobrevida é baixa e, portanto, enfoque maior deve ser dado 
à prevenção, pelo reconhecimento das situações de emergência que 
potencialmente podem levar à parada cardíaca. 
Sobrevivência à alta hospitalar 
REFERÊNCIAS 
AMERICAN HEART ASSOACIATION. ACLS: Provider suplementary material: airway 
manegement, devices to provide supplementary oxigen, 2016. 
 
American Heart Association, PALS – Pediatric Advanced Life Support – Provider Manual. 
2012. 
 
CARVALHO, PRA, FERREIRA, AR, SILVA, VB, LOCH, LF. Diretrizes da ressuscitação 
cardiopulmonar pediátrica - 2015. Resid Pediatr. v. 6, n. 3, p. 155-163. 2016 . 
 
MATSUNO, Alessandra Kimie. Reconhecimento das situações de emergência: avaliação 
pediátrica. Medicina (Ribeirao Preto. Online), Ribeirão Preto, v. 45, n. 2, p. 158-167, 
june 2012. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/47593>. Acesso 
em: 31 july 2017. 
 
MATSUNO, Alessandra Kimie. Parada car ada cardíaca em crianças. Simpósio: 
EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS Capítulo VII, Ribeirão Preto, v. 45, n. 2, p. 223-33, 
2012. 
 
 
Caso clínico 
Caso 
Criança de 7 meses de vida, previamente saudável, é encontrada 
pela mãe no berço inconsciente e cianótica, após a mamada da 
madrugada. A criança chega à sala de emergência inconsciente, 
cianótica, em apneia e com pulsos centrais ausentes. 
 
Pergunta-se: Qual o diagnóstico e a conduta? 
 
Resposta: parada cardiorrespiratória. 
 
A conduta é inicialmente pedir para trazer a monitorização / 
desfibrilador e iniciar o “CAB”: 
A relação da compressão: 
Dois socorristas, (15:2) 
Um socorrista, (30:2). 
 
Após garantir as vias aéreas com a intubação traqueal, a ventilação não deve ser 
sincronizada, que deve ser 8 -10/min e a massagem cardíaca deve ser contínua. 
Assim que chegar o monitor/DEA, deve-se analisar o ritmo. 
C. Quando os pulsos centrais estão ausentes, deve-se iniciar massagem 
cardíaca de alta qualidade, comprimindo forte e rápido (100 -120 movimentos 
por min), garantindo o tempo de recolhimento e minimizando as interrupções. 
A. Abrir as vias aéreas, posicionando o paciente com coxim sob os ombros, 
entre as escápulas e aspirar as vias aéreas (houve saída de grande 
quantidade de leite). 
B. Fornecer oxigenação, que neste caso, deve ser sob a forma de ventilação 
com pressão positiva com bolsa-valva e máscara.

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