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Fases de Alfabetização, Práticas Pedagógicas e Modelo Psicolinguístico de Leitura

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Disciplina: CEL0547 - MET. PRAT. DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
	201703436652
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Conforme a Psicogênese de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, há três fases principais de alfabetização, a saber:
		
	 
	hipótese pré-silábica, hipótese silábica e hipótese alfabética;
	
	hipótese pré-silábica, hipótese silábica e hipótese fonética;
	
	hipótese silábica, hipótese alfabética e hipótese fonética;
	
	hipótese pré-silábica, hipótese silábica sonora e hipótese silábica não sonora;
	
	hipótese silábica, hipótese silábica sonora, hipótese silábica não sonora.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Apesar de as práticas pedagógicas fundamentadas na perspectiva de construção do conhecimento não dissociarem Alfabetização e Letramento, ainda existem compreensões equivocadas a respeito dessa perspectiva, o que resultam em ações reducionistas desses dois processos. Nesse sentido, assinale a opção concernente a um sujeito plenamente alfabetizado e letrado.
		
	
	Pessoas capazes de produzir textos, mas não são capazes de usar a língua em situações complexas.
	
	Pessoas capazes de codificar e decodificar, mas não sabem usar a leitura e escrita.
	
	Pessoas que se apropriaram da leitura e da escrita, mas não desenvolvem habilidades de uso da escrita.
	
	Pessoas que se apropriaram da aprendizagem da leitura, não sendo capazes de produzir textos.
	 
	Pessoas capazes de compreender e produzir textos, estando inseridas nas práticas sociais de leitura e escrita.
	
Explicação:
O dominio da Leitura  e a apropriação  da Escrita , não pode evidenciar  determinada habilidade em detrimento da  outra.
O domínio pleno da Alfabetização na perspectiva do Letramento , envolve qualitativamente a construção da Leitura e da Escrita.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Observe a tirinha e leia o texto:
É equivocada a expectativa de que o aluno poderá receber qualquer ensinamento que o professor lhe transmita exatamente como ele lhe transmite. O professor é que precisa compreender o caminho de aprendizagem que o aluno está percorrendo naquele momento e, em função disso, identificar as informações e as atividades que permitam a ele avançar do patamar de conhecimento que já conquistou para outro mais evoluído. Ou seja, não é o processo de aprendizagem que deve se adaptar ao de ensino, mas o processo de ensino é que tem de se adaptar ao de aprendizagem. Ou melhor: o processo de ensino deve dialogar com o de aprendizagem.
(WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2004, p. 65.)
Correlacionando a tirinha de Mafalda e o texto de Weisz, avalie as afirmações a seguir:
I ¿ O conteúdo trabalhado precisa manter suas caraterísticas de objeto sociocultural real, sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social.
II ¿ Os alunos precisam por em jogo tudo o que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar.
III ¿ A escola deve ensinar os conteúdos previstos na matriz curricular independente dos saberes dos alunos.
IV - Uma boa situação de aprendizagem precisa garantir que os alunos tenham problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõe a produzir.
V- Os projetos existem para garantir a máxima aproximação entre os propósitos sociais e didáticos, enquanto as sequências didáticas e atividades permanente podem desconsiderar o uso social do conhecimento na escolha dos conteúdos a serem tratados.
É correto apenas o que se afirma em:
		
	
	II, III e IV
	
	I, III e V
	 
	I, II, IV e V
	
	I, III e IV
	 
	I, II e IV
	
Explicação: Questão A
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em relação aos conhecimentos e capacidades importantes para a apropriação do sistema de escrita, assinale a capacidade que deve ser explorada sistematicamente pelo professor apenas após os alunos terem atingido o nível alfabético de escrita.
		
	
	Conhecer o alfabeto.
	 
	Dominar as regularidades e irregularidades ortográficas.
	
	Compreender diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas.
	 
	Reconhecer unidades fonológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras etc.
	
	Compreender a orientação e o alinhamento da escrita da língua portuguesa.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Em relação ao modelo psicolinguístico de leitura, pode-se afirmar que esta concepção de leitura está fundamentada:
		
	
	( ) na leitura direcionada pelo professor.
	
	( ) que se limita a trabalhar letras, palavras e frases, sem, no entanto, ter maior atenção sobre o significado do que se está lendo.
	
	( ) em um processo de interação dialógica entre as estruturas neuro-cognitivas que o sujeito apresenta e as informações explícitas do texto.
	
	( ) no ensino da leitura como se fosse uma lógica combinatória entre os fonemas, que memorizados mecanicamente pelo leitor, são sonorizados no ato da leitura.
	 
	( ) numa vivência dialógica entre o autor do texto, por meio do conteúdo apresentado, e o leitor, a partir do seu conhecimento de mundo. Diálogo este que pode ser modificado a cada leitura, pois depende da subjetividade do leitor.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Marque a qual eixo de aprendizagem a capacidade abaixo está relacionada:
"Conhecer o alfabeto:
(I) Compreender a categorização gráfica e funcional das letras;
(II) Conhecer e utilizar diferentes tipos de letra de forma cursiva.
(Fonte: Batista, Antonio Augusto Gomes. Capacidades de Alfabetização. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG;2)
		
	 
	Aproprição do sistema de escrita
	
	Compreensão e valorização da leitura e da escrita
	
	Desenvolvimento a oralidade
	 
	Produção escrita
	
	Leitura
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	"Eu goto da mia secola e da mia prefesora. Goto dois meus amigos. Tambei goto da ora da merenda e de brinca no pátil."
Pensemos hipoteticamente que o texto acima possa ter sido produzido por um aluno do 1o. ano de escolaridade (antiga Classe de Alfabetização). Sobre esta produção podemos afirmar, baseados na concepção contemporânea de aquisição da linguagem escrita, que este discente:
		
	
	Não pode ser considerados alfabetizado, pois não domina a norma padrão da língua.
	 
	Já pode ser considerado um leitor/autor, mesmo ainda tendo que desenvolver sua escrita para adequá-la ao uso padrão.
	
	Possui uma escrita sem sentido, já que não é possível compreendê-la em sua totalidade.
	 
	Já pode ser considerado alfabetizado. com o tempo os problemas ortográficos cessarão por si só, sem necessitar de qualquer mediação docente.
	
	Deve ser considerado analfabeto, pois escreve com diversos erros ortográficos, contrariando a norma padrão.
	
Explicação:
O processo de alfabetização deve se dar sendo associado ao letramento. A criança, na fase inicial do aprendizado da escrita apresentará erros ortográficos, muitas vezes refletindo marcas de oralidade. Caberá ao professor fazer a mediação para que sua escrita evolua e se adeque ao padrão socialmente aceito.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A influência da concepção construtivista resulta na alfabetização nas pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita desenvolvidas por Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Nessa perspectiva desloca-se o eixo das discussões de como se ensina para como se aprende a língua escrita. Esse pensamento apresenta-se como uma revolução conceitual que se propõe a analisar as hipóteses levantadas pelas crianças em relação à leitura e à escrita. Com base nessa premissa, observe no quadro abaixo as escritas das crianças e a transcrição feita pela professora.
 
 
1 - RE F GE RA TE ------------à Refrigerante
2 - MA CA O NA D ------------à Macarronada
3 - XO CO LA TI ------------à Chocolate
4 - S LD    ---------------------à Salada
5 - U F S I A S I U------------à Pão
 
Com base na psicogênese da língua escrita, as escritas das crianças podem ser avaliadas da seguinte maneira:
		
	
	1 (Silábico-alfabético) 2 e 3 (alfabético); 4 e 5 (Pré-silábico)
	 
	1 e 2 (Silábico-alfabético); 3 (Alfabético); 4 (Silábico) e 5 (Pré-silábico)
	
	1 e 3 (Alfabético); 2 (Silábico-alfabético); 4 e 5 ( Pré-silábico)
	
	1 (Silábico-alfabético); 2 e 3 (Alfabético); 4 (Silábico) 5 (Pré-silábico)
	
	1 e 4 (Silábico); 2 (Alfabético); 3 (Silábico-alfabético) e 5 (Pré-silábico)

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