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* * VENTILAÇÃO MECÂNICA PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Erika Alencar * * Drinker –Criou o pulmão de aço – Epidemia de poliomielite 1926 * * 1954 VENTILADOR MECÂNICO CICLADO A PRESSÃO * * Dr. Kentaro Takaoka Desenvolve o primeiro ventilador mecânico nacional. 1955 VENTILADOR MICROPROCESSADO * * EVOLUÇÃO DA VM 1926 – Pulmão de Aço (IRON LUNG); 1954 – Ventiladores BIRD MARK – 7; 1955 - Ventilador mecânico nacional - Takaoka 1970 – Ventiladores Volumétrico – Benneti; 1980 – Ventiladores Microprocessados; 1990 – Válvulas Mecatrônicas; 2000 – Monitorização Ventilatória. * * VENTILADORES * * CONCEITO “Consiste em um método de suporte para tratamento de pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda ou Crônica agudizada”. III Consenso de Ventilação Invasiva – 2007 * * OBJETIVOS CLÍNICOS Manutenção das trocas gasosas: correção da hipoxemia e da acidose respiratória associada à Hipercapnia. Aliviar o trabalho da musculatura respiratória. Reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória. Diminuir o consumo de oxigênio. Permitir aplicação de condutas terapêuticas. III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * INDICAÇÕES DA VM Insuficiência respiratória. (doença pulmonar intríseca e hipoxemia) Falência mecânica do aparelho respiratório (fraqueza muscular, DNM (Doença Neuro muscular), paralisia, < drive - comando respiratório) Prevenção de complicações respiratórias (PO de cirurgia abdominal alta ou torácica) Redução do trabalho muscular respiratório e sua fadiga. III Consenso de Ventilação Invasiva – 2007 * * III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * CICLO VENTILATÓRIO FASE INSPIRATÓRIA O ventilador realiza a insuflação pulmonar. FASE DE MUDANÇA (Ciclagem) Transição entre a fase insp.- expiratória. FASE EXPIRATÓRIA (Abertura da válvula expiratória). MUDANÇA DA FASE EXP. para INSP. (Disparo - Trigger) III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * TIPOS DE CICLAGEM Volume : Atinge o volume pré- determinado Pressão: Atinge a pressão pré- determinada Tempo: Atinge o tempo Pré- determinado Fluxo: queda do fluxo em torno de 25% III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * TIPOS DE DISPARO Tempo: determinado pela FR do ventilador Pressão: determinada pela queda da sensibilidade Fluxo: determinada pela variação de fluxo * * J Bras Pneumol. 2007;33 (Supl 2):S 54-S 70 Pode ser modificada diretamente no ventilador ou conforme o modo ventilatório escolhido. Análise gráfica durante a VM * * MODALIDADES VENTILATÓRIAS III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * Ciclos Respiratórios Ciclos controlados Iniciados, controlados e finalizados pelo ventilador Disparo: Tempo Ciclagem: Volume ou Tempo Ciclos assistidos Iniciados pelo paciente, controlados e finalizados pelo respirador. Disparo: Pressão ou fluxo Ciclagem: volume ou tempo Ciclos espontâneos Iniciados, controlados e finalizados pelo paciente Disparo: Pressão ou Fluxo Ciclagem: Fluxo III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * Assistida Controlada * * Assistida Controlada Ciclos Controlados e Assistidos Vantagem: garante Frequência Respiratória Mínima III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV) Permite Ciclos Controlados, Assistidos e Espontâneos; Disparo: Paciente ou VM Vantagem: ausência de assincronismo Pode ser utilizada a Pressão Suporte nas espontâneas. III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * SIMV Em intervalos regulares o ventilador libera um volume ou uma pressão previamente determinados. Fora destes ciclos o paciente ventila através do circuito do ventilador. III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * Resumo dos Modos e Modalidades Controlados: (limitado) VCV (Ventilação Controlada a Volume) PCV (Ventilação Controlada a Pressão) Assistidas: SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada) Volume ( SIMV/V) ou Pressão (SIMV/P). PSV (Ventilação com Pressão Suporte). Todas outras modalidade derivam da A/C. III Consenso de Ventilação Invasiva - 2007 * * Modalidades Convencionais * * * Preferencialmente Modo Volumétrico - Protetor * * PARÂMETROS AJUSTÁVEIS * * Pressão Inspiratória (Limite) Modo pressórico: Manter Volume Minuto > que 5 a 6l /min. Na dependência do peso. Níveis médios de pico em torno de 20 a 25 cm/H2O Volume – esperado 7 a 8 ml/kg * * Volume Corrente Conhecimento da Doença de Base Rotina – 7 a 8 ml / kg de peso SARA- entre 4 e 6 ml / kg de peso DPOC – entre 5 e 8 ml / kg de peso * * Quanto usar de PEEP ? PEEP= 5 CM H2O- impede colabamento alveolar PEEP > 8 CM H20 – melhora oxigenação PEEP > 12 CM H20- repercussões hemodinâmicas * * Tempo Inspiratório Ajustado somente no modo Pressórico O TI VARIA : FLUXO VOLUME FR Utilizado TI: de 0,8 a 1,4 segundos ( ajustado pela CT) CT: Tempo em que necessario para encher ou esvaziar totalmente um pulmão: 3-5 vezes a CT! 1 CT - 63% ALVEOLARES 0,4 seg. 2 CT - 85% ALVEOLARES 0,8 seg. 3 CT - 95% ALVEOLARES 1,2 seg. * * Sensibilidade Utilizada na modalidade A/C, SIMV, PSV; Esforço do paciente para deflagrar o ventilador; Pode ser a Pressão ou Fluxo; Pressão: - 0,5 a – 2,0 cmH2O. Fluxo: 3 a 5 l/min (+ sensível) * * Frequência Respiratória Doença de base 12 a 20 em geral PaCO2 - gasometria * * FIO2 - Fração Inspirada de Oxigênio * *
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