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primeiros socorros suporte básico de vida: urgência x emergência: Urgência: tem até uma hora para ser atendido (respira e responde). Emergência: algo que emerge risco de vida, o atendimento deve ser imediato (na maioria das vezes quando se encontra inconsciente sem pulso). Postura de um socorrista (4 passos): **pode ser a de alta taxonomia. Avaliar: condições de socorrer.Deve-se prevalecer a compressão torácica, pois garante a oxigenação das células Proteger: a vítima e o local de atendimento. Chamar ajuda: 192 – SAMU (cuida do clínico), 193 – bombeiros (traumático). Socorrer: avaliar se há condições de socorrer. O socorrista precisa ter elos com os leigos e as vítimas, entretanto, não deve haver elos entre leigos e vítima, deve-se procurar afastá-los.- Não é lentidão. Os 3C’s fazem parte do socorrer. elo de sobrevivência: Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência. RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas (garante que a pessoa esteja viável à vida até a chegada de ajuda). Rápida desfibrilação. Suporte avançado de vida eficaz. Cuidados pós-PCR integrados.RCp clínico: Segue a sequência C-A-B, significando: C: Compressões. Comprima rápido e com força o centro do peito da vítima. A: Vias aéreas. Recline a cabeça para trás e erga o queixo da vítima. B: Respiração. Aplique insuflações. posicionamento da compressão torácica: Usar a base das mãos, braços esticados, ombros sobre as mãos. Movimentos de sobe e desce. Frequência das compressões: 100 a 120/min, ventilando adequadamente (2 respirações após cada 30 compressões, cada respiração a cada 1 minuto, profundidade de 5 a 6cm. Posicionamento das mãos: 2cm acima do processo xifoide esternal. Utilizar a região hipotênar. Para a ventilação segurar o ambu em forma de C. Gasping: respiração na qual não há alteração torácica. uso do dea:
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