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Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem 
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A Doutrina da Aplicação da Redenção
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A Graça Comum 
Graça comum é a graça de Deus pela qual ele dá às pessoas inumeráveis bênçãos que não fazem parte da salvação. 
Wayne Grudem
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As Duas Graças em Cristo 
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Exemplos de Graça Comum
O Domínio 
Físico
Os incrédulos continuam a viver neste mundo unicamente por causa da graça comum de Deus.
Gn 3.18; Mt 5.44-45; At 14.14‑17; Sl 145.9; Sl 15‑16; Rm 8.21-20
O Domínio Intelectual
A graça comum de Deus no domínio intelectual é vista no fato de que todas as pessoas têm um conhecimento de Deus.
Jo 1.9; Rm 1.21; At 17.22‑23
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Exemplos de Graça Comum
O Domínio
 Moral
Deus também, por meio da graça comum, limita as pessoas para que não sejam tão más quanto poderiam ser.
Sl 81.12, Rm 1.24, 26, 28; Rm 2.14-15; Gl 3.11; 2Cr 24.17-25
O Domínio 
Criativo
Deus tem permitido medidas significativas de talento nas áreas artísticas e musicais, atividades atléticas, arte culinária, literatura e assim por diante.
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Exemplos de Graça Comum
O Domínio 
Social
A graça de Deus também é evidente na existência de várias organizações e estruturas na sociedade humana.
Gn 4.17, 19, 16; Rm 13.1
O Domínio 
Religioso
Até mesmo no domínio da religião humana, a graça comum de Deus produz algumas bênçãos para pessoas incrédulas.
Mt 5.44; 1Tm 2.1-2; Lc 4.40; Sl 145.9, 15; Mt 7.22; Lc 6.35-36
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As Razões da Graça Comum
Por que é que Deus concede a graça comum aos pecadores indignos que nunca alcançarão a salvação? 
Para redimir os que serão salvos - 2Pe 3.9-10 
Para demonstrar a bondade e a misericórdia de Deus - Lc 6.35 
Para demonstrar a justiça de Deus - Rm 2.5, 3.19.
Para demonstrar a glória de Deus. 
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Conseqüências da Doutrina da Graça Comum
I
A graça comum não significa que aqueles que a recebem serão salvos 
Rm 5.10; Cl 1.21; Tg 4.4; Mt 12.30; Fp 3.18-19
II
Devemos ser cautelosos para não rejeitar as coisas boas que os incrédulos fazem como se fossem totalmente más. 
III
A doutrina da graça comum deve conduzir nosso coração a uma extrema gratidão a Deus. 
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Eleição 
Eleição é um ato de Deus, antes da criação, no qual ele escolhe algumas pessoas para serem salvas, não por causa de algum mérito antevisto delas, mas somente por causa de sua suprema boa vontade.
Wayne Grudem
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A Doutrina da Eleição no Novo Testamento
Como o Novo Testamento trata da doutrina da eleição?
Como um consolo Rm 8.28
Como uma razão para louvar a Deus Ef 1.5-6; 1Ts 1.2; 1 Ts 4.2
Como um incentivo à evangelização 2Tm 2.10
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Equívocos em Relação à Doutrina da Eleição
A Eleição não é: 
Fatalista 
Mecanicista 
Sistema no qual as escolhas e decisões humanas não fazem diferença alguma. 
Sistema impessoal, no qual todas as coisas que acontecem foram determinadas por uma força impessoal.
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Equívocos em Relação à Doutrina da Eleição
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Conclusão
 A eleição é a escolha soberana de Deus – ele “nos predestinou para ele, para a adoção de filhos” (Ef 1.5). Deus nos escolheu simplesmente porque decidiu derramar seu amor sobre nós – não porque anteviu em nós alguma fé ou mérito.
Wayne Grudem
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Objeções à Doutrina da Eleição 
A eleição significa que não temos a opção de aceitar Cristo. 
Resposta 
A doutrina da eleição é totalmente capaz de abrigar a idéia de que temos uma escolha voluntária e tomamos decisões espontâneas ao aceitar ou rejeitar Cristo. 
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Objeções à Doutrina da Eleição 
Com base na doutrina de eleição, nossas escolhas não são escolhas reais.
Resposta 
Se Deus nos faz de determinada maneira e nos diz que nossas escolhas voluntárias são escolhas reais e genuínas, então temos de concordar que são. 
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Objeções à Doutrina da Eleição 
A doutrina da eleição faz com que sejamos marionetes ou robôs, não pessoas reais.
Resposta 
Deus nos criou, e, portanto, devemos reconhecer que é ele quem define o que é a genuína pessoalidade. 
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Objeções à Doutrina da Eleição 
Da doutrina da eleição decorre que os incrédulos jamais têm a chance de crer.
Resposta 
Primeiro, devemos observar que a Bíblia não nos permite dizer que os incrédulos não tiveram chance de crer. Segundo, porventura pode o objeto perguntar a quem o fez.
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Objeções à Doutrina da Eleição 
A eleição é injusta.
Resposta 
Primeiro, devemos nos lembrar de que seria perfeitamente justo que Deus não salvasse ninguém, exatamente como fez com os anjos. Segundo, não é justo que Deus crie algumas pessoas, as quais, ele sabia, pecariam e seriam condenadas eternamente, e às quais ele não redimiria. 
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Objeções à Doutrina da Eleição 
A Bíblia diz que Deus deseja salvar todo mundo.
Resposta 
Esses versículos falam da vontade revelada de Deus (declarando o que nós devemos fazer), e não de sua vontade secreta (seus planos eternos sobre o que irá ocorrer). 
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A Doutrina da Reprovação 
Reprovação é a decisão soberana de Deus, antes da criação, de não levar em conta algumas pessoas, decidindo em tristeza não salvá-las e puni-las por seus pecados, manifestando por meio disso sua justiça.
Wayne Grudem
Jd 4; Rm 9.17-22; 1Pe 2.8; Mt 11.25-26; Ef 1.3-6; 1Pe 1.1-3; Ez 33.11
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A Aplicação Prática da Doutrina da Eleição 
A doutrina da eleição responde que sou cristão só porque Deus na eternidade passada decidiu aplicar seu amor sobre mim. 
A doutrina da eleição confere-nos humildade diante de Deus para pensar dessa forma. Faz-nos perceber que não temos direito algum à graça de Deus. 
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O Chamado Eficaz
Quando Deus chama as pessoas ele as chama “das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9); ele as chama:
 À comunhão de seu Filho - 1Co 1.9; At 2.39 
 Para o seu reino e glória -1Ts 2.12; 1Pe 5.10; 2Pe 1.3
 Para ser de Jesus Cristo - Rm 1.6
 Para serem santos -Rm 1.7; 1Co 1.2 
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O Chamado do Evangelho
Chamado do evangelho é o chamado geral do Evangelho. A proclamação das boas novas à humanidade. Oferecido a todas as pessoas, mesmo a quem não o aceita. Às vezes esse chamado do evangelho é referido como chamado externo ou chamado geral. É geral, externo e amiúde rejeitado. 
Wayne Grudem
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Os Elementos do Chamado do Evangelho
Explicação dos fatos concernentes à salvação
Rm 3.23; Rm 6.23; Rm 5.8
Convite para aceitar Cristo pessoalmente com arrependimento e fé
Mt 11.28-30; Jo 1.11-12; Ap 3.20; Lc 24.47
Promessa de perdão e vida eterna
Jo 3.16; At 3.19; Jo 6.37
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Regeneração 
Regeneração é um ato secreto de Deus pelo qual ele nos concede nova vida espiritual.
Wayne Grudem
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Características da Regeneração 
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Conversão 
Conversão é nossa resposta espontânea ao chamado do evangelho, pela qual sinceramente nos arrependemos dos nossos pecados e colocamos a confiança em Cristo para receber a salvação.
Wayne Grudem
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Elementos da Conversão 
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Justificação
 (Direito Legal de Estar Diante de Deus)
Justificação é um ato instantâneo e legal da parte de Deus pelo qual ele: 
 Considera os nossos pecados perdoados e a justiça de Cristo como pertencente a nós e declara-nos justos à vista dele
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Elementos da Justificação 
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Elementos da Justificação 
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Adoção
 (Filiação na Família de Deus)
Adoção é um ato deDeus por meio do qual ele nos faz membros de sua família.
Wayne Grudem
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Características da Adoção 
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Os Privilégios da Adoção 
Um Pai 
Gl 6.7; Rm 8.15-16; 1Jo 3.1; Sl 103.13-14; Mt 6.32; Mt 7.11
Uma Herança
Gl 4.7; Rm 8.17; 1Pe 1.4; Ap 2.26-27; 3.21; Hb 1.14; 1Jo 1.9; 3.19-22
Um Guia
Rm 8.14; Hb 12.5-6, Pv 3.11-12
A adoção nos proporciona: 
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Os Privilégios da Adoção 
Uma Família
Rm 1.13; 8.12; 1Co 1.10; 6.8; Tg 1.2; Mt 12.50; Rm 16.1; 1Co 7.15; Fm 1.2; Tg 2.15
Uma Esperança
Lc 24.26; Rm 8.17
A adoção nos proporciona: 
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Santificação 
Deus e o Homem cooperam para a santificação 
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Santificação 
Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente.
Wayne Grudem
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As Diferenças Entre Justificação e Santificação 
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Os Estágios da Santificação
A santificação tem um começo definido na regeneração
Tt 3.5; 1Jo 3.9; 1Co 6.11; Rm 6.11, 14
A santificação aumenta por toda a vida
Rm 6.18; 2Co 3.18; Cl 3.10; Hb 12.1; Tg 1.22; 1Pe 1.15
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Os Papéis de Deus e do Homem na Santificação 
Um papel passivo - Pelo qual dependemos de que Deus nos santifique. Um papel ativo - Pelo qual nos esforçamos para obedecer a Deus e dar os passos que aumentarão a nossa santificação. 
Um papel específico de Deus Pai na santificação é seu processo de nos disciplinar como seus filhos. 
Hb 12.5-11; Fp 2.13; 1Co 1.30
Rm 6.13-19; Fp 2.13; Hb 12.14
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Como a Santificação Afeta o Homem 
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Motivos da Obediência a Deus na Vida Cristã
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Batismo e Plenitude do Espírito Santo 
Devemos buscar um “batismo no Espírito Santo” após a conversão? 
Que significa ser cheio do Espírito Santo?
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Os Argumentos do Pentecostalismo Tradicional
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Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o Espírito Santo
Mateus 3.11
 “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com o fogo.”
Marcos 1.8
“Eu vos tenho batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.”
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Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o Espírito Santo
Lucas 3.16
“Eu, na verdade, vos batizo com água, mas vem o que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias: ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.”
João 1.33
 “Aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo.”
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Passagens Bíblicas Sobre o Batismo com o Espírito Santo
Atos 1.5
“João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias.”
Atos 11.16
“Então, me lembrei da palavra do Senhor, quando disse: João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo.”
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Explicação Sobre o Pentecostes 
Cumprimento de promessa
Nm 11.29; Jr 31.31-33; Ez 36.26-27; Jl 2.28-29 
Ponto de transição entre a antiga aliança e a nova aliança
Gn 1.2; Êx 31.3; 35.31; Dt 34.9; Jz 14.6; 1Sm 16.13; Sl 51.11; Nm 11.16-17; 1Sm 16.14; Sl 51.11; Ef 2.22
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Explicação Sobre o Pentecostes 
Pentecostes
Era vindoura 
Volta de Cristo 
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Explicação Sobre Outras Experiências com Batismo no Espírito Santo
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Conclusão Sobre o Batismo no Espírito 
“Batismo no Espírito Santo” refere-se a tudo aquilo que o Espírito Santo faz no início de nossa vida cristã. 
Wayne Grudem
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Os Perigos da Doutrina Pentecostal 
Ensinar um cristianismo de duas categorias provoca danos à igreja
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Como Entender as Diferenças Entre os Cristãos
Há muitos graus de capacitação, comunhão com Deus e maturidade cristã
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


Crescimento cristão 
Crescimento gradual, progressivo, diferenciado
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A Perseverança dos Santos 
Perseverança dos santos significa que todos aqueles que verdadeiramente nasceram de novo serão guardados pelo poder de Deus e perseverarão como cristãos até o final da vida, e só aqueles que perseverarem até o fim realmente nasceram de novo.
Wayne Grudem
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A Perseverança dos Santos 
Todos aqueles que nasceram de novo perseverarão até o fim
Jo 6.38-40; 5.24; 6.4-7; 10.28; 1Jo 5.13; Rm 8.1; Ef 1.13-14 
Só aqueles que perseverarem até o fim nasceram de novo
1Pe 1.5; Jo 8.31-32; Mt 10.22; Cl 1.22-23; Hb 3.14; 1Jo 2.19
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Perseverança
Os que não perseveram
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Perseverança 
O que pode dar segurança ao crente? 
Fé em Cristo como Salvador e Perdoador 
Cl 1.23; Hb 6.12; Jo 3.16
A ação e o testemunho do Espírito Santo em nós 
Mt 7.22; 1Co 3.12; Rm 8.15-16; 1Jo 4.13; Rm 8.14
A crença e aceitação da Palavra de Deus 
1Jo 2.23-24; 4.6
A comunhão com Deus e seus frutos 
Jo 15.4, 7; 1Jo 2.4-6; 3.9-10; 24; 5.18; Tg 2.17-18; 1Jo 3.14; 3.17
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Perseverança – O Caminho do Crescimento 
Virtude 
Conhecimento
Domínio próprio
Perseverança
Piedade
Fraternidade
Amor 
2Pe 1.5-7
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A Morte e o Estado Intermediário 
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A Morte e o Estado Intermediário
A morte não é um castigo para os cristãos
Rm 8.1
Em um mundo caído, a morte é o desfecho da vida
1Co 15.24-26
Deus usa a experiência da morte para completar a nossa salvação
Rm 8.1; Hb 12.6, 10-11
O que a Bíblia nos ensina 
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A Morte e o Estado Intermediário
Nossa experiência da morte completa nossa união com Cristo
Rm 8.17; 1Pe 4.13; Fp 3.10; Hb 12.2; 1Pe 2.21
Nossa obediência a Deus é mais importante do que a preservação de nossa vida
 At 21.13; 25.11; At 20.24; 2Co 11.23-27
O que a Bíblia nos ensina 
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A Morte: Esclarecimentos Bíblicos 
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A Morte: Esclarecimentos Bíblicos
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A Morte: Esclarecimentos Bíblicos
Sim.
Gn 5.24; Hb 11.5; 2Rs 2.11; Mt 17.3; Sl 23.6; 16.10-11; 17.15; 1.15
Não. 
Pelo fato de que as almas dos salvos vão imediatamente para a presença de Deus mostra que não devemos orar pelos mortos. 
1Co 3.12-15; 2Co 5.10
Será que os salvos do Antigo Testamento foram imediatamente para a presença de Deus? 
Devemos orar pelos mortos? 
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A Morte: Esclarecimentos Bíblicos
A alma dos descrentes vai imediatamente para o castigo eterno?
 
Sim. 
A Bíblia nunca nos incentiva a pensar que haverá segunda chance de aceitar Cristo depois da morte. 
Lc 16.24-26; Hb 9.27; Mt 25.31-46; Rm 2.5-10; 2Co 5.10; 1Pd 3.18-20; Mt 25.31-46; Jo 5.28-29; At 24.15 e Ap 20.12, 15
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Glorificação 
Glorificação é o passo final da aplicação da redenção. Ocorrerá quando Cristo voltar e levantar dentre os mortos o corpo de todos os cristãos que morreram, de todas as épocas, reunindo-o com a alma de cada um, e mudar o corpo de todos os cristãos que estiverem vivos, dando assim, ao mesmo tempo, a todos os cristãos um corpo ressurreto como o seu.
Wayne Grudem
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Glorificação 
Antigo Testamento
Jó 19.25-26; Sl 49.15; 73.24-25; Pv 23.13-14; Dn 12.2; Ez 37.1-14 
Novo Testamento
1Co 15.12-58; 1Ts 4.16; Jo 5.28-29; Rm 8.11; 2Co 5.1-10; Fp 3.20
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Glorificação: Esclarecimentos Bíblicos 
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A União Com Cristo 
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A União Com Cristo 
União com Cristo é uma expressão usada para resumir diversas relações distintas entre os crentes e Cristo, por meio das quais os cristãos recebemtodos os benefícios da salvação. 
Wayne Grudem
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A União Com Cristo: Estamos Em Cristo 
No plano eterno de Deus Ef 1.4
Durante a vida de Cristo na terra - Rm 5.19
Em nossa nova vida em Cristo - 1Jo 5.11
Todos os nossos atos podem ser realizados em Cristo - Rm 9.1 
Cristo permanece pessoalmente em nós.
 Ef 3.17; 2Co 13.5; Cl 1.27; Rm 8.10; 2Co 13.5; Ap 3.20
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A União Com Cristo: Somos Semelhantes a Cristo 
A nossa vida deve assim espelhar a vida dele, para que lhe rendamos honra em tudo o que façamos 
Fp 1.20; 1Co 11.11Jo 2.6; Rm 15.7; Ef 5.25; Cl 3.13; 1Jo 3.16; Hb 12.2; Ef 5.2; Fp 2.5-11; 1Ts 1.6; 1Jo 3.7; 4.17
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A União Com Cristo: Estamos com Cristo
Temos comunhão pessoal com Cristo
Mt 18.20; Jo 16.7; 17.11; At 1.9-11; 2Co 6.1; Fp 3.8, 10; 2Ts 2.16-17; Mt 11.29; 2Co 2.10; 1Tm 5.21; 1Tm 6.13-14; 2Tm 4.1; 1Co 1.9; 2Ts 3.16; 2Tm 4.22; Hb 12.22-24: 1Jo 1.3; 2Co 5.8; Fp 1.23; 1Ts 5.10; 1Ts 4.17
Nossa união é com o Pai e com o Espírito Santo
Jo 17.21; 1Ts 1.1; 2Ts 1.1; 1Jo 2.24; 4.15-16; 5.20; Rm 8.9; 1Co 3.16; 6.19; 2Tm 1.14; Jo 14.23; Rm 8.9-11; Mt 5.44-48; Ef 4.32; Cl 3.10; 1Pe 1.15-16; Rm 8.4-6; Gl 5.22-23; Jo 16.13; 1Jo 1.3; Mt 6.9; 2Co 6.16-18; Rm 8.16; At 15.28

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