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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GIOVANE PIRES
PAMELA NUNES
GABRIELA MOTTA
NATALIA LIMA
ROBERTA PETTENDORFER
VT – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CORREDOR METROPOLITANO
Niterói
2010
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GIOVANE PIRES
PAMELA NUNES
GABRIELA MOTTA
NATALIA LIMA
ROBERTA PETTENDORFER
VT apresentado à Disciplina de Planejamento Estratégico do curso de Engenharia de Produção da Universidade Salgado de Oliveira, como parte dos requisitos para aprovação na disciplina.
					Orientador: Prof. Rogério Lacerda
Niterói
2010
INTRODUÇÃO
As principais mudanças ocorridas no sistema de transito de Niterói no ano de 2010, partiram da implementação do corredor metropolitano da Alameda São Boa Ventura, localizada no Fonseca, um bairro tradicional do município, bastante arborizado, abriga o Horto Botânico de Niterói e uma das principais vias de acesso à cidade e a capital do Estado, predominantemente residencial e Av. Feliciano Sodré, principal via de acesso ao Centro de Niterói. 
Inaugurada no dia 20 de março de 2010 o corredor metropolitano de Niterói foi o primeiro corredor expresso do estado do Rio dotado de faixas exclusivas para ônibus.  Projetada há 15 anos, Com 6,5km de extensão, contempla toda a Alameda São Boaventura (3,5 km de extensão), ligando-a ao terminal rodoviário vizinho à estação das barcas, na Avenida Visconde do Rio Branco, passando pela Avenida Feliciano Sodré, Rua Saldanha Marinho, Rua Manuel Pacheco de Carvalho e a Praça Renascença, na confluência da Avenida Feliciano Sodré com Avenida Jansen de Mello.
O projeto foi desenvolvido pela Secretaria de Estado de Transportes em conjunto com a NITTRANS - Niterói Transporte e Trânsito S/A, teve como objetivo reorganizar e modernizar o sistema viário da Alameda, que recebe diariamente fluxos de veículos e ônibus de linhas municipais e intermunicipais provenientes do Centro, Ponte Rio - Niterói, Região dos Lagos e Leste Fluminense.   
O novo sistema viário tem a proposta de reduzir os congestionamentos no sentido Centro de Niterói, além de proporcionar mais segurança, agilidade e conforto aos usuários de ônibus. Segundo a Secretaria estadual de Transportes, passam pelo local, em média, 250 mil passageiros em 50 mil automóveis por dia. Vinte e quatro linhas de ônibus municipais e 107 intermunicipais usarão o sistema.
Como muita gente pensou o corredor não é uma nova pista pelo meio do canal. Nem um viaduto por cima. Funciona assim: as pistas mais próximas do canal são exclusivas para ônibus (seletivas), que entrarão nas estações de embarque e desembarque. O ônibus entra na estação por uma pista que se dirige à parte interior da estação, mantendo os pontos de passageiros na porção exterior. Não houve, assim, necessidade de adaptação na localização das portas dos ônibus.
O projeto contém seis estações: Nossa Senhora das Mercês (ao lado do Colégio Nossa Senhora das Mercês), João Brasil, Bairro Chic (na entrada do bairro Chic), Horto (Próximo ao Jardim Botânico), Riodades e Getulinho (que fica em frente ao Hospital Infantil Getúlio Vargas Filho).
A obra custou aproximadamente R$ 7 milhões, o que parece ser um preço até razoável, se considerarmos que a obra para asfaltar 50 ruas de Niterói custou R$ 50 milhões.
O corredor metropolitano divide a opinião de usuários de transporte publico, claramente beneficiados pelo não engarrafamento da seletiva, pelos moradores do bairro onde se localiza o corredor, que reclamam com freqüência da distancia entre as estações, e os usuários de veiculo próprio que sente no dia a dia o aumentou do trafego e não entendem as vias paralelas que funcionam como retornos e desvios.
COMO ERA NITERÓI ANTES DO CORREDOR METROPOLITANO?
COMO FICOU DEPOIS DO CORREDOR METROPOLITANO?
A nova sinalização semafórica contempla 28 travessias, sendo 16 na Alameda São Boaventura, seis na Av. Feliciano Sodré, seis na Rua Saldanha Marinho. O controle será feito por meio de um sistema digital de monitoramento eletrônico e sincronização dos fluxos das estações e da Alameda. O sistema é composto por 89 blocos semafóricos dotados de repetidor, sinal de pedestres e botoeira sonora. O projeto da NitTrans incluiu novo plaqueamento e sinalização viária horizontal.
O sistema de iluminação pública é composto por postes de três metros de calçadas voltados para as estações, com lâmpadas eficientes de multivapor metálico. O mobiliário urbano é composto 72 abrigos para as estações, lixeiras, telefones públicos e totens informativos. Com a conclusão, em janeiro de 2010, dos serviços de infra-estrutura e urbanização executados pela Secretaria de Estado de Transportes, a Prefeitura de Niterói iniciou a implantação das redes de iluminação pública do novo sistema semafórico, além dos serviços de fresagem e recapeamento asfáltico, ao longo de toda a extensão da via.
As faixas seletivas para ônibus serão monitoradas por 12 radares. Motoristas que entrarem na faixa exclusiva serão multados em R$ 53,20 e perderão 3 pontos na Carteira de Motorista.
Para evitar que os automóveis invadam a via, foram instalados 13 leitores de placas. 
Principais intervenções 
Alameda São Boaventura 
Três quilômetros e meio de extensão, composta por duas faixas de rolamento para veículos e uma faixa exclusiva para ônibus e caminhões, baias sobre o canal que a divide. Os topiqueiros estão proibidos de parar ali, mas podem transitar pelo corredor. Além das novas estações, a via receberá novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e semafórica, nova iluminação pública, e serviços de pavimentação, plantio de árvores e arbustos.
Um sistema de sinais foi instalado para garantir a fluidez no trânsito de ônibus e está proibido virar à esquerda para cruzar a Alameda.
Avenida Feliciano Sodré 
 
Principal corredor viário utilizado pelos motoristas que vêm da Alameda, Rodovia Amaral Peixoto, Avenida do Contorno e Benjamim Constant, em direção ao Centro, a Avenida Feliciano Sodré Passa a contar com quatro faixas no sentido Centro, sendo duas faixas exclusivas para ônibus, desde a Praça Renascença até a Avenida Visconde do Rio Branco, além da modernização da iluminação pública e da sinalização semafórica sincronizada com o sistema da Alameda.
Rua Saldanha Marinho 
Passa a contar com duas faixas de rolamento no sentido Centro-Praça Renascença. Nova urbanização, recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e modernização da iluminação pública. Para evitar congestionamentos, é proibido estacionamento ao longo da via.
Praça Renascença 
Adequações de espaço e remanejamento de postes, para implantação da quarta faixa de rolamento da Avenida Feliciano Sodré, além de melhorias urbanísticas, novo paisagismo, iluminação pública, e acesso para a Rua Manuel Pacheco de Carvalho e Rua Fróes da Cruz, em direção ao Centro.
 
Rua Washington Luiz 
Via transversal à Rua Saldanha Marinho. Nela foi construída uma ponte com 10 metros de largura e 10 metros de comprimento sobre o canal de cintura, além dos serviços de recapeamento asfáltico. Também serão instaladas nova sinalização viária e iluminação pública.
 
Rua Manuel Pacheco de Carvalho 
A mesma é continuação da Rua Saldanha Marinho. Passa a contar com duas faixas de rolamento no sentido Praça Renascença. Receberá novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e melhorias na iluminação pública
 QUAIS FORAM OS PONTOS PODITIVOS E NEGATIVOS DO CORREDOR METROPOLITANO?
POSITIVOS:
- Simulações mostram que o tempo de viagem cai cerca de 20 minutos e a velocidade média dos ônibus aumenta de 9km/h para 20km/h;
- Projeto paisagístico
 
A Alameda São Boaventura também passou por uma revitalização paisagística. Ao longo das obras, a Secretariade Meio Ambiente de Niterói e a Secretaria Estadual de Transportes desenvolveram um amplo Plano de Compensação Ambiental, que contou com o plantio de 377 só na via principal e mais de oito mil mudas em diversas ruas do entorno e outros pontos da cidade
O projeto de revitalização paisagística e o Plano de Compensação Ambiental foram desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com o acompanhamento dos técnicos da NitTrans.  A arquitetura das estações, a paisagem urbana e o conforto ambiental foram os principais itens considerados durante a elaboração do projeto, que incluiu o plantio de 241 e 136 arbustos de espécies variadas, como Ipês roxo e amarelo, Jasmim-manga, Pau-brasil, Ipê de jardim, Bouganvillea, Flamboyant mirim, nos canteiros e jardins das estações de passageiros, além das 205 mudas de árvores plantadas nas vias transversais à Alameda. 
Os principais acessos à Ponte Rio-Niterói também foram contemplados no projeto: as Avenidas do Contorno e Jansen de Melo, além da Alameda, ganharam 475 novas árvores. Além da renovação paisagística de todo o corredor viário e ruas transversais, a Prefeitura também priorizou o reflorestamento de áreas importantes do bairro, como o Morro do Arroz, onde foram plantadas 4 mil mudas de árvores, com 1,00m a 2,50m de altura. No Horto Botânico foram plantadas 2 mil mudas de diversas espécies nativas, além das 32 árvores transplantadas da Alameda; na subida da Caixa D’Água, são mais 670 novas árvores plantadas e no Parque Municipal Monteiro Lobato, mil árvores renovam a paisagem. Também foram executados serviços de poda leve e pesada ao longo da Alameda e transversais.
As ruas beneficiadas ganharam novos postes de luz, tiveram o meio-fio recuperado e ganharam asfalto novo. Mas a principal novidade fica por conta dos cuidados que foram tomados para garantir o padrão de mobilidade para portadores de necessidades especiais, como deficientes visuais e cadeirantes. Agora, para atravessar a Alameda, a Feliciano Sodré e a Saldanha Marinho com segurança, os deficientes visuais só precisarão acionar as botoeiras sonoras presas aos postes dos semáforos. Esses equipamentos emitirão um som alertando sobre o tempo que resta para a travessia. Todos os cruzamentos ganharam rampas para cadeirantes e faixas com pisos táteis.
NEGATIVOS:
Mudanças de sentido de várias ruas e fim de alguns retornos na Alameda são algumas das queixas. Moradores da região reclamam ainda que a obra reduziu o escoamento da água da chuva. Agora, toda vez que chove forte, alaga.
Moradores também reclamam que alguns pontos da Alameda estão sofrendo constantes alagamentos depois da construção das baias centrais. “O canal da Alameda transbordava uma ou duas vezes no ano. Depois da obra, virou rotina. Só esse ano foram umas 5 cheias”, diz Roberto Alencar, 44. Segundo o governo do Estado, o interior do canal não sofreu alterações e as seis estações foram construídas com tecnologia que não compromete a profundidade do rio. As estações contam com 41 caixas separadoras, que impedem o lançamento de poluentes.
Vizinhos divergem
Entre os moradores do Fonseca, bairro cortado pela Alameda, as opiniões divergem. Othon Maia, presidente da Associação de Moradores e Amigos do Ponto Cem Réis, Limites e Adjacências (área do bairro próxima à Ponte Rio-Niterói) é otimista: “Acredito numa valorização do bairro. Será um alívio para os moradores que conviveram anos com engarrafamentos”.
Já o engenheiro Ricardo Lasmar, 56, torce o nariz para as mudanças. Ele mora na Alameda São Boaventura há 42 anos e elaborou um dossiê no qual faz duras críticas ao Corredor Metropolitano. “Isso deve piorar o trânsito. A Alameda tem mais de 100 linhas de ônibus, imaginem todos esse veículos em fila indiana. As entradas nas faixas exclusivas provocarão o caos no bairro. Também vou precisar andar vários quarteirões para fazer um retorno”, reclama.
O QUE PRECISA SER FEITO PARA MELHORAR?
Além de saídas estratégicas para carros, falta sinalização adequada e orientação a respeito de rotas alternativas para o tráfego.
Criadas para ordenar o tráfego intenso de Niterói, as faixas seletivas têm causado mais transtorno e confusão do que benefícios para os carros de passeio. Na Avenida Feliciano Sodré, por exemplo, a falta de sinalização sobre o fim da faixa seletiva leva os condutores que vêm da Ponte Rio-Niterói a manobras arriscadas, tendo que cortar na frente de ônibus para poder virar em uma das ruas do Centro.
Na Avenida Visconde do Rio Branco, no trecho próximo ao Plaza Shopping, a situação também é complicada. Entre as ruas 15 de Novembro e Aurelino Leal, existe uma faixa seletiva para ônibus, com radar. Quem pretende entrar na Rua Aurelino Leal precisa cruzar a faixa, cortando os ônibus. E tem até linha de ônibus, que vem da faixa seletiva da esquerda que precisa cruzar a pista para entrar mais adiante, na Rua da Conceição.
Motoristas dizem que multas são injustas
Quem utiliza as vias se sente prejudicado.
Questionada, a Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) informou que é preciso seguir a sinalização regulamentar no trânsito. “No caso da faixa seletiva da Rua Visconde do Rio Branco existe sinalização indicativa autorizando o motorista a cruzar à direita para a Rua Aurelino Leal, através da linha tracejada. A invasão da faixa seletiva é caracterizada, sendo passível de autuação pelo sistema eletrônico, se o motorista vier a trafegar pela via ou cruzar a faixa contínua. O radar nas proximidades da loja Leader está em funcionamento. Na Avenida Feliciano Sodré igualmente não existe impedimento em acessar a  Rua Visconde de Itaboraí, e o motorista também deve seguir a sinalização indicativa, sem o risco de multa no trecho. A autuação por invasão de faixas pode ser feita tanto por meio eletrônico como por agentes”, avisa.
POR QUE MUDOU?
Desenvolvimento
Como era
 bairro tem sua geografia localizada no entorno da Alameda São Boaventura que é uma das principais vias da cidade, e é também utilizada como o principal elo de ligação entre a RJ-124(Via Lagos) e RJ-106(Rodovia Amaral Peixoto) à capital do Estado, Rio de Janeiro, o município de São Gonçalo e Maricá. É também na Alameda, que está situado Horto Botânico de Niterói. Apresentava um transito confuso que já não suportava mais a quantidade de veículos que circulam na cidade 
Sub-bairros: Bairro Chic, Riodades, Teixeira de Freitas, Ruas e Avenidas: Alameda São Boaventura, Rua Professor João Brasil, Rua Desembargador Lima e Castro, Rua 22 de Novembro, Rua São José, Rua Leite Ribeiro, Rua São Januário
Como ficou 
 Alameda São Boaventura
Ganhou seis estações: Getulinho, Riodades, Horto, Bairro Chic, João Brasil e Nossa Senhora das Mercês. Além das novas estações, a via recebeu novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e semafórica, iluminação pública, e serviços de pavimentação, plantio de árvores e arbustos.
 Avenida Feliciano Sodré 
Principal corredor viário utilizado pelos motoristas que vêm da Alameda, Rodovia Amaral Peixoto, Avenida do Contorno e Benjamim Constant, em direção ao Centro, a Avenida Feliciano Sodré tem agora quatro faixas no sentido Centro e duas faixas exclusivas para ônibus no sentido Ponte Rio-Niterói. Recebeu nova iluminação pública e da sinalização semafórica sincronizada com o sistema da Alameda. Nesta avenida há quatro estações de passageiros:
Rodoviária Roberto Silveira, Moinho Atlântico, Mercado Municipal e Ponto Cem Réis.
 Rua Saldanha Marinho 
A rua será o acesso para os carros que seguem do Centro em direção a Ponte Rio-Niterói e que não poderão mais passar pela Feliciano Sodré. A via passou por ampla revitalização, recebendo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária, modernização da iluminação pública e rampas para cadeirantes em todos os cruzamentos. Para evitar congestionamentos, está proibido o estacionamento ao longo da via.
 Praça Renascença 
Adequações de espaço e remanejamento de postes, para implantação da quarta faixa de rolamento da Avenida Feliciano Sodré,além de melhorias urbanísticas, novo paisagismo, iluminação pública, e acesso para a Rua Manuel Pacheco de Carvalho e Rua Fróes da Cruz, em direção ao Centro.
 Rua Washington Luiz 
Via transversal à Rua Saldanha Marinho. Nela foi construída uma ponte com 10 metros de largura e 10 metros de comprimento sobre o canal, além dos serviços de recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e iluminação pública.
 Rua Manuel Pacheco de Carvalho 
A Rua Manuel Pacheco de Carvalho é continuação da Rua Saldanha Marinho. Passa a contar com duas faixas de rolamento no sentido Praça Renascença. Receberá novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e melhorias na iluminação pública.
 Números
Passageiros: 250 mil/dia
Ônibus/hora: 240 na Alameda São Boaventura e 530 na Feliciano Sodré
Linhas Municipais: 24
Linhas Intermunicipais: 107
Automóveis: 50mil/dia
 SERVIÇO
Data: Sábado, 20 de março
Hora: 9h
Local: Horto do Fonseca – Alameda São Boaventura, 77
Pontos positivos e Negativos
O que precisa ser feito para melhorar
Canal da Vicência
Fonte: NITtrans

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