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Administração financeira e orçamentaria

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1 - O Método de Giro de Caixa objetiva calcular o caixa mínimo necessário para uma empresa manter suas atividades e operações durante determinado período de tempo, normalmente um ano. Este valor do caixa mínimo necessário é determinado pela seguinte fórmula:
a. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas.
b. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período * Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas.
c. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre a compra Matéria-Prima e Despesas com Vendas.
d. Caixa Mínimo Necessário = Gastos Operacionais no Período / Giro de Caixa. Sendo impossível definir os valores de Matéria-Prima e Despesas em Geral.
e. Caixa Mínimo Necessário / Gastos Operacionais no Período = Giro de Caixa. Sendo o Giro de Caixa calculado a partir de relações entre o número de dias entre a compra Matéria-Prima e Receita de Vendas.
2 - Quando estudamos a administração financeira e orçamentária, aprendemos e discutimos a respeito dos desafios impostos no século XXI às empresas e seus colaboradores. Assim é verdadeiro afirmar que:
a. A administração financeira e orçamentária apenas permite uma objetiva mensuração dos níveis de financiamento necessários para a operação do negócio. Ou seja, cuida das dívidas e das necessidades de caixa da empresa, sendo assim importantíssima para os gestores e acionistas.
b. Face ao desenvolvimento das economias modernas, exige-se cada vez mais eficiência nos controles dos negócios por parte das empresas. Assim sendo, a administração financeira e orçamentária se tornou valiosa ferramenta para os administradores por permitir um controle e uma administração do negócio com foco na geração de valor e lucro.
c. A administração financeira e orçamentária é uma aliada do administrador moderno por tratar dos níveis de endividamento e das formas como estas necessidades de recursos devem ser financiadas no dia a dia da empresa.
d. Apesar da administração financeira e orçamentária ser uma aliada do administrador moderno, nuca deve tratar dos níveis de endividamento e das formas como estas necessidades de recursos devem ser financiadas no dia a dia da empresa. Este papel cabe ao contador e, em última análise, ao Departamento de Orçamentos.
e. A administração financeira e orçamentária sempre deve ser efetuada com uma visão de curto prazo, voltada apenas à mensuração dos níveis de financiamento necessários para a operação do negócio. Ou seja, cuidar do endividamento e das necessidades de caixa da empresa no médio e longo prazo fogem do objetivo de gestores e acionistas.
3 - Segundo Gropelli (2010), o Administrador Financeiro pode se utilizar de três métodos distintos para estimar as necessidades financeiras de sua empresa com um bom grau de precisão principalmente quando pensamos em períodos inferiores a um ano, são eles:
a. Métodos das vendas líquidas, vendas brutas e recebimentos de curto prazo.
b. Métodos das vendas brutas, impostos sobre vendas e retiradas líquidas de caixa.
c. Não há métodos específicos, o autor apenas menciona alguns aspectos relevantes na administração de caixa e de dívidas no curto prazo.
d. Método da porcentagem das vendas, Método do Orçamento de Caixa, e Método do Giro de Caixa.
e. Os métodos são específicos, e o autor apenas menciona alguns aspectos relevantes na administração de caixa e de dívidas no curto prazo com foco no giro de caixa.
4 - Estará sempre a cargo do gestor financeiro, seja ele um Analista, Gerente, Diretor Financeiro ou Controller, a responsabilidade de procurar manter a empresa sólida financeiramente e líquida o suficiente face aos enormes desafios que as economias modernas exigem. Neste sentido é VERDADEIRO afirmar que:
a. Este profissional deve sempre estar atento à necessidade de financiar a sua atividade e expansão de seus negócios, seja através da abertura de capital via lançamento de ações ordinárias ou preferenciais no mercado. Este trabalho deve ser efetuado com o uso de recurso próprio disponibilizado no caixa da empresa ou através de levantamento de empréstimos junto aos bancos.
b. Este profissional deverá no seu dia a dia de trabalho preocupar-se com o faturamento da empresa, sem se preocupar com a necessidade de financiar a atividade ou expansão dos negócios. Assim, seu trabalho deve ser efetuado com apenas com o uso de recurso próprio disponibilizado no caixa da empresa remanescente dos lucros retidos.
c. A despeito do trabalho exigido destes profissionais, devemos sempre ter em mente que o Analista ou Controller nunca deve se relacionar com o mercado externo, sendo assim um profissional voltado apenas ao seu público interno – Alta Administração – e portanto restrito a atividades secundárias .
d. O ato de manter a empresa sólida financeiramente e líquida o suficiente face aos enormes desafios que as economias modernas exigem significa endividar-se apenas o suficiente para pagar os investimento e financiar o capital de giro da empresa sem pensar no curto, médio ou longo prazo.
e. Manter a empresa sólida financeiramente e líquida exige que o profissional de finanças seja pouco qualificado por tratar-se de função secundária. Assim, o planejamento financeiro e orçamentário deve ser terceirizado como exige a administração no século XXI.
5 - Ainda, segundo a preocupação para com as projeções orçamentárias futuras da firma, cabe ao analista ou financista ater-se às questões das demais informações fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas. E isto em razão destas:
a. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação da concorrência, seus investimentos, projetos e lançamento de novos produtos ou serviços. Ou seja, informações que contribuem para uma análise mais detalhada das ameaças e que permitem projeções mais precisas dos números analisados.
b. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação do principal bem substituto no mercado. Ou seja, permite ao analista saber os custos e despesas incorridos na produção do bem concorrente e contribuem para uma análise mais detalhada das ameaças e que permitem uma projeção mais precisa dos números analisados.
c. Fornecerem importantes informações a respeito da estratégia de operação da empresa, seu plano de investimento, projetos de novas fábricas, máquinas, tecnologias, lançamento de novos produtos ou serviços. Ou seja, informações que contribuem para uma análise mais detalhada de suas ações e permitem uma projeção mais precisa dos números analisados.
d. As demais informações fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas são essenciais para o contador por oferecerem respostas aos seus questionamentos a respeito dos resultados das vendas e dos lucros obtidos pela operação do negócio, mas nunca servem como parâmetro para os Orçamentos.
e. O trabalho de Planejamento Orçamentário e de administração de caixa e de dívidas no curto prazo com foco no giro de caixa é possível apenas através do levantamento de informações fornecidas pelos relatórios financeiros e notas explicativas.
6 - Quando o analista financeiro e de orçamentos efetua as projeções de um Demonstrativo Financeiro faz uso de dados macroeconômicos como inflação, juros, câmbio e crescimento econômico. Assim sendo, é verdade afirmar que:
a. Estes cenários econômicos servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, exigindo assim um profundo conhecimento dos negócios e do setor econômico no qual a organização esteja inserida, bem como o conhecimento dos indicadores que mais impactam os negócios ou influenciam suas operações.
b. Na elaboração dos cenários econômicos que servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, seránecessária a presença de um economista que entenda de custeio e rateio de despesas. Assim, este profissional contribuirá com um profundo conhecimento dos negócios sem se preocupar com o setor econômico no qual a organização esteja inserida.
c. Na elaboração dos cenários econômicos que servirão de base às projeções econômico-financeiras da empresa, os números projetados para os itens inflação, juros e câmbio, por exemplo, podem ser feitos por qualquer profissional dado sua irrelevância no Orçamento. Isto em razão dos custos e despesas serem os itens mais importantes e significativos no resultado das operações.
d. Apesar da administração financeira e orçamentária ser uma aliada do administrador moderno, nunca deve tratar de itens macroeconômicos. Isto, em razão destes serem temas ligados a economia e não às finanças corporativas
e. A utilização de premissas macroeconômicas na projeção orçamentária é essencial, mas pode ser substituída por dados apresentados pelos jornais e revistas especializadas e a critério do analista de investimentos. Assim sendo, nunca será própria de análise interna da empresa dado sua irrelevância no trabalho de Budget.
7 - Antes de você iniciar o trabalho de projeção de qualquer conta de uma Demonstração Financeira de uma empresa, é necessário cuidado especial para com alguns detalhes a respeito dos números históricos publicados, evitando assim uma análise equivocada e um trabalho de projeção impreciso. Neste sentido, é VERDADEIRO afirmar que:
a. Não é necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida ou desempenho da produção e vendas dos produtos (ou serviços) que oferece. Mas sim, exige-se pleno domínio do desempenho de seus concorrentes no mercado de atuação, as estratégias utilizadas neste mercado e seus objetivos de curto, médio e longo prazos.
b. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida apenas no que se refere à produção e às vendas dos produtos (ou serviços). Ou seja, nunca devemos nos preocupar com os custos ou despesas, pois estes são sempre fixos, independentemente do nível de atividade e dos objetivos de curto, médio e longo prazo.
c. A despeito do trabalho exigido destes profissionais, os números históricos publicados nos diversos Demonstrativos financeiros são sempre úteis, mas pouco significativos. Isto em razão de nunca servirem de base para desempenhos futuros do negócio.
d. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida e o desempenho da produção e das vendas dos produtos que oferece. Entretanto, nunca será necessário conhecer o desempenho de seu mercado, ou suas estratégias utilizadas no mercado e possíveis de serem levantados junto aos administradores.
e. É necessário conhecer bem o negócio no qual a empresa esteja inserida e o desempenho da produção e das vendas dos produtos (ou serviços) que oferece. Ao mesmo tempo, exige-se pleno domínio do desempenho no seu mercado de atuação, as estratégias utilizadas neste mercado e seus objetivos de curto, médio e longo prazos possíveis de serem levantados junto aos administradores.
 
8 - Quando pensamos no conceito “Planejamento Orçamentário” estamos nos referindo a:
a. Um trabalho detalhado e periódico desenvolvido pelo profissional de finanças no sentido de analisar o desempenho passado, presente e futuro estimado da empresa. O Planejamento Orçamentário permite a administração eficiente do negócio, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho e sempre atendendo às expectativas de desempenho financeiro dos acionistas.
b. Um trabalho muito importante de análise de números históricos da empresa e com o objetivo de prover os acionistas e controladores de informações valiosas de seu desempenho. O Planejamento Orçamentário nunca será feito trimestralmente, de forma a permitir a análise mensal detalhada dos resultados ocorridos e reportados.
c. Um trabalho detalhado e nunca periódico desenvolvido pelo profissional de finanças. O Planejamento Orçamentário às vezes permite a administração eficiente e eficaz do negócio, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo às expectativas de desempenho financeiro dos acionistas e controladores.
d. Um trabalho generalista e pouco detalhado a respeito dos números da empresa que permite a administração eficiente e eficaz do negócio, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo às expectativas de desempenho financeiro dos acionistas e controladores.
e. Um trabalho de Planejamento Orçamentário é aquele executado pelos contadores e auditores externos e pode permitir a administração eficiente e eficaz dos custos, provendo a empresa dos recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho, seus objetivos, e sempre atendendo às expectativas de desempenho financeiro.
9 - O trabalho de projeção da conta contábil ‘Receita Bruta de Vendas’ durante o processo de feitura do Orçamento exige alguns cuidados e procedimentos. Nesse sentido, devemos nos ater aos seguintes fatos:
O trabalho de projeção da conta contábil ‘Receita Bruta de Vendas’ durante o processo de feitura do Orçamento exige alguns cuidados e procedimentos. Nesse sentido, devemos nos ater aos seguintes fatos:
a. Lembrar que toda Matéria Prima utilizada no processo produtivo é geradora de caixa ao negócio, sendo, portanto, desnecessária para a análise do nível de endividamento.
b. Lembrar que os estoques utilizados no processo produtivo, Mão-de-Obra diretamente ligada à produção e Materiais Auxiliares ligados à produção são os únicos componentes da ‘Receita Bruta de Vendas’.
c. Lembrar que as Matérias-Primas utilizadas no processo produtivo, Mão-de-Obra diretamente ligada à produção, Materiais Auxiliares ligados à produção e demais Gastos Gerais de Fabricação são parte da rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’.
d. Lembrar que, juntamente com a rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’, temos algumas contas contábeis redutoras do faturamento bruto e essenciais para a análise e projeção orçamentária como as ‘Devoluções e Abatimentos’, ‘Impostos sobre Vendas’ e ‘Impostos sobre Serviços’.
10 - Com relação às análises vertical e horizontal é VERDADEIRO afirmar que:
a. Podem ser efetuadas pela simples divisão de dois números reportados nos demonstrativos. Em seguida, certamente, o analista precisará interpretar este índice, explicá-lo e manter a sua memória de cálculo guardada.
b. Podem ser efetuadas pela complexa divisão de todos os números reportados nos demonstrativos. Em seguida, certamente, o analista precisará interpretar cada índice, explicá-lo e manter a sua memória de cálculo guardada.
c. A despeito do trabalho exigido dos profissionais de finanças, as análises podem ser efetuadas pela simples divisão cada número reportado nos demonstrativos, não exigindo interpretações por parte do profissional.
d. A análise vertical é valiosa para o entendimento da evolução de cada conta do demonstrativo de resultados ao longo de um período de tempo. Enquanto que a análise horizontal permite apontar o crescimento de itens dos Balanços e das Demonstrações de Resultados através dos períodos, caracterizando tendências.
e. A análise vertical e a análise horizontal permitem apenas apontar o crescimento de itens dos Balanços através dos períodos analisados, caracterizando tendências de crescimento ou queda das vendas da empresa analisada.
11 - As projeções referentes a algumas contas são, normalmente, decisões estratégicas tomadas pelo responsável pelo Orçamento, ou mesmo pela Alta Administração da empresa que decorrem de decisões ligadas ao nível de liquidez (caixa), ou de endividamento da Organização. Assim sendo, por exemplo, teríamos as seguintes contas:
 a. As contas relacionadas aos ‘Descontos sobre Vendas’ e ‘Antecipação de Recebíveis’ apenas por serem essenciais ao negócio e ao Orçamento de Caixa. 
b. O Orçamento de Caixa nunca deve incluir contas contábeisrelacionadas à liquidez do negócio. Mas sim as contas comerciais e operacionais que refletem a fabricação e vendas das mercadorias. 
c. As contas ‘Resgate de Títulos’, ‘Aplicação em Títulos’ em bancos, ‘Recursos Captados de Longo Prazo e Empréstimos’, ‘Amortização de Empréstimos’ e ‘Pagamentos de Dividendos’, todas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa.
d. Apenas e exclusivamente as contas ‘Resgate de Títulos’ e ‘Aplicação em Títulos’ em bancos, todas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa.
e. Como as projeções referentes a algumas contas são, normalmente, decisões estratégicas tomadas em conformidade com a estratégia da Alta Administração da empresa podem contemplar as mais variadas contas contábeis, sem seguir regras ou critérios contábeis e gerenciais.
12- Segundo alguns estudiosos, os índices têm como finalidade principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os quocientes com padrões preestabelecidos, oferecendo algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro. Entretanto existem limitações, como por exemplo: 
a. A falta de precisão da maioria dos números publicados pelas empresas e o consequente erro no cálculo de índices derivados dos valores reportados. Essas limitações são corriqueiras no caso das empresas abertas no Brasil. 
b. A inexistência de padrões na feitura e cálculo de índices que permite as mais variadas análises e interpretações dependendo da empresa e do analista no momento do desenvolvimento do Budget.
 c. As limitações de tais análises através de índices em razão de cada empresa utilizar um método diferente para contabilizar suas operações e movimentos, o que pode causar grandes discrepâncias quando comparamos uma empresa de um mesmo setor e atividade com outra. 
d. A não obrigatoriedade de cálculo de índices financeiros que acabam por não criar uma ‘cultura’ de publicação dos mesmos por parte das empresas de capital aberto no Brasil, limitando em muito tais análises de comparações.
13 - Olá, alguém para me ajudar?Os acionistas de uma empresa querem analisar alguns fluxos de caixa livres futuros (FCL), conforme destacados abaixo. Ou seja, conhecer seus valores atuais, ou seja, ano de 2012. Logo, estes fluxos devem ser descontados a uma taxa de desconto de 10%.
• Ano 2012 → R$ 25.000 / (1+10%)0 =
• Ano 2013 → R$ 27.500 / (1+10%)1 =
• Ano 2014 → R$ 33.000 / (1+10%)2 =
Assim, os valores presentes destes fluxos são: Assim, os valores presentes destes fluxos são:
a. R$ 25.000 no primeiro ano, R$ 27.500 no segundo ano e R$ 33.000 no terceiro ano. 
b. R$ 25.000 no primeiro ano, R$ 25.000 no segundo ano e R$ 27.272 no terceiro ano.
c. R$ 25.000 no primeiro ano, R$ 37.500 no segundo ano e R$ 37.000 no terceiro ano. 
d. R$ 35.000 no primeiro ano, R$ 27.500 no segundo ano e R$ 33.000 no terceiro ano.
e. R$ 25.000 no primeiro ano, R$ 37.500 no segundo ano e R$ 43.000 no terceiro ano.
14 - Qual a diferença entre a Conta Investimento e a Conta Imobilizado?
a. A Conta Investimento trata de alguns dos investimentos que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta Imobilizado trata de todo investimento tangível que esteja diretamente ligado ao negócio da empresa COLIGADA como, por exemplo, terrenos e edifícios.
b. A inexistência de padrões nas definições de Investimentos e os diversos critérios existentes de classificação e contabilização dificultam a análise destas rubricas nos Balanços Patrimoniais.
c. As limitações das definições impedem de definirmos exatamente as diferenças entre estas duas contas de Investimento e Imobilizado dado as suas enormes semelhanças.
d. A Conta Investimento trata de todo ATIVO que uma empresa detém em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta Imobilizado trata de todo PASSIVO (mensurável) que esteja diretamente ligado ao principal negócio da empresa como, por exemplo, terrenos e edifícios.
e. A Conta Investimento trata de todo investimento que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias. A Conta Imobilizado trata de todo investimento tangível (mensurável) que esteja diretamente ligado ao principal negócio da empresa como, por exemplo, terrenos e edifícios.
15 - Quando nos referimos aos Investimentos Permanentes estamos na verdade falando de:
 a. Contas relacionadas aos ‘Descontos sobre Vendas’ e ‘Antecipação de Recebíveis’ apenas por serem essenciais ao negócio e ao Orçamento de Caixa no trabalho de Budget.
 b. Orçamento de Caixa que nunca deve incluir contas contábeis relacionadas à liquidez do negócio ou Investimentos Permanentes.
 c. As contas essenciais no planejamento Orçamentário e de Caixa como Doações a Instituições de Caridade unicamente. 
d. Aos recursos aplicados em ativos de natureza permanente (fixo) e que permitem o funcionamento (ou a operação) da empresa em sua operação ao longo do tempo. Como as participações acionárias em empresas controladas ou coligadas.
 e. Às projeções referentes a algumas contas de caráter estratégico que podem contemplar os Pagamentos a Fornecedor e Clientes.
16 - Segundo os autores citados em nossos estudos, os ATIVOS são caracterizados como sendo:
a. São os maiores bens e direitos de propriedade e controle da empresa que nunca podem ser medidos em dinheiro como caixa, aplicações financeiras, máquinas, equipamentos ou imóveis.
b. São possíveis de serem identificados pela complexa simples divisão de todos os números reportados nos demonstrativos. Em seguida, certamente, o analista precisará interpretar cada índice, explicá-lo e manter a sua memória de cálculo guardada.
c. São todos os bens e direitos de propriedade e controle da empresa (Bens) que podem ser medidos em dinheiro como caixa, aplicações financeiras, máquinas, equipamentos e imóveis. Ou classificados como Direitos: contas a receber, duplicatas a receber ou títulos de crédito.
d. São os bens e direitos de propriedade e controle da empresa que podem eventualmente ser medidos em dinheiro como máquinas e equipamentos apenas. Ou classificados como Direitos como Contas a Pagar.
e. São alguns bens e direitos de propriedade e controle da empresa que podem ser medidos em recebíveis como caixa e aplicações financeiras. Ou classificados como Direitos: contas a receber, duplicatas a receber ou títulos de crédito.
17 - São origens (ou fontes) de recursos de uma empresa, o resultado de sua operação, suas ações estratégicas, suas políticas de endividamento e suas práticas e políticas de manutenção de caixa e liquidez. Assim sendo, podemos classificar como ‘origem de recursos’, os seguintes movimentos contábeis:
a. O Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos), a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a bancos), e a Diminuição de Capital (por exemplo, pagamento de dividendos aos acionistas).
b. A Diminuição dos Ativos (por exemplo, venda de ativos fixos), o Aumento de Passivos (por exemplo, captação de dívidas junto a bancos), e o Aumento de Capital (por exemplo, via reinvestimento dos lucros retidos).
c. Apenas o Aumento dos Ativos (por exemplo, compra de ativos fixos, equipamentos) e a Diminuição de Passivos (por exemplo, quitação de dívidas junto a bancos).
d. O Orçamento de Capital nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos na DRE.
e. Apenas a Diminuição dos Ativos (por exemplo, venda de ativos fixos) e o Aumento de Passivos (por exemplo, captação de dívidas junto a bancos).
18 - A Conta ‘Adiantamento’ pode ser definida como sendo:
a. Um recurso financeiro entregue ao cliente, sem que haja o correspondente fornecimento de bens ou serviços.
b. Um recurso financeiro entregue ao fornecedor, sem que haja o correspondente fornecimento de material, equipamento ou serviço.
c. Um passivo financeiro obtido em bancos, sem que haja o correspondente fornecimento de material, equipamento ou serviço.
d. Uma maneira de obter recursos de caixa pelo levantamentode dívida de longo prazo junto aos bancos, garantidos em vendas futuras.
e. Um instrumento financeiro pouco utilizado dado o altíssimo custo de desconto de duplicatas e inexistência desta prática nos mercados brasileiros.
19 - A análise das origens e das aplicações de recursos de uma empresa nos permite avaliar como vem sendo efetuado o seu planejamento e seu controle financeiro. Assim sendo, e conforme nossos estudos, podemos afirmar que:
a. As contas relacionadas às Origens e Aplicações de recursos devem ser analisadas e auditadas diariamente.
b. O trabalho de Orçamento de Caixa nunca se relaciona às Origens e Aplicações de recursos por serem insignificantes na análise.
c. As contas essenciais no trabalho de análise das Origens e Aplicações de recursos estão apenas no Patrimônio Líquida das empresas.
d. Este controle financeiro decorre do trabalho do administrador financeiro, a quem caberia sempre (pelo menos a princípio) a busca pelo aumento dos Ativos e a diminuição dos Exigíveis e do Patrimônio Líquido.
e. A análise da Origem e das Aplicações de recursos nunca será usada pelo administrador financeiro por ser exclusivo do Contador da organização. Assim, este controle financeiro é pouco relevante no dia a dia da empresa.
20 - Sabemos que o capital de giro é também conhecido como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes que se transformam constantemente dentro do ciclo operacional. Ainda, e segundo nossos estudos, podemos afirmar que:
a. Este Capital de Giro fica “girando” dentro da empresa, sofrendo transformação em seu estado patrimonial e gerando reflexos na contabilidade.
b. Todo e qualquer recurso aplicado em um determinado negócio deve, de uma forma ou de outra, gerar perdas financeiras e ganhos operacionais ao investidor que o aplicou incialmente.
c. Este Capital de Giro fica ‘girando’ na empresa apenas nas chamadas atividades comerciais e de vendas em, por exemplo, supermercados e lojas de departamento.
d. A contabilização adequada e as regras contábeis do Brasil exigem a chamada ‘Conta Capital de Giro’ que integra o Ativo Fixo da empresa e permite sua administração pelo gestor financeiro.
e. A Conta Investimento trata de todo investimento que uma empresa efetua em outras empresas como, por exemplo, participações acionárias e Capital de Giro Próprio.
21 - Com relação aos Índices de Liquidez, é verdadeiro afirmar que:
a. Este índice mede o Capital de Giro que fica “girando” dentro da empresa, sofrendo transformação em seu estado patrimonial e gerando reflexos na contabilidade.
b. Todo e qualquer índice de liquidez mede os valores aplicados em um determinado negócio e deve, de uma forma ou de outra, oferecer uma visão dos números gerais publicados no Balanço Patrimonial.
c. Na verdade reflete o Capital de Giro da firma que fica ‘girando’ na empresa apenas nas chamadas atividades comerciais e de vendas em, por exemplo, supermercados e lojas de departamento.
d. Reflete a adequada contabilização segundo as regras contábeis do Brasil. O índice de liquidez é assim uma garantia de correta publicação dos dados feita pela administração e pelo gestor financeiro.
e. Os índices de liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa e constituem uma apreciação sobre a capacidade da empresa em conseguir saldar seus compromissos. Esta capacidade de pagamento pode ser avaliada considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato.
22 - Da mesma forma, podemos dizer que a análise vertical dos Demonstrativos Financeiros, e que pode ser elaborada em conjunto com uma análise horizontal:
a. É valioso instrumento de entendimento da evolução e de análise de cada conta de um determinado demonstrativo de resultados ao longo de um período de tempo determinado.
b. É apenas mais um instrumento de comparação de desempenho entre empresas e, consequentemente, de Balanços Patrimoniais diferentes no decorrer do ano contábil.
c. É o melhor medidor da variação do Orçamento de Capital que nunca exigirá que o financista proceda com cuidado e atenção durante o processo de contabilização dos investimentos na DRE.
d. É a forma ideal de medir o Aumento dos Ativos e a Diminuição de Passivos através de relatórios gerenciais específicos emitidos pelo pessoal de orçamentos.
e. É valioso instrumento de entendimento da evolução e de análise apenas da conta Capital e um determinado demonstrativo de resultados ao longo de um período de tempo determinado.
23 - Os índices têm como finalidade principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os quocientes com padrões preestabelecidos, oferecendo algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro.
RESPOSTA CORRETA: 	a. Os índices têm como finalidade principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os quocientes com padrões preestabelecidos, oferecendo algumas bases para inferir o que poderá acontecer no futuro.
24 - O Índice de Liquidez Geral pode ser definido como um indicador que mede:
a. A capacidade de pagamento da empresa no longo prazo com base em todos os ativos conversíveis em dinheiro, curto e longo prazos, comparado aos seus compromissos assumidos (dívidas) no curto e longo prazos.
b. Apenas a capacidade de pagamento do endividamento da empresa de curto prazo.
c. Apenas a capacidade de pagamento do endividamento da empresa de curto prazo dado valores de capital e de faturamento semestrais apenas.
d. A capacidade de pagamento da empresa no curto prazo com base em ativos comparados aos seus compromissos assumidos (dívidas) no curto e longo prazos.
e. O altíssimo custo de cálculo de seus valores e dado a inexistência desta prática nos mercados brasileiros.

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