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Questionários de Processo e Relação Jurídica Processual - NP1

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QUESTIONÁRIO 1 – PROCESSO E RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL
Tendo em vista as teorias explicativas da ação, responda:
Quais são as distinções entre as teorias da ação?
Por muito tempo foi aceita a chamada teoria civilista ou imanentista do direito de ação, para a qual a ação nada mais era do que a manifestação do direito material após sofrer uma lesão, não existindo para a citada teoria separação entre o direito material e o direito de ação.
Graças a um grande debate empreendido entre dois eminentes juristas alemães, Windscheid e Muther, em meados do século XIX, ficou superada a ideia de que a ação nada mais era do que o direito material violado, passando-se a entender que o direito disputado pelas partes e o direito de ação consistiam em realidades distintas.
Várias teorias então foram formadas para explicar a natureza autônoma da ação. A primeira delas foi a teoria concreta da ação, que, apesar de defender a autonomia entre direito de ação e direito material, dizia que não existiria ação se ao final da demanda não fosse reconhecido a procedência do pedido.
De uma dissidência da teoria concreta da ação surgiu a teoria do direito potestativo de agir, elaborada por Chiovenda, para esta teoria a ação seria um direito potestativo de que fazia uso o autor contra o réu e não contra o Estado-juiz. Por ser concretista, esta teoria também afirmava que não existiria ação se a demanda fosse julgada desfavoravelmente ao autor.
As teorias concretas da ação apesar do grande mérito de enxergarem diferença entre o direito de ação e o direito material, não conseguiam dar explicação razoável a diversos problemas que lhe foram colocados, não explicando, por exemplo, qual o fundamento para provocação do Estado-juiz quando a ação não era procedente e a questão das ações declaratórias negativas, quando não existia direito material a ser reconhecido.
As teorias concretas foram então superadas pela teoria abstrata da ação, elaborada por Degenkolb e Plósz, para a qual a ação seria apenas o direito de provocar o Estado-juiz, verificando-se o direito de ação independentemente do resultado ao final da demanda. A teoria abstrata da ação tem ampla aceitação até hoje.
No Brasil, entretanto, graças à grande influência exercida pelo jurista italiano Enrico Tulio Liebmam, prevalece a chamada teoria eclética do direito de ação. A referida teoria muito se assemelha a teoria abstrata da ação, uma vez que também para esta a ação não se confunde com o direito material, existindo direito de ação independentemente do resultado final da demanda. Existe, porém, um traço distintivo entre a teoria abstrata e a teoria eclética, o fato de o jurista italiano ter formulado as chamadas condições da ação, as quais estando ausentes resultariam na carência do direito de ação e na extinção do processo sem o julgamento de mérito.
Qual o nome da teoria adotada pelo CPC/2015? Explique-a e diga quem foi o seu defensor?
A teoria adotada pelo CPC/2015 é a teoria eclética, elaborada por Tullio Liebman. Essa variante da teoria abstrata considera que o direito de ação é o direito ao processo e ao julgamento ao mérito, e não garante ao autor o provimento da demanda. Essa teoria tem como principal diferencial a criação das chamadas condições da ação. Na ausência destas, o juiz não está obrigado a julgar o mérito do processo, podendo extingui-lo sem seu exame.
Quais as características da ação?
A ação é um direito público, subjetivo, abstrato e autônomo. E ainda, pode-se dizer que ação é condicionada.
Sobre as “condições da ação” (atualmente chamados pressupostos processuais de admissibilidade da tutela jurisdicional), responda:
Quais são?
Os pressupostos processuais de admissibilidade da tutela jurisdicional são interesse de agir e legitimidade para a causa. Antigamente, a possibilidade jurídica do pedido era considerada uma das condições, mas foi excluída pelo CPC/2015.
O que significa interesse de agir ou processual? Nesse sentido, diga o que significa necessidade, utilidade e adequação.
O interesse de agir é uma condição para o exercício da ação, de ordem estritamente processual e que não determina a existência ou não do interesse substancial juridicamente protegido, mas, se estiver presente juntamente com a legitimidade ad causam e, os pressupostos processuais possibilitam ao juiz o exame do mérito. Para que o autor tenha interesse de agir, deverá comprovar que tem necessidade de buscar o Judiciário para obter uma tutela jurisdicional, visto que não há como solucionar a lide de outra forma sem a intervenção do Estado. Deverá, ainda, se atentar para a adequação do meio processual escolhido, ou seja, o provimento jurisdicional solicitado deve ser adequado à situação do caso concreto. Para a configuração da utilidade no interesse de agir, tem que haver algum ganho em relação ao que se pede, no sentindo de demonstrar que o resultado poderá lhe ser útil.
O que é legitimidade? A quem caberia sua exigência?
A legitimidade tem relação com a titularidade do direito material, ou seja, aqueles que estiverem envolvidos na relação material que figuraram como autor (legitimidade ativa) e réu (legitimidade passiva). Para que a tutela jurisdicional seja prestada, é necessário que as partes envolvidas tenham legitimidade, isto é, as condições jurídicas necessárias para configurar nos polos da relação processual.
O que consiste à legitimidade ordinária? E a extraordinária?
Legitimidade ordinária diz respeito ao próprio titular do direito material estar em juízo defendendo em seu nome próprio. Enquanto que, legitimidade extraordinária é quando a lei autoriza outrem que não tenha participado da relação material possa a vir defender em juízo direito alheio em seu nome.
De acordo com art. 18, CPC, alguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio? Dê exemplos.
Sim, é o que se consiste à legitimidade extraordinária. Exemplo: Ministério Público na Ação Civil Pública, o cidadão na Ação Popular...
O que é processo?
Processo é o instrumento da jurisdição. É o meio pelo qual uma parte lesada busca a efetivação do seu direito.
O que é procedimento?
Procedimento é o encadeamento lógico de atos jurídicos dentro do processo. 
O que é sincretismo processual?
O sincretismo processual traduz uma tendência do direito processual, de combinar fórmulas e procedimentos, de modo a possibilitar a obtenção de mais de uma tutela jurisdicional, de forma simples e de imediato, no bojo de um mesmo processo, com o que, além de evitar a proliferação de processos, simplifica (e humaniza) a prestação jurisdicional. Durante anos, os aplicadores do direito foram obrigados a assistir pacificamente os entraves processuais nas demandas propostas, principalmente em decorrência da divisão doutrinária e legal dos processos em processo de conhecimento e processo de execução, onde, se fazia necessário à realização da cognição para posteriormente, através de outro processo, requerer a execução do mandamento judicial. Hoje é perfeitamente possível unir as duas fases concomitantemente (conhecimento e execução), as duas fases se mesclam, inexistindo dois procedimentos, isto é o chamado sincretismo processual.
Quais os processos existentes?
Processo de conhecimento, processo de execução e processo cautelar (tutelas).
Quais são as ações existentes do processo de conhecimentos? Fale sobre cada uma delas.
O processo de conhecimento, pela doutrina majoritária, é dividido em três ações: a) ação declaratória: aquela que se destina apenas a declarar a certeza da existência ou inexistência de relação jurídica ou de autenticidade ou falsidade de documento; b) ação condenatória: o autor busca uma condenação do réu que, se condenado, terá uma obrigação de dar, fazer ou não fazer, a cumprir; c) ação constitutiva: toda vez que o autor almejar criar, modificar ou extinguir uma situação jurídica.
O que torna um objeto litigioso? A sua alienação altera a legitimidade das partes? Aliás, é permitida alienação do objeto litigioso? Explique.
O objeto litigioso nada mais é que a pretensão trazida pelodemandante ao juiz em busca de satisfação. É sobre o objeto litigioso do processo que o autor formula sua pretensão e veicula sua demanda, bem como é sobre o objeto litigioso do processo que o réu elabora sua defesa e que são produzidas as provas. Ainda, é sobre o objeto litigioso do processo que o juiz decidirá o conflito posto ao Poder Judiciário. É perfeitamente possível alienar coisa ou direito litigioso durante o processo. A alienação da coisa ou do direito litigioso, a título particular, por ato entre vivos, não altera a legitimidade das partes.
Nos termos do art. 18, p.u., quando se dá a substituição processual? Neste caso, quem pode intervir como assistente litisconsorcial? Exemplifique.
A substituição processual ocorre quando alguém, autorizado por lei, age em nome próprio na defesa de direito e interesse alheio. Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial. Exemplos: condômino que entra no processo para ajudar o outro na defesa da coisa comum; Defensoria Pública ingressa em Ação Civil Pública para atuar com o Ministério Público.
Sobre a substituição processual: trata-se de modalidade de legitimidade ordinária ou extraordinária? Por quê?
Constitui modalidade da legitimação processual extraordinária: a lei excepcionalmente autoriza que um sujeito, em nome próprio venha a defender em juízo direito alheio.
O que é sucessão processual? É necessária a concordância da outra parte para que se dê a sucessão entre as partes?
Na sucessão processual, um sujeito assume a posição jurídica que até então era ocupada por outrem. Os requisitos para que a sucessão processual ocorra inter vivos é a admissibilidade da lei e a vontade da parte contrária, todavia, para que a haja a sucessão causa mortis a vontade da parte contrária é irrelevante, pode se dar sucessivamente em dois momentos, pelo espólio e depois pelos sucessores.
Explique as modalidades de sucessão processual dos arts. 108, 109 e 110 do CPC.
Art. 108 – Prevê a possibilidade de haver troca de um sujeito por outro na condição de parte, com um sucedendo o outro.
Art. 109 – É permitido que, na pendência do processo, uma das partes aliene a coisa ou o direito litigioso (objeto da controvérsia ou bem em disputa), sendo importante ressaltar que, a coisa se torna litigiosa a partir da citação do réu, permanecendo, assim, até o trânsito em julgado da ação. No entanto, esse negócio jurídico – a alienação – não altera a legitimidade das partes.
Art. 110 – Fala a respeito da sucessão causa mortis poder se dar sucessivamente em dois momentos, pelo espólio e depois pelos sucessores.
Explique o tipo de sucessão processual a que se refere os arts. 111 e 112 do CPC.
Os arts. 111 e 112 se relacionam com a sucessão dos procuradores, que pode ocorrer por vontade da parte ou do próprio procurador.
Quais os pressupostos processuais de existência e de validade? Qual a diferença entre eles? Explique-os um a um, dizendo: como deve ser o juiz, como deve ser a jurisdição, a petição inicial, a citação, o que as partes precisam ter... não se esqueça de nenhum item.
Os pressupostos processuais de existência dizem respeito aos elementos mínimos necessários que integram a relação processual: juiz (jurisdição), autor (petição inicial) e réu (citação). Os pressupostos processuais de validade para determinar a validade do processo devem ter presente: juiz imparcial, órgão jurisdicional competente, petição inicial apta, citação válida, e as partes precisam ter capacidade de ser parte, capacidade de se estar em juízo e, ainda, capacidade postulatória.
O que são pressupostos processuais negativos? Quais são eles? Quem pode alegar sua existência? Tem prazo para isso durante o processo?
São aqueles que se detectados extinguem o processo, ou seja, não podem estar presentes. São eles: litispendência, coisa julgada e perempção. Casos estes pressupostos negativos estejam presentes, invalidam o processo. Nestes casos, o juiz deve reconhecer de ofício, entretanto, se assim não for, ou seja, se o juiz não detectar a presença de algum desses fenômenos, o réu poderá arguir em sua defesa.
O que é capacidade de ser parte? Há como suprir sua falta? Se não alegada essa incapacidade da parte o que acontece?
Capacidade de ser parte equivale à personalidade jurídica que é pertinência subjetiva para ser considerado titular de direitos e capaz de contrair obrigações. É a capacidade genérica que todos os seres humanos têm de serem sujeitos de direitos.
O que é capacidade de estar em juízo? Pode ser suprida? Como? Se não alegada essa incapacidade da parte o que acontece?
Para que esteja diante da capacidade de estar em juízo não basta ter capacidade de direito. É preciso que haja também capacidade de fato ou de exercício que se consubstancia na aptidão para a prática dos atos da vida civil. No entanto, a falta dessa capacidade pode ser suprida pela representação ou assistência. Não havendo capacidade processual e mesmo assim não houver representando o juiz dará curador especial ao incapaz.
O que é capacidade postulatória? Em regra, quem a detém? Este deve ter algum requisito para poder atuar no processo? Qual? Deve estar munido de algo? O quê?
A capacidade postulatória é a capacidade de representar as partes em juízo, postular ou defender perante o Judiciário. Portanto, tem capacidade postulatória o advogado, que é quem, em regra, pratica os atos técnicos do processo (petição inicial, contestação, recurso). Além de ter as duas capacidades (de ser e de estar em juízo), as partes devem ser representadas no processo através de procuração por advogado regularmente inscrito na OAB.
O que é assistência e representação processual? Quem precisa ser representado e assistido?
Representação: integração da capacidade. Os absolutamente incapazes deverão ser representados (art. 3º, CC): menores de 16 anos; aqueles que em razão de enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; e, os que, por causa transitória não puderem exprimir sua vontade
Assistência: complementação da capacidade. Os relativamente incapazes deverão ser assistidos (art. 4º, CC): maiores de 16 e menos de 18 anos; ébrios habituais, viciados em tóxicos, por deficiência mental tenham o discernimento reduzido, os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo e os pródigos.
A alegação de incompetência relativa cabe a quem? Tem prazo para arguir sua existência? Explique. Se não alegada o que acontece?
A incompetência relativa não é capaz de invalidar o processo, pois se não alegada pelo réu, ocorre a prorrogação da competência (a jurisdição incompetente passar a ser competente), e, se alegada, sendo o vício sanável, poderá ser corrigido pelo autor. Cabe lembrar que isto não se aplica na situação em que a incompetência relativa arguida pelo réu e o auto nada fizer a respeito, assim, esta será capaz de extinguir o processo.
A alegação de existência de convenção arbitral cabe a quem? Tem prazo para arguir sua existência? Explique. Se não alegada o que acontece?
É preciso que o réu argua sua existência, pois se não for arguido pela parte invalida o processo. Neste caso, o juiz não pode reconhecer de ofício, mas apenas a parte a quem interessa, ou seja, o réu.
QUESTIONÁRIO 2
Como se classificam os atos do juiz?
Atos meramente ordinatórios/instrutórios: como a juntada e a vista obrigatória de documentação, como rubricar folhas dos autos (art. 203, §4º, CPC);
Atos reais, materiais: são atos de impulso oficial, para movimentar o processo ou colheita de provas.
Quais são os pronunciamentos do juiz? Explique cada um deles.
Sentença: é o pronunciamento do juiz de 1º grau que põe fim à fase cognitiva, com ou sem resolução de mérito.
Decisões interlocutórias: são decisões no curso do processo, onde o juiz decide questões que se interpõem no curso do processo sem lhe por fim, ou seja, não alisa a questão principal.
Despacho: são todos os demais pronunciamentos do juiz praticados no processo, de ofício ou a requerimento daspartes. São atos meramente instrutórios, como, por exemplo, a juntada de documentação.
Que tipos de atos são praticados pelo escrivão ou chefe de secretaria? (classificação desses atos).
Os atos do escrivão ou do chefe de secretaria são atos de cooperação no processo, como atos de movimentação, documentação, comunicação. Exemplos de atos de movimentação e documentação do escrivão ou do chefe de secretaria: termos de juntada, vista, conclusão.
Os atos processuais podem ser realizados nos feriados e fins de semana?
Os atos processuais se realizam em dias úteis. Contudo, independentemente de autorização judicial, as citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias forenses, onde as houver, e nos feriados ou dias úteis fora do horário.
O ato praticado antes do termo inicial é considerado tempestivo ou intempestivo (fora do prazo)?
Será considerado TEMPESTIVO o ato praticado antes do termo inicial do prazo.
QUESTIONÁRIO 3
De acordo com o novo CPC como são contados os prazos para a prática dos atos processuais? Inclui ou exclui o primeiro dia? E o último?
Quando contados em dias, exclui-se o dia do começo e inclui o dia do vencimento.
O que ocorre em relação ao prazo processual nos dias compreendidos entre 20 de dezembro e 20 de janeiro (durante o período de férias forenses)?
Suspende-se o curso do prazo processual nos dias compreendidos entre 20 de dezembro e 20 de janeiro, inclusive.
No período compreendido entre 20 de dezembro e 20 de janeiro os juízes, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Advocacia Pública e demais auxiliares da justiça devem cumprir expediente ou entram de férias?
Entram em férias, chamadas de férias forenses.
O que são prazos próprios e prazos impróprios e a quem são destinados?
Prazos próprios: são aqueles atribuídos às partes, cuja inobservância acarretam necessariamente uma consequência processual negativa para quem o descumpre, como a preclusão (perda do direito de praticar determinado ato dentro do processo).
Prazos impróprios: são aqueles cujo descumprimento não geram consequências processuais. São atribuídos aos juízes e auxiliares da justiça (podem, talvez, gerar consequências disciplinares, mas não processuais).
O que são prazos dilatórios e peremptórios?
Prazos peremptórios: são prazos que não podem ser alterados pelo juiz sem a anuência das partes.
Prazos dilatórios: são aqueles que podem ser alterados pela vontade das partes.
O que são prazos legais, judiciais e convencionais?
Prazos legais: definidos pela própria lei
Prazos judiciais: os fixados pelo juiz
Prazos convencionais: acordados entre as partes
O que é preclusão temporal e o que é preclusão consumativa?
Preclusão temporal: expirado o prazo para a prática do ato, a parte perde o direito de fazê-lo.
Preclusão consumativa: o ato foi praticado e não pode ser repetido.
Em que consiste o princípio da liberdade das formas?
Princípio da Liberdade das Formas (regra geral): os atos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei exigir.
Em que consiste o princípio da instrumentalidade das formas?
Princípio da Instrumentalidade das Formas: preceitua que os atos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei exigir, entretanto, consideram-se válidos aqueles que, ainda que realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial. Isso significa que, ainda que a lei prescreva determinada forma, o juiz poderá considerá-lo válido, pois mais importante do que a forma é a finalidade.
Qual a forma dos atos processuais? Explique.
É livre, em regra, desde que não haja forma determinada pela lei. Sob pena de nulidade.
Justifique o princípio da celeridade e da economia processual.
A economia processual pode ser explicada como a tentativa de poupar qualquer desperdício, na condução do processo bem como nos atos processuais, de trabalho, tempo e demais despesas, que possam travar o curso do processo. 
A celeridade, por sua vez, deve ser entendida como a tentativa de uma rápida solução do litígio, fornecendo à parte que foi buscar a solução de um conflito frente ao Juizado Especial, uma definição rápida e eficiente sobre o seu caso concreto.

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