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Aula 1: Aula Inicial Aula 1: Aula Inicial Bibliografia • Curso de Análise Estrutural – vol. 1 José Carlos Süssekind Ed. Globo www.joaodepec.zz.muwww.joaodepec.zz.mu Avaliações • P1 – 13/4/2015 e 15/4/2015 Conteúdo: vigas isostáticas, estabilidade e estaticidade, estruturas planas e esforços internos (diagramas) • P2 – 08/6/2015 e 10/6/2015 Conteúdo: viga gerber, viga inclinada, pórticos planos (quadros simples e composto), grelhas e treliças isostáticas • PF – 22/06/2015 e 24/6/2015 Conteúdo: matéria toda. • Avaliação do professor • P1 – 13/4/2015 e 15/4/2015 Conteúdo: vigas isostáticas, estabilidade e estaticidade, estruturas planas e esforços internos (diagramas) • P2 – 08/6/2015 e 10/6/2015 Conteúdo: viga gerber, viga inclinada, pórticos planos (quadros simples e composto), grelhas e treliças isostáticas • PF – 22/06/2015 e 24/6/2015 Conteúdo: matéria toda. • Avaliação do professor SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS Introdução Introdução Análise Estrutural É a parte da Mecânica que estuda as estruturas, através da determinação dos esforços e das deformações a que elas ficam submetidas quando solicitadas por agentes externos. Agentes Externos Podem ser cargas, variações térmicas, movimentos dos apoios, etc. Estruturas Compostas de uma ou mais peças ligadas entre si e ao meio ambiente formando um conjunto estável, em equilíbrio, capaz de receber solicitações externas, absorvê-las e transmitir aos seus apoios. Análise Estrutural É a parte da Mecânica que estuda as estruturas, através da determinação dos esforços e das deformações a que elas ficam submetidas quando solicitadas por agentes externos. Agentes Externos Podem ser cargas, variações térmicas, movimentos dos apoios, etc. Estruturas Compostas de uma ou mais peças ligadas entre si e ao meio ambiente formando um conjunto estável, em equilíbrio, capaz de receber solicitações externas, absorvê-las e transmitir aos seus apoios. Introdução Exemplos de Análise Estrutural - SAP Introdução Exemplos de Análise Estrutural - ANSYS FTOOL Classificação As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 1º) Duas dimensões são pequenas em relação à terceira; O comprimento da peça é a maior dimensão, estando as outras duas dimensões situadas no plano. Exemplo: vigas, colunas, etc. As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 1º) Duas dimensões são pequenas em relação à terceira; O comprimento da peça é a maior dimensão, estando as outras duas dimensões situadas no plano. Exemplo: vigas, colunas, etc. b h c b h c Classificação As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 2º) Uma dimensão é pequena em relação às outras duas; Exemplo: lajes, paredes, etc. As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 2º) Uma dimensão é pequena em relação às outras duas; Exemplo: lajes, paredes, etc. b h c Classificação As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 3º) As três dimensões são consideráveis; Exemplo: blocos de fundação, barragens, etc. As peças que compõem as estruturas possuem três dimensões, quando assim, três casos: 3º) As três dimensões são consideráveis; Exemplo: blocos de fundação, barragens, etc. b hc Grandezas Fundamentais (SI) Força (N) - tendência de transladar a estrutura. Momento (Nm) - tendência de rotacionar a estrutura. Exemplo: Qual o peso a se colocar na extremidade A para manter o sistema em equilíbrio? Força (N) - tendência de transladar a estrutura. Momento (Nm) - tendência de rotacionar a estrutura. Exemplo: Qual o peso a se colocar na extremidade A para manter o sistema em equilíbrio? ? Este exemplo serve para mostrar o fato de que o efeito da rotação de uma força em torno de um ponto depende do valor da força e também de sua distância ao ponto. Força (N): Momento (Nm) No plano (2D): No espaço (3D): Representação das Componentes seta simples horário ou anti-horário Força (N): Momento (Nm) No plano (2D): No espaço (3D): horário ou anti-horário seta dupla obedecendo a regra da mão direita para dar o sentido do vetor de momento Condições de Equilíbrio Para um corpo estar em equilíbrio, ele precisa estar estável. As forças atuantes nele não podem provocar translações e nem rotações. Sendo assim, a resultante de todas as forças atuantes e a resultante de todos os momentos destas forças em torno de qualquer ponto, tem que ser nula. Para um corpo estar em equilíbrio, ele precisa estar estável. As forças atuantes nele não podem provocar translações e nem rotações. Sendo assim, a resultante de todas as forças atuantes e a resultante de todos os momentos destas forças em torno de qualquer ponto, tem que ser nula.⃗ = 0⃗ = 0 Condições de Equilíbrio Para isso a Estática nos dá um conjunto de seis equações, que regem o equilíbrio do sistema. A estrutura não se move.Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Σ = 0 Graus de Liberdade Imaginem a seguinte a seguinte estrutura espacial: z F1 F2 yx z F3 • Tendência de transladar nas 3 direções • Tendência de rotacionar nos 3 eixos Dizemos que uma estrutura no espaço possui um total de 6 graus de liberdade. Graus de Liberdade Imaginem a seguinte a seguinte estrutura espacial: z F1 F2 yx z F3 • Tendência de transladar nas 3 direções • Tendência de rotacionar nos 3 eixos É evidente que estes 6 graus de liberdade precisam ser restringidos de modo a evitar toda tendência de movimento da estrutura e deixá-la estável. Esta restrição é dada por apoios, que se opõem as cargas aplicadas à estrutura. Apoios A função de um apoio é de restringir graus de liberdade da estrutura, surgindo então reações nas direções dos movimentos impedidos. Os apoios são vínculos que ligam uma estrutura a elementos externos ao sistema estrutural considerado. Eles serão classificados em função do número de movimentos impedidos (ou do número de graus de liberdade permitidos), podendo ser de 6 tipos diferentes. A função de um apoio é de restringir graus de liberdade da estrutura, surgindo então reações nas direções dos movimentos impedidos. Os apoios são vínculos que ligam uma estrutura a elementos externos ao sistema estrutural considerado. Eles serão classificados em função do número de movimentos impedidos (ou do número de graus de liberdade permitidos), podendo ser de 6 tipos diferentes. Tipos de Apoios Apoios no espaço (3D) • Apoio com 1 movimento impedido ou com 5 graus de liberdade. • Apoio com 6 movimentos impedidos ou com 0 graus de liberdade. Tipos de Apoios Apoios no plano (2D) Para estruturas planas carregadas no próprio plano, que é o caso mais frequente da Análise Estrutural, existem 3 graus de liberdade a combater: • Deslocamentos em duas direções (x-y); • Rotação em uma direção (z). (Caso especial – Grelhas Espaciais) Para estruturas planas carregadas no próprio plano, que é o caso mais frequente da Análise Estrutural, existem 3 graus de liberdade a combater: • Deslocamentos em duas direções (x-y); • Rotação em uma direção (z). (Caso especial – Grelhas Espaciais) Tipos de Apoios Apoios no palno (2D) 1) Apoio do 1º gênero ou charriot Impede o deslocamento em uma direção. Exemplo: Representações: 1) Apoio do 1º gênero ou charriot Impede o deslocamento em uma direção. Exemplo: Representações: Tiposde Apoios Apoios no palno (2D) 2) Apoio do 2º gênero ou rótula Impede o deslocamento em duas direções. Exemplo: Representações: 2) Apoio do 2º gênero ou rótula Impede o deslocamento em duas direções. Exemplo: Representações: Tipos de Apoios Apoios no palno (2D) 3) Apoio do 3º gênero ou engate perfeito Impede o deslocamento em três direções. Exemplo: Representações: 3) Apoio do 3º gênero ou engate perfeito Impede o deslocamento em três direções. Exemplo: Representações: • O momento é um vetor para fora do plano. y x z Condições de Equilíbrio da Estática no Espaço (3D) Para isso a Estática nos dá um conjunto de seis equações, que regem o equilíbrio do sistema. A estrutura não se move.Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Condições de Equilíbrio da Estática no Plano (2D)Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0Σ = 0 Somatório das forças no eixo x. Somatório das forças no eixo y. Somatório do momento no eixo z. Exemplos x y BA L/2 L/2 q(kN/m) P Reações de apoio Carga distribuída transformada em força concentrada fictícia, P(kN) = q(kN.m).L(m) Equações de equilíbrio RA RB HA Reações de apoio Carga distribuída transformada em força concentrada fictícia, P(kN) = q(kN.m).L(m) Equações de equilíbrio 2 0. 2 .:0 0:0 0:0 PRRLRLPM PRRPRRF kNHF ABBzA BABAy Ax Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exercícios • No site: www.joaodepec.zz.mu• No site: www.joaodepec.zz.mu
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