Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Faculdade Integrada de Pernambuco Estrutura primária – sequência de nucleotídeos; Estrutura secundária – hélice bifilamentar; Estrutura terciária – dobramento de maior ordem que permite ao DNA ser compactado no espaço confinado de uma célula; Estrutura do DNA Fitas mantidas juntas por pontes de hidrogênio O conhecimento de uma fita faz com que automaticamente nos permita detectar a sequência de bases da fita complementar As bases nitrogenadas podem ser de dois tipos: Púricas (adenina e guanosina) Pirimídicas (timina, uracila e citosina) Estas vão parear uma com a outra: A – T G – C Uracila? RNA Açucar: Ribose Fita simples A formação que o DNA adota depende de vários fatores da própria sequência de DNA: a intensidade e direção do superenrolamento, modificações químicas das bases e a solução na qual o DNA está presente (ex.: concentração de metais, íons e poliaminas). Dentro da genética moderna, o gene é uma sequência de nucleotídeos do DNA que pode ser transcrita em uma versão de RNA. O termo gene foi criado por Wilhem Ludvig Johannsen. O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma característica, por exemplo, a cor dos olhos. Gene É um único pedaço de espiral de DNA contendo muitos genes, elementos reguladores e de outras seqüências de nucleotídeos. Cromossomos também contêm DNA- proteínas, que servem para empacotar o DNA e controlar suas funções. A palavra ‘cromossomo’ vem do grego (croma, cor) e (soma, corpo) devido à sua propriedade de ser muito fortemente manchados por corantes particulares. Cromatina: complexo de DNA e proteínas 46 cromossomos (44 autossomos e 2 sexuais) Estrutura do Cromossomo Proteínas basófilas Pequenas e de carga positiva H1, H2A, H2B, H3 e H4 Sequência conservada ao longo da evolução Proteínas Histonas Distribuição heterogênea; Metade da massa de proteína do cromossomo; Proteínas do arcabouço cromossômico: papel no dobramento e na compactação dos cromossomos; Constituem o cinetócoro, revestem as pontas dos cromossomos ligando-se aos telômeros e constituem os motores moleculares que movem os cromossomos na mitose e na meiose; Proteínas envolvidas em processos genéticos: Componentes da maquinaria de replicação (DNA polimerase, helicases, primases); Efetuam e regulam a transcrição (RNA polimerase, fatores de transcrição, etc) Proteínas não-histonas Cromossomos variam amplamente entre os diferentes organismos. A molécula de DNA pode ser circular ou linear, e podem ser compostas de 10.000 a 1.000 milhão de nucleotídeos em uma longa cadeia. células eucarióticas em geral (células com núcleos) têm grandes cromossomos lineares células procarióticas (células sem núcleos definidos) têm menores cromossomos circulares, embora haja muitas exceções a esta regra. Além disso, as células podem conter mais de um tipo de cromossomo, por exemplo, as mitocôndrias na maioria dos eucariontes e cloroplastos em plantas têm seus próprios cromossomos pequenos. Estrutura do Cromossomo Eucariótico Enormes quantidades de DNA; Moléculas extremamente longas; Compactação e dobramentos; Interfase : estado alongado e relativamente descondensado; Curso do ciclo celular – mudanças no nível de compactação; Compactação – muda localmente na replicação e transcrição Cromossomos homólogos ou cromossomas homólogos são cromossomos iguais entre si (do grego homologos = igual, semelhante) que juntos formam um par. Os cromossomas nesse par são também designado por bivalentes. Esses pares só existem nas células somáticas das espécies diplóides. São cromossomos de origem paterna e materna que apresentam genes para as mesmas características. Num par, os dois homólogos possuem genes para os mesmos caracteres. Esses genes têm localização idêntica nos dois cromossomos (genes alelos). Cromatina – DNA associado a proteínas; Eucromatina – sofre o processo normal de condensação e descondensação no ciclo celular; Constitui a maioria do material cromossômico; Heterocromatina – permanece em um estado de alta condensação durante o ciclo celular, mesmo durante a interfase; Regiões centroméricas e teloméricas Estrutura da Cromatina Cromatina – estrutura altamente complexa. Nível mais simples – estrutura de dupla hélice do DNA; Nível mais complexo – molécula de DNA está associada a proteínas e é altamente dobrada para produzir um cromossomo. Níveis de organização da Cromatina Compactação da Cromatina Durante o ciclo celular, os cromossomos passam por estágios ordenados de condensação e descondensação. Quando condensado ao máximo, o DNA dos cromossomos mede cerca de 1/10.000 do seu comprimento natural. Quando as células completam a mitose ou meiose, os cromossomos se descondensam e retornam ao seu estado relaxado como cromatina no núcleo em interfase, prontos para recomeçar o ciclo. Cromossomos são a unidade essencial para a divisão celular e deve ser replicado, dividido, e passou com sucesso para suas células filhas de modo a garantir a diversidade genética e a sobrevivência de sua prole. Cromossomos podem existir como cromossomos ou duplicados ou unduplicated-unduplicated são únicos fios linear, enquanto que cromossomos duplicados (copiados durante a fase de síntese) contêm duas cópias unidas por um centrômero. Compactação dos cromossomos duplicados durante a mitose e meiose resulta na estrutura de quatro braços clássico. Recombinação cromossômica desempenha um papel vital na diversidade genética. Se essas estruturas são manipuladas de forma incorreta, através de processos conhecidos como instabilidade cromossômica e translocação, a célula pode sofrer uma catástrofe mitótica e morrer, ou pode fugir a apoptose aberrante que leva à progressão do câncer Constrição – onde as fibras do fuso se ligam; Movimentação adequada dos cromossomos - mitose e meiose; Sequências centroméricas – ligação de proteínas que funcionam como cinetócoro; Cinetócoro – complexo que se monta no centrômero e se liga as fibras do fuso; Centrômeros difusos – fibras se ligam ao longo de todo cromossomo; Centrômeros localizados – fibras se ligam a um local específico no cromossomo; Formados por sequências curtas e repetidas de DNA em tandem; Centromêros – ajudam a controlar o ciclo celular Estrutura do Centrômero Tipos de Cromossomos Cariótipo Humano GENE: unidade fundamental da hereditariedade Alelos: possibilidades dos genes Fenótipo: combinação dos alelos com o meio ambiente Genes se localizam nos cromossomos Observação Alelos Organização do genoma humano Organização funcional: os cromossomos não são aleatoriamente alocados consequência clínica: anomalias de cromossomos ricos em genes tendem a ser mas graves do que regiões pobres em genes Projeto Genoma Humano: DNA único e DNA repetitivo DNA único Geralmente encontrado em pequenos trechos espalhados pelo DNA DNA repetitivo Repetições em tandem – DNA Satélite Variação na expressão gênica Controle entre os genes; a diferença na quantidade de expressão pode afetar mais ou menos, de aordo com o gene estudado Pontas dos cromossomos; Função: revestimento que estabiliza o cromossomo;Replicação das pontas do cromossomo; Enzima que sintetizam DNA são incapazes de replicar os últimos nucleotídeos na ponta de cada filamento; Encurtamento a cada replicação – danificação de genes; Sequências teloméricas – série de nucleotídeos citosina seguidos de várias adenina ou timinas; Encurtamento – células somáticas; Células germinativas – enzima telomerase – replica os telômeros; Estrutura dos Telômeros O estudo dos cromossomos, sua estrutura e sua herança denomina-se citogenética. A ciência da citogenética humana moderna data de 1956, quando Tjio e Levan criaram técnicas eficazes para análise dos cromossomos e estabeleceram que o número normal de cromossomos é de 46. Os cromossomos de uma célula humana em divisão são mais facilmente analisados no estágio de metáfase. Nestes estágios, os cromossomos aparecem ao microscópio como uma dispersão cromossômica e cada cromossomo apresenta duas cromátides, unidas pelo centrômero. Técnicas de análise dos cromossomos
Compartilhar