Medicina legal DPC RJ

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DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
ROBERTO BLANCO 
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ROBERTO BLANCO
MEDICINA LEGAL
DELEGADO DA POLÍCIA 
CIVIL 2012
 
 
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IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL 
LEI 12.037/09
PAPILOSCOPIA
DACTILOSCOPIA
QUIROSCOPIA
PODOSCOPIA
robertoblanco@infolink.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POR QUE AS DIGITAIS?
IMUTABILIDADE.
PERENIDADE.
EXCLUSIVIDADE OU UNICIDADE.
PRATICABILIDADE
CLASSIFICABILIDADE.
 
 
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DESDE O 6º MÊS DE VIDA INTRAUTERINA.
ATÉ O DESAPARECIMENTO DA EPIDERME
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ROBERTO BLANCO 
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VER ART. 10 E 229 ECA.
VER LEI 12.037 DE 2009
 
 
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IDENTIFICAÇÃO NA PERINECROSCOPIA: 
PAPILOSCOPIA
DACTILOSCOPIA
QUIROSCOPIA
PODOSCOPIA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TIPOS DE IMPRESSÃO DIGITAL
1 - VISÍVEL – PODE-SE PERCEBER 
DIRETAMENTE COM A VISÃO NATURAL.
2 - LATENTE – SÓ PODE SER PERCEBIDA 
APÓS O USO DE AGENTES QUÍMICOS 
DENOMINADOS “REVELADORES”.
3 - MOLDADAS – FICAM MOLDADAS EM 
ALGUMA SUPERFÍCIE MOLE.
 
 
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LEGENDAS PARA A 
FÓRMULA PAPILOSCÓPICA
LETRA – DEDO POLEGAR.
ALGARISMOS – OUTROS DEDOS.
V OU 4 = VERTICILO.
E 0U 3 = PRESILHA EXTERNA
I OU 2 = PRESILHA INTERNA.
A OU 1 = ARCO.
 
 
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• FÓRMULA PAPILOSCÓPICA
A 3 2 4 1 
V 2 2 1 3
NUMERADOR: MÃO DIREITA
DENOMINADOR: MÃO ESQUERDA.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IDENTIFIQUE AS ALTERAÇÕES
E 2 1 X 0
A 3 X 0 0
X = DIFICULDADES PARA CLASSIFICAR.
0 = AUSÊNCIA DA FALANGE DISTAL
 
 
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PONTOS CARACTERÍSTICOS
FINAL DE LINHA, ENCERRO.
CORTADA.
ANASTOMOSE OU LIGAÇÃO.
ILHOTA OU ILHA.
ANZOL OU GANCHO.
TRIDENTE.
BIFURCAÇÃO E FORQUILHA.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATENÇÃO!!
NO BRASIL, ENCONTRANDO 12 (UMA DÚZIA) 
DE PONTOS CARACTERÍSTICOS IDÊNTICOS 
E NAS MESMAS LOCALIZAÇÕES, MESMO 
QUE SE TRATE DE APENAS UM 
FRAGMENTO DE IMPRESSÃO, PODE-SE 
CONFORMAR A IDENTIDADE.
 
 
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POROSCOPIA: ÁREAS PUNTIFORMES
DISPOSTAS AO LONGO DAS LINHAS
IMPRESSAS (IMAGEM NEGATIVA DOS
POROS).
ALBODACTILOGRAMA: LINHAS BRANCAS
QUE CORTAM AS LINHAS IMPRESSAS
(IMAGEM NEGATIVA DAS CICATRIZES
EXISTENTES)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PODOSCOPIA
ART. 10 ECA – IDENTIFICAÇÃO DO RECÉM-
NATO PELA PODOSCOPIA: ART. 229 ECA.
TESTE DO PEZINHO PARA DETECTAR
ERROS INATOS DO METABOLISMO.
FENILCETONÚRIA – INTOLERÂNCIAS.
 
 
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IDENTIFICAÇÃO PELAS MANCHAS DE
SANGUE
REAÇÕES DE PROBABILIDADE: Fe ++
ADLER.
AMADO FERREIRA.
KASTLE-MEYER.
VAN-DEEN.
 
 
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IDENTIFICAÇÃO PELO SANGUE.
REAÇÃO DE PROBABILIDADE:
LUMINOL – ALFA-AMINO-FTALATO.
INDICA A PRESENÇA DE FERRO NA FORMA
FERROSA (Fe ++).
O FERRO (Fe ++) DA HEMOGLOBINA NORMAL.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REAÇÕES DE CERTEZA:
CRISTAIS DE TEICHMANN.
CRISTAIS DE STRZYZOWSKY
 
 
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REAÇÃO DE CERTEZA DE SANGUE HUMANO.
REAÇÃO ANTÍGENO X ANTICORPO DE
HULENHUTH
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IDENTIFICANDO INDIVIDUALMENTE
PELO DNA:
EXAMES DE DNA CROMOSSOMIAL
EXAMES DE DNA MITOCONDRIAL
DNA EM ERITROBLASTOS, 
LEUCOBLASTOS E LEUCÓCITOS.
IMPOSSÍVEL EM ERITRÓCITOS.
 
 
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REAÇÃO EM CADEIA DA DNA-POLIMERASE
A PARTIR DE QUANTIDADES MÍNIMAS DA 
AMOSTRA PODE-SE MULTIPLICAR 
EXPONENCIALAMENTE O FRAGMENTO DE 
DNA A SER PESQUISADO.
RISCO PERMANENTE DE CONTAMINAÇÃO.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXAME DE DNA EM FÂNEROS:
DNA CROMOSSOMIAL E MITOCONDRIAL NAS 
CÉLULAS NUCLEADAS 
DA RAIZ DOS FÂNEROS.
APENAS DNA MITOCONDRIAL NAS PARTES 
EXTERNAS DOS FÂNEROS:
(CÉLULAS ANUCLEADAS)
 
 
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MÉTODOS FOTOGRÁFICOS
FOTOGRAFIA SINALÉPTICA
FRENTE E PERFIL ESQUERDO.
REDUÇÃO DE 1/7
RETRATO FALADO
DESENHO E IDENTIKIT
 
 
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FINAL DE 
ANTROPOLOGIA FORENSE
ROBERTO BLANCO
robertoblanco@infolink.com.br
 
 
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AFOGAMENTO
I – AFOGAMENTO EM ÁGUA DOCE.
II – AFOGAMENTO EM ÁGUA SALGADA
robertoblanco@infolink.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AFOGADO BRANCO DE PARROT
MORTE NO INTERIOR DA ÁGUA SEM 
QUALQUER SINAL DE AFOGAMENTO.
AUSÊNCIA DE VESTÍGIOS DE QUALQUER 
OUTRA CAUSA DE MORTE.
CHOQUE TÉRMICO?
ESPASMO DE GLOTE?
REFLEXO VAGAL?
 
 
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SINAIS DE CERTEZA DE AFOGAMENTO
ENFISEMA HIDRO-AÉREO SUBPLEURAL.
MANCHAS DE PALTAUF.
ALTERAÇÃO NAS DENSIDADES DO SANGUE 
DOS ÁTRIOS.
ALTERAÇÃO NO PONTO DE CONGELAMENTO 
DO SANGUE DOS ÁTRIOS
ALGAS DIATOMÁCEAS NA MEDULA ÓSSEA 
DO FÊMUR.
HEMORRAGIAS NOS OSSOS ETMÓIDE E 
ESFENÓIDE.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SINAIS DE PROBABILIDADE DE 
AFOGAMENTO
COGUMELO DE ESPUMA (NARIZ E BOCA).
PELE ANSERINA (ARREPIADA).
LESÕES DE ARRASTE.
CORPOS ESTRANHOS NA LUZ DA ÁRVORE
RESPIRATÓRIA (LARINGE E TRAQUÉIA).
TRAJES DE BANHO.
CABEÇADE NEGRO E LIVORES INTENSOS
 
 
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A OSMOSE NO AFOGAMENTO
TUDO NO UNIVERSO TENDE A FICAR EM 
EQUILÍBRIO.
TUDO TENDE A PASSAR DE ONDE TEM 
MAIS PARA ONDE TEM MENOS.
A CÉLULA, PARA EVITAR ISSO, CONSOME 
MUITA ENERGIA QUÍMICA: 
ATP (ADENOSINE TRI-PHOSPHATE).
 
 
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AFOGAMENTO EM ÁGUA DOCE
I - A ÁGUA PASSA EM GRANDE
QUANTIDADE PARA O SANGUE NOS
CAPILARES ALVEOLARES, DILUINDO-O.
II - O SANGUE CHEGA AO ÁTRIO
ESQUERDO MAIS DILUÍDO DO QUE NO
DIREITO. A DILUIÇÃO É CRESCENTE.
III – HÁ HEMÓLISE E HIPERPOTASSEMIA.
IV – OCORRE FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AFOGAMENTO EM ÁGUA SALGADA
I – ÁGUA DO SANGUE PASSA DOS
CAPILARES ALVEOLARES PARA OS
ALVÉOLOS.
II – A DENSIDADE DO ÁTRIO ESQUERDO FICA
MAIOR QUE A DO ÁTRIO DIREITO.
III – A DENSIDADE DO SANGUE E A
SALINIDADE AUMENTAM.
IV – O PONTO CRIOSCÓPICO ABAIXA.
 
 
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FINAL 
DE 
ASFIXIOLOGIA FORENSE
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CONCLUSÃO DE 
SEXOLOGIA FORENSE
robertoblanco@infolink.com.br
 
 
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PSEUDOCIESE
FALSA GRAVIDEZ OU PSEUDOCIESE
É UM TRANSTORNO NEURÓTICO EM QUE A 
MULHER ACREDITA, SINCERAMENTE, QUE 
ESTÁ GRÁVIDA.
NÃO ESTÁ SIMULANDO.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FALSIDADES EM PERÍCIAS
SIMULAÇÃO
DISSIMULAÇÃO
PARASSIMULAÇÃO
METASSIMULAÇÃO
SUPERSIMULAÇÃO
ORTOSSIMULAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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121, 123, 124 OU 125 CP?
PROVA DE NASCIDO VIVO.
CAUSA DA MORTE.
QUEM MATOU?
INFLUÊNCIA DO ESTADO PUERPERAL DE 
QUEM MATOU?
PERITO LEGISTA NÃO FAZ O DIAGNÓSTICO 
DE INFANTICÍDIO!!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INFANTICÍDIO: ART. 123 CP.
MATAR
DURANTE O PARTO
OU LOGO APÓS
O PRÓPRIO FILHO
SOB A INFLUÊNCIA (ALTERAÇÃO PSÍQUICA)
DO ESTADO PUERPERAL (ALTERAÇÃO 
FÍSICA)
CRITÉRIO FÍSICOPSICOLÓGICO.
 
 
Slide 82 
INFANTÍCIDIO EM 1830
MATAR
O PRÓPRIO FILHO.
ATÉ SETE DIAS APÓS O PARTO.
PARA OCULTAR DESONRA PRÓPRIA.
CRITÉRIO PSICOLÓGICO (A ALTERAÇÃO 
PSICOLÓGICA ERA O MOTIVO)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 83 
CONCEITO MÉDICO-LEGAL DE:
LOGO APÓS O PARTO:
PELE RECOBERTA POR INDUTO SEBÁCEO.
CORPO SUJO DE SANGUE DO PARTO.
CORDÃO UMBILICAL LIGADO À PLACENTA.
NENHUM CUIDADO PRESTADO PELA MÃE.
 
 
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CONCEITO JURÍDICO DE 
LOGO APÓS O PARTO
MAIS ELÁSTICO.
ENQUANTO DURAR O ESTADO PUERPERAL:
MINUTOS, HORAS, DIAS OU SEMANAS
 
 
Slide 86 
CONCEITO DE “LOGO APÓS O PARTO.
PARA A MEDICINA LEGAL: 
ENQUANTO NÃO RECEBER OS PRIMEIROS 
CUIDADOS MATERNOS.
PARA O DIREITO PENAL:
ENQUANTO DURAR O ESTADO PUERPERAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 87 
NÃO CONFUNDIR!
1- ESTADO PUERPERAL:
“DURANTE O PARTO OU LOGO APÓS”.
2 - PUERPÉRIO:
APÓS O PARTO ATÉ RETORNAR ÀS 
CONDIÇÕES ANTERIORES À GESTAÇÃO.
 
 
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Slide 90 
DOENÇAS PUERPERAIS:
PSICOSE PUERPERAL – DOENÇA MENTAL.
INFECÇÃO PUERPERAL.
DEPRESSÃO PUERPERAL – DOENÇA 
MENTAL.
ESTADO PUERPERAL NÃO É DOENÇA!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 91 
INDISPENSÁVEL PARA COMEÇAR A PENSAR 
EM INFANTICÍDIO: ART. 123 CP.
DOCIMASIAS POSITIVAS PARA 
RECÉM-NASCIMENTO COM VIDA.
CAUSA JURÍDICA DA MORTE:
VIOLENTA – CRIME
AUTORIA MATERNA E 
DEMAIS ELEMENTARES DO ART. 123 CP
 
 
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Slide 94 
HIMENEOLOGIA
ESTUDO MÉDICO-LEGAL DO CASAMENTO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 95 
QUESTÕES MÉDICO-LEGAIS DO CASAMENTO
CASAMENTO INEXISTENTE, NULO E 
ANULÁVEL.
CASAMENTO AVUNCULAR, NUNCUPATIVO E 
PUTATIVO.
ART. 1521 E SEGUINTES DO CC.
 
 
Slide 96 
NÃO BASTA TER O CROMOSSOMO Y 
PARA SER HOMEM!
É PRECISO QUE O GEN SRY 
(PRESENTE NO CROMOSSOMO Y) 
ESTEJA EM ATIVIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MEDICINA LEGAL 
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Slide 97 
GEN SRY
DETERMINANTE DA ATROFIA 
DOS CANAIS DE MULLER 
E DESENVOLVIMENTO 
DOS CANAIS DE WOLFF 
ESTEJA EM ATIVIDADE.
CORANTES FLUORESCENTES
 
 
Slide 98 
ANULAÇÃO DE CASAMENTO
ERRO ESSENCIAL QUANTO A 
PESSOA DO OUTRO CÔNJUGE
VER ARTs. 1556 E 1557 CC.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MEDICINA LEGAL 
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DEFEITOS FÍSICOS IRREMEDIÁVEIS:
IMPOTÊNCIA COEUNDI E ACOPULIA.
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS POR HERANÇA 
OU CONTÁGIO COM RISCO 
PARA O CÔNJUGE E PARA A PROLE.
 
 
Slide 100 
HIMENEOLOGIA
SINEQUIAS (CICATRIZES) VAGINAIS
AGENESIA VAGINAL.
ATRESIA VAGINAL.
MICROPÊNIS E MACROPÊNIS
AGENESIA DO PÊNIS.
MUTILAÇÕES E SINEQUIAS.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 106 
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
MASCULINO – 46, XY.
TESTÍCULOS ABDOMINAIS.
PRÓSTATA.
BOLSA ESCROTAL ABERTA SIMULANDO
GRANDES LÁBIOS.
ABERTURA EXTERNA SIMULANDO VAGINA.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Slide 108 
INTERNO X EXTERNO
GENITAIS ANÔMALOS EXTERNOS:
PSEUDO-HERMAFRODITISMOEXTERNO.
GENITAIS ANÔMALOS INTERNOS:
PSEUDO-HERMAFRODITISMO INTERNO.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
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Slide 109 
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
FEMININO – 46, XX.
ÚTERO, TROMPAS E OVÁRIOS.
VAGINA COM ABERTURA FECHADA.
CLITÓRIS AUMENTADO. SIMULANDO PÊNIS.
GRANDES LÁBIOS FECHADOS SIMULANDO
BOLSA ESCROTAL (ESCROTO).
 
 
Slide 110 
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
SEXO GENÉTICO DEFINIDO, PORÉM, 
COM ESTRUTURAS SEXUAIS 
PERTENCENTES AO OUTRO SEXO.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MEDICINA LEGAL 
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MEDICINA LEGAL 
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Slide 114 
TRANSGENITALIZAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 1652 DE 2002 CFM
1 - MAIOR DE 21 ANOS
2 - DIAGNÓSTICO MÉDICO
3 - CONDIÇÕES CIRÚRGICAS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
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Slide 115 
TRANSGENITALIZAÇÃO
RESOLUÇÃO 1652/2002 DO CFM
4 - AQUIESCÊNCIA MULTIDISCIPLINAR
5 - DOIS ANOS DE ACOMPANHAMENTO
6 - AUSÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS
 
 
Slide 116 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MEDICINA LEGAL 
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DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
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Slide 119 
PARAFILIAS
ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO DO 
INDIVÍDUO APRESENTANDO EXAGERADA 
PREFERÊNCIA OU AVERSÃO POR 
DETERMINADAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE, 
NO CASO, INTERFEREM COM A 
SEXUALIDADE PESSOAL.
 
 
Slide 120 
NECROFILIA
ZOOFILIA
PEDOFILIA
GERONTOFILIA
FETICHISMO
RIPAROFILIA
PIGMALIONISMO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
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ASFIXIOFILIA
TRIOLISMO OU MIXOSCOPIA
LESBISMO
TRIBADISMO
ONANISMO
FROTTERISMO
EXIBICIONISMO
 
 
Slide 122 
E MUITAS OUTRAS FORMAS DE PARAFLIAS
CUJAS DENOMINAÇÕES (GERALMENTE 
DESCRITAS EM RADICAIS GREGOS OU 
LATINOS) ESTARÃO RELACIONADAS AO 
OBJETO QUE SERÁ UTILIZADO PARA 
PROMOVER A EXALTAÇÃO
DA LIBIDO INDIVIDUAL.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DPC/RJ 
MEDICINA LEGAL 
ROBERTO BLANCO 
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Slide 123 
FINAL 
SEXOLOGIA FORENSE
NÃO DEIXE DE ANALISAR 
A LEI 12.015 DE 2009.
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CONCLUSÃO DE 
LESÕES E MORTE POR 
PROJÉTEIS DE ARMA DE FOGO.
DE ALTA VELOCIDADE.
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CAVIDADES TEMPORÁRIAS
NO ESTUDO DA LESÃO 
POR PAF, 
UM FATOR IMPORTANTE
É A MAIOR FORMAÇÃO DAS
CAVIDADES TEMPORÁRIAS
 
 
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AS CAVIDADES TEMPORÁRIAS
 PRESENTES EM TODOS OS TIROS!
 CAVIDADES PULSÁTEIS NO TRAJETO!
 AMPLITUDES VARIÁVEIS!
 DEPENDEM: VELOCIDADE DO PAF!
 DEPENDEM: ONDA DE PRESSÃO DO PAF !
 DEPENDEM: DENSIDADE DO ÓRGÃO!
 DEPENDEM: ESTABILIDADE DO PAF!
 DEPENDEM: TAMANHO DO TRAJETO!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GELATINA BALÍSTICA E CORPO HUMANO
MUITO CUIDADO PARA 
NÃO ACREDITAR QUE 
OS TECIDOS HUMANOS 
REAGEM DA MESMA FORMA 
QUE O BLOCO DE GELATINA BALÍSTICA.
 CADA CASO DEVE SER ANALISADO COM A 
PERFEITA CONSCIÊNCIA
DAS DIFERENÇAS EXISTENTES.
 
 
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ALTA E BAIXA VELOCIDADE
VELOCIDADE DO SOM NO AR: 340 M/S
ABAIXO DA VELOCIDADE DO SOM NO AR:
PAF DE BAIXA VELOCIDADE.
ACIMA DE DUAS VEZES A VELOCIDADE DO 
SOM NO AR (680 M/S):
PAF DE ALTA VELOCIDADE.
(600 M/S) * 
*BIBLIOGRAFIA EM GERAL
 
 
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FINAL 
LESÕES E MORTE POR 
PROJÉTEIS DE ALTA VELOCIDADE
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