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1 Aula 15 - Brucella, Haemophylus, Actinobacillus e Taylorella Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Disciplina de Microbiologia Veterinária - Código: 161837 Prof. Fabrício Campos Abril 2016 http://www.cdc.gov/ecoli/ • Cai o conteúdo da aula 7 a aula 15 • No total são 727 slides • E 78 mensagens principais Última aula do conteúdo para próxima prova no dia 09/05 2 • Amanda: porto.ananda@gmail.com • Nathália: nana00142@gmail.com • Thaís: thaisvetseixas@gmail.com • E estudem!!! Procurem os monitores da disciplina de Microbiologia Veterinária 3 4 Fonte: http://maringa.odiario.com/parana/2016/03/parana-lanca-protocolo-para-tratamento-da-brucelose-humana/2097751/ 5 Fonte: http://www.diariodovalesc.com.br/noticias.php?id=9033/ • Apresentar as características biológicas e fatores de virulência da Brucella, Haemophylus, Actinobacillus e Taylorella Objetivo da aula 6 Escopo da aula 7 Brucella Haemophylus Actinobacillus Taylorella Escopo da aula 8 Brucella Haemophylus Actinobacillus Taylorella Brucella • 1887: isolada a 1a espécie de Brucella pelo oficial e médico Dr. David Bruce Amostras de baço coletadas de militares na costa do Mediterrâneo - Febre de Malta • Inicialmente denominada Micrococcus melitensis e depois Brucella melitensis • Zoonose Animais domésticos e silvestres Saúde pública: 500.000 casos por ano (Ferreira et al., 2002) 9 • Humanos Grau de virulência: B. melitensis > B. suis > B. abortus > B. canis B. ovis e B. neotomae ñ infectam humanos Grupo de risco: médicos veterinários, fazendeiros, magarefes, laboratoristas Contágio: ingestão de produtos lácteos ñ pasteurizados, aerossóis, lesões de continuidade 10 Brucella • O gênero Brucella contém 10 espécies • Geralmente “espécie – específica” 1. B. abortus (bovinos, bisões, camelos) 2. B. melitensis (caprinos e ovinos) 3. B. suis (suínos) 4. B. canis (caninos) 5. B. ovis (ovinos) 11 Brucella • Continuação espécies: 6. B. neotomae (rato do deserto: Neotomae lepida) 7. B. microti (camundongo do campo: Microtus arvalis) 8. B. ceti (cetáceos) 9. B. pinnipedialis (penípedes) 10. B. inopinata (homem) 12 Brucella 13 Brucella 14 Brucella • Gram negativas • Cocobacilos • Aeróbias • Não possuem cápsulas, flagelos ou esporos Fonte: http://pathport.vbi.vt.edu/pathinfo/pathogens/abortus.html 15 Brucella • Não descoram pelo ácido acético a 0,5% na coloração de Ziehl-Neelsen modificada Formam agrupamentos de cocobacilos vermelhos • Não-hemolíticas em ágar sangue • Catalase positiva • Oxidase positiva Exceto B. ovis e B. neotomae Fonte: http://pathport.vbi.vt.edu/pathinfo/pathogens/abortus.html 16 Brucella • Urease positiva (exceto B. ovis) • Não fermentadoras de glicose e lactose • Testes diferenciais: fermentação de açúcares, urease, produção de H2S, fagotipagem • Identificação definitiva é realizada em laboratórios de referência (LANAGRO) 17 Brucella • Morfologia colonial Composição bioquímica do lipopolissacarídeo da parede celular Lisa – Esbranquiçadas, convexas com borda completa e de consistência cremosa – B. abortus, B. melitensis, B. suis e B. neotomae – Mais virulenta!!! Rugosa – Secas, rugosas ou mucóides, amarelo fosco, opacas, friáveis – B. ovis e B. canis 18 Brucella • Epítopos A e M na cadeia O do LPS • Proteínas porinas => hipersensibilidade tardia 19 Brucella Fonte: http://www.biyolojidersnotlari.com/wp-content/uploads/2013/04/gram-negatif-bakteriler.jpg • Sensíveis a desinfetantes comuns, luz solar, pasteurização e ambientes secos e quentes • Sobrevivência – Congelamento e descongelamento – Até 4 meses em leite, urina, água e solo úmido 20 Brucella • Transmissão Contato direto ou indireto: ingestão, mucosas genital e conjuntival, pele e vias respiratórias • Fontes de infecção Fetos abortados, placenta, descargas uterinas, leite, fômites Sêmen (em suínos, ovinos e cães) Urina (em cães) 21 Brucelose • Consequências da infecção: depende da quantidade e virulência do agente, além da suscetibilidade do hospedeiro • Fatores de virulência: Intracelulares facultativos, persistindo em macrófagos Inibem a fusão do fagolisossoma Produção de superóxido dismutase e catalase → resistência à morte por oxidação 22 Brucelose - patogenia 23 Brucelose - patogenia Evasão da resposta imune Sobrevivência intracelular Regulação gênica Sistema de secreção 24 Brucelose - patogenia • Exposição do microrganismo → penetração superfícies mucosas → englobados por células fagocitárias (macrófagos e neutrófilos) → linfonodos regionais → via hematógena → sistema reticuloendotelial e trato reprodutivo 25 Brucelose - patogenia • Tropismo pelo trato reprodutivo Eritritol Hormônio produzido pela placenta no terço final da gestação para sinalizar que o feto está pronto Lesões em glândulas uterinas e carúnculas => endometrite ulcerativa e aborto Testosterona Testículos => orquite e infertilidade 26 Brucelose - patogenia 27 Brucelose - patogenia • Aborto Interferência na circulação fetal por placentite existente Efeito direto da endotoxina Estresse do feto resultante da resposta inflamatória no tecido fetal Bovinos: geralmente no 5º mês de gestação Suínos: qualquer período de gestação Caninos: em torno de 50 dias de gestação Ovinos (apenas por B. melitensis) 28 Brucelose – sinais clínicos • Mastite aguda em cabras • Lesões articulares • Machos – Orquite e epididimite (unilateral) – ↓ fertilidade ou esterilidade – B. canis: tumefação do escroto, dermatite escrotal por lambedura 29 Brucelose – sinais clínicos • Humano Doença do sistema reticuloendotelial (monócitos, macrófagos, cél. micróglias e cél. de Kupffer) Linfadenopatia discreta, esplenomegalia e hepatomegalia Duas a 3 semanas após exposição Febre ondulante, indisposição, sudorese noturna; dores musculares, articulares e lombares; depressão e insônia 30 Brucelose – Sintomas • Isolamento bacteriano Cultivo a 37ºC em 10 % de CO2 por 10-14 dias (até 21 dias) Material de aborto, secreções, leite, sêmen, fluidos de artrite e higromas Isolamento é o “padrão ouro” => forma subjetiva de diagnóstico => características morfológicas dos isolados Necessita nível 3 de biossegurança 31 Brucelose – diagnóstico direto • Isolamento bacteriano Ágares soro-dextrose, triptose e seletivo para Brucella Adiciona bacitracina e polimixina B, meios enriquecidos com soro • Imunohistoquímica Identificação do agente com a visualização de aspectos microscópicos do tecido examinado • PCR Material de aborto, em secreções, excreções, sangue, sêmen e alimentos 32 Brucelose – diagnóstico direto • Testes sorológicos: detecção de anticorpos em fluidos corporais: soro, leite, muco vaginal e sêmen – IgG1: dias após infecção e se mantém por longo período • Preconizados testes triagem e confirmatórios – Triagem: • Teste do Anel em Leite – “Ring Test” • Teste de Soroaglutinação com Antígeno AcidificadoTamponado (AAT) ou Rosa-Bengala – Confirmatórios: • 2-Mercaptoetanol e Fixação de Complemento 33 Brucelose – diagnóstico indireto • “Ring Test” ou Teste do Anel em Leite (TAL) Presença de anticorpos no tanque de leite Usado para identificação de focos da doença Falso-positivos Fonte: Manual Técnico do PNCEBT, 2006. 34 Brucelose – diagnóstico indireto • Rosa de Bengala ou Teste de Soro- aglutinação com Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Alta sensibilidade, econômico e de fácil execução Reações falso-positivas Detecta com maior precocidade as infecções recentes Fonte: Manual Técnico do PNCEBT, 2006. 35 Brucelose – diagnóstico indireto • Teste de redução pelo 2-Mercaptoetanol Prova quantitativa seletiva Detecta IgG no soro (elimina IgM) Amostras de soro com predomínio de IgM apresentam-se negativas • Teste de Fixação de Complemento Soro é inativado Adiciona-se o Ag de B. abortus Diferentes graus de hemólise são comparados com valores padrões de lise 36 Brucelose – diagnóstico indireto • ELISA • Teste de Polarização de Fluorescência (FPA) – Ac do soro se liga ao Ag conjugado com isotiocianato de fluoresceína – Método rápido, economicamente viável e pode ser feito a campo 37 Brucelose – diagnóstico indireto Brucelose bovina • B. abortus • Diminuição da fertilidade, redução na produção de leite, aborto, degeneração testicular → $$$ • PNCEBT: Programa Nacional de Controle de Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – Preconiza a vacinação – Abate sanitário dos animais positivos 38 • PNCEBT - vacinação: B19: B. abortus lisa Obrigatória para bezerras de 3 a 8 meses Induz formação de Ac que interferem no diagnóstico sorológico RB51: B. abortus rugosa atenuada Ausência da cadeia O do LPS Vacina oficial nos EUA, Chile e México Brasil: vacinação de fêmeas adultas 39 Brucelose bovina Brucelose ovina • B. ovis • Epididimite em carneiros e placentite em ovelhas • Fertilidade reduzida em carneiros, aborto esporádico e mortalidade perinatal aumentada • Vacinação: B. melitensis amostra Rev. 1 ou bacterina da B. ovis • Diagnóstico: Teste de imunodifusão em ágar-gel Teste da fixação do complemento ELISA indireto 40 Brucelose suína • B. suis • América Latina e Ásia • Transmissão: ingestão ou coito • Sinais Clínicos Lesões inflamatórias crônicas nos órgãos reprodutivos de porcas e cachaços Lesões em ossos e articulações (claudicação, incoordenação e paralisia posterior) 41 • Sinais clínicos (continuação) Fêmeas: aborto, natimortos, mortalidade neonatal e esterilidade temporária Machos: esterilidade (temporária ou permanente) • Diagnóstico Teste de aglutinação com o antígeno rosa de bengala ELISA indireto • Vacinação No sul da China 42 Brucelose suína Brucelose canina • B. canis • EUA, Japão, América Central e do Sul • Rugosa: baixa virulência → infecções moderadas e assintomáticas • Sinais clínicos: aborto, queda da fertilidade, redução no tamanho das ninhadas e mortalidade neonatal; orquite e epididimite 43 • Diagnóstico: Teste do 2-mercaptoetanol Teste de aglutinação em tubo ELISA Teste de imunodifusão em ágar-gel • Tratamento: – Animais não utilizados para cruzamentos – Tetraciclina + aminoglicosídeo 44 Brucelose canina • Padrão da doença tem mudado • Maioria dos casos não mais por B. abortus • Atualmente causada por B. melitensis Hospedeiro são cabras e ovelhas • Endêmica no México, chega aos EUA em produtos alimentícios Queijo de pasta mole mexicano (leite de cabra) • Risco do uso como arma biológica 45 Brucelose humana nos EUA Escopo da aula 46 Brucella Haemophylus Actinobacillus Taylorella Haemophilus • Bactérias Gram negativas consideradas patogênicas com capsula grande • Habitat: membranas mucosas do trato respiratório superior, na garganta, na boca, na vagina e no trato intestinal • Espécie mais importante: Haemophilus influenzae, crença antiga de que era o causador da influenza 47 Haemophilus • “Haemophilus”: necessidade de sangue no ágar (hemo = sangue e philus = afinidade) • Incapazes de sintetizar o fator X da fração heme da hemoglobina • E o meio de cultura tem que possuir o cofator nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD+ ou NADP+), tb conhecido como fator V • Fatores X e V são utilizados na identificação 48 Haemophilus 49 Fonte: Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg - 26.ed. Haemophilus influenza • Causa comum de meningite em crianças jovens • Presença da bactéria no fluido cerebrospinal causa a liberação de IL-1 e TNF • Citocinas geram o enfraquecimento da barreira hematoencefálica que protege o SNC de infecções Permite a entrada de mais fagócitos e bactérias Ocorre por volta dos seis meses (fim dos anticorpos maternos) 50 Haemophilus influenza • Responsável pela maioria dos casos (45%) de meningite nos EUA • Foi quase eliminada desde a introdução da vacina em 1988 Outras infecções: dor de ouvido, epiglote inflamada, artrite séptica em crianças, bronquite e pneumonia; conjuntivite 51 Haemophilus influenza 52 • Causa comum de conjuntivites Haemophilus influenzae • Fatores de virulência: cápsula de carboidrato é importante para sua patogenicidade • Em particular no caso das bactérias com antígenos capsulares do tipo b Cepas que não têm cápsula são chamadas de não tipificáveis • Tb fixam seus ácidos siálicos ao lipídeo A do LPS => inibe a formação do MAC 53 Haemophilus influenzae • Pneumonia: Pacientes em condições como alcoolismo, desnutrição, câncer ou diabetes são especialmente suscetíveis Cefalosporinas de segunda geração são resistentes às β-lactamases produzidas pela maioria das amostras de H. influenzae e normalmente são as drogas de escolha 54 Haemophilus ducreyi • Causa uma doença sexualmente transmissível denominada cancro mole • Úlceras dolorosas na genitália; linfonodos edemaciados na virilha • Diagnóstico: sintomas e o cultivo a partir dos exsudatos das lesões • Tratamento: antibióticos recomendados incluem eritromicina e ceftriaxona 55 • Espécies mais importantes: Haemophilus parasuis (com sete sorotipos) Haemophilus paragallinarum (com 3 sorotipos) Haemophilus somnus (em bovinos) • Habitat: H. parasuis: nasofaringe de suínos H. paragallinarum: trato respiratório de aves doentes H. somnus: trato respiratório e genital de bovinos 56 Haemophilus em animais • Causador da doença de glasser e broncopneumonia • Bactéria ubíqua 57 Haemophilus parasuis Fonte: http://www.respig.pt/diseases/glassers.asp • Está associada a stress, transporte dos animais • Aparece após fim da imunidade materna (dura de 6 a 10 semanas de idade) • Prostração, febre, inapetência • Ataca articulações e membranas • Atualmente Avibacterium paragallinarum Causa coriza infecciosa Inflamação dos seios nasais e conjuntivite Associada a outros agentes causa pneumonia 58 Haemophilus paragallinarum Fonte: http://www.bellsouth.com.au/tech/inf%20coryza-1.jpg • Pneumonia • Abortos • Septicemia • Meningoencefalite tromboenbólica • Em bovinos 59 Haemophilus somnus Fonte: http://bacmap.wishartlab.com/system/images/206/medium/Haemophilus_somnus.jpg?1319706302• Diagnóstico: cultivo em ágar chocolate, soroaglutinação, imunodifusão • Oxidase negativos • Fermentam carboidratos 60 Haemophilus Escopo da aula 61 Brucella Haemophylus Actinobacillus Taylorella Actinobacillus • Bastonetes Gram negativos • Anaeróbios facultativos • Maioria é oxidase positiva • Urease positivos • Habitat: membranas mucosas das vias respiratórios • Patógenos oportunistas 62 Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Actinobacillus_suis.jpg Actinobacillus • Espécies importantes: A. lignieresis A. pleuropneumoniae 12 sorotipos e 2 biotipos A. equuli: septicemia em potro A. suis A. seminis 63 Actinobacillus equuli Pleuropneumonia, pleurite, peritonite, hemorragia pulmonar, endocardite valvular, septicemia, e abortos 64 Actinobacillus • Actinobacillus ureae e Actinobacillus hominis ocorrem nas vias respiratórias de seres humanos saudáveis • Podem estar envolvidos na patogênese da sinusite, bronquite, pneumonia e meningite • Cultivo: Agar sangue e Mac Conkey (menos o A. pleuropneumoniae) 65 66 Escopo da aula 67 Brucella Haemophylus Actinobacillus Taylorella Taylorella • Família Alcaligenaceae, ordem das Burkholderiales • Coco-bacilo Gram negativo sem motilidade • Principais espécies: Taylorella equigenitalis: causa infecções em éguas Taylorella asinigenitalis: isolada no trato genital de muares (ñ é patogênica) 68 Taylorella • Taylorella equigenitalis: causa metrite contagiosa equina • Descrita em 1977 em Newmarket na Inglaterra e depois em Kentucky nos EUA • Transmitida durante a monta • Habitat: órgãos genitais • Endometrite necrosante purulenta intensa com descamação do endométrio 69 Taylorella 70 • Fatores de virulência relacionados a ligação e colonização das células do hospedeiro Mensagens principais • Quais são os fatores de virulência da Brucella spp? Qual o principal sinal clínico? • Quais são os testes preconizados para o diagnóstico indireto de brucelose? • Por que o rosa de bengala é mais sensível que o “ring test”? • Qual a diferença da cepa B19 e RB51? • Qual gênero de bactéria é identificado através dos fatores V e X? 71 Mensagens principais • Como é a patogenia do Haemophilus influenzae na meningite? • Quais são as 3 espécies de bactérias que causam meningite em crianças? • Quais as principais espécies de Haemophilus que acometem animais? • Qual bactéria causa septicemia em potros? • Qual bactéria causa a metrite contagiosa equina? 72 73 Fonte: http://www.google.com/imghp Sugestões de leitura 74 • Livros: – BROOKS, G.F., CARROLL, K.C. BUTEL, J.S., MORSE, S.A., MIETZNER, T.A. 2014. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg (Lange). 26ª ed. McGraw-Hill. 872p. – MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. 2004. Microbiologia de Brook, 10a ed. São Paulo, Brasil: Prentice Hall, 608p. – OLIVEIRA, S.J. Guia bacteriológico prático: microbiologia veterinária. Ed. Ulbra, 2000, 240p. – ROSENTHAL, K.S., PFALLER, M.A., MURRAY, P.R. 2009. Microbiologia Médica - 6ª Ed Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 960p. – TORTORA, G.J. FUNKE, B.R., CASE.C.L. Microbiologia, 10ºed. 2012. 967p. – VERMELHO, A.B.; BASTOS, M.C.F., BRANQUINHA DE SÁ, M.H. 2008. Bacteriologia Geral. Guanabara Koogan, 604p. • Artigos: – FUGIER, E., PAPPAS, G., GORVEL, J.P. 2007. Virulence factors in brucellosis: implications for aetiopathogenesis and treatment. Expert Rev Mol Med. 9:1-10. – GOMES, D.C., PAVARINI, S.P., PEDROSO, P.M.O., FERREIRA, H.H., WATANABE, T.T.N., GOMES, M.J.P., DRIEMEIER, D. 2010. Alterações patológicas em potros infectados por Actinobacillus equuli subsp. haemolyticus. Ciência Rural, 40:1452-1455. • Sites: – https://www.wikipedia.org – http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/prog-nacional-controle-erradicacao- brucelose-tube – http://www.mgc.ac.cn/cgi-bin/VFs/genus.cgi?Genus=Brucella Sugestões de leitura camposvet@unb.br Grato pela atenção!!! 75 Fonte: http://www.tonogiro.com.br/noticias/n_7923/126a8baa827dde4a0941e8b814b96fe6.jpg
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