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Aula 1 - revisão geral da 1 Unidade

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REVISÃO GERAL DE AUDITORIA 
I Unidade 
 
 
Disciplina: Auditoria 
Professora: Cristiane Queiroz Reis 
 
 
Janeiro/2015 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG 
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
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Cristiane Queiroz Reis 
CCJS/UACC/UFCG 
Janeiro/2015 
É o levantamento, o estudo e a avaliação 
sistemática de transações, procedimentos, 
rotinas e demonstrações contábeis de uma 
entidade, com o objetivo de fornecer a seus 
usuários uma opinião imparcial e fundamentada 
em normas e princípios sobre sua adequação. 
 
(José Hernandez Perez Júnior) 
• Evolução do mundo capitalista; 
• Transformação das empresas familiares em empresas 
corporativas; 
• Crescimento e modernização tecnológica; 
• Abertura de capital para investidores; 
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• Filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras; 
• Financiamento de empresas brasileiras através de entidades 
internacionais; 
• Crescimento das empresas brasileiras e necessidade de 
descentralização e diversificação de suas atividades econômicas; 
• Evolução do mercado de capitais; 
• Criação das normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central 
do Brasil em 1972; e Criação da CVM e da Lei das S.A. em 1976. 
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AUDITOR 
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CCJS/UACC/UFCG 
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Profissional com 
competência legal 
EXCLUSIVAMENTE 
como contador; 
 
Resgistro no CRC e 
na CVM; 
 
 
Tenta minimizar as não-
conformidades, atuando 
de forma preventiva e 
apresentando sugestões 
para eventuais desvios. 
 
Não só é a descoberta de erros e fraudes, para 
proteção da empresa contra eles e contra multa fiscais, 
como também a produção de informes a respeito da 
verdade das demonstrações contábeis. 
 
 
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CCJS/UACC/UFCG 
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TIPOS DE AUDITORIA Cristiane Queiroz Reis CCJS/UACC/UFCG 
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Para o desempenho de suas tarefas o 
auditor precisa ter conhecimentos técnicos 
e gerais 
Contabilidade geral 
e aplicada em todos 
os diversos ramos 
Auditoria geral e 
aplicada em todos 
os diversos ramos 
 
Análise de 
Balanços 
 
Direito 
Estatística Economia 
Matemática 
financeira 
Finanças 
Administração 
geral e aplicada 
Elementos necessários para o exercício da auditoria: 
Escrituração atualizada; 
 
 Controles internos eficientes; 
 
 Documentação devidamente arquivada; 
 
 Liberdade funcional do auditor; 
 
 Acesso a todos os registros, documentos, demonstrações e 
departamentos da empresa. 
 
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Condições materiais necessárias para o exercício profissional 
da Auditoria: 
 Sala reservada, vedada a terceiros; 
 Local claro, arejado e confortável; 
 Mesas e arquivos; 
 Máquinas de escrever e calcular; 
 Papeis e materiais de escritório; 
 Honorários adequados e condizentes com o alto grau de 
responsabilidade da função. 
 
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Os principais motivos que levam uma empresa a contratar um 
auditor externo ou independente são: 
 
 obrigação legal ; 
 
 como medida de controle interno tomada pelos acionistas, 
proprietários ou administradores da empresa; 
 
 imposição de um banco para ceder empréstimo; 
 
 imposição de um fornecedor para financiar a compra de 
matéria-prima; 
 
 a fim de atender às exigências do próprio estatuto ou contrato 
social da companhia ou empresa; 
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Os principais motivos que levam uma empresa a contratar um 
auditor externo ou independente são: 
 
 
 
 para efeito de compra, incorporação, fusão, cisão da empresa 
 
 
 para fins de consolidação das demonstrações contábeis. 
 
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CRC - Conselho Regional de Contabilidade 
Instituto dos Auditores Internos do Brasil - Audibra 
CFC - Conselho Federal de Contabilidade 
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon 
Comissão de Valores Mobiliários - CVM 
 
 
 Fiscaliza a eficiência dos controles internos; 
 
 Assegura maior correção dos registros contábeis; 
 
 Opina sobre a adequação das demonstrações contábeis; 
 
 Dificulta desvios de bens patrimoniais; 
 
 Contribui para obtenção de melhores informações sobre a real 
situação econômica, patrimonial e financeira das empresas; 
 
 Aponta falhas na organização administrativa da empresa e nos 
controles internos. 
 
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 Contribui para maior exatidão das demonstrações 
contábeis; 
 
 Possibilita melhores informações sobre a real situação 
econômica, patrimonial e financeira das empresas; 
 
 Assegura maior exatidão dos resultados apurados. 
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 Permite maior exatidão das demonstrações contábeis; 
 
 Assegura maior exatidão dos resultados apurados; 
 
 Contribui para maior observância das leis fiscais 
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-Investidor: Não há outras informações que me ajudem a decidir sobre a 
compra desta ação? 
-Corretor: Bem, dois dias atrás ela valia 1. 
-Investidor: Então eu estaria pagando muito caro...Não compro. 
-Corretor: Mas há três semanas ela valia 10 e caiu temporariamente. 
-Investidor: Neste caso, 3 está bem abaixo de 10. Eu compro. 
-Corretor: Preciso informá-lo que o balanço desta empresa deve ser 
publicado por estes dias, e parece que não vai ser bom. 
-Investidor: Isso muda tudo. Talvez eu não deva comprar... Não compro. 
-Corretor: É verdade que dizem que vão pagar 4 só de dividendos... 
-Investidor: Puxa, então é um excelente negócio! Pode comprar! 
 
 Neste diálogo fica evidente que informações adicionais alteram 
substancialmente uma decisão. Mas é preciso levar em conta, também, 
a qualidade dessas informações. Pense no diálogo acima: que tal a 
qualidade das informações obtidas? Há algo de errado com elas? 
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SIM. Pois o Investidor deveria ter informações mais 
precisas, e ele não deverá fazer nenhum negócio antes da 
publicação do Balanço, para poder averiguar com clareza 
a real situação da empresa. 
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