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Avaliação Objetiva 1 2018/2

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1. Desenvolvimento Humano e Aprendizado 
 
Luciana Schermann Azambuja1 
“ Podemos dizer que cada homem aprende a ser um homem. O que a natureza lhe dá quando 
nasce não lhe basta para viver em sociedade. É-lhe preciso ainda entrar em relação com os 
fenômenos do mundo circundante, através de outros homens, isto é, num processo de 
comunicação com eles” (Leontiev). 
 
O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao 
crescimento orgânico. O desenvolvimento mental se caracteriza pelo 
aparecimento gradativo de estruturas mentais e algumas dessas estruturas 
permanecem por toda a vida, sendo que desde o seu nascimento, constrói o 
conhecimento. 
O estudo do desenvolvimento Humano em sua trajetória histórica 
registra no mundo ocidental o seu começo com a Filosofia. Avançou na época 
dos gregos que chegou a ter um ramo muito especial denominado de 
Psicologia por se tratar do estudo específico da alma humana (Lorenzoni e 
Gil). 
Estudar o desenvolvimento humano implica em conhecer as 
características comuns de cada faixa etária, permitindo assim, reconhecer as 
individualidades, o que nos torna mais aptos para a observação e 
interpretação dos comportamentos. Desta forma o entendimento do 
desenvolvimento humano é determinado pela interação de vários fatores 
Para Papalia e colaboradores (2006), o ciclo vital apresenta quatro 
princípios fundamentais: 
· É vitalício, sendo que cada período de vida é influenciado pelos 
acontecimentos anteriores e, ao mesmo tempo, produz influências sobre 
períodos futuros; 
· É histórico, já que cada pessoa desenvolve-se em um contexto histórico e 
social do qual recebe influências e no qual também interfere; 
· É multidimensional, pois envolve um equilíbrio entre crescimento e declínio. 
Com a idade, algumas capacidades aumentam enquanto outras diminuem; 
· É plástico, uma vez que sempre existe a possibilidade dos indivíduos 
transformarem e ampliarem suas capacidades. 
O desenvolvimento humano ocorre ao longo de toda vida, sendo cada 
período influenciado pelo que aconteceu antes e irá afetar o que virá depois. 
Nenhuma fase é mais ou menos importante do que a outra e, cada uma tem 
suas características próprias, ocorrendo assim o desenvolvimento do ciclo da 
vida (Lorenzoni e Gil). 
 
1 Psicóloga, Doutora em Neurociências. Professora na Universidade Luterana do Brasil. 
De acordo com Papalia (2006), o desenvolvimento humano é o estudo 
da mudança e da estabilidade ao longo de toda a vida. Tradicionalmente, os 
primeiros estudos referentes à psicologia do desenvolvimento faziam menção 
somente ao desenvolvimento da criança. Entretanto, teóricos de todas as 
correntes concordam com o fato de que os indivíduos se desenvolvem durante 
toda a vida. Por tal motivo, esse foco vem mudando ao longo dos anos, e 
hoje, tem-se uma ideia que o estudo sobre o desenvolvimento humano deve 
abranger todo processo de ciclo vital, pois o estudo da psicologia do 
desenvolvimento traz uma compreensão sobre as transformações psicológicas 
que ocorrem no decorrer do tempo. 
Os seres humanos têm a vida dividida em fases, de acordo com a idade 
em que ele passa começando como um embrião e terminando com a morte. O 
ciclo normal de vida começa na concepção. Cada fase tem suas características 
específicas, compatíveis com o desenvolvimento do corpo humano bem como 
do cérebro e suas funções cognitivas (percepção, aprendizagem, memória, 
pensamento, linguagem, atenção) e comportamentais (personalidade). 
A primeira fase da vida chamada infância inicia do nascimento até os 12 
anos. A criança não é mais um adulto em miniatura, como era na idade 
média, ela apresenta características próprias de acordo com a sua idade e 
contexto em que vive. Nesta etapa, os estímulos são de extrema importância 
para o desenvolvimento e caracteriza-se por um período de maior 
aprendizado. A infância é um período em que a criança tem vontade de 
experimentar tudo, tocar, sentir, se manifestar de forma ativa e criativa. 
Quanto mais ricos forem os estímulos nesta fase maiores as possibilidades de 
sucesso de desenvolvimento de algumas habilidades (motoras, cognitivas e 
comportamentais). 
Após, aos 13 anos, se inicia a fase da adolescência, onde acontece 
mudanças intensas nos aspectos físicos, cognitivos e psicológicos em 
decorrência das mudanças biológicas e fisiológicas. Nessa idade os jovens 
querem maior liberdade para sair com seus amigos e fazerem coisas que 
gostam. É a fase do desenvolvimento humano que marca a transição entre a 
infância e a idade adulta. 
 A partir dos 20 anos começa a fase adulta, embora desde os 18 anos, o 
indivíduo é legalmente responsável pelos seus atos. Essa é a fase de maior 
duração das pessoas, que se estende até os 64 anos. Na adultez, ocorrem 
alterações importantes em todas as esferas da vida humana (novas 
responsabilidades e novos referenciais de existencialidade). 
Aos 65 anos nos países em desenvolvimento como o Brasil, a pessoa 
pode ser chamada de idosa. Nessa fase da vida, os problemas de saúde 
tendem a ser mais frequentes e, por isso, é importante uma boa alimentação 
e que o médico seja visitado ao menos uma vez ao ano. 
Com o aumento da expectativa de vida em nosso país, a pirâmide 
populacional está sendo modificada e os idosos estão cada vez em maior 
número. Diante deste contexto, outra fase da vida está crescendo 
rapidamente, os chamados superidosos, que são pessoas a partir dos 80 anos. 
Em se tratando do curso de vida, a infância, a adolescência e todos os 
demais estágios constituem exemplos de padrões desenvolvidos pelo indivíduo 
em suas interações e reconstruções com o ambiente (Sifuentes et al, 2007). 
Durante toda a vida os seres humanos sofrem influencias tanto de 
agentes internos, como externos (de natureza física e social). Esses agentes 
atuam estimulando suas capacidades e aptidões e promovendo o seu 
desenvolvimento físico e mental. 
O desenvolvimento e crescimento humano podem ser afetados por 
diversos fatores e/ou condições. Este comprometimento pode ocorrer tanto 
no período pré quanto pós-natal e são oriundos de fatores internos e externos. 
Entre os fatores internos estão as influências genéticas e as condições 
maternais do ambiente pré-natal. Já entre os fatores externos, a 
alimentação, o álcool, o tabagismo e as drogas ganham destaque, pois se sabe 
que, embora o feto esteja protegido pela placenta, certas substâncias podem 
penetrá-la e causar reações negativas como deformidades físicas e disfunções 
comportamentais (GABBARD, 2000). 
Bock (2008) refere que vários fatores atuando juntos em permanente 
interação afetam o desenvolvimento humano. Este são: 
 Hereditariedade: a carga genética estabelece o potencial do 
indivíduo, que pode ou não se desenvolver. Existem pesquisas 
que comprovam os aspectos genéticos da inteligência. No 
entanto, a inteligência pode desenvolver-se aquém ou além do 
seu potencial, dependendo das condições do meio que 
encontra. 
 Crescimento Orgânico: refere-se ao aspecto físico. O aumento 
de altura e a estabilização do esqueleto permitem ao indivíduo 
comportamentos e um domínio do mundo que antes não 
existiam. Pense nas possibilidades de descobertas de uma 
criança, quando começa a engatinhar e depois a andar, em 
relação a quando esta criança estava no berço com alguns dias 
de vida. 
 Maturação Neurofisiológica: é o que torna possível determinado 
padrão de comportamento. A alfabetização das crianças, por 
exemplo, depende dessa maturação. Para segurar o lápis e 
manejá-lo como um adulto, é necessário um desenvolvimento 
neurológico que a criança de 2, 3 anos não tem. Meio: o conjunto de influências e estimulações ambientais 
altera os padrões de comportamento do indivíduo. Por 
exemplo, se a estimulação verbal for muito intensa, uma 
criança de 3 anos pode ter um repertório verbal muito maior do 
que a média das crianças de sua idade, mas, ao mesmo tempo, 
pode não subir e descer com facilidade uma escada, porque 
esta situação pode não ter feito parte de sua experiência de 
vida. 
Desta forma, desenvolvimento humano, pode ser abordado a partir de 
quatro aspectos básicos (aspecto físico-motor-relacionado com aspectos 
neurofisiológicos, intelectual, afetivo-emocional e social). 
Para Bock e colaboradores (2008), o desenvolvimento é um processo 
contínuo e ininterrupto em que os aspectos biológicos, físicos, sociais e 
culturais se interconectam, se influenciam reciprocamente, produzindo 
indivíduos com um modo de pensar, sentir e estar no mundo absolutamente 
singulares e únicos. 
Uma das grandes áreas de interesse da psicologia é o estudo de como o 
pensamento se modifica ao longo da vida dos indivíduos, o qual ressalta que 
uma questão premente são as possíveis relações que podem existir entre o 
desenvolvimento e a aprendizagem (Filho, 2008). 
 Os esforços relacionados ao desenvolvimento cognitivo buscam 
compreender como as habilidades mentais surgem e modificam-se em face da 
maturação biológica e da experiência ou aprendizagem (Sternberg, 2000). 
 
1.1 RELAÇÃO ENTRE DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM 
 
No que se refere à aprendizagem como resultado do desenvolvimento e 
que o desenvolvimento não ocorre sem a aprendizagem (Motta, 2008). 
O conceito de aprendizagem emergiu das investigações empiristas em 
Psicologia, ou seja, de investigações levadas a termo com base no pressuposto 
de que todo conhecimento provém da experiência. 
Aprendizagem é caracterizada por um processo de mudança de 
comportamento obtido através da experiência construída por fatores 
emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da 
interação entre estruturas mentais e o meio ambiente, processo de aquisição 
de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes, possibilitado através do 
estudo, do ensino ou da experiência. É fundamental à vida, por meio dela que 
o homem se afirma como ser racional, forma a sua personalidade e se prepara 
para o papel que lhe cabe na sociedade. 
Embora fatores internos (genéticos, hereditários) sejam fatores 
decisivos para o desenvolvimento do aprendizado, o ambiente torna-se 
fundamental para este processo. Pesquisas referentes a influência do 
ambiente no desenvolvimento, evidenciam que quanto mais rico e cheio de 
estímulos este for, maior o aprendizado a criança terá. Do contrário, crianças 
que vivem privadas de estímulos (afetivo, cognitivo) podem vir a ter um 
desenvolvimento abaixo do esperado para sua idade cronológica. Alguns 
outros fatores também influenciam no deficitário desenvolvimento do 
aprendizado como por exemplo, vulnerabilidade social, carência nutricional 
entre outros. 
Para Pain (1992) o processo de aprendizagem não é uma estrutura, mas 
sim um efeito, um lugar de articulação de esquemas. 
Como praticamente todo o comportamento é aprendido, o meio será 
imprescindível para a formação da personalidade do indivíduo. Campos 
(2003), afirma que a aprendizagem leva o indivíduo a viver melhor ou pior, 
mas indubitavelmente a viver de acordo com o que aprende. 
Porém, quando realmente a aprendizagem começa e termina? Para a 
maioria, começamos a aprender somente quando balbuciamos nossas 
primeiras palavras ou damos nossos primeiros passos, mas na realidade a 
aprendizagem começa logo após nosso nascimento, quando, por exemplo, o 
bebê descobre que ao chorar sua mãe aparece e que se parar ela sumirá. Mas 
o que realmente importa é: a aprendizagem para em algum momento? (Diaz, 
2011). 
Para o mesmo autor: 
[...] até a idade adulta, os conhecimentos aprendidos 
vão se acumulando e se integrando ao aparato 
psicológico de cada indivíduo, moldando a sua maneira 
própria de aprender, até a velhice, quando se observa 
um declínio normal da plasticidade psicológica e 
cerebral, para processar estímulos novos. 
 
Contudo, notamos que cada vez mais idosos estão aprendendo 
habilidades novas, viajando, se reinventando, em vez de apenas decaírem, 
como seria o esperando pela sociedade. Para Mota e Pereira (2007, p. 3): 
As pessoas idosas embora nossa sociedade seja reticente 
quanto às suas capacidades de aprendizagem podem 
continuar aprendendo coisas complexas como um novo 
idioma ou ainda cursar uma faculdade e virem a exercer 
uma nova profissão. 
 
 A aprendizagem pode permitir compreender melhor as situações que 
estão a nossa volta, nossos companheiros, a natureza e o mais crucial, 
compreender a si mesmo, podendo ajustar e instruir ao ambiente físico e 
social que estamos inseridos. 
Com o desenvolvimento do sujeito, este cria elementos que lhe 
permitem absorver conhecimento, e com isso a aprendizagem ocorre de 
maneira mais satisfatória. Ao absorver conhecimento sobre elementos que 
lhes são ensinados, há o conhecimento de si próprio e este autoconhecimento 
é essencial para a constituição do sujeito. 
 Desta forma, conclui-se que a aprendizagem e o desenvolvimento não 
coincidem inteiramente, mas são dois processos que estão em complexas 
inter-relações (Leonardo e Silva, 2013). 
 
RECAPITULANDO 
 
No e para o estudo do Desenvolvimento Humano, teóricos apresentam 
aspectos e subdivisões, mas sempre girando como básicos, neurofisiológicos, 
intelectual, afetivo- emocional e social ou outras denominações, cujo 
reconhecimento é o de ser o desenvolvimento como um processo contínuo, 
geralmente gradativo no indivíduo saudável. 
Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio 
ambiente, a aprendizagem, para que se efetive, envolve mudanças, podendo 
ser observável ou não nas articulações e nos próprios esquemas cerebrais, que 
vão refletir na “aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes. 
Pode-se afirmar que Desenvolvimento leva a aprendizagem e, esta como 
mudança leva à ampliação do próprio desenvolvimento. 
 
Referências E Obras Consultadas: 
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (Orgs). Psicologia Sócio-
Histórica– uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 
2008. 
CAMPOS, Dinah Martins Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, 
Vozes, 33.ed., 2003. 
DÍAZ, Félix. O processo de aprendizagem e seus transtornos. Salvador: 
EDUFBA, 2011. 
FILHO, M.L.S. Relações entre aprendizagem e desenvolvimento em Piaget e 
em Vygotsky.Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 8, n. 23, p. 265-275, jan./abr. 
2008 
GABBARD, C. P. Lifelong Motor Development. Boston: Allyn & Bacon, 3º ed., 
2000. 
LEONARDO, N.S.T; SILVA, V.G. A relação entre aprendizagem e 
desenvolvimento na compreensão de professores do Ensino 
Fundamental.Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar 
e Educacional, SP. Volume 17, Número 2, Julho/Dezembro de 2013: 309-317. 
LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. 2.ed. São Paulo: Centauro, 
2004. 
MOTA, Maria Sebastiana Gomes; PEREIRA, Francisca Elisa de Lima. 
Desenvolvimento e aprendizagem: Processo de construção do conhecimento e 
desenvolvimento mental do indivíduo. In: FILHO, Raul de Souza Nogueira. I 
Colóquio sobre docência profissional e PROEJA do CEFET-AM. Amazônia: 
CEFET, 2007. 
MOTTA, A. P. F. 2008. O letramento crítico no ensino/aprendizagem de 
língua inglesa sob a perspectiva docente. Londrina, Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/379-4.pdf.SIFUENTES, T.R; DESSEN, M.A; OLIVEIRA, M.C.L. Trajetórias 
Probabilísticas e Desenvolvimento Humano. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, 
Out-Dez 2007, Vol. 23 n. 4, pp. 379-386 
PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 
4.ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1992. 
PAPALIA, D. E; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 8.ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2006. 
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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