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Instrumentos cortantes manuais e rotatórios

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INSTRUMENTOS EMPREGADOS EM DENTÍSTICA
Instrumentos manuais e rotatórios
Espatulação e inserção
Condensação
Escultura
Acabamento e Polimento
Isolamento do Campo operatório
Afastamento dentário
Instrumentos complementares
Odontoscópios 
Sondas exploradoras
Pinças porta – algodão
INSTRUMENTOS CORTANTES MANUAIS
G.V. BLACK – 108 instrumentos
Partes constituintes:
Haste	
Intermediário
Parte Ativa
Cabo
Maior parte do ICM
Reta
Secção hexagonal
Número de série
Fórmula
Número de série
Indica a posição do instrumento numa determinada coleção
Fórmula
Conjunto de números ou de letras que identificam as características do instrumento
Números
Primeiro número: largura da lâmina do ICM em décimos de milímetros
Segundo número: comprimento da lâmina em milímetros
Terceiro número:ângulo formado pela lâmina e o longo eixo do ICM
Quarto número: ângulo formado pela parte ativa da lâmina com o longo eixo do ICM	
Letras: 
L: left
R: right
S: special ou bisel reverso
COLO
Reto 
Angulado
PARTE ATIVA
INSTRUMENTOS CORTANTES MANUAIS
TIPOS MAIS USADOS:
Enxadas
Curetas
Cinzéis
Recortadores de margem gengival
INSTRUMENTOS CORTANTES MANUAIS
FUNÇÕES E INDICAÇÕES
Complementar a ação dos instrumentos rotatórios
Clivar o esmalte sem apoio dentinário
Enxadas
Função: de grande utilidade no preparo das cavidades (alisar as paredes cavitárias, planificar as paredes do esmalte) 
Apresentação: mono ou trianguladas
Numeração: 25 a 48
Uso: paredes pulpar e circundantes.
Curetas
Função: remoção da dentina cariada
Apresentação: parte ativa ligeiramente encurvada, aos pares, com concavidade;
	borda biselada e cortante
Numeração: 55 a 72
Cinzéis
Função: abertura das cavidades (planificar e clivar esmalte)
Apresentação: podem ser retos e biangulados; lembram um cinzel de escultor;
Numeração: 81 a 86
Uso: confecção de biséis
Recortadores de margem gengival
Função: remover os prismas de esmalte.
Apresentação: apresentam um lâmina encurvada, aos pares.
Numeração: 73 a 80
Uso: ângulo cavo superficial gengival da classe II
Instrumentos cortantes manuais
Preensão 
Caneta modificada – Bronner
Dentes inferiores
Caneta modificada e invertida
Giro de 180 graus
Dentes superiores do lado esquerdo
Dígito Palmar
Dentes superiores do lado direito e superiores anteriores
Instrumentos cortantes manuais
Afiação
Pedras de Arkansas lubrificadas com óleo mineral fino
Manual
Rotatória
Instrumentos cortantes manuais
Utilização 
O esmalte só pode ser clivado quando estiver sem apoio dentinário;
A dentina pode ser cortada em qualquer direção;
O bisel do instrumento deve estar sempre voltado para o interior da cavidade;
Qualquer que seja a forma de preensão deve haver sempre apoio adequado para a mão do operador;
O apoio da mão é feito em estruturas duras, em dentes do mesmo arco e o mais próximo do dente em que se estar trabalhando.
INSTRUMENTOS ROTATÓRIOS
Corte	 	Brocas
Desgaste	Pontas diamantadas
BROCAS
Partes constituintes
Haste
Colo
Parte ativa
Haste 
Porção cilíndrica do instrumento 
Serve para fixá – lo ao dispositivo de movimentação
Pode ser: longa; com e sem entalhes
Longa				peça de mão
Curta com entalhes		contra-ângulo
Curta sem entalhes		alta rotação
Colo
Separa a haste da parte ativa do instrumento
Parte ativa
Porção mais importante
Variedade de formas
Define finalidade, aplicação e técnica
Forma dos Instrumentos rotatórios
Esféricas
Cilíndricas
Tronco – cônica
Cone-invertido
Esféricas
Acesso às cavidades
Remoção da dentina cariada
Retenções adicionais
Preparos cavitários para materiais estéticos
Cilíndricas
Paredes laterais planas e lisas
Paralelismo das paredes V e L
Ângulos diedros bem nítidos
Tronco – cônicas
Expulsividade das paredes
Retenções adicionais das caixas proximais palatina
Biselamento do cavo-superficial
Cone-invertidas
Retenção das cavidades 
Numeração dos Instrumentos rotatórios de corte
Esféricas lisas			¼ a 11
Cilíndricas lisas			55 ½ a 62
Tronco – cônicas lisas		603 a 605
Cone – invertido			33 ½ a 40
Esféricas denteadas			502 e 504
Cilíndricas denteadas		556 a 563
Tronco-cônicas denteadas		700 a 703
Instrumentos abrasivos de diamante
Tamanhos e formas variadas
Fatores envolvidos no funcionamento
Torque.
Concentricidade.
Excentricidade
Calor friccional e refrigeração
Ruído.e vibração
Rugosidade das paredes cavitárias.
Contaminação.
Torque
Capacidade que tem o instrumento rotatório de resistir à ação da pressão produzida pelo contato contra a superfície que está sendo submetida ao corte, sem que seu movimento seja interrompido.
Concentricidade
Simetria da ponta ativa da broca.
Excentricidade 
Relacionada com o intermediário e a haste do instrumento rotatório. Uma broca excêntrica tem menor efetividade de corte e desgasta irregularmente a estrutura dentária.
Calor fricicional e refrigeração
Grande parte da energia cinética do instrumento rotatório ao entrar em contato com o dente
transforma-se em calor.
A refrigeração “spray” água-ar deve atuar diretamente sobre a parte ativa do instrumento rotatório, possibilita a dissipação do calor friccional, atuando como agente de limpeza.
Ruído e vibração
O ruído e as vibrações podem ocasionar transtornos auditivos nos profissionais e lesões ao órgão pulpar. 
Rugosidades das paredes cavitárias
As rugosidades são indesejáveis.
Contaminação
Utilizar óculos de proteção para evitar a contaminação e lesões provocadas por fragmentos de restaurações e/ou de estrutura dentária.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 - BEATRICE,L.C.S. - Estudo “in vitro” do desgaste sofrido pelas pontas diamantadas, através da microscopia eletrônica de varredura e da rugosidade produzida por elas nos dentes humanos extraídos. São Paulo, 1994 (Tese Doutorado - USP).
2 - CORRÊA, A.A et alii - Dentística Operatória. São Paulo, Artes Médicas, 1979.
3 - MONDELLI, J. et alii - Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 1990
4 - MONDELLI, J. et alii - Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 2008.

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