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ÓRTESES TORNOZELO-PÉ Marcela Moreira ÓRTESES TORNOZELO-PÉ Manutenção da articulação tíbio-társica e subtalar em posição funcional; Fibra de Carbono, Termoplástico ou material metálico; 2-3 cm abaixo da cabeça da Fíbula Região do antepe flexível Alívio em superfícies ósseas Tirantes antivalgo e antivaro Velcros no antepé Salto equalizador AFO – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FUNÇÃO Submaleolares Supramaleolares Dinâmicas Semirrígidas Articuladas Rígidas Redutoras de tônus Reação ao solo Estimulação elétrica funcional ÓRTESE SUBMALEOLAR Pés planos valgos ou Hiperpronados Estabilidade mediolateral do pé Estabilidade do calcâneo e manutenção dos arcos plantares Mantém livre a ADM do tornozelo no plano frontal e sagital Melhora o equilíbrio e a marcha, diminuindo o tempo de apoio durante o rolamento. ÓRTESE SUPRAMALEOLAR Desvios importante em eversão Não indicada para problemas de dorsiflexão e flexão plantar MOLA DE CODIVILA E TIRANTE ANTIEQUINO Indicados para pacientes com dificuldade de dorsiflexão Dificuldade no controle sobre os desvios em flexão plantar e eversão AFO Dinâmica Fraqueza da musculatura dorsiflexora e inversora – Quais as repercussões na marcha desse paciente? AFO TERMOPLÁSTICA SEMIRRÍGIDA Pacientes que apresentam desvios rotacionais na fase de apoio e espasticidade leve a moderada com pé em posição equina ou equino varo redutível Mais rígida que a AFO dinâmica AFOs articuladas Movimentação do tornozelo com controle médio-lateral Maior mobilidade que as com lâmina flexível posterior Permitir - mobilidade irrestrita = movimentação livre Controle variável sobre a flexão plantar ou a dorsiflexão 9 AFOs articuladas Desvantagens Estimular aumento de tônus Aparecimento de clônus Mais pesadas Menos duráveis e grosseiras 10 Tornozelo rígido Bordas adiante dos maléolos Impede movimentos do tornozelo e pé posterior Indicação Efeitos de espasticidade Flacidez Resistência a hiperextensão do joelho Contra-indicações 11 ÓRTESE DE REAÇÃO AO SOLO Bloqueia a flexão dorsal na fase de apoio, impedindo o avanço da tíbia Força a extensão de joelho – fraqueza de quadrícpes Para pacientes com “crouch” 12 Pontos positivos Estabilidade lateral tornozelo Intervenção no formato do pé Permite a dorsiflexão ativa Duráveis Menor manutenção 13 AFO em couro-metal AFO em couro-metal Pontos negativos Tempo para calçar Troca do calçado Aparência Maior gasto energético 14 Órtese de Sarmiento Fratura de Tíbia 2 a 6 semanas pós fratura de tíbia imobilização completa da perna, mas mantendo mobilidade do tornozelo pode ser rígido ou articulado no tornozelo Alinhamento ósseo e controle do edema Fácil colocação e ajuste 15
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