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TECNICAS DE RECUPERAÇÃO

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Meio ambiente e mineração em áreas cársticas: 
técnicas de recuperação 
Environment and mining areas in karst: techniques of recovery
Athâmis Carvalho1; Jackson Omar2; Nayara de Oliveira3; Priscila de Sousa4; Raquel Dias5; Thaislane de Oliveira6.
Natália Faria7 (Orientadora)
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG
1tata_ppa@hotmail.com; 2jackson-omar@bol.com.br; 3nayoliver05@hotmail.com; 4pittymsprincesa@gmail.com; 5raqueldiascmd@yahoo.com.br; 6thaisz2007@hotmail.com; 7natalia.faria@prof.unibh.br
Resumo:
. 
Abstract: 
____________________________________________________________________________
1
1 Introdução
O processo de mineração é fundamental para o desenvolvimento econômico do Brasil e vem aumentando gradativamente devido ao crescimento populacional. Como qualquer atividade realizada no meio ambiente, requer análise de suas consequências e impactos causados já que, segundo o Conselho de Política Ambiental (COPAM), as atividades de extração mineral são de alto potencial poluidor e degradador (PPD), atingindo o ar, a água e o solo.
As áreas cársticas são caracterizadas por conter afloramentos calcários, basaltos, quartzitos, dolinas e cavernas. Em Minas Gerais, há uma grande concentração de áreas cársticas, composta basicamente de rochas sedimentares de composição metapelítica e carbonática, motivo pelo qual é visado pelas mineradoras, destacando-se a extração de calcário, substância usada em alguns materiais como por exemplo o cimento e a cal, e na ornamentação de construções civis como a cerâmica e mármore (IGLESIAS; UHLEIN, 2008).
A 46 quilômetros a noroeste de Belo Horizonte, no município de Pedro Leopoldo-MG, está localizada uma das maiores reservas calcárias do país. São mais de 800 milhões de toneladas de calcário com elevado teor de carbonato de cálcio (CaCO3). Muitas empresas como, por exemplo, a Mineradora Lapa Vermelha, exploram essas áreas desde 1968, extraindo e beneficiando o calcário para a produção de produtos como a brita, a cal virgem calcítica, cimento, agregados para construção civil e em processos industriais como a fabricação de aço e corretivos do solo.
Nesse contexto, serão estudadas, através de levantamentos bibliográficos, as características das áreas cársticas e especificadamente a mineração na cidade de Pedro Leopoldo, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte e serão abordadas algumas medidas que sejam viáveis e possíveis para a sua recuperação quanto ao equilíbrio do ecossistema regional incluindo a fauna, flora e os sistemas hidro geológico e urbano. 
Problema de pesquisa
Estudar e analisar as técnicas de recuperação nas áreas cársticas e avaliar qual poderá ser aplicada na região de Pedro Leopoldo, MG.
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo geral
O presente trabalho objetiva a análise de técnicas para a recuperação das áreas cársticas mineradas no município de Pedro Leopoldo, qual a importância em relação aos aspectos sociais, políticos, econômicos e ambientais.
1.2.2 Objetivos específicos
Pesquisar os impactos ambientais causados pela mineração;
Pesquisar técnicas de recuperação das áreas cársticas mineradas em Pedro Leopoldo degradadas devido à exploração de minerais contidos na região;
Apresentar os resultados obtidos através de gráficos, tabelas, fotos e maquete.
1.3 Justificativa
A escolha do tema foi definida pela importância das áreas cársticas devido à riqueza de seu solo, valor econômico para a mineração e a sua recuperação, já que as regiões cársticas ocupam 20% da superfície terrestre e são responsáveis pelo abastecimento de água de 25% da população mundial (AKALA; PIVA, A), além de guardar riquezas de valor científico e cultural, como, por exemplo, enorme acervo arqueológico. 
Pretende-se pesquisar quais tipos de recuperação poderão ser realizadas na região do município de Pedro Leopoldo em Minas Gerais, nos quesitos ambientais e colaborar para a diminuição dos impactos ambientais causados pela mineração.
2 Referencial teórico
2.1 Ambientes cársticos e suas características: 
O termo carste (karst) tem sua origem servo-croata e significa campo de pedras calcárias. O conceito da palavra carste foi empregado para designar a morfologia das formações das rochas calcárias, encontradas ao noroeste da Iugoslávia, no século XIX (LISBOA, 1997). A paisagem ou ambiente cárstico é um tipo de relevo geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas carbonáticas. É composto principalmente por rocha calcária, mas podem ser encontrados outros tipos de rocha carbonática como mármore e as rochas dolomíticas.
O principal aspecto de uma área cárstica é “a presença de uma grande drenagem de sentido vertical e subterrânea cujo nome é criptorréica”, seguindo de fendas, condutos e cavernas com ausência de cursos superficiais de água. (OLIVEIRA, 1997). As formas cársticas e suas características são muito variadas, dentre elas destacam-se: as dolinas, as úvalas, as cavernas, os lapiás, os sumidouros e os poljés.
Dolinas: depressões fechadas de formato circular formadas pela dissolução da rocha no terreno abaixo dela ou por desmoronamento do teto de cavernas. As dolinas podem variar muito de tamanho, podem ser crateras grandes com metros de diâmetro como também podem possuir pouco mais de um metro. Como são formadas parcialmente por causa da água que carrega consigo tudo que está na superfície para o subsolo, existem dolinas com o solo impermeável e por isso inundam, ou seja, as águas não são absorvidas pela terra, e podem ter a abertura que dá acesso a cavernas e galerias também inundadas, aparentando ser lagos.
Úvalas: união de várias dolinas que crescem ao redor umas das outras, caracterizadas por suas depressões de contornos irregulares, e se desenvolvem mais em largura que em profundidade.
Cavernas: são formadas pela penetração da água ácida no solo, que em contato com as fendas já formadas, vão se dissolvendo e formando “ocos” no relevo. A água proveniente das chuvas percola o subsolo em direção aos lençóis freáticos, lixiviando os minerais contidos nas rochas e aumentando o tamanho das fendas. Segundo a espeleologia, que é um ramo da ciência que estuda as cavidades naturais e outros fenômenos cársticos, caverna é toda cavidade natural rochosa com dimensões que permitam o acesso de seres humanos.
Lapiás: formados pela dissolução das rochas, ou seja, as rachaduras das rochas vão se abrindo e formando grandes blocos de tamanhos variados, que se estendem lado a lado, cobrindo grandes áreas. Apresentam rachaduras ou caneluras que evidenciam o caminho da água.
Sumidouro: abertura natural que interliga uma rede de galerias formadas na rocha, pela qual a água do rio penetra e percola. Os rios podem se tornar subterrâneos, pois a água de seu leito escoa para o subsolo a sumir de vista, formando o caminho para o sumidouro, e podem existir também sumidouros ao longo do leito de um rio, onde podem se tornar cada vez menos abundante, tornando-se secos. 
Poljés: planícies cársticas ou depressão muito grande, resultante da dissolução extensiva de áreas calcárias
2.2 Leis envolvendo a mineração
A mineração é geradora em potencial de diversos impactos ambientais. E decorrentes de atividades minerárias, impõe-se o cumprimento de obrigações legais e específicas a fim de mitigá-los e monitorá-los adequadamente (Ministério do Meio Ambiente).
A atividade de exploração mineral ou mineração é regulada pelo sistema de concessão mineral brasileiro, no qual o controle é realizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral/DNPM, do Ministério de Minas Gerais – (MME) , em consonância com o licenciamento ambiental executado pelos órgãos estaduais, disctrital e federal do meio ambiente.
De acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)N°1-Ano 1986:
O código de mineração define a necessidade de recuperação ambiental de todos os locais que sofreram algum tipo de degradação, seja pela mineração, seja pela pesquisa mineral. Entre outros aspectos que devem ser definidos, no caso de impactospor atividades mineradoras mostra-se sempre exigível um monitoramento sismográfico eficiente mediante utilização de instrumentos (tais como sismógrafos, microssismógrafos, geo-radares, etc) que permite prever medir e orientar a manutenção das vibrações e da sob pressão acústica abaixo dos limites estabelecidos na legislação compatibilizando as atividades da lavra com a preservação das estruturas espeleológicas, mormente e espeleotema.
Especificamente na área de proteção especial, situada nos Municípios de Lagoa Santa, Pedro Leopoldo e Matozinhos, o art.2° da Lei Estadual n° 18. 043/2009 estabelece:
Ficam declaradas de preservação permanente as áreas: 
Necessárias á proteção de espécies da flora ou da fauna ameaçada de extinção ou endêmicas;
Definidas como prioritárias para a conservação da biodiversidade, nos termos da rede de áreas Protegidas conforme previsto no Decreto n° 44.500, de 3 de abril de 2007,observando o zoneamento ecológico econômico da área de proteção ambiental, APA Carste Lagoa Santa ;
Necessárias à recarga hídrica da área cárstica e de dolinas e as áreas sob sua influência;
Implantação de empreendimentos novos, preferencialmente em áreas já substancialmente alteradas ou degradas;
Manifestação do órgão gestor da APA Carste Lagoa Santa; compensação ambiental por meio da instituição de Reserva Particular do Patrimônio Natural-RPPN-dentro da APE,em áreas equivalentes em extensão e característica ecológicas,à áreas a ser desmatada.
2.3 Mineração e exploração em ambientes cársticos
Minas Gerais destaca-se no cenário nacional como o principal produtor de minerais do país, respondendo por 35% do total da mineração brasileira. A produção vem aumentando significativamente com o crescente interesse das empresas em explorar grandes reservas de calcário, quartzito e ferro em ambientes cársticos, (HOLTEN; STERLL, 2011).
A principal atividade desenvolvida em áreas cársticas é a extração de calcário, que são rochas sedimentares, constituídas em sua maior parte de carbonato de cálcio (CaCO3), matéria prima para a fabricação de calcário. O calcário representa um produto relativamente barato e possui diversas formas de uso, (ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO, 2006).
A maior parte das minas de calcário é lavrada a céu aberto, principalmente por motivos de custos mais reduzidos. Elas são chamadas de pedreiras, apesar de que, por razões técnicas algumas utilizam a lavra subterrânea. Algumas minas de calcário no Brasil, cujas informações são mantidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), tem operações que não são exclusivamente a céu aberto, sendo classificada como uma mina mista, ou seja, com operações subterrâneas e a céu aberto, (SAMPAIO; ALMEIDA, 2009).
As principais etapas da lavra de calcário a céu aberto incluem: levantamento geológico; preparação do terreno; remoção da cobertura vegetal; escavação da área para exposição da rocha; desmonte por explosivos; transporte ate a usina de beneficiamento; destinação final minério. A escala de produção é responsável pela viabilidade econômica de várias minas, (SAMPAIO; ALMEIDA, 2009).
No município de Pedro Leopoldo-MG, está localizada a maior reserva de calcárias do país. Onde e extraído o calcário pela a empresa Mineração Lapa Vermelha desde sua fundação em 1968. A empresa nasceu no setor de extração mineral, segmento de calcário que é um minério muito abundante. Entretanto, o calcário é matéria-prima para fabricação de cal e cimento. É um produto homogêneo com variedade limitada de tipos e com especificações e processos de fabricação semelhantes em todo o mundo, (LAPA VERMELHA, 2013). 
Nos arredores da mina, a empresa preserva um tesouro arqueológico: a gruta da Lapa Vermelha, hoje sob a guarda do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Natural). E mais importante: em todas as suas atividades, a Lapa Vermelha dedica atenção especial aos seus recursos humanos, ciente de que estes representam o mais valioso patrimônio da empresa.
2.4 Impactos gerados pela mineração 
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) considera impacto ambiental, por meio da Resolução Nº 001 (23-01-1986) artigo 1º:
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam: a saúde, segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e a qualidade dos recursos ambientais.
Os principais impactos ambientais que a mineração provoca no Brasil podem ser agrupados em quatro categorias: poluição da água, poluição do ar, poluição sonora e subsidência do terreno minerado (BITAR, 1997). Segundo Marcos Paulo Miranda, nas áreas cársticas, a maior contaminação é pela água devido ao seu sistema hidro geológico que é interligado desde as águas superficiais até às águas subterrâneas. Essa contaminação pode ser efetuada pelo acúmulo de sedimentos e vazamentos acidentais que vão direto para o aquífero. Os contaminadores podem incluir também materiais, como óleo e gás, oriundos dos equipamentos de mineração. A extração também remove toda a zona subcutânea, uma área importante de armazenagem de água no subsolo.
 De acordo ainda com Miranda, a poluição nas áreas cársticas, inclusive as de Pedro Leopoldo, podem causar problemas respiratórios devido à poeira causada pela extração do calcário das rochas cársticas. Ela é causada pela perfuração, britagem e peneiração da rocha e dependendo das condições da mina, pode impactar desde as propriedades da rocha, umidade, até as correntes de ar.
A mineração é uma atividade atrativa economicamente que acelera os acidentes geotécnicos e os impactos, devido às vibrações produzidas pelos explosivos usados nas pedreiras que se propagam na superfície e, “quando desenvolvidas próximas de áreas urbanas ou moradias podem causar danos e avarias às estruturas e fundações, como provocar trincas e desestabilizar o teto das cavernas potencializando o risco de abatimentos do terreno,” (OLIVEIRA, 1997) esse, é o risco da subsidência que pode criar cavernas extremamente frágeis e agravar os desmoronamentos. Além disso, tem a poluição sonora causada por explosões e pelos automóveis de grande porte.
Na biodiversidade dos ecossistemas cársticos, algumas espécies são restritas a ecossistemas únicos de cavernas, a maioria deles é endêmica daquele sistema específico. À medida que a rocha for extraída, passagens na caverna -- e o habitat proporcionado por ela -- são destruídas. Os animais que habitam essas áreas e que se locomovem poderão encontrar novos locais para sobreviver, mas as espécies que se adaptaram às zonas profundas da caverna simplesmente serão extintas.
Os problemas ambientais originados pela mineração de materiais de uso imediato na construção civil (areia, brita e argila) vêm conduzindo a uma diminuição crescente de jazidas disponíveis para o atendimento da demanda das principais regiões metropolitanas (MACHADO, 1995), inclusive a região de Pedro Leopoldo. Isso dificulta os programas e metas para a construção civil, estradas e obras de saneamento (MACHADO, 1995).
Os impactos ambientais mais comuns à atividade mineraria nas áreas cársticas de Pedro Leopoldo, “possuem magnitudes diferenciadas conforme a etapa de implantação do empreendimento” (MIRANDA, s/d, 2014). De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC), alguns impactos se manifestam desde o início da exploração e podendo permanecer vários anos após o fechamento da mina, e às vezes se tornando irreversível, como por exemplo, a retirada excessiva dos recursos minerais, o qual não pode ser reposto futuramente. Para começar uma exploração mineralógica é necessário fazer o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) juntamente com o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). O EIA /RIMA é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, instituído pela Resolução CONAMA 001/ 1986, onde declara que “todas as atividades utilizadorasdos recursos ambientais [...] dependem do EIA/RIMA para que haja qualquer tipo de licenciamento ambiental (prévio, de instalação ou de operação)”.
Qualquer empreendedor que queira extrair qualquer tipo de minério, inclusive o calcário, deve ter a licença de interesse mediante apresentação do EIA/RIMA ao órgão competente. Se isso não for feito e o empreendedor começar a extração, ela se torna ilegal e segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o material usado é apreendido e o empreendedor é multado.
Os principais impactos ambientais negativos diretos que podem ser minimizados ou até mesmo evitados segundo Miranda, nas áreas cársticas de Pedro Leopoldo, são a poluição do sistema hidro geológico, que pode acarretar em um surgimento de drenagem ácida e lixiviação de pilhas de estéril; supressão da flora, já que para ter acesso às minas, devem-se construir estradas; problemas de vibração causados pelos explosivos e pelo tráfego de caminhões; interferência em sítios arqueológicos e espeleológicos pela perfuração das rochas e pelos explosivos; poluição atmosférica devido à emissão de poeira vindas das minas; além da perda da morfologia característica das áreas cársticas.
2.5 Técnicas de recuperação em áreas cársticas mineradas
Os impactos causados as áreas cársticas decorrente da mineração necessitam de técnicas ou métodos para minimizar ou recuperar essas áreas, porém os métodos utilizados atualmente não conseguem promover a recuperação total da área minerada, para tal é necessário reconstituir a rocha explorada. O que pode ser realizado segundo estudos, é a estabilização do regolito que formam as pilhas de estéreo, descontaminação do solo e água através de algumas técnicas, sendo as mais utilizadas:
Plano de descomissionamento: documento importante para desativação da mineradora, onde se deve constar levantamentos realizados pelo EIA/RIMA, mediante a reutilização dos equipamentos e estruturas locais, como será tratada a remediação do solo e da água e o descarte de resíduos gerados, evitando riscos à saúde pública. Contudo a organização deve atender essas medidas dentro dos parâmetros legais, de forma sustentável contribuindo para o equilíbrio do ecossistema.
Bioengenharia de solo: métodos em que se utiliza a vegetação para a estabilização de taludes, recuperação de áreas degradadas, e operações de drenagem. A aplicação da bioengenharia de solo em áreas exploradas pela mineração significa que este meio será recuperado através do plantio de gramíneas, eucaliptos e principalmente por espécies nativas.
Fitoremediação: Processo no qual utiliza plantas arbóreas como filtros para minimizar e/ou eliminar contaminantes do solo e água, através da degradação, retirada, armazenamento ou imobilização dos poluentes. Essas plantas possuem capacidade de absorver mais de um contaminante por vez, como óleos, metais pesados, pesticidas, evitando que estes sejam transportados por meio de ação eólica e hídrica, reduzindo sua dispersão para outras áreas. 
A fitoremediação pode ser classificada de acordo com sua finalidade em: 
Fitoextração: processo pelo qual a planta absorve os contaminantes pela raiz, onde estes vão ser transportados e acumulados no interior das folhas, caules, flor e frutos. Sendo este processo utilizado na absorção de metais como cádmio, chumbo, cobre e zinco dentre outros, podendo também ser usados para compostos inorgânicos e orgânicos. 
Fitoestabilização: também ocorre pela absorção das raízes, porém os contaminantes ficam armazenados no interior ou no exterior das raízes ou se precipitam na zona radicular, impedindo assim que os mesmos sejam transportados. Este processo traz estabilidade ao solo, reduz a lixiviação e erosão do solo por água e vento, evitando a propagação dos poluentes até ao lençol freático. Uma vez que está técnicas pode ser utilizada para a descontaminação de águas subterrâneas.
Fitoestimulação: utiliza raízes em crescimento para proliferação de microrganismos degradativos na rizosfera, que usam os metabólitos exsudados da planta como fonte de carbono e energia. A atividade microbiana das plantas geram enzimas biodegradativas que auxiliam na eliminação dos contaminantes. 
Fitodegradação: Os contaminantes são absorvidos pelas raízes e destruídos no interior da célula vegetal por enzimas específicas.
Esquema da fitorremediação no solo degradado:
Fonte: INFOESCOLA, 2014
3 Metodologia
O presente trabalho se desenvolverá por meio de pesquisas quantitativas, ou seja, o grupo quantificará dados, fatos ou opiniões para a busca do resultado. 
 (GERHARDT, SILVEIRA, 2013)
Devido às pesquisas de técnicas subjetivas para a recuperação das áreas, busca de percepções e entendimentos sobre as áreas cársticas e suas características, onde se poderá fazer a interpretação de qual técnica será a melhor para ser utilizada na recuperação das áreas por isso a pesquisa também se desenvolverá por meio qualitativo (GERHARDT, SILVEIRA, 2013).
Quanto à natureza da pesquisa, essa será aplicada, já que os conhecimentos adquiridos serão utilizados para aplicação prática da profissão do engenheiro ambiental, voltado para a solução ou minimização dos estragos que a mineração provoca no meio ambiente, por meio de técnicas de recuperação das áreas cársticas degradadas (GERHARDT, SILVEIRA, 2013).
Diante do método de pesquisa utilizado, quanto ao objetivo, será de forma explicativa, onde serão analisadas e interpretadas práticas de recuperação viáveis, a serem implantadas na área minerada de Pedro Leopoldo.
Os procedimentos que utilizados são: 
Documental, pois o grupo irá tomar conhecimento dos diversos tipos de documentos e provas existentes sobre os conhecimentos científicos ligados à mineração e às técnicas de recuperação das áreas mineradas;
Bibliográfico, pois serão em sua maior parte, desenvolvidas a partir de matérias já publicadas como livros, artigos científicos e outros;
Pesquisa de campo que será realizada no dia 05/04/2014 em que os integrantes do grupo irão analisar as rochas calcárias, a fim de propor corretamente técnicas para recuperação dessas áreas.
Os dados serão coletados via relatório, observação serão expressos por meio de imagens, gráficos, fotos e maquete. 
3.1 Descrições da área de estudo
A área de estudo será o município de Pedro Leopoldo, localizado a 46 km de Belo Horizonte (LAPAVERMELHA, 2014) na região metropolitana, que possui uma população de 58.740 habitantes, com a área de 292,947 km² (IBGE, 2010). 
O bioma predominante é o cerrado, que compõe a paisagem junto ao relevo cárstico encontrado em algumas regiões do município.
O município foi habitado por populações pré-históricas surgindo assim o estudo da arqueologia e paleontologia, devido ao descobrimento de vestígios como restos de cerâmicas, instrumentos, fósseis humanos, de animais pré-históricos e pinturas rupestres. A beleza natural e a formação cárstica de seus terrenos proporcionam a formação de grutas e cavernas, que nesse período serviu como abrigo para o homem primitivo, permitindo assim as habitações das terras. Foi através desses vestígios pré-históricos que Peter Lund foi conquistado e se instalou na região, por volta de 1835 e lá permaneceu com suas descobertas posteriores incluindo a espeleologia. 
A ocupação das terras de Pedro Leopoldo se iniciou de fato, após a migração dos habitantes de Pompeu para a região, que na época era uma fazenda, tornando assim um povoado que tomou o nome de Cacheira das Três Moças. O crescimento populacional se acentuou após a instalação da primeira fábrica de tecidos e a inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil em 1895 que após, tornou-se a chamar Pedro Leopoldo em homenagem ao engenheiro responsável pela construção da estrada, que faleceu durante as obras.
Segundo o site do Instituto de Economia Agrícola (IEA), Pedro Leopoldo é a nova referência do Plano Diretor Agrícola Municipal (PDAM) em Minas Gerais. A economia de Pedro Leopoldo é sustentada por um dinâmico setor urbano e industrial.Terrenos calcários e uma boa infraestrutura dotaram o município de grandes empresas cimenteiras e de derivados de calcário destinado à construção civil, além de possuir um setor agropecuário competitivo, cujo centro de atividades rurais é a produção de leite e de milho, além de olericultura e ovos (IET, 2014).
4 Resultados e discussões
O texto explicativo sobre as áreas cársticas baseados na metodologia adotada se solidificou, pois foi realizada uma pesquisa de campo no dia 05/04/14, guiada pelo professor Sidney Portilho onde foram observadas as características do relevo cárstico, como a calcificação da calcita (figura 1), condensação do cálcio com a evaporação da água (figura 2), formação de cortinas (figura 3), e o sumidouro (figura 4) possibilitando o grupo a melhor abordagem das técnicas apresentadas objetivando fornecer condições favoráveis para a reestruturação da fauna e da flora nos ambientes em que não há condições do ecossistema se estabelecer naturalmente. 
Figura1 – Rocha calcária com calcificação da calcita
Fonte: Acervo pessoal, 05/04/14.
Figura 2 – Evaporação da água e condensação do cálcio: formação de estalactites.
Fonte: Acervo pessoal, 05/04/14.
Figura 3 - Formação de cortinas
Fonte: Acervo pessoal, 05/04/14.
Figura 4 – Sumidouro: ocorre somente em áreas cársticas
Fonte: Acervo pessoal, 05/04/14.
 A visita técnica às mineradoras não foi possível devido ao curto espaço de tempo disponibilizado, mas de acordo com os levantamentos bibliográficos, a melhor técnica a ser explorada em Pedro Leopoldo é a fito remediação, pois seu processo atende aos principais requisitos para recuperar parte da área degradada sendo, portanto, a mais eficaz.
Para delimitar a área em questão, pode ser utilizado o cálculo Integral, no qual é possível identificar a área cárstica como mostrado no mapa (figura 5) do cálculo de uma integral cuja função pode ser obtida pelos pontos latitudinais e longitudinais a fim de calcular as áreas em estudo para a implantação das técnicas em questão.
Figura 5 – Mapa do município de Pedro Leopoldo
Fonte: Google maps, 2014
Instruídos pelo professor Ronald Arreguy, em laboratório, foram realizadas experiências para identificar a presença do cátion de cálcio (Ca2+) nas amostras no qual se usou o reagende do Grupo IV [(NH4)2CO3], ocorrendo a reação com o Ca2+, sendo possível observar a precipitação do Ca2+ na forma de carbonato de cálcio (CaCO3), de acordo com a reação simplificada Eq 1:
Ca2+(aq) + CO32-(aq) CaCO3(S). (1)
As colunas, cortinas, estalactites, estalagmites, ou seja, endocárste no geral são formados a partir da precipitação mostrada na equação química acima. O cátion cálcio, diluído na água reage com o carbonato formando o carbonato que ocorre com a evaporação da água.
Será criada uma maquete para ilustrar a área cárstica original e degradada pela mineração de acordo com os resultados obtidos.
FALAR DA CONSTRUÇÂO DA MAQUETE!!!!
5 Referências bibliográficas
AKALA; PIVA, A. Caderno do Professor, Programa Vamos ao Museu? – Natureza, Educação e Cultura. Edição única. Belo Horizonte: Dangraf, 2013. Disponível em: <http://vamosaomuseu.com/wpcontent/uploads/2013/12/caderno_professor_REVISADO.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2014;
ANUÁRIO NUÁRIO. Ministério de Minas e - MME, Minas Gerais, 2009. Disponível em < http:// mme.gov.br/sgm/galerias/arquivos/publicacoes/Anuarios/Anuario_Estatistico_do_Setor_de_Transformacao_de_nao_metalicos_2009.pdf>. Acessado em 12 de mar 2014.
BITAR,O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na região metropolitana de São Paulo. 1997. Número de folhas: 193f. Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia (Engenharia Mineral) – Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia de Minas, São Paulo, 1997. Disponível em: < file:///C:/Users/galvo9/Downloads/Tese.PDF>. Acesso em: 12 mar. 2014;
BRASIL. CONAMA. Resolução CONAMA nº 001. Artigo 1 º. Dia 23 de janeiro de 1986. Publicado no D.O.U. de 17/02/86. Flávio Peixoto da Silveira;
BRASIL ESCOLA. Biologia, ecologia, Minas Gerais. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/biologia/ecologia.htm>. Acesso em 15 mar. 2014;
CITY BRASIL. Historia da cidade. Minas Gerais. 2008. Disponível em < http://www.citybrazil.com.br/mg/pedroleopoldo/historia-da-cidade> Acesso 24 abr. 2014:
DEFLOR BIOENGENHARIA. Bioengenharia é usada na recuperação de áreas mineradas, Minas Gerais. Disponível em: <http://deflor.com.br/noticias/bioengenharia-e-usada-na-recuperacao-de-areas-mineradas/ >. Acesso em: 08 mar. 2014;
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