TEATRO DE RUA.pptx

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Teatro de rua
Onde surgiu?
Teatro e cidadãos
As peças de tragédias colocavam em cena os PROBLEMAS DA POLIS E CIDADÃOS
com a instituição do teatro como forma oficial de manifestação da cultura , faz-se a necessidade de existir um espaço próprio para esta arte. O edifício teatral proposto pelos gregos, o theatron, lugar para se ver, ganha outros usos e finalidades na Roma Antiga. As peças de tragédias colocavam em cena os PROBLEMAS DA POLIS E CIDADÃOS. Ou seja, o teatro sempre teve essa ligação TEATRO E CIDADE. 
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ROMA ANTIGA
O teatro da roma antiga está ligada a civilização etrusca (italia central antes do império romano). Tb exaltava deuses e os espectadores assistiam a peça em movimento. 
Depois surge os edifícios teatrais e roma passa a “copiar” td da grecia
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Teatro na Roma Antiga
O teatro da Roma Antiga foi uma modalidade artística diversa, estendendo-se do teatro de rua e de acrobacia nos festivais à encenação das comédias de Plauto e das tragédias de Sêneca. 
Embora Roma tenha tido tradição própria na performance, a helenização cultural no século III a.C. teve um efeito profundo e energizante no teatro dessa civilização, estimulando o desenvolvimento de literatura de alta qualidade propícia à atuação.
O drama romano teve início de desenvolvimento em 240 a.C., com a execução de produções de Lívio Andrônico (Sófocles e Eurípedes)
Só a partir desse evento, o calendário cíclicos de espetáculos romanos começou a incluir peças de teatro nele.
IDADE MÉDIA (e o poder da igreja)
A igreja católica dominava o período. 
Usou muitos artistas para representações dramáticas, chamadas “mistérios” ou “drama litúrgicos”;
O teatro foi mantido por um período dentro da igreja, e depois expulso devido as aberturas cômicas em Evangelhos. 
Por pressão da igreja, o teatro é expulso do templo e ocupa novamente o espaço público, com sátiras, comédias, autos. 
Século V ao XV
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DRAMAS LITÚRGICOS E MISTÉRIOS
TROVADORES E JOGRAIS
Alguns trovadores pertenciam a nobreza. Frequentavam os palácios com suas musicas compostas e cantavam;
Os jograis tem origem popular, ocupavam a rua e as vezes os palácios. E ganhavam a vida com a arte que levavam
RENASCIMENTO – Commedia Dell’Arte
Em seus carroções, misto de casa e de palco, atores e atrizes virtuosos, que cantavam, dançavam, manejavam espadas, tocavam instrumentos, realizavam acrobacias e possuíam um extenso repertório de textos e gags cômicas, encantavam o povo nas ruas e os nobres nos salões de seus castelos com as máscaras e personagens tipos fixos que eram elemento fundamental da composição da commedia
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... Na Europa...
Período de 1899 - 1933
Revolução Russa
 De 1905 - 1917
E o Brasil?
Século XVII – Brasil 
No século XVII, as representações de peças escritas pelos Jesuítas - pelo menos aquelas com a clara finalidade de catequese- começaram a ficar cada vez mais escassas. Este período, em que a obra missionária já estava praticamente consolidada
As peças que ocorriam dependiam de ocasiões como festas religiosas ou cívicas para que fossem realizadas.
O que podemos notar neste século é a repercussão do teatro espanhol em nosso país, e a existência de um nome - ligado ao teatro - de destaque: Manuel Botelho de Oliveira (Bahia, 1636-1711). Ele foi o primeiro poeta brasileiro a ter suas obras publicadas, tendo escrito duas comédias em espanhol.
Século XVIII
Foi somente na segunda metade do século XVIII que as peças teatrais passaram a ser apresentadas com uma certa frequência. Palcos (tablados) montados em praças públicas eram os locais das representações. Assim como as igrejas e, pôr vezes, o palácio de um ou outro governante. 
Nessa época, era forte a característica educacional do teatro. E uma atividade tão instrutiva acabou pôr merecer ser presenteada com locais fixos para as peças: as chamadas Casas da Ópera ou Casas da Comédia, que começaram a se espalhar pelo país.
Em seguida à fixação dos locais "de teatro", e em consequência disso, surgiram as primeiras companhias teatrais. Os atores eram contratados para fazer um determinado número de apresentações nas Casas da Ópera, durante todo o ano, ou apenas pôr alguns meses. Sendo assim, com os locais e elencos fixos, a atividade teatral do século XVIII começou a ser mais contínua o que em épocas anteriores. No século XVIII e início do XIX, os atores eram pessoas das classes mais baixas, em sua maioria mulatos. Havia um preconceito contra a atividade, chegando inclusive a ser proibida a participação de mulheres nos elencos. Dessa forma, eram os próprios homens que representavam os papéis femininos, passando a ser chamados de "travestis". Mesmo quando a presença de atrizes já havia sido "liberada", a má fama da classe de artistas, bem como a reclusão das mulheres na sociedade da época, as afastava dos palcos.
Entre 1959 e 1964...
em 1959, o Movimento de Cultura Popular – MCP
conseguiu reunir um grande número de artistas, educadores e intelectuais e conciliou educação e cultura
No período de 60 e 64 surge o movimento do Teatro de rua do CPC.
Movimento político militante por estudantes universitários.
Referências do movimentos
A Reconquista da Rua
o Ato Institucional nº 5 (AI-5)
 deixa de vigorar. 
As manifestações de rua retomam e
 grupos de teatro se aliam a sindicatos
Grupo Forja- Teatro Operário
Em 1985 “Diretas Já”- Fim do governo dos militares.
Paralelo com a Atualidade: Cubatão/SP
Influência de grupos Europeus
Eugenio Barba e diversos grupos teatrais (principalmente europeus) visitam o país;
Gerou polêmica;
Os grupos europeus - maior elaboração técnica e estética;
Elementos circenses; 
Tal intercâmbio, influenciou os grupos de rua, como o grupo Galpão.
SÉC XXI o teatro de rua explora múltiplas alternativas de linguagens(ex: musical ao teatro de bonecos).
LEIS DE INCENTIVO
Fomento para São Paulo
Lei Rouanet
PROAC
Funarte
Lei dos artistas de rua
Rede brasileira de Teatro de Rua
Tá na Rua
Cia. Estável
Grupo Galpão
Características do Teatro de Rua
Fim da quarta parede;
Interferências;
O espaço cênico aberto;
Triangulação;
Projeção de voz;
Estrutura/ cenário simples;
Possibilidade de trabalhar diferentes planos(níveis de altura);
Bibliografia
TELLES, Narciso & CARNEIRO, Ana. Teatro de rua: olhares e perspectivas. Rio de Janeiro: E-paperes, 2005.
PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.
CARREIRA, André. Teatro de rua: Brasil e Argentina nos anos 1980: Uma paixão no asfalto. São Paulo: Hucitec, 2007. 
Richard C. Beacham (1991). The Roman Theatre and Its Audience. [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-77914-3
Oscar Brockett; Franklin J. Hildy (2002). History of the Theatre. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-205-41050-7
CACCIAGLIA, Mario. Pequena História do Teatro no Brasil (quatro séculos de teatro no Brasil). São Paulo, Edusp, 1986.
Webgrafia
Teatro operário <http://www.artcultura.inhis.ufu.br/PDF27/8.3_O_teatro_operario.pdf>
TEATRO DE RUA: ARTE DEMOCRÁTICA E SUBVERSIVA <http://200.144.182.130/celacc/sites/default/files/media/tcc/347-1227-1-PB.pdf>
TEATRO DE RUA <http://viagemitalia.com/historia-teatro-roma-antiga/>
PROAC<http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.426e45d805808ce06dd32b43a8638ca0/?vgnextoid=cfd78ac36e651410VgnVCM1000008936c80aRCRD&vgnextchannel=cfd78ac36e651410VgnVCM1000008936c80aRCRD>