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Apresentação de Esquizofrenia na vertente psiquiátrica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
INSTITUTO DE CIÊNCIA HUMANAS E DA SAÚDE
CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOPATOLOGIA CLÍNICA
4º PERÍODO
ESQUIZOFRENIA
Integrantes do grupo
Ana Gabriela
Bryan Robson
Eliene Rita
Flavya Cristiane
Iaria Luiza
Igor Sales
Irlaya Santos
Joziele Bragança
Mauricio Jorge
Raquel Rocha
Simone Cardoso
Tatiana Campolina
Histórico
John Haslam era um farmacêutico inglês, médico e escritor de medicina, conhecido por seu trabalho em doenças mentais.
1809
Em observation on madness and melancholohy (observação sobre loucura e melancolia) descreveu os sintomas de esquizofrenia.
*1764 +1844
 
 
(...) há sempre um resto de razão no mais alienado dos alienados
PHILIPPE PINEL (1745-1826)
Aproximadamente na mesma época em que Haslam descrevia as descrições na Inglaterra, o médico francês Phillipe Pinel redigia sobre casos de esquizofrenia.
Psiquiatra alemão
Psiquiatra suíço Eugen Bleuler,que introduziu o termo esquizofrenia no início do século XX e tem origem nas raízes gregas srhizein ( dividida ou partida) e phren (mente), no sentido de que as funções mentais se encontrariam divididas nesses pacientes.
es
phrenia
Divisão da mente
Esquizo
O que é?
A esquizofrenia é um transtorno psicótico no qual a pessoa perde sua conexão com a realidade, seja na forma de alterações em pensamentos, percepções ou no seu comportamento visível.
A esquizofrenia normalmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta.
 Sua frequência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas.
No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhão de esquizofrênicos.
Dados Relevantes
filme Uma Mente Brilhante (2001)
A cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela primeira vez. 
Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20-25 anos de idade, e na mulher, por volta dos 25-30 anos.
Subtipos 
Antes da 5ª edição do DSM a esquizofrenia era subdivida em 7 subtipos.
Esquizofrenia simples
Esquizofrenia paranoide
Esquizofrenia hebefrênica 
Esquizofrenia catatônica, 
Esquizofrenia Paranoide
Critérios do DSM V para o tipo paranoide
Preocupação com um ou mais delírios ou alucinações.
As pessoas com esquizofrênia tipo paranoide se destacam por causa dos delírios ou alucinações que experimentam, ao mesmo tempo, as aptidões cognitivas e a emotividade permanecem relativamente intactas.
Fundamentalmente, as ideias delirantes são de perseguição, de grandeza ou ambas, mas também podem ocorrer ideias delirantes com outras temáticas (por exemplo, ciúmes, religiosidade ou somatização).
As ideias delirantes na esquizofrenia paranoide podem ser várias, mas costumam estar organizadas em torno de um tema coerente. Também é comum que as alucinações estejam relacionadas com o conteúdo da temática delirante.
Característica da esquizofrenia paranoide
Sintomas associados
Ansiedade 
Raiva
Retraimento 
Tendência à discussão.
 A pessoa pode apresentar ar de superioridade e condescendência.
Também pode apresentar arrogância, minuciosidade
 falta de naturalidade ou veemência extrema nas relações pessoais.
 As agressões espontâneas ou inesperadas são pouco comuns.
 
A agressão é mais frequente nos homens jovens e nos indivíduos com antecedentes de violência.
 falta de observação terapêutica.
Abuso de substâncias e impulsividade.
 
De qualquer forma, devemos ter consciência de que a maioria das pessoas com esquizofrenia não é agressiva.
Além disso, elas são vítimas de agressões ou abusos com mais frequência do que as pessoas que não têm esquizofrenia. Mais do que agressores em potencial, são vítimas em potencial.
O início da psicose paranoide tende a ser mais tardio do que em outros tipos de esquizofrenia
Em geral, essas pessoas continuam a ser capazes de levar uma vida com alto grau de autonomia.
Quais são as causas?
As causas ainda não estão completamente claras e existem controvérsias sobre esse assunto. De qualquer forma, foram estabelecidos alguns fatores de risco e prognóstico
Fatores ambientais
Fatores genéticos
Fatores fisiológicos
A psicose paranoide crônica é tratada com uma combinação de medicamentos, principalmente;
 Neurolépticos
 Antipsicóticos
 Ansiolíticos 
E o apoio através da psicoterapia.
Tratamento da psicose paranoide
Esquizofrenia hebefrenica ou desorganizada
A esquizofrenia hebefrenica e uma forma de esquizofrenia caracterizada pela presença proeminente (que se destaca) de uma perturbação dos afetos; as ideias delirantes e as alucinações são fugazes e fragmentarias, o comportamento e irresponsável e imprevisível.
Sinais e sintomas
Inicia-se antes dos 25 anos
Risos, choros e acesso de raivas involuntários com imprevisibilidade;
Expressões bizarras;
Condutas tolas;
Afastamento social;
Descuido com a própria aparência;
Embotamento afetivo 
Tratamento da Psicose hebefrenica
Medicamentos antipsicóticos
Psicoterapia
Hospitalização
Esquizofrenia requer tratamento durante toda a vida, mesmo após o desaparecimento de sintomas. O tratamento com medicamentos e terapia psicossocial podem ajudar a controlar a doença. Durante os períodos de crise ou tempos de agravamento dos sintomas, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança, alimentação adequada, sono adequado e higiene básica do paciente.
Esquizofrenia catatônica
Catatonia é uma síndrome neuropsiquiátrica caracterizada por anormalidades motoras. Apresentado em associação com alterações na consciência, afeto e pensamento.
Sinais e sintomas
O quadro clínico da catatonia é dominado por pelo menos três dos seguintes sintomas:
Estupor – sem atividade psicomotora, sem interação com o meio ambiente
Catalepsia – inclui a adoção de posturas incomuns
Flexibilidade de cera – se um examinador colocar o braço do paciente em uma posição, ele manterá essa posição até que seja movido novamente
Mutismo – respostas verbais limitadas
Negativismo – pouca ou nenhuma resposta a instruções ou estímulos externos
postura- ativamente mantendo uma postura contra a gravidade
Maneirismo – realizando ações estranhas e exageradas
Estereotipia – movimentos repetitivos sem uma razão aparente
Agitação – sem motivo conhecido
Fazer caretas
Ecolalia – imitando o discurso de outra pessoa
Ecopraxia – imitando os movimentos de outra pessoa
Sinais e Sintomas
Fatores de risco para esquizofrenia catatônica
Os fatores de risco para a esquizofrenia catatônica são os mesmos que para outros subtipos de esquizofrenia, eles incluem:
Genética – indivíduos com história familiar de esquizofrenia têm maior risco de desenvolvê-la.
Infecção viral – alguns estudos recentes sugerem que infecções virais podem predispor a criança ao desenvolvimento de esquizofrenia.
Desnutrição fetal – se o feto sofre de desnutrição durante a gravidez, existe um risco maior de desenvolver esquizofrenia.
Estresse  no início da vida – estresse grave no início da vida pode contribuir para o desenvolvimento da esquizofrenia. Experiências estressantes geralmente ocorrem pouco antes de a esquizofrenia aparecer.
Abuso ou trauma na infância.
Idade dos pais ao nascer – pais mais velhos têm maior risco de ter filhos que desenvolvem esquizofrenia.
Drogas – o uso de drogas que afetam a mente durante a adolescência pode aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia.
Tratamento
O tratamento é essencialmente o mesmo para todas as formas de esquizofrenia.
Os métodos variam dependendo de vários fatores, incluindo a gravidade e os tipos de sintomas, a saúde do paciente e sua idade.
Os sintomas da esquizofrenia podem ser classificados como;
Positivos
Negativos e 
desorganização
Resumo
Positivos; são manifestações ativas de comportamento anormal e incluem delírios e alucinações
Negativos; envolvem déficit no comportamento normal nos aspectos de emotividade, expressão verbal e motivação
Desorganização; incluem discurso confuso, comportamento imprevisível e emotividade inadequada
Prevalênciae etiologia da esquizofrenia
Alguns fatore são considerados causadores da esquizofrenia, incluindo influencias genéticas
Desequilíbrio nos neurotransmissores
Lesão estrutural no cérebro causada por infecção virótica pré-natal ou traumatismo no parto 
Estressores psicológicos
Tratamento
O tratamento bem sucedido raramente chega a recuperação completa.
No entanto, a qualidade de vida para esses indivíduos pode ser melhorada significamente combinando-se medicação antipsicotica com métodos psicossociais, apoio no emprego e intervenções baseadas na família e na comunidade
Fim
Boa noite 
Obrigado pela atenção de todos !
Referencias
http://www.saudemental.net/o_que_e_esquizofrenia.htm
https://emais.estadao.com.br/blogs/joel-renno/esquizofrenia-na-visao-de-especialistas/ 
https://www.minhavida.com.br/saude/materias/31506-tipos-de-esquizofrenia-conheca-os-4-principais 
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Amelia/Complexo_05_Amelia_Esquizofrenia.pdf 
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/10/especialistas-explicam-como-esquizofrenia-afeta-o-paciente.html 
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/10/especialistas-explicam-como-esquizofrenia-afeta-o-paciente.html

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