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Relatorio de atividades exercidas sobre Palma

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Universidade Estadual de Alagoas-Campus II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acompanhamento Técnico e Manutenção da Palma Forrageira 
variedade “Nopalea cochenillifera” 
 
 
 
Cleiciane Marques Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santana do Ipanema 
2018 
 
 
Introdução 
O plantio da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) é muito utilizada pelos 
pequenos produtores da região de Santana do Ipanema como forma de suprir as 
necessidades dos animais em tempo de estiagem. Dentro dessas duas espécies existem 
variedades. De um modo geral os produtores cultivam as que consideram melhores, ou 
seja, as que possuem maior rendimento no período de corte e resistência a pragas e 
doenças. Para ter bons resultados é necessário um manejo adequado da cultura e do 
solo. 
A palma é uma forrageira bem adaptada às condições do semiárido, suporta 
grandes períodos de estiagem devido às suas propriedades fisiológicas, caracterizadas 
por um processo fotossintético que resulta em grande economia de água. 
A atividade desenvolvida a teve por finalidade a produção de forragem para ser 
fornecida aos animais utilizados nas aulas práticas do curso de Zootecnia e a avaliação 
produtiva da palma sob manejo orgânico em um sistema super adensado no período de 
um ano em uma parcela localizada no Campus II da Uneal. Após esse tempo seria 
necessário análise de solo e quantificação da produtividade. 
 
 
Desenvolvimento 
O local de plantio possui aproximadamente 25 x 1,25. Para o plantio foi realizado 
calagem e adubação (P e K) com estercos de caprinos e ovinos, o plantio foi realizado 
em setembro de 2017. As irrigações foram feitas apenas nas primeiras semanas. 
O primeiro controle de ervas daninhas foi realizado em março com adição de composto 
orgânico. A partir mês não foi mais irrigado, para testar a produção no período seco, o 
mesmo em que os agricultores passam. Foram observados larvas nas raquetes novas e 
formigas. 
As larvas sumiram depois de 3 semanas, o controle de ervas foi suspendido por 40 dias 
(10 dias a mais do normal). Observou-se neste período o aparecimento de manchas 
brancas, sintomas relacionados a pequena incidência de Alternária tenuis que não se 
expandiu, porém não foi necessário realização de tratamento, em poucos dias 
desapareceu. 
Em junho foi feito a adição de esterco bovino e depois matéria morta, com o objetivo 
de cobrir o solo, assim retardando o aparecimento de plantas daninhas e manter a 
umidade, já que neste período estava chuvoso. 
A maior preocupação estava relacionada ao aparecimento de cochonilha, entretanto, 
até o momento não houve incidência. No palmal as plantas apresentaram variação de 
tamanho de aproximadamente 80cm a 45cm. 
Dia 19 de Julho foi realizado o controle de ervas daninhas e adubação orgânica, tanto 
nas entre linhas como nas laterais do canteiro. 
 
 
 
Considerações Finais 
Observou-se o bom desenvolvimento da palma com o manejo orgânico, 
considerando o diferencial da adubação orgânica que foi associada a uma adubação 
química no plantio. No aspecto fitossanitário observou-se ausência de infestações por 
pragas e doenças. A quantidade de raquetes observadas é visivelmente superior a de 
outras áreas da região plantadas no mesmo período. 
Entretanto, avaliação da produtividade a partir do corte e pesagem de uma área 
específica, não foi realizada em função da solicitação da apresentação do relatório final. 
Fotos ilustrativas do aspectos do desenvolvimento da palma durante as atividades 
Plantas invasoras 
Brotamento de nova 
raquete 
 
Mancha alternaria e 
formiga 
Limpeza da área Após limpeza 
Mancha alternária

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