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DELIMITAÇÃO DA ÁREA CHAPEÁVEL

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Aula 5- PT- Delimitação da área chapeável – 26/02/18 
• Maxila 
Durante a delimitação da área chapeável existe um passo a passo para que se consiga 
confeccionar e delimitar essa área. 
 
Identificar as fóveas palatinas é o primeiro passo e fazer a demarcação delas. Depois 
identificar o sulco hamular direito e esquerdo. Após identificação vamos unir esses dois sulcos 
e a união deles corresponde a linha do Ah! Que é o limite mais posterior da PT (limite palato 
duro-palato mole). 
 
Após isso, pela lateral do modelo é feito o contorno do tuber da maxila. Depois do tuber, é 
contornado também o processo zigomático. OBS: Não posso passar uma linha reta por cima do 
processo zigomático porque a prótese não vai assentar. Essa região é óssea, e poderia 
ocasionar durante a mastigação um trauma, por isso algumas regiões ósseas e inserções 
musculares devem ser contornadas. 
Depois é contornada a inserção do freio lateral. 
 
E depois o freio labial, fundo do vestíbulo e freios laterais até “fechar”. Não pode passar ‘reto’ 
nessa região, pode acabar traumatizando essas estruturas. 
 
• Mandíbula 
 
Na mandíbula começamos com a identificação da papila piriforme, depois é feito o 
contorno dela. 
 
Depois é feita a delimitação do ângulo disto-lingual e da linha oblíqua externa. Essa linha 
oblíqua é a inserção do masseter, e devo contorná-la para que a prótese não seja 
deslocada na boca do paciente com os movimentos desse músculo. 
 
Depois é feito contorno de freios laterais e freio labial e todo contorno até chegar na 
papila piriforme do lado oposto. 
 
 
Na parte interna tenho que descer com a demarcação pelo ângulo disto-lingual e prossigo 
na região da linha milo-hioide, ou região de fundo de sulco englobando tudo para que a 
não tenha a base da prótese pegando nessa linha milo-hioide, na língula da mandíbula e 
não haja compressão dessa região. 
Faço contorno de toda região lingual, passo pro outro lado e faço o mesmo até encontrar a 
papila piriforme do outro lado. 
 
Depois que é feita a delimitação da área chapeável em cima do modelo preliminar ou 
modelo de estudo, deve ser feita a confecção de uma moldeira individual. Essa moldeira 
vai ser utilizada para fazer a moldagem final ou funcional e vai ser através da técnica de 
pressão seletiva. 
• Confecção de Moldeiras individuais 
-Moldeira de estoque: São recipientes apropriados para levar à boca do 
paciente uma quantidade adequada de material de moldagem, distribuindo-o uniformemente 
sobre a área a ser moldada e mantendo-o em posição até o término de sua reação 
-Moldeira individual: São moldeiras confeccionadas especificamente para o paciente, 
utilizando o modelo preliminar ou anatômico correspondente. Na confecção dessa moldeira 
eu respeito todos os limites musculares do paciente. É uma moldeira de resina acrílica, então 
podem ser feitos desgastes necessários para que se possa encaixá-la exatamente no limite da 
área chapeável, que é exatamente o que quero copiar. 
Além disso nela consigo uma espessura homogênea de material de moldagem. 
→ Vantagens 
Determinação dos limites da área chapeável; 
Vedamento em toda a periferia da base da prótese; 
Melhor retenção da prótese; 
Maior facilidade de moldagem; 
Espessura uniforme do material de moldagem e assim a contração ou expansão do material 
fica também uniforme; na moldeira de estoque (a universal) o material não fica em uma 
camada homogênea, há áreas em que tem mais material e outras menos e nessas áreas onde 
tem mais, consequentemente a contração ou expansão vai ser bem maior. 
→ Características 
Cabo (facilidade de manipulação; aferição do grau de retenção e estabilidade durante a 
moldagem); esse cabo é biangulado geralmente com o tamanho de 10mm pra simular o 
tamanho do incisivo central e simula também a posição do incisivo. 
Rigidez (evitar deformação do molde); para que a ela seja adequada durante a moldagem e 
remoção dessa moldeira no modelo. 
Espessura uniforme; 
➢ Resina Acrílica Autopolimerizável: [pó(polímero)+líquido(monômero)] 
 É a mais comum; possui baixo custo; ela tem distorções (monômero residual e manchamento) 
- Quando faço a manipulação desse material, temos o pó + líquido, o líquido precisa evaporar. 
Quando confeccionamos um provisório ou uma moldeira individual, o líquido vai evaporando 
aos poucos, ele demora até 24 horas pra evaporar. Nesse período de 24 horas se for feita a 
confecção da moldeira individual e já fizer a moldagem direto na boca do paciente, a moldeira 
vai ter distorções. Tenho que deixar essa moldeira individual em cima do modelo de gesso por 
pelo menos 24hrs para que durante a evaporação desse monômero, a contração ocorra em 
cima do modelo que é rígido e esse modelo por ser rígido não vai deixar que ocorra alteração 
no tamanho da moldeira individual. OBS: Posso solucionar esse problema usando uma resina 
acrílica termopolimerizável. 
➢ Resina Acrílica Termopolimerizável: [pó(polímero)+líquido(monômero)] 
Boa adaptação; translucidez; técnica mais complexa, pois é necessário pegar o modelo, 
encerar uma moldeira individual inteira e fazer a inclusão em mufla, contra-mufla, para obter 
esse modelo. Então requer mais trabalho e um custo maior. 
Mufla: mufla é uma caixa metálica de aproximadamente 10 cm quadrados que serve de 
compartimento para inclusão da prótese total, " dentadura " (com os dentes montados em 
cera) dentro do gesso comum, para que a cera seja evaporada em banho maria, e seja 
transformada em resina acrílica pelo processo de acrilização. (CONCEITO DA INTERNET) 
➢ Resina Acrílica Fotopolimerizável 
 Boa adaptação; facilidade de confecção; necessidade de equipamentos- Ela não é utilizada no 
Brasil, devido a necessidade de equipamento especial para polimerizar essa resina. Essa resina 
vem como se fosse em “placas”, como se fosse uma “massinha de modelar”; pego o modelo 
que tenho e vou modelando ela e confeccionando do jeito que quero a moldeira individual. 
Depois que ela tiver toda confeccionada pego e coloco em um forno fotopolimerizador. 
➢ Placas de Polietileno (plaquinhas de clareamento) 
 Processo rápido; baixa rigidez; necessidade de equipamentos. – Não se utiliza mais. 
• Técnica de confecção da moldeira 
Seleciono os instrumentais: 
 
Pego o modelo que tenho e vou fazer a delimitação da área basal (chapeável): 
 
O limite da área basal é o limite em que a prótese deve ficar; só que quando vou confeccionar 
uma moldeira individual, faço ela um pouco abaixo, porque a região de fundo de sulco é a 
região que deve ser feito o selado periférico. Para fazer o selado periférico preciso utilizar um 
material de moldagem específico: a godiva, um material termoplástico. Então na boca do 
paciente, quando tiver a moldeira individual confeccionada, ela não vai até fundo de sulco 
porque quero esse espaço de 2 a 3mm para poder preencher com a godiva, e na hora que 
preencho com godiva, consigo levar a moldeira em posição, fazer o tracionamento de toda 
musculatura e fazer a cópia adequada dessa musculatura quando ela tiver em função. 
Depois é feito um alívio das áreas retentivas ou que devem ser aliviadas (com cera). 
Depois o modelo é isolado com Cel-Lac que é um isolante específico ou até mesmo vaselina 
e vamos confeccionar a moldeira individual. Essa moldeira deve ter uma espessura de mais ou 
menos 3mm e para que eu consiga obter essa espessura, corto dois pedaços de cera 7 e coloco 
essas lâminas na lateral da placa de vidro; passo vaselina nas duas placas e manipulo a resina 
acrílica respeitando a proporção do fabricante. 
Resina passa pela fase arenosa, fibrilar e fase plástica, que é a que devemos utilizar para 
confecção da moldeira. 
Para o modelo superior, é feita uma bolinha (e no modelo inferiorum cilindro) em cima da 
placa de vidro que está vaselinada e pego outra placa de vidro e vou tentar prensar essa resina 
contra essas duas placas. Como tenho a cera 7 ali, quando a placa de cima encostar a de baixo 
vou ter um lençol de resina acrílica, então essa é a técnica do lençol. Vou ter um lençol de 
resina acrílica, uma lâmina de resina acrílica com a espessura de 2 a 3mm que é a que quero 
para confeccionar a moldeira. Vou tirar esse lençol e começar a adaptar ele em cima da área 
chapeável do modelo, depois faço o recorte dos excessos justamente naquela linha da 
moldeira individual que foi desenhada. 24 horas após eu posso remover a moldeira do modelo 
e fazer todo acabamento retirando todas as bordas cortantes. Com uma peça reta, maxi-cut, 
discos. 
→ Superior 
 
 
→ Inferior 
 esse corte em V é o espaço da língua

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