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20
15
ANUÁRIO DO TRABALHO 
2015
nos Pequenos 
 Negócios
DIREÇÃO SINDICAL EXECUTIVA
Presidente: Luis Carlos de Oliveira 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias 
Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de 
São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP
Vice-presidente: Raquel Kacelnikas 
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos 
Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP
Secretário Nacional: Nelsi Rodrigues da Silva 
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP
Diretor Executivo: Alex Sandro Ferreira da Silva 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias 
Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de 
Osasco e Região - SP
Diretor Executivo: Antonio Francisco da Silva 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias 
Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de 
Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP
Diretor Executivo: Bernardino Jesus de Brito 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de 
Energia Elétrica de São Paulo - SP
Diretor Executivo: Carlos Donizeti França de Oliveira 
Federação dos Trabalhadores em Serviços de 
Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas 
Verdes do Estado de São Paulo - SP
Diretora Executiva: Cibele Granito Santana 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de 
Energia Elétrica de Campinas - SP
Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes 
Sindicato dos Empregados em Empresas de 
Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e 
de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS
Diretora Executiva: Maria das Graças de 
Oliveira 
Sindicato dos Servidores Públicos Federais do 
Estado de Pernambuco - PE
Diretor Executivo: Paulo Roberto dos Santos 
Pissinini Junior 
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias 
Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material 
Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande 
Curitiba - PR
Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de 
Brito Costa 
Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA
Diretora Executiva: Zenaide Honório 
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do 
Estado de São Paulo - SP
Direção Técnica
Diretor técnico: Clemente Ganz Lúcio 
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
ESCRITÓRIO NACIONAL: Rua Aurora, 957, 1º andar, Centro - São Paulo - SP - CEP 01209-001
Tel.: (11) 3874-5366 - Fax: (11) 3874-5394 - en@dieese.org.br - www.dieese.org.br
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Presidente do Conselho Deliberativo
Robson Braga de Andrade
Diretor-Presidente
Guilherme Afif Domingos
Diretora-Técnica
Heloisa Regina Guimarães de Menezes
Diretor de Administração e Finanças
Vinicius Lages
Gerente da Unidade de Gestão Estratégica
Pio Cortizo Vidal Filho
Equipe Técnica Responsável - Núcleo de Estudos e Pesquisas 
Paulo Jorge de Paiva Fonseca (Coordenação Técnica) - Marco Aurélio Bedê
2017. © Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae
SEPN Quadra 515 Bloco C Loja 32 - CEP 70770-900 - Brasília/DF
Telefones: (0XX61) 3348-7180 / 3348-7461
www.sebrae.com.b
O DIEESE foi responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas e gráficos.
Coordenadora de pesquisas e 
tecnologia: Patrícia Pelatieri 
Coordenador de educação e 
comunicação: Fausto Augusto Junior 
Coordenador de relações sindicais: 
José Silvestre Prado de Oliveira 
Coordenadora de estudos em políticas 
públicas: Angela Maria Schwengber 
Coordenadora administrativa e 
financeira: Rosana de Freitas 
Equipe técnica 
Fernando Adura Martins| Laender 
Valério Batista | Pedro dos Santos B. 
Neto | Gustavo Plínio Paranhos Monteiro 
| Guilherme Silva Araújo / | Rodrigo 
Fernandes Silva | Gustavo Sawaya Amaral 
Gurgel | Vinícius Bredariol | Thomas 
Gomes Cohen (auxiliar técnico) 
| Edgar Rodrigues Fusaro |Ana 
Paula Sperotto | Camila Thais Weber| 
Geni Marques e Iara Heger (revisão e 
finalização) | Eliana Martins e Vilma Silva 
Batista (apoio)
Projeto ráfico e diagramação
Caco Bisol
SEBRAE (Org.)
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Anuário do Trabalho 
nos Pequenos Negócios
2015
São Paulo, 2017
8ª edição
 SEBRAE (Org.)
S492 Anuário do trabalho nos pequenos negócios: 2015. 8.ed / 
 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; 
 Departamento Intersindical de Estatística e Estudos 
 Socioeconômicos [responsável pela elaboração da pesquisa, dos 
 textos, tabelas, gráficos e mapas]. Brasília, DF: DIEESE, 2017.
 528 p. 
 ISSN 1983-2095
 Continuação do Título: Anuário do Trabalho na Micro e Pequena
 Empresa
 1. Estatística. 2. Indicadores Sociais. 3. Microempresa 
 4. Pequena empresa. 5. Indicadores Econômicos. I. DIEESE
 II. SEBRAE. III. Título.
CDU 658.11(81)
 
3
Apresentação 21
Nota Metodológica 23
Notas Explicativas 30
Siglas 31
Introdução 33
Capítulo 1 - CARACTERÍSTICAS DOS ESTABELECIMENTOS 
 Estabelecimentos formais 51
T1 Evolução do número de estabelecimentos por porte - Brasil 2005-2015 53
T2 Evolução da distribuição dos estabelecimentos por porte - Brasil 2005-2015 54
T3 Evolução do número de micro e pequenas empresas - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005-2015 55
T4 Evolução da distribuição de micro e pequenas empresas - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da 
Federação 2005-2015 59
T5 Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte e setor de atividade econômica - 
Brasil 2005-2015 63
T6 Número e distribuição dos estabelecimentos por porte - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da 
Federação 2015 65
T7 Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica 69
Sumário 
4
T8 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos 
de pequenos negócios - Brasil 73
T9 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos - 
Norte 74
T10 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos - 
Nordeste 75
T11 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos - 
Sudeste 76
T12 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos - 
Sul 77
T13 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos - 
Centro-Oeste 78
T14 Distribuição dos pequenos negócios por localidade - Brasil, Grandes Regiões e Unidades 
da Federação 2005 e 2015 79
T15 Distribuição dos municípios e dos estabelecimentos por classes de tamanho dos municípios, 
segundo porte do estabelecimento - Brasil 2015 81
T16 Distribuição dos pequenos negócios por classes de tamanho dos municípios, segundo porte 
do estabelecimento - Brasil 2015 82
Capítulo 2 - CARACTERÍSTICAS DOS OCUPADOS NOS ESTABELECIMENTOS 
 Empregadores, conta própria e empregados nos estabelecimentos em geral 83
Sumário
5
T17 Distribuição dos empregadores e conta própria por sexo - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da 
Federação 2005-2015 85
G1 Taxa de crescimento acumulada da quantidade de empregadores e conta própria - Brasil e 
Grandes Regiões 2005-2015 89
G2 Distribuição dos empregadores, por porte de estabelecimento e por sexo - Brasil e Grandes 
Regiões 2015 90
M1 Proporção dos empregadores no total de ocupados - Brasil 2015 91
M2 Proporção dos conta própria no total de ocupados - Brasil 2015 92
M3 Proporção dos donos de negócio (soma de conta própria e empregadores) no total de ocupados - 
Brasil 2015 93
T18 Distribuição dos empregadores e conta própria, segundo sexo - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005-2015 94
T19 Distribuição dos empregadores por porte do estabelecimento e por sexo - Brasil, Grandes 
Regiões e Unidades da Federação2005-2015 97
T20 Distribuição dos conta própria, por sexo - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 
2005-2015 104
G3. Taxa de crescimento acumulada dos empregadores, por porte de estabelecimento e por sexo - 
Brasil e Grandes Regiões 2005-2015 106
T21 Distribuição dos empregadores e conta própria por porte do estabelecimento e sexo, 
segundo setor de atividade econômica - Brasil 2005 107
T22 Distribuição dos empregadores e conta própria por porte do estabelecimento e sexo, 
segundo setor de atividade econômica - Brasil 2015 108
Sumário
6
T23 Distribuição dos empregadores, segundo setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005-2015 109
T24 Distribuição dos conta própria, segundo setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005-2015 113
T25 Distribuição dos donos de negócios (empregadores + conta própria), segundo setor de atividade 
econômica - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 117
T26 Estimativa dos empregadores, segundo porte do estabelecimento e sexo - Brasil, Grandes 
Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 121
T27 Estimativa dos empregadores, segundo sexo - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da 
Federação 2005-2015 123
T28 Estimativa dos conta própria, segundo sexo - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da 
Federação 2005-2015 125
T29 Estimativa do número de donos de negócio (empregadores + conta própria), segundo sexo - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 125
T30 Distribuição dos empregadores, segundo faixa etária - Brasil, Grandes Regiões e Unidades 
da Federação 2005-2015 129
T31 Distribuição dos empregadores por sexo, segundo faixa etária - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005 e 2015 133
T32 Distribuição dos empregadores por sexo, segundo escolaridade - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2005 e 2015 137
T33 Distribuição dos conta própria, segundo faixa etária - Brasil, Grandes Regiões e Unidades 
da Federação 2005-2015 145
Sumário
7
T34 Distribuição dos conta própria por sexo, segundo faixa etária - Brasil, Grandes Regiões 
e Unidades da Federação 2005 e 2015 149
T35 Distribuição dos conta própria, por sexo, segundo escolaridade - Brasil, Grandes Regiões 
e Unidades da Federação 2005 e 2015 153
T36 Distribuição dos donos de negócio (empregadores + conta própria), segundo faixa etária - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 161
T37 Distribuição dos empregadores, segundo contribuição a previdência - Brasil, Grandes Regiões 
 e Unidades da Federação 2005-2015 165
T38 Distribuição dos conta própria, segundo contribuição a previdência - Brasil, Grandes Regiões 
e Unidades da Federação 2005-2015 167
T39 Distribuição dos donos de negócio (empregadores + conta própria), segundo contribuição 
à previdência - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 169
T40 Distribuição dos empregadores, segundo tipo de estabelecimento do trabalho principal - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 171
T41 Distribuição dos conta própria, segundo tipo de estabelecimento do trabalho principal - 
 Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 173
T42 Evolução do número de empreendedores individuais, segundo faixa etária - Brasil e Grandes 
Regiões 2010-2016 175
T43 Evolução do número de empreendedores individuais, do sexo masculino, segundo faixa etária - 
Brasil e Grandes Regiões 2010-2016 177
T44 Evolução do número de empreendedores individuais, do sexo feminino, segundo faixa etária - 
Brasil e Grandes Regiões 2010-2016 179
Sumário
8
T45 Evolução do número de empreendedores individuais, segundo setor de atividade econômica e sexo - 
Brasil e Grandes Regiões 2010-2016 181
T46 Evolução do número de empreendedores individuais do sexo masculino, segundo setor de atividade 
econômica - Brasil e Grandes Regiões 2010-2016 183
T47 Evolução do número de empreendedores individuais do sexo feminino, segundo setor de atividade 
econômica - Brasil e Grandes Regiões 2010-2016 185
T48 Distribuição dos empregadores e conta própria, segundo situação de registro do empreendimento 
no CNPJ - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 187
T49 Distribuição dos empregadores por porte do estabelecimento, segundo situação de registro do 
empreendimento no CNPJ - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 189
T50 Distribuição dos empregadores e conta própria por sexo, segundo situação de registro do 
empreendimento no CNPJ - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 191
T51 Distribuição dos empregadores e conta própria por faixa etária, segundo situação de registro do 
empreendimento no CNPJ - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 195
T52 Distribuição dos ocupados segundo porte da empresa - Regiões Metropolitanas 2015 199
T53 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Região Metropolitana 
de São Paulo 2015 200
T54 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Região Metropolitana 
de Porto Alegre 2015 201
T55 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Região Metropolitana 
de Salvador 2015 202
Sumário
9
T56 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Região Metropolitana 
de Fortaleza 2015 203
T57 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Distrito Federal 2015 204
T58 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Região Metropolitana 
de São Paulo 2015 205
T59 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Região Metropolitana 
de Porto Alegre 2015 206
T60 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Região Metropolitana 
de Salvador 2015 207
T61 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Região Metropolitana 
de Fortaleza 2015 208
T62 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Distrito Federal 2015 209
T63 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Região Metropolitana 
de São Paulo 2015 210
T64 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Região Metropolitana 
de Porto Alegre 2015 211
T65 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Região Metropolitana 
de Salvador 2015 212
T66 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Região Metropolitana 
de Fortaleza 2015 213
T67 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Distrito Federal 2015 214
Sumário
10
T68 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Região Metropolitana 
de São Paulo 2015 215
T69 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Região Metropolitana 
de Porto Alegre 2015 216
T70 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Região Metropolitana 
de Salvador 2015 217
T71 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Região Metropolitana 
de Fortaleza 2015 218
T72 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Distrito Federal 2015 219
T73 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - 
Região Metropolitana de São Paulo 2015 220
T74 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - 
Região Metropolitana de Porto Alegre 2015 221
T75 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - 
Região Metropolitana de Salvador 2015 222
T76 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - 
Região Metropolitana de Fortaleza 2015 223
T77 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - 
Distrito Federal2015 224
T78 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - 
Região Metropolitana de São Paulo 2015 225
Sumário
11
T79 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - 
Região Metropolitana de Porto Alegre 2015 226
T80 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - 
Região Metropolitana de Salvador 2015 227
T81 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - 
Região Metropolitana de Fortaleza 2015 228
T82 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - 
Distrito Federal 2015 229
 Empregos nos estabelecimentos formais 231
T83 Evolução do número de empregos por porte do estabelecimento - Brasil 2005 - 2015 233
T84 Evolução da distribuição dos empregos por porte do estabelecimento e por sexo - 
Brasil 2005-2015 234
G4 Taxa de crescimento anual do número de empregos, por porte de estabelecimento e por sexo - 
Brasil 2005-2015 236
T85 Evolução do número de empregos nas micro e pequenas empresas por sexo - Brasil, Grandes 
 Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 237
T86 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo sexo - Brasil, Grandes Regiões 
e Unidades da Federação 2015 249
T87 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo sexo - Brasil, Grandes Regiões 
e Unidades da Federação 2014 255
Sumário
12
T88 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo classes de tamanho 
dos municípios - Brasil 2015 261
T89 Número e distribuição de empregos por porte e setor de atividade econômica - Brasil 2015 262
T90 Número e distribuição de empregos por porte e setor de atividade econômica - Brasil 2014 263
T91 Número de empregos nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 264
T92 Número de empregos por porte e ocupação - Brasil 2015 266
T93 Número de empregos por porte e ocupação - Região Norte 2015 276
T94 Número de empregos por porte e ocupação - Região Nordeste 2015 286
T95 Número de empregos por porte e ocupação - Região Sudeste 2015 296
T96 Número de empregos por porte e ocupação - Região Sul 2015 306
T97 Número de empregos por porte e ocupação - Região Centro-Oeste 2015 316
T98 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 326
T99 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por localidade e sexo - Brasil, 
Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 328
T100 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas, por sexo, segundo faixa etária- 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 330
T101 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas, por sexo, segundo escolaridade - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 334
T102 Distribuição dos empregos por sexo, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 
econômica - Brasil 2015 342
Sumário
13
T103 Distribuição dos empregos por sexo, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 
econômica - Brasil 2005 343
T104 Distribuição dos empregos por cor, segundo porte do estabelecimento - Brasil 2015 344
T105 Distribuição dos empregos por cor, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 
econômica - Brasil 2015 345
T106 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por sexo, segundo setor 
de atividade econômica - Brasil 2005-2015 347
T107 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por faixa etária e 
setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 349
T108 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por grau de instrução e 
setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 353
T109 Número de empregos gerados por setor de atividade econômica e porte do estabelecimento, 
segundo sexo - Brasil 2015 357
G5 Evolução do número de empregados formais na indústria, por sexo e por porte de estabelecimento - 
Brasil 2005 e 2015 358
G6 Evolução do número de empregados formais no comércio, por sexo e por porte de estabelecimento - 
Brasil 2005 e 2015 359
G7 Evolução do número de empregados formais nos serviços, por sexo e por porte de estabelecimento - 
Brasil 2005 e 2015 360
G8 Evolução do número de empregados formais na construção civil, por sexo e por porte de 
estabelecimento - Brasil 2005 e 2015 361
Sumário
14
G9 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas da Industria por sexo - 
Brasil 2005 e 2015 362
G10 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas da Construção por sexo - 
Brasil 2005 e 2015 363
G11 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas do Comércio por sexo - 
Brasil 2005 e 2015 364
G12 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas dos Serviços por sexo - 
Brasil 2005 e 2015 365
T110 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e escolaridade - Brasil 2005-2015 366
T111 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade - 
Brasil 2005-2015 370
T112 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e faixa etária - Brasil 2005-2015 374
T113 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e sexo - Brasil 2005-2015 378
T114 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e cor - Brasil 2005-2015 380
T115 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Brasil 2005-2015 384
T116 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Norte 2005-2015 386
T117 Tempo médio no empergo, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Nordeste 2005-2015 388
T118 T empo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Sudeste 2005-2015 390
Sumário
15
T119 Tempo médio no empergo, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Sul 2005-2015 392
T120 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Centro-Oeste 2005-2016 394
T121 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e escolaridade - 
Brasil 2005-2015 396
T122 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 
econômica - Brasil 2005-2015 400
T123 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e faixa etária - 
Brasil 2005-2015 404
T124 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e sexo - 
Brasil 2005-2015 408
T125 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e cor - 
Brasil 2005-2015 410
T126 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Brasil 2005-2015 414
T127 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Norte 2005-2015 416
T128 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Nordeste 2005-2015 418
T129 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Sudeste 2005-2015 420
Sumário
16
130 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Sul 2005-2015 422
T131 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - 
Região Centro-Oeste 2005-2015 424
Capítulo 3 - RENDIMENTO DO TRABALHO DOS OCUPADOS NOS ESTABELECIMENTOS
 Rendimento do trabalho dos empregados nos estabelecimentos formais 427
T132 Evolução da remuneração média real dos empregados por porte de estabelecimento, 
segundo sexo - Brasil 2005-2015 429
T133 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenasempresas por sexo - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 431
T134 Evolução da distribuição da massa de remuneração real dos empregados por porte do 
estabelecimento - Brasil 2005-2015 443
T135 Evolução da massa de remuneração real dos empregados por porte de estabelecimento, 
segundo sexo - Brasil 2005-2015 444
T136 Evolução da distribuição da massa de remuneração real dos empregados, por porte do 
estabelecimento, segundo setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 447
T137 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por porte do estabelecimento - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 449
T138 Evolução da massa de remuneração real dos empregados nas micro e pequenas empresas - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 451
Sumário
17
G13 Remuneração média dos empregados por porte de estabelecimento, segundo sexo - 
Brasil 2015 455
G14 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por porte de estabelecimento - 
Brasil 2015 456
T139 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por setor de atividade econômica, 
segundo porte do estabelecimento - Brasil 2015 457
T140 Evolução da distribuição da massa de remuneração dos empregados nas micro e pequenas 
empresas, por setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 458
T141 Remuneração média dos empregados por porte do estabelecimento - Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação 2015 459
T142 Remuneração média dos empregados por sexo, segundo porte do estabelecimento e 
setor de atividade econômica Brasil 2015 462 
T143 Remuneração média dos empregados por cor, segundo porte do estabelecimento e 
setor de atividade econômica - Brasil 2015 463
T144 Remuneração média dos empregados por tempo de emprego, segundo porte do estabelecimento 
e setor de atividade econômica - Brasil 2015 466
T145 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas p 
or sexo e setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 469
T146 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas 
por faixa etária e setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 471
T147 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas 
por grau de instrução e setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 475
Sumário
18
Sumário
T148 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas 
por cor e setor de atividade econômica - Brasil 2005-2015 479
 Rendimento do trabalho dos empregados nos estabelecimentos formais 483
T149 Distribuição do rendimento mensal de empregadores e conta própria, segundo suas fontes - 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 485
M4 Rendimento médio dos empregadores, segundo classes de rendimento mensal do trabalho 
principal -Brasil 2015 489
M5 Rendimento médio dos conta própria, segundo classes de rendimento mensal do trabalho 
principal - Brasil 2015 490
T150 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos empregadores por sexo, segundo 
porte do estabelecimento - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 491
T151 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos conta própria por sexo - Brasil, 
Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 495
T152 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos ocupados por porte da empresa - 
Regiões metropolitanas e Distrito Federal 2015 497
T153 Rendimento médio real mensal dos ocupados por setor de atividade econômica e porte 
da empresa - Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2015 498
G15 Rendimento médio real mensal dos ocupados nas micro e pequenas empresas - Regiões 
Metropolitanas e Distrito Federal 2015 499
G16 Rendimento médio real mensal dos ocupados nas micro e pequenas empresas por setor 
de atividade econômica - Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2015 500
19
Sumário
G17 Evolução da massa de remuneração real e do rendimento médio real dos ocupados, 
por porte do estabelecimento - Brasil 2005 e 2015 501
T154 Rendimento-hora real médio dos trabalhadores por conta própria e empregadores por faixa 
de horas trabalhadas - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005 e 2015 502
T155 Proporção de empreendedores que demonstraram interesse em trabalhar mais horas que 
a jornada total realizada na semana de referência, segundo horas trabalhadas na semana - 
Brasil, Grande Regiões e Unidades da Federação 4º trimestre de 2012 e 2015 (em %) 506
T156 Distribuição dos ocupados cujo trabalho secundário é por conta própria por sexo, segundo 
setor de atividade. Brasil 2005 e 2015 508
Glossário 511
 
Referências 515 
20
Sumário
21
Apresentação
Esta é a oitava edição do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios1, resultado da parceria entre o SEBRAE e o 
DIEESE. O objetivo da publicação é produzir e organizar dados específicos do segmento, utilizando diferentes fontes 
de informação, e disponibilizar um conjunto de dados sobre o perfil e a dinâmica dos micro e pequenos empreen-
dimentos no país. 
As micro e pequenas empresas são de extrema relevância na estrutura econômica brasileira e para o emprego. 
Em 2015, o segmento representava no Brasil (segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais - Rais, 
registro administrativo do Ministério do Trabalho) cerca de 6,8 milhões de estabelecimentos, responsáveis por 17,2 
milhões de empregos formais privados não agrícolas. 
Mesmo com a crise econômica brasileira recente, com queda da produção e aumento do desemprego, os micro e 
pequenos empreendimentos tiveram papel significativo na geração de postos de trabalho. Entre 2005 e 2015, as 
MPEs geraram 6,1 milhões de empregos. 
Esta edição do Anuário traz as estatísticas da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), 
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que buscam mapear as principais características socio-
econômicas dos empregadores e conta própria brasileiros. A publicação apresenta ainda indicadores de trabalho 
1. O termo “Pequenos Negócios” é adotado nessa publicação como equivalente a “micro e pequenas empresas” e “micro e pequenos empreendimentos/
estabelecimentos”.
22
Apresentação
e rendimento nas micro e pequenas empresas para o total das regiões metropolitanas cobertas pela Pesquisa de 
Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo DIEESE, pela Fundação Seade e por parceiros regionais, com apoio 
do MTE e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Complementam as informações alguns indicadores seleciona-
dos de empreendedores individuais, elaborados pelo próprio SEBRAE. 
Assim como na edição anterior, a obra traz um texto introdutório com os principais destaques do segmento entre 
2005 e 2015. Depois, é dividida em três grandes capítulos. O primeiro, com base nos dados da Rais, apresenta 
estatísticas dos estabelecimentos por porte, setor de atividade econômica, classes de tamanho dos municípios 
etc. Depois, são apresentados dados relacionados ao número e ao perfil dos trabalhadores - este último recorte, 
segundo os principais atributos pessoais (sexo, idade, escolaridade, cor). Essa edição apresenta uma novidade: 
uma caracterização da rotatividade dos empregos formais nos estabelecimentos segundo porte, a partir de dados 
da Rais e de pesquisas como a Pnad, Pnad Contínua e a PED. Por fim, no terceiro capítulo, o tema é rendimento, 
sob diferentes aspectos. 
Com esta publicação, SEBRAE e DIEESE esperam contribuir e continuar na busca pela consolidação da sistem-
atização e disseminação de estatísticas sobre as micro e pequenas empresas brasileiras, auxiliando na construção 
de um retrato da estrutura produtiva, do trabalho e do rendimento deste segmento.
23
Nota Metodológica
Porte
Microempresaaté 19 pessoas ocupadas até 9 pessoas ocupadas
Pequena empresa de 20 a 99 pessoas ocupadas de 10 a 49 pessoas ocupadas
Média empresa de 100 a 499 pessoas ocupadas de 50 a 99 pessoas ocupadas
Grande empresa 500 pessoas ocupadas ou mais 100 pessoas ocupadas ou mais
Setores
Indústria(1) Comércio e Serviços(2)
Setores
Fonte: SEBRAE
Elaboração: DIEESE
Nota: (1) As mesmas delimitações de porte foram utilizadas para o setor da construção
 (2) O setor serviços não inclui administração pública e serviço doméstico
1. “Foram excluídas divisões relacionadas à agropecuária, devido ao fato de este setor encontrar-se sub-representado na Rais. Parte expressiva dos 
produtores rurais não necessita registrar seu empreendimento como pessoa jurídica, bastando para realizar sua atividade, registrar-se no âmbito das 
secretarias de estado da fazenda” (SEBRAE, 2006, p. 13).
TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA RAIS
O critério para a classifi cação dos estabelecimentos segundo porte foi defi nido pelo SEBRAE por meio da 
nota: Nota Metodológica para o Cálculo de Indicadores Empresariais a partir do Cadastro Sebrae de Empre-
sas, que considera o número de pessoas ocupadas e depende do setor de atividade econômica investigado. 
Quadro 1
Classifi cação dos estabelecimentos segundo porte
24
Nota Metodológica
Além do número de pessoas ocupadas, adotou-se o critério que combina atividade econômica e natureza ju-
rídica (Quadro 2). Portanto, nesta publicação, para se chegar ao total de estabelecimentos e empregos formais, 
adotou-se o critério que combina atividades econômicas, natureza jurídica e tamanho dos estabelecimentos 
(considerando número de pessoas ocupadas). No capítulo 1, que trata dos estabelecimentos, também foram 
considerados no total de MPES os estabelecimentos registrados como Rais Negativa, ou seja, aqueles sem 
registros ou movimentação de vínculos formais ao longo do ano, mas que estão registrados na Rais.
Quadro 2
Caracterização de entidade empresarial privada
Microempresa até 19 pessoas ocupadas até 9 pessoas ocupadas
Pequena empresa de 20 a 99 pessoas ocupadas de 10 a 49 pessoas ocupadas
Média empresa de 100 a 499 pessoas ocupadas de 50 a 99 pessoas ocupadas
Grande empresa 500 pessoas ocupadas ou mais 100 pessoas ocupadas ou mais
Setores
Comércio e Serviços(2)
Fonte: SEBRAE
Elaboração: DIEESE
Nota: (1) As mesmas delimitações de porte foram utilizadas para o setor da construção
 (2) O setor serviços não inclui administração pública e serviço doméstico
Critério Requisito
Atividade econômica (CNAE) Exceto as seguintes divisões CNAE:
 84 Administração pública, defesa e seguridade social;
 94 Atividades de organizações associativas; e
 99 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais.
Natureza Jurídica Somente as seguintes naturezas jurídicas:
 20 Sociedade anônima aberta (204-6);
 21 Sociedade anônima fechada (205-4);
 22 Sociedade empresária limitada (206-2);
 29 Empresário (individual) (213-5);
 50 Sociedade simples pura (223-2);
 51 Sociedade simples limitada (224-0);
 81 Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária) (230-5); ou
 82 Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples) (231-3).
Fonte: SEBRAE. Elaboração: DIEESE
25
Nota Metodológica
TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA PNAD 
Os quesitos 40 e 48 (de acordo com o Quadro 3) do questionário aplicado pela Pesquisa Nacional por 
Amostra de Domicílios (Pnad) permitem ao entrevistado somente alternativas previamente estabelecidas.
Essa característica limita o agrupamento dos estabelecimentos por porte, segundo critérios definidos pelo 
Sebrae. Para contornar este problema, agruparam-se as categorias “duas”, “três a cinco” e “seis a 10” pes-
soas ocupadas/empregadas no empreendimento, o que resultou na obtenção de uma categoria denominada 
de “até 10” pessoas ocupadas. Portanto, para as análises baseadas nos dados da Pnad, foram considerados 
como microempresas os empreendimentos com até 10 pessoas ocupadas/empregadas, independente do 
setor de atividade econômica (Quadro 3). Quando considerados os empregadores e empregados por porte 
do estabelecimento, a restrição se deve ao setor agropecuário, que, para os empregadores, corresponde ao 
número de empregados permanentes no mês de referência da pesquisa (até 10 empregados permanentes). 
Para os empregados agrícolas, a Pnad não investiga o porte do estabelecimento.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS DA PNAD 
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) integra o Sistema de Pesquisas Domiciliares do IBGE 
e, por ter propósitos múltiplos, tenta contemplar na amostragem, com o menor erro estatístico possível, as 
estimativas de diversas características socioeconômicas e demográficas. No entanto, a precisão dos resulta-
dos (das estimativas) depende da extensão e do nível de desagregação (geográfica ou categórica) do plano 
tabular estabelecido pelo pesquisador. 
26
Nota Metodológica
Posição 
inicial
Código de 
Variável
Fonte: IBGE
Elaboração: DIEESE
Tamanho
Categorias
Número Descrição Tipo DescriçãoNúmero Tipo
1
1
V9040
V9048
40
48
Número de pessoas ocupadas, no mês de 
referência, no empreendimento do trabalho 
principal da semana de referência
Número de empregados, no mês de referência, 
no empreendimento do trabalho principal da 
semana de referência 
2
4
6
8
0
2
4
6
8
Duas
Três a cinco
Seis a dez
Onze ou mais
Não aplicável
Onze ou mais 
Um
Dois
Três a cinco
Seis a dez
Não aplicável
305
313
Quesito
Quadro 3
Seção do questionário da Pnad 2015
O quesito 40 (V9040) refere-se ao empregado em empreendimento do setor privado
O quesito 48 (V9048) refere- se ao empregador em empreendimento de atividade não agrícola no trabalho da semana de referência
Microdados da Pesquisa Básica - Pnad
27
Nota Metodológica
Como parâmetro para a avaliação da precisão das estimativas, o IBGE disponibiliza, junto com os microdados 
da pesquisa, arquivos com valores para os coeficientes de variação. Quanto maior for o valor do coeficiente, 
menor é a precisão da estimativa.
Baseando-se em critérios estatísticos utilizados na publicação Características Étnico Raciais da População - 
Um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça, do IBGE, foi adotado para a 8ª edição do Anuário 
do Trabalho nos Pequenos Negócios o coeficiente de variação de até 30% como limite para publicação 
do valor da estimativa. Nas tabelas em que pelo menos uma célula apresenta coeficiente de variação 
superior a esse limite (tabelas 17, 18, 19, 23, 24, 25, 26, 27, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 40, 41, 48, 
50,51,150,154), há uma nota, ao final, com o seguinte texto: “a amostra não comporta a desagregação 
para esta categoria” (Quadro 3).
TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA PED 
Como a Pnad, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) também possui limitações para definição 
de porte de empresas/estabelecimentos dos setores da indústria e construção nos quatro níveis (micro, 
pequena, média e grande). Para contornar o problema, as estatísticas são apresentadas para o agrupamento 
micro e pequena empresa (Quadro 4). 
28
Nota Metodológica
Código de 
Variável
Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais
Elaboração: DIEESE
Tamanho
Número Descrição Tipo Descrição Descrição
2 Q380 38
Quantos empregados trabalham 
normalmente nesse negócio ou 
na empresa que lhe paga?
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Nenhum, trabalha sozinho
Nenhum, trabalha com familiar e/ou sócios
De 1 a 2 empregados
De 3 a 5 empregados
De 6 a 9 empregados
De 10 a 49 empregados
De 50 a 99 empregados
De 100 a 499 empregados
500 ou mais empregados
Não sabe
Quesito
Microdados da Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED
Categorias
Bloco F - Situação Ocupacional
Quadro 4
Seção do questionário da PED2013
29
CLASSIFICAÇÃO DE SETOR DE ATIVIDADE NA PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO - PED
Em novembro de 2010, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) introduziu mudanças na captação 
das informações referentes aos setores de atividade econômica, baseando-se na Classificação Nacional de 
Atividades Econômicas - CNAE Domiciliar 2.0. A mudança, incorporada na pesquisa desde 2012, altera as 
estimativas do total de ocupados e do rendimento segundo setor de atividade. A 8ª edição do Anuário do 
Trabalho nos Micro e Pequenos Negócios 2015 traz a estimativa de ocupados e rendimento segundo porte 
dos estabelecimentos, considerando esta mudança na classificação de atividade da pesquisa. Portanto, não 
será possível a comparação dos dados da PED com as publicações impressas anteriores. 
Nota Metodológica
30
Notas Explicativas
CONVENÇÕES UTILIZADAS NESTE ANUÁRIO
nd: dados não disponíveis
– : quando, pela natureza do fenômeno, não puder existir o dado
0; 0,0; 0,00: quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar respectivamente 1; 0,1; 0,01
NOTAÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIAÇÕES
Obs.: Observação 
Org. = Organização 
T = tabela 
G = gráfico 
M = mapa 
nº = número 
% = porcentagem 
a.a. = ao ano 
Abs. = absolutos 
Hab. = habitantes 
R$ = Real 
RM = Região Metropolitana 
a|—b = indica que o limite de classe 
 inclui o valor a e exclui o valor b 
AC = Acre 
AL = Alagoas 
AP = Amapá 
AM = Amazonas 
BA = Bahia 
CE = Ceará 
DF = Distrito Federal 
ES = Espírito Santo 
GO = Goiás 
MA = Maranhão 
MT = Mato Grosso 
MS = Mato Grosso do Sul 
MG = Minas Gerais 
PR = Paraná 
PB = Paraíba 
PA = Pará 
PE = Pernambuco 
PI = Piauí 
RJ = Rio de Janeiro 
RN = Rio Grande do Norte 
RS = Rio Grande do Sul 
RO = Rondonia 
RR = Roraima 
SC = Santa Catarina 
SE = Sergipe 
SP = São Paulo 
TO = Tocantins 
UFs = Unidades da Federação 
31
Siglas
CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICV - Índice do Custo de Vida
IEPE - Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor
IPC - Índice de Preços ao Consumidor
IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo
Ipead - Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais
MGE - Média e Grande Empresa
MPE - Micro e Pequena Empresa
MTb - Ministério do Trabalho
PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego
Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PnadC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Contínua
Rais - Relação anual de Informações Sociais
RMF - Região Metropolitana de Fortaleza
RMR - Região Metropolitana de Recife
SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - São Paulo
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SEI - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
32
33
Introdução
Introdução(1)
A recessão dos últimos dois anos afetou o crescimento das micro e pequenas empresas no país. No entanto, mesmo 
com queda no emprego e na renda no curto prazo, o segmento mostra resiliência e importância na conformação do 
mercado de trabalho e na estrutura produtiva do Brasil e é estratégico para as políticas de retomada do crescimento 
econômico, aumento de produtividade e distribuição de renda. 
Entre 2005 e 2015, o número de MPEs cresceu 27,5% e o de empregos formais nesses estabelecimentos, 55,3%. Em 
2015, as MPEs responderam, em média, por 99% dos estabelecimentos, 54% dos empregos formais de estabelecimen-
tos privados não agrícolas do país e quase 44% da massa de salários paga aos trabalhadores destes estabelecimentos. 
Estes são alguns destaques apresentados neste breve sumário, que podem ser observados no Anuário do Trabalho nos 
Pequenos Negócios 2015.
Estabelecimentos e empregos formais nas MPEs
Em 2015, havia cerca de 6,8 milhões de estabelecimentos de micro e pequenas empresas. Entre 2005 e 2015, o 
crescimento médio do número de MPE foi de 2,5% a.a. Entre 2005 e 2010, o crescimento médio foi de 3,0% a.a., en-
quanto o ritmo de crescimento entre 2010 e 2015 foi de 2,0% a.a. Em 2005, havia 5,3 milhões de estabelecimentos, 
enquanto 2015 contava com 6,8 milhões dessas empresas em atividade. Portanto, em todo o período, foi criado 1,5 
milhão de novos estabelecimentos, expansão de 27,5% no total de MPE (Gráfico 1).
1. Texto descritivo, elaborado com base nas estatísticas da Rais e Pnad, publicadas no Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2015. Os cálculos 
têm como referência a base de dados produzida a partir dos critérios do SEBRAE para definição de porte dos estabelecimentos e seleção de atividades 
econômicas, correspondente a um subconjunto de estabelecimentos declarados e denominados estabelecimentos privados não agrícolas.
34
Fonte: MTE. Rais
Elaboração: DIEESE
Obs.: Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”
GRÁFICO 1
Evolução do número de estabelecimentos por porte
Brasil 2005-2015 (em milhões)
MPE MGE
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
Introdução
6,4 6,4
6,6
6,7
5,3
5,4
5,6 5,8
6,0 6,2
0,070,070,070,060,060,050,050,050,04 0,07
6,8
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
0,07
35
Introdução
Entre 2005 e 2015, as micro e pequenas empresas criaram 6,1 milhões de empregos com carteira assinada, elevando 
o total de postos nessas empresas de 11,1 milhões, em 2005, para 17,2 milhões, em 2015 (Gráfico 2). Em todo o 
período, o crescimento médio do número de empregados nas MPEs foi de 4,5% a.a..
No período 2005-2010, foram gerados 3,9 milhões de postos de trabalho nas MPEs, um crescimento médio anual de 
6,2% a.a.. Na segunda metade do período, embora em menor ritmo, a expansão se deu a uma taxa média anual de 
2,8%, resultando na geração de 2,2 milhões de novos postos de trabalho (Gráfico 2). 
O bom desempenho das MPEs no período analisado confirmou a importância do segmento para a economia. Em 2015, 
as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 99% dos estabelecimentos, 53,9% dos empregos privados não 
agrícolas formais no país e 43,6% da massa de salários. Entre 2005 e 2015, de cada R$ 100 pagos aos trabalhadores 
no setor privado não agrícola, cerca de R$ 41, em média, foram pagos por micro e pequenas empresas (Gráfico 3).
O comércio manteve-se como a atividade com maior número de MPEs e responde, na média do período, por mais da 
metade do total das MPEs brasileiras (Gráfico 4). No entanto, a participação relativa do setor caiu de 54,3%, em 2005, 
para 45,2% do total das MPEs, em 2015. Em 2015, havia cerca de 3,1 milhões de MPE no comércio.
Por sua vez, o setor de Serviços não apenas se manteve como o segundo setor mais expressivo em número de MPE, 
como teve a participação elevada de 31,9%, do total de MPE, em 2005, para 39,1% do total de MPE, em 2015. Nesse 
último ano, havia cerca de 2,6 milhões de MPE no setor de serviços.
A indústria apresentou ligeira queda na participação relativa, saindo de 10,8% do total das MPEs, em 2005, para 10,4%, 
em 2015. A indústria possuía 705 mil MPEs em 2015.
36
Introdução
Fonte: MTE. Rais
Elaboração: DIEESE
Obs.: Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”
GRÁFICO 2
Evolução do número de empregos por porte
Brasil 2005-2015 (em milhões)
MPE MGE
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
16,0
14,0
17,2
11,7 11,7
12,3
13,2 13,8
15,0
15,9
16,6
17,1
15,715,3
14,8
14,0
12,512,0
11,3
9,4
10,2
15,7
14,7
17,518,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
37
Introdução
Fonte: MTE.Rais
Elaboração: DIEESE
Obs.: Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”
GRÁFICO 3
Participação relativa das MPEs no total de estabelecimentos, empregos e massa de remuneração paga aos 
empregados formais nas empresas privadas não agrícolas. Brasil 2005-2015 (em %) 
Estabelecimentos Empregos
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
100,0
90,0
Massa de remuneração
70,0
80,0
99,2 99,2 99,1 99,1 99,1 99,0
54,1 53,5 52,2 52,3 52,4 51,7
40,641,140,240,341,241,4
99,0
51,7
40,4
99,0
51,9
41,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
99,0 99,0 99,0
52,1 52,6 53,9
43,642,241,4
38
Introdução
Fonte: MTE. Rais
Elaboração: DIEESE
Obs.: Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”
GRÁFICO 4
Distribuição das micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica
Brasil 2005-2015 (em %)
Indústria Construção
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
60,0
31,9
50,0
Comércio Serviços
3,0
10,8
54,3
3,9
10,6
34,8
5,2
10,4
39,1
45,2
50,7
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
39
Já a construção apresentou ligeiro crescimento, notadamente entre 2010 e 2015, com a participação relativa indo de 
3,0% do total de MPE, em 2005, para 5,2% do total de MPE, em 2015. O setor da construção tinha 355 mil estabeleci-
mentos de MPE em 2015.
A queda das participações relativas do comércio e da indústria ocorreu porque o ritmo de expansão das MPEs nesses seto-
res foi inferior à média das MPEs no país. O comércio cresceu 0,6% a.a., a indústria 2,0% a.a, contra 2,5% a.a. na média 
nacional. Já o crescimento das participações relativas dos serviços e da construção está associado ao ritmo mais acelerado 
de criação de novas empresas nesses setores, com taxas de crescimento anual de 4,6% a.a. e 8,4% a.a., respectivamente. 
O maior dinamismo do dos serviços pode estar associado às mudanças progressivas na distribuição da renda pessoal e ao 
aumento do consumo das famílias no período, além de ser um movimento esperado para as economias de renda média, 
como a brasileira. Já o dinamismo da construção pode estar associado, principalmente, ao aquecimento do setor imobiliário 
no país e também aos programas de investimento em infraestrutura que foram anunciados no período (Gráfico 4).
Entre 2005 e 2015, a remuneração média real dos empregados formais nas micro e pequenas empresas cresceu 2,6% 
a.a., passando de R$ 1.352, em 2005, para R$ 1.752, em 2015. Este resultado foi superior tanto ao crescimento 
da renda média real de todos os trabalhadores do mercado formal (2,1 % a.a.) quanto daqueles alocados nas médias 
e grandes empresas (1,6% a.a.). A renda média real dos trabalhadores nas MPEs mostrou melhor desempenho entre 
2005 e 2010, com ampliação de 3,1% a.a., enquanto na segunda metade do período analisado houve crescimento 
de 2,2% a.a.(Gráfico 5). Essa diminuição na tendência de crescimento também ocorreu na remuneração média dos 
trabalhadores nas MGEs e pode estar associada à redução dos empregos e da remuneração média verificada em 2015. 
Em 2005, o rendimento médio dos trabalhadores nas MPEs foi equivalente a 59,6% do verificado nas médias e grandes 
empresas. Em 2015, chegou a 65,7%. Houve, portanto, redução na diferença existente entre os rendimentos dos trabal-
hadores nos dois grupos de empresas (Gráfico 5).
Introdução
40
0
500
1.500
3.000
2.500
2.000
1.000
Introdução
Fonte: MTE. Rais
Elaboração: DIEESE
Obs.: Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”
Nota: (1) Refere-se à remuneração média real em dezembro dos vínculos ativos em 31/12 de cada ano, a preços do INPC/IBGE em dez/2015. Para esse 
 cálculo são excluídos os empregados com remuneração ignorada
GRÁFICO 5
Evolução da remuneração média real(1) dos empregados por porte do estabelecimento
Brasil 2005-2015 (em R$)
MPE MGE
2.269
2.666
1.352
1.752
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2015
41
Introdução
Os empregadores e os trabalhadores ocupados por conta própria
A taxa média anual de crescimento do total de empregadores no país apresentou pequena oscilação negativa de -0,4% 
a.a., de 2005 a 2015, estabilizando-se num patamar aproximado de 3,6 milhões de pessoas (Gráfico 6).
No mesmo período, o número de pessoas que trabalhavam por conta própria passou de 19,0 milhões para 21,8 milhões 
de pessoas – expansão de 2,8 milhões de conta própria, taxa média de crescimento de 1,4% a.a.. (Gráfico 6).
Tomando o contingente de empregadores e conta própria como aproximação do total de empreendedores no país, verifi-
ca-se que esse total passou de 22,7 milhões para 25,4 milhões, ou seja, aumento de 2,7 milhões, entre 2005 e 2015. 
Conjuntamente, empregadores e conta própria apresentaram taxa média de expansão de 1,1% a.a.2 (Gráfico 6).
No período compreendido de 2005 a 2015, os homens predominaram entre os empregadores e indivíduos que 
trabalham por conta própria, embora a participação das mulheres em ambas as ocupações tenha crescido no mesmo 
período. Entre os empregadores, a proporção de mulheres passou de 26,3% para 27,3%, entre 2005 e 2015 (Gráfico 
7). No mesmo período, entre os trabalhadores por conta própria, a proporção de mulheres passou de 31,5% para 32,3% 
(Gráfico 8).
2. Por ter maior peso no total, o crescimento registrado dos conta própria influenciou no resultado positivo da taxa média anual de crescimento do 
conjunto dos empreendedores, visto que os conta própria representam, em média, mais de 80% do conjunto dos empreendedores.
42
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad
Elaboração: DIEESE
Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento
 b) Em 2010, a Pnad não foi realizada
GRÁFICO 6
Evolução do número de empregadores e conta própria 
Brasil 2005-2015 (em milhões)
Empregadores Conta própria
30,0
Total
22,7
19,0
3,7 3,6
21,8
25,4
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
43
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2015
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad
Elaboração: DIEESE
Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento
 b) Em 2010, a Pnad não foi realizada
GRÁFICO 7
Distribuição dos empregadores por sexo
Brasil 2005-2015 (em %)
Homens Mulheres
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
90,0
70,0
80,0
73,7 73,6 73,5 72,5 73,8 71,7 71,2 71,3
28,728,828,326,227,526,526,3 26,4
72,5
27,5
72,7
27,3
44
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
80,0
70,0
0,0
10,010,0
20,020,0
30,030,0
40,040,0
50,050,0
60,060,0
80,0
70,070,0
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad
Elaboração: DIEESE
Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento
 b) Em 2010, a Pnad não foi realizada
GRÁFICO 8
Distribuição dos conta própria por sexo
Brasil 2005-2015 (em %)
Homens Mulheres
67,7 67,8 67,6 66,9 66,6
68,9 68,3 68,4
31,631,731,1
33,433,132,431,5 32,2
67,5
32,5
68,3
32,3
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2015
45
Introdução
De 2005 a 2015, entre os empregadores, houve expansão nas faixas etárias dos 35 a 64 anos, que, em 2005, 
representavam 68,0% e, em 2015, cresceram até atingir a proporção de 72,5%. Entre aqueles com mais de 65 anos, 
o percentual apresentou ligeira expansão, passando de 6,5%, em 2005, para 7,6%, em 2015. (Gráfico 9). Entre os 
trabalhadores por conta própria, também houve expansão dos mais idosos. Em 2005, 69,0% deles possuíam 35 anos 
ou mais, proporção que subiu para 73,6%do total em 2015(Gráfico 10). Em termos comparativos, os conta própria 
apresentaram proporções mais elevadas que os empregadores nos extremos das faixas etárias, seja nas mais idosas (65 
anos ou mais) ou nas mais novas (até 24 anos de idade).
Os dados apontam elevação significativa da escolaridade dos empreendedores no período analisado. Em 2005, 55,4% 
dos empregadores e 23,0% dos conta própria possuíam pelo menos o ensino médio completo ou escolaridade mais ele-
vada. Em 2015, 69,5% dos empregadores e 37,6% dos conta própria alcançaram essa escolaridade, ou seja, aumento 
de 14,1 p.p. e 14,7 p.p. respectivamente no período (Gráficos 11e 12). A despeito da melhora no nível de escolaridade 
tanto de empregadores quanto dos conta própria, é menor a escolaridade nesse último grupo.
46
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad. Elaboração: DIEESE
Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento
 b) Em 2010, a Pnad não foi realizada
 c) Foram excluídas as pessoas sem declaração de idade
GRÁFICO 9
Distribuição dos empregadores por faixa etária
Brasil 2005-2015 (em %)
65 anos ou mais35 a 64 anos25 a 34 anosAté 24 anos
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2015
6,5
68,0
21,1
4,4
6,3 6,0 6,5 5,9 6,7
70,5 70,3 70,0 70,6 70,0
19,4 20,1 19,9 20,1 20,2
3,9 3,6 3,6 3,4 3,2
6,5 6,3
69,6 72,0
20,8 18,8
3,1 2,9
6,9 7,6
72,4 72,5
18,2 17,5
2,4 2,5
47
2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2015
Introdução
GRÁFICO 10
Distribuição dos trabalhadores por conta própria por faixa etária
Brasil 2005-2015 (em %)
Fonte: IBGE. Pnad. Elaboração: DIEESE
Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento
 b) Em 2010, a Pnad não foi realizada
 c) Foram excluídas as pessoas sem declaração de idade
65 anos ou mais35 a 64 anos25 a 34 anosAté 24 anos
6,1
62,9
21,0
10,0
6,7 6,9 7,3 7,2 6,8
62,7 63,2 64,4 64,4 65,3
20,9 20,6 19,5 20,0 20,4
9,6 9,3 8,8 8,5 7,5
7,2 7,5
65,4 66,3
19,9 19,2
7,7 7,4
7,2 6,9
66,1 66,4
19,4 19,2
6,9 7,2
48
GRÁFICO 11
Distribuição dos empregadores por escolaridade
Brasil 2005-2015 (em %)
2005 2006 2007 2009 2011 2012 2013 2014 2015
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad. Elaboração: DIEESE
 Nota: (1) Inclui os alfabetizados sem escolarização
 Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento; b) Excluídos os empregadores com escolaridade não 
 determinada ou sem declaração; c) Em 2010, a Pnad não foi realizada
Superior completoMédio completo ou superior incompleto
Fundamental completo ou médio incompletoFundamental incompleto(1)Analfabeto
23,022,620,8 24,1 26,1 26,9 29,4
35,434,834,5 36,0
37,5 38,3 37,7
14,313,913,1
14,0
14,2 12,8 12,2
25,226,328,7 24,2 20,7 20,6 19,3
2,02,52,8 1,7 1,5 1,3 1,4
29,9
37,2
13,5
18,3
1,2
30,5
39,0
12,5
17,3
0,8
49
Introdução
Fonte: IBGE. Pnad. Elaboração: DIEESE
Nota: (1) Inclui os alfabetizados sem escolarização. Obs.: a) São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento; b) Até
 2003, a Pnad não pesquisava a área rural dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará; c) Exclui os empregadores com 
 escolaridade não determinada ou sem declaração; d) Em 2000 e 2010, a Pnad não foi realizada
Superior completoMédio completo ou superior incompleto
Fundamental completo ou médio incompletoFundamental incompleto(1)Analfabeto
5,95,75,2 6,6 8,0 8,2 8,5
20,018,817,8 22,7 24,2 25,4 25,6
15,814,814,2
15,5
16,7 16,9 17,4
48,849,750,8 46,3
43,3 42,5 41,2
9,411,012,0 8,9 7,8 7,0 7,2
9,0
27,1
16,8
40,2
6,9
9,5
28,1
17,0
39,2
6,2
2005 2006 2007 2009 2011 2012 2013 2014 2015
GRÁFICO 12
Distribuição dos conta própria, segundo escolaridade
Brasil - 2005-2015 (em %)
Capítulo 1
Características dos Estabelecimentos
Estabelecimentos formais
53
Evolução da distribuição dos estabelecimentos por porte 
Brasil 2005-2015 (em nos absolutos)
TABELA 1
 Fonte: MTb. Rais 
 Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços 
 b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
Porte 2005 2006 2007 2008 2009
MPE 5.312.243 5.424.812 5.567.309 5.788.751 5.988.588 
Micro 5.052.275 5.150.392 5.274.274 5.473.213 5.657.018 
Pequena 259.968 274.420 293.035 315.538 331.570 
MGE 42.672 45.625 49.748 53.196 55.896 
Média 27.992 29.862 32.531 34.811 36.527 
Grande 14.680 15.763 17.217 18.385 19.369 
TOTAL 5.354.915 5.470.437 5.617.057 5.841.947 6.044.484
Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015
MPE 6.151.319 6.365.001 6.441.531 6.629.879 6.719.858 6.775.493 
Micro 5.790.546 5.980.973 6.040.089 6.215.352 6.295.057 6.356.804 
Pequena 360.773 384.028 401.442 414.527 424.801 418.689 
MGE 61.809 65.618 68.234 70.242 70.857 67.558 
Média 40.211 42.463 43.823 45.115 45.491 43.362 
Grande 21.598 23.155 24.411 25.127 25.366 24.196 
TOTAL 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051 
MPE 6.151.319 6.365.001 6.441.531 6.629.879 6.719.858 6.775.493 
Micro 5.790.546 5.980.973 6.040.089 6.215.352 6.295.057 6.356.804 
Pequena 360.773 384.028 401.442 414.527 424.801 418.689 
MGE 61.809 65.618 68.234 70.242 70.857 67.558 
Média 40.211 42.463 43.823 45.115 45.491 43.362 
Grande 21.598 23.155 24.411 25.127 25.366 24.196 
TOTAL 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051 
MPE 6.151.319 6.365.001 6.441.531 6.629.879 6.719.858 6.775.493 
Micro 5.790.546 5.980.973 6.040.089 6.215.352 6.295.057 6.356.804 
Pequena 360.773 384.028 401.442 414.527 424.801 418.689 
MGE 61.809 65.618 68.234 70.242 70.857 67.558 
Média 40.211 42.463 43.823 45.115 45.491 43.362 
Grande 21.598 23.155 24.411 25.127 25.366 24.196 
TOTAL 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051 
MPE 6.151.319 6.365.001 6.441.531 6.629.879 6.719.858 6.775.493 
Micro 5.790.546 5.980.973 6.040.089 6.215.352 6.295.057 6.356.804 
Pequena 360.773 384.028 401.442 414.527 424.801 418.689 
MGE 61.809 65.618 68.234 70.242 70.857 67.558 
Média 40.211 42.463 43.823 45.115 45.491 43.362 
Grande 21.598 23.155 24.411 25.127 25.366 24.196 
TOTAL 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051 
Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015 
Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009
54
Evolução da distribuição dos estabelecimentos por porte 
Brasil 2005-2015 (em %)
TABELA 2
 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços 
 b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
Porte 2005 2006 2007 2008 2009
MPE 99,2 99,2 99,1 99,1 99,1 
Micro 94,3 94,1 93,9 93,7 93,6 
Pequena 4,9 5,0 5,2 5,4 5,5 
MGE 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 
Média 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 
Grande 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 
TOTAL (em nos absolutos) 5.354.915 5.470.437 5.617.057 5.841.947 6.044.484
Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015
MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 
Micro 93,2 93,0 92,8 92,8 92,7 92,9 
Pequena 5,8 6,0 6,2 6,2 6,3 6,1 
MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 
Média0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 
Grande 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 
TOTAL (em nos absolutos) 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051
MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 
Micro 93,2 93,0 92,8 92,8 92,7 92,9 
Pequena 5,8 6,0 6,2 6,2 6,3 6,1 
MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 
Média 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 
Grande 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 
 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051
MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 
Micro 93,2 93,0 92,8 92,8 92,7 92,9 
Pequena 5,8 6,0 6,2 6,2 6,3 6,1 
MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 
Média 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 
Grande 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 
 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051
MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 
Micro 93,2 93,0 92,8 92,8 92,7 92,9 
Pequena 5,8 6,0 6,2 6,2 6,3 6,1 
MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 
Média 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 
Grande 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 
 6.213.128 6.430.619 6.509.765 6.700.121 6.790.715 6.843.051
Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015Porte 2010 2011 2012 2013 2014 2015 
Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009Porte 2005 2006 2007 2008 2009
55
Evolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em nos absolutos)
TABELA 3
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
Norte 176.761 180.677 186.969 197.484 206.870 218.222
Acre 9.528 10.003 10.250 10.857 11.302 12.194
Amapá 7.594 7.810 8.078 8.705 9.612 10.547
Amazonas 34.356 35.230 36.319 37.571 39.782 41.256
Pará 61.480 63.247 66.281 70.958 74.125 78.828
Rondônia 31.103 31.841 32.982 34.494 35.736 38.050
Roraima 8.766 8.385 8.475 8.809 8.691 8.724
Tocantins 23.934 24.161 24.584 26.090 27.622 28.623
Nordeste 786.580 804.763 824.927 859.180 893.328 927.692
Alagoas 36.649 37.108 37.387 39.360 40.554 42.407
Bahia 244.163 249.553 255.448 266.163 274.786 284.248
Ceará 152.813 156.274 159.212 164.379 170.337 174.494
Maranhão 56.155 58.522 61.039 64.360 68.435 72.385
Paraíba 52.604 53.098 55.153 57.810 59.299 61.993
Pernambuco 126.283 128.980 131.669 135.982 142.024 147.870
Piauí 39.365 40.672 41.443 42.944 45.463 47.632
Rio Grande do Norte 53.219 54.920 56.744 60.127 63.120 65.552
Sergipe 25.329 25.636 26.832 28.055 29.310 31.111
 2005 2006 2007 2008 2009 2010
56
Evolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em nos absolutos)
TABELA 3
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
Sudeste 2.711.031 2.771.443 2.839.339 2.951.729 3.051.412 3.129.774
Espírito Santo 99.988 102.461 107.488 112.807 117.534 119.396
Minas Gerais 603.525 611.052 622.376 643.672 667.032 683.181
Rio de Janeiro 365.921 373.489 381.132 394.426 410.019 426.761
São Paulo 1.641.597 1.684.441 1.728.343 1.800.824 1.856.827 1.900.436
Sul 1.255.791 1.282.656 1.315.451 1.357.949 1.394.143 1.417.274
Paraná 422.653 435.111 446.304 464.896 483.584 497.174
Rio Grande do Sul 551.187 558.762 569.863 581.828 590.253 591.727
Santa Catarina 281.951 288.783 299.284 311.225 320.306 328.373
Centro-Oeste 382.080 385.273 400.623 422.409 442.835 458.357
Distrito Federal 77.716 78.591 82.685 89.479 95.070 98.383
Goiás 156.357 159.158 165.732 173.420 182.017 187.885
Mato Grosso 87.699 87.629 90.352 95.152 98.637 101.649
Mato Grosso do Sul 60.308 59.895 61.854 64.358 67.111 70.440
BRASIL 5.312.243 5.424.812 5.567.309 5.788.751 5.988.588 6.151.319
 2005 2006 2007 2008 2009 2010
57
Evolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em nos absolutos)
TABELA 3
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
 2011 2012 2013 2014 2015
 229.336 233.611 245.462 251.554 257.368
 12.668 12.162 12.662 12.723 12.911
 11.366 11.010 11.368 11.723 11.790
 43.092 44.370 47.267 46.969 48.023
 83.759 86.738 92.892 96.469 99.262
 39.141 39.859 40.924 41.860 41.977
 8.765 8.429 8.470 8.742 9.088
 30.545 31.043 31.879 33.068 34.317
 976.004 995.841 1.029.511 1.057.873 1.077.140
 44.775 46.023 47.579 49.131 50.375
 297.024 298.918 307.439 314.009 317.240
 181.798 184.455 188.656 191.899 194.025
 77.260 79.454 83.704 86.285 89.650
 65.470 67.986 69.892 73.050 74.405
 155.911 160.305 165.667 171.974 173.962
 50.798 52.228 55.035 58.237 60.939
 69.968 72.188 75.490 76.040 78.572
 33.000 34.284 36.049 37.248 37.972
58
conclusãoEvolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em nos absolutos)
TABELA 3
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
BRASIL
 2011 2012 2013 2014 2015
 3.240.359 3.269.307 3.356.427 3.384.683 3.401.235
 122.981 123.683 127.058 129.094 130.975
 709.356 715.882 737.767 739.921 743.391
 440.682 442.354 454.734 459.463 465.661
 1.967.340 1.987.388 2.036.868 2.056.205 2.061.208
 1.444.163 1.456.724 1.490.906 1.502.808 1.505.247
 510.454 522.203 538.531 547.192 550.721
 597.052 590.741 598.233 595.075 588.162
 336.657 343.780 354.142 360.541 366.364
 475.139 486.048 507.573 522.940 534.503
 101.464 102.656 107.913 108.675 108.764
 195.592 199.768 207.282 214.678 220.477
 103.823 106.762 111.613 115.910 119.708
 74.260 76.862 80.765 83.677 85.554
 6.365.001 6.441.531 6.629.879 6.719.858 6.775.493
 Fonte: MTb. Rais. 
 Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços 
 b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
59
Evolução da distribuição de micro e pequenas empresas 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em %)
TABELA 4
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
 2005 2006 2007 2008 2009 2010
 3,3 3,3 3,4 3,4 3,5 3,5
 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2
 0,6 0,6 0,7 0,6 0,7 0,7
 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3
 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6
 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1
 0,5 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5
 14,8 14,8 14,8 14,8 14,9 15,1
 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
 4,6 4,6 4,6 4,6 4,6 4,6
 2,9 2,9 2,9 2,8 2,8 2,8
 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2
 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
 2,4 2,4 2,4 2,3 2,4 2,4
 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8
 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1
 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
60
Evolução da distribuição de micro e pequenas empresas 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em %)
TABELA 4
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
 2005 2006 2007 2008 2009 2010
 51,0 51,1 51,0 51,0 51,0 50,9
 1,9 1,9 1,9 1,9 2,0 1,9
 11,4 11,3 11,2 11,1 11,1 11,1
 6,9 6,9 6,8 6,8 6,8 6,9
 30,9 31,1 31,0 31,1 31,0 30,9
 23,6 23,6 23,6 23,5 23,3 23,0
 8,0 8,0 8,0 8,0 8,1 8,1
 10,4 10,3 10,2 10,1 9,9 9,6
 5,3 5,3 5,4 5,4 5,3 5,3
 7,2 7,1 7,2 7,3 7,4 7,5
 1,5 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6
 2,9 2,9 3,0 3,0 3,0 3,1
 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 1,7
 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1
 100,0100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
BRASIL
61
Evolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em %) TABELA 4
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
continua
Norte
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
 2011 2012 2013 2014 2015
 3,6 3,6 3,7 3,7 3,8
 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
 1,3 1,3 1,4 1,4 1,5
 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6
 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
 15,3 15,5 15,5 15,7 15,9
 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
 4,7 4,6 4,6 4,7 4,7
 2,9 2,9 2,8 2,9 2,9
 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3
 1,0 1,1 1,1 1,1 1,1
 2,4 2,5 2,5 2,6 2,6
 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9
 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2
 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6
62
conclusãoEvolução do número de micro e pequenas empresas
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2005-2015 (em %)
TABELA 4
Brasil, Grandes Regiões e 
Unidades da Federação
Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
BRASIL
 2011 2012 2013 2014 2015
 50,9 50,8 50,6 50,4 50,2
 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9
 11,1 11,1 11,1 11,0 11,0
 6,9 6,9 6,9 6,8 6,9
 30,9 30,9 30,7 30,6 30,4
 22,7 22,6 22,5 22,4 22,2
 8,0 8,1 8,1 8,1 8,1
 9,4 9,2 9,0 8,9 8,7
 5,3 5,3 5,3 5,4 5,4
 7,5 7,5 7,7 7,8 7,9
 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6
 3,1 3,1 3,1 3,2 3,3
 1,6 1,7 1,7 1,7 1,8
 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3
 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
 Fonte: MTb. Rais. 
 Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços 
 b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
63
Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte 
e setor de atividade econômica - Brasil 2005 e 2015
TABELA 5
Porte Construção ComércioIndústria
MPE
 Micro
 Sem empregados
 Com empregados
 Pequena
MGE
TOTAL
MPE
 Micro
 Sem empregados
 Com empregados
 Pequena
MGE
TOTAL
 2005 2015 2005 2015 2005 2015
Em nos absolutos
 576.220 705.646 159.087 355.437 2.882.844 3.065.350
 536.870 658.362 150.197 338.670 2.765.204 2.879.450
 321.788 359.882 101.417 208.617 1.941.840 1.722.929
 215.082 298.480 48.780 130.053 823.364 1.156.521
 39.350 47.284 8.890 16.767 117.640 185.900
 9.592 11.640 1.913 3.385 12.162 21.210
 585.812 717.286 161.000 358.822 2.895.006 3.086.560
Em (%)
 98,4 98,4 98,8 99,1 99,6 99,3
 91,6 91,8 93,3 94,4 95,5 93,3
 54,9 50,2 63,0 58,1 67,1 55,8
 36,7 41,6 30,3 36,2 28,4 37,5
 6,7 6,6 5,5 4,7 4,1 6,0
 1,6 1,6 1,2 0,9 0,4 0,7
 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
continua
64
Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte 
e setor de atividade econômica - Brasil 2005 e 2015
TABELA 5
Porte TotalServiços
MPE
 Micro
 Sem empregados
 Com empregados
 Pequena
MGE
TOTAL
MPE
 Micro
 Sem empregados
 Com empregados
 Pequena
MGE
TOTAL
 2005 2015 2005 2015
Em nos absolutos
 31.694.092 2.649.060 5.312.243 6.775.493
 1.600.004 2.480.322 5.052.275 6.356.804
 1.180.816 1.707.639 3.545.861 3.999.067
 419.188 772.683 1.506.414 2.357.737
 94.088 168.738 259.968 418.689
 19.005 31.323 42.672 67.558
 1.713.097 2.680.383 5.354.915 6.843.051
Em (%)
 98,9 98,8 99,2 99,0
 93,4 92,5 94,3 92,9
 68,9 63,7 66,2 58,4
 24,5 28,8 28,1 34,5
 5,5 6,3 4,9 6,1
 1,1 1,2 0,8 1,0
 100,0 100,0 100,0 100,0
conclusão
 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
65
TABELA 6Número e distribuição dos estabelecimentos por porte
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 (em %)
Brasil, Grandes 
Regiões e UFs
continua
Norte 
 Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe 
 Porte dos estabelecimentos 
 Micro Pequena Micro e Pequena 
 Em nos abs. Em % Em nos abs. Em % Em nos abs. Em %
 237.171 91,0 20.197 7,7 257.368 98,7
 11.956 91,5 955 7,3 12.911 98,9
 10.930 91,4 860 7,2 11.790 98,6
 43.801 89,4 4.222 8,6 48.023 98,1
 91.067 90,5 8.195 8,1 99.262 98,7
 38.643 91,2 3.334 7,9 41.977 99,1
 8.457 92,0 631 6,9 9.088 98,8
 32.317 93,5 2.000 5,8 34.317 99,3
 1.007.698 92,6 69.442 6,4 1.077.140 99,0
 46.662 91,6 3.713 7,3 50.375 98,8
 298.116 93,1 19.124 6,0 317.240 99,1
 182.469 93,0 11.556 5,9 194.025 98,9
 84.392 93,3 5.258 5,8 89.650 99,1
 69.828 93,0 4.577 6,1 74.405 99,1
 160.229 91,0 13.733 7,8 173.962 98,8
 57.664 93,8 3.275 5,3 60.939 99,1
 73.408 92,6 5.164 6,5 78.572 99,1
 34.930 90,8 3.042 7,9 37.972 98,7
 Porte dos estabelecimentos 
 Em nos abs. Em % Em n abs. Em % Em n abs. Em % Em nos abs. Em % Em n abs. Em % Em n abs. Em % Em nos abs. Em % abs. Em %
66
TABELA 6 Número e distribuição dos estabelecimentos por porte
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 (em %)
Brasil, Grandes 
Regiões e UFs
Sudeste
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Centro-Oeste
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
BRASIL
 Porte dos estabelecimentos 
 Micro Pequena Micro e Pequena 
 Em nos abs. Em % Em nos abs. Em % Em nos abs. Em %
 3.185.364 92,6 215.871 6,3 3.401.235 98,9
 122.147 92,4 8.828 6,7 130.975 99,0
 700.764 93,5 42.627 5,7 743.391 99,2
 424.143 89,7 41.518 8,8 465.661 98,5
 1.938.310 93,0 122.898 5,9 2.061.208 98,9
 1.426.316 94,1 78.931 5,2 1.505.247 99,3
 521.889 94,1 28.832 5,2 550.721 99,3
 559.892 94,6 28.270 4,8 588.162 99,3
 344.535 93,3 21.829 5,9 366.364 99,2
 500.255 92,7 34.248 6,3 534.503 99,1
 100.730 91,4 8.034 7,3 108.764 98,7
 207.591 93,3 12.886 5,8 220.477 99,1
 111.772 92,6 7.936 6,6 119.708 99,2
 80.162 92,9 5.392 6,3 85.554 99,2
 6.356.804 92,9 418.689 6,1 6.775.493 99,0
 Porte dos estabelecimentos 
 Em nos abs. Em % Em n abs. Em % Em n abs. Em % Em nos abs. Em % Em n abs. Em % Em n abs. Em % Em nos abs. Em % abs. Em %
67
TABELA 6Número e distribuição dos estabelecimentos por porte
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 (em %)
Brasil, Grandes 
Regiões e UFs
continua
Norte 
 Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Nordeste
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe 
 Porte dos estabelecimentos 
 Média e Grande Total 
 Em nos abs. Em % Em nos abs. Em % 
 3.309 1,3 260.677 100,0
 150 1,1 13.061 100,0
 162 1,4 11.952 100,0
 955 1,9 48.978 100,0
 1.318 1,3 100.580 100,0
 384 0,9 42.361 100,0
 106 1,2 9.194 100,0
 234 0,7 34.551 100,0
 11.108 1,0 1.088.248 100,0
 590 1,2 50.965 100,0
 2.897 0,9 320.137 100,0
 2.135 1,1 196.160 100,0
 847 0,9 90.497 100,0
 664 0,9 75.069 100,0
 2.198 1,2 176.160 100,0
 529 0,9 61.468 100,0
 730 0,9 79.302 100,0
 518 1,3 38.490 100,0
 Porte dos estabelecimentos 
 Em nos abs. Em % Em n abs. Em % Em n abs. Em % Em nos abs. Em % abs. Em % 
68
conclusão
 Fonte: MTb. Rais. 
 Elaboração: DIEESE 
 Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços 
 b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.
TABELA 6 Número e distribuição dos estabelecimentos por porte
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação 2015 (em %)
Brasil, Grandes 
Regiões e UFs
Sudeste
Espírito

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