Ciências política Oque é Estado para os filósofos

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MATERIAL PARA ESTUDO, SEGUNDO SEMESTRE – CIÊNCIAS POLÍTICA.
PROFESSORA: NADYNE 
DATA PARA INICIO DAS ATIVIDADES MICROSOFT WORD – 18/10/2014
TGE: TEORIA GERAL DO ESTADO 
OBS: VERIFICAR OS MAIS DIVERSOS FILÓSOFOS E SUAS PERCEPÇÕES DE ESTADO, INICIANDO DE PLATÃO E ARISTOTELES, SEGUINDO PARA OS DEMAIS, DE ACORDO COM A MATÉRIA PROPOSTA.
Tema para prova oral: Doutrinas políticas e concepções de Estado 
Início de questionários 
01 – O que é Estado para Platão? 
R) É uma república ideal cuja concreção significa a existência de um grupo de pessoas, de uma sociedade política, com o objetivo alcançar a justiça, a partir da realização das próprias aptidões e com a observância da lei, cada cidadão trabalha no sentido de se alcançar a virtude ideal, isto é, de alcançar a justiça. 
OBS: JUSTIÇA – É O PRINCÍPIO DA MORAL QUE DETERMINA A CONDUTA, É UM CONJUTO DE REGRA ADQUIRIDAS ATRAVÉS DOS COSTUMES, DA EDUCAÇÃO, DO COTIDIANO QUE TEM COM OBJETIVO ORIENTAR E NA CONCEPÇÃO DE JUSTIÇA DE DETERMINAR O COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO NA SOCIEDADE.
VIRTUDE – SÃO TODOS OS HÁBITOS CONSTANTES QUE LEVAM O INDIVÍDUO PARA O BEM.
ÉTICA – DIFERENTE DE MORAL, A ÉTICA BUSCA FUNDAMENTAR AS AÇÕES MORAIS, EXCLUSIVAMENTE PELA RAZÃO.
02 – O que é Estado para Aristóteles?
R) É o “lócus” ou local ou lugar de convivência e realizações humanas cuja finalidade é a superação das necessidades elementares dos cidadãos, que lhes garanta o modo de vida virtuoso e racional. 
03 – É possível afirma que Aristóteles enxerga o Estado através da ética? Por quê? 
R) Sim, para Aristóteles a política deve apresentar uma legislação (grupos de leis) coerente e eficaz a ponto de realizar a justiça (um valor).
04 – Na sociedade política de Aristóteles em que situação ocorre à corrupção do Estado? 
R) Sempre que o governante usa do poder em seu próprio beneficio ou quando um cidadão, não contribui para a realização do bem comum, Porque quando o indivíduo se afasta da busca pelo bem comum, torna menos possível a realização da justiça, que depende de todos. (de que todos encontre a virtude).
05 – segundo santo Agostinho, qual é a ideia de bem comum para os Estados? 
R) É a justiça fruto da vontade divina, se Deus é justo e o homem corresponde a sua imagem e semelhança, este também deve ser justo, a partir da construção de um Estado com fundamento na fé cristã.
06 – Qual o fundamento da tese de Santo Agostinho?
R) Buscar a justiça, que, no entanto, só é possível no Estado estabelecido por Deus.
07 – Quais são os fundamentos de Estado para São Thomas de Aquino e Santo Agostinho?
R) Propriamente ditos no princípio da lei divina, só o que vai diferencia são os meios, a razão é a lei divina, a perspectiva de hoje é diferente do ideal desse tempo. 
08 - Qual seria a função do Estado para São Thomas de Aquino?
R) Propriamente ditas à busca na justiça que conduz o indivíduo a plena realização, mas, que só ocorre no plano ideal, justo no plano ideal, amor platônico.
09 – Qual seria a função do Estado para Francisco Vitório?
R) Identifica a existência de normas e princípios jurídicos ligados à natureza humana e que, Por essa razão, são dotados de superioridade hierárquica em relação às normas comunicada pelo monarca. A ordem jurídica obriga a todos, inclusive o príncipe que a elabora e pode revoga-la, como o príncipe recebe a sua autoridade da república, em seu beneficio deve usá-la, de modo que todas as leis, indistinta e necessariamente, devem voltar ao benefício de todos.
10 - Qual a função da razão pra Santo Agostinho?
R) “justa razão” nada mais significaria senão resultado e exigência da própria imagem de Deus. Razão não liberta o homem e sim o plano ideal.
11 – Qual a função da razão para São Thomas de Aquino?
R) A função que razão influência a moral, sua finalidade vai muito além de assegurar a sobrevivência e a convivência pacifica entre todos, tornando favorável a realização humana. A razão liberta o homem, mas em sentido que esteja direcionado para o plano ideal.
12 – Qual a função da razão para Francisco Vitório?
R) A razão restringia-se a conservação e a aplicação de um Direito pré-existente instituído por Deus. Aquele Direito divino conserva e aplica o Direito vinculando o Estado ao Direito.